quinta-feira, 31 de março de 2011

Deputado Marco Feliciano vê ‘podridão’ em gays e diz que há 'maldição' sobre africanos

Pastor da Assembleia de Deus, Marco Feliciano está em primeiro mandato. Ele diz que não aceita homossexuais e que 'maldição' de africanos é bíblica.

deputado federal Pastor Marco FelicianoO deputado federal Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), 38 anos, disse nesta quinta-feira (31) pelo microblog Twitter que africanos "descendem de ancestrais amaldiçoados por Noé" e afirmou que gays têm "podridão de sentimentos" que, segundo ele, "levam ao ódio, ao crime e à rejeição".

Pastor da Assembleia de Deus há oito anos, Feliciano é deputado em primeiro mandato. Ele disse que costuma dar pelo Twitter respostas a perguntas de caráter religioso, postadas no microblog por ele e por assessores.

"Sobre o continente africano repousa a maldição do paganismo, ocultismo, misérias, doenças oriundas de lá: ebola, aids. Fome... Etc", escreveu o deputado no microblog. Noutro post, disse que "a maldição q Noe lança sobre seu neto, canaã, respinga sobre continente africano, dai a fome, pestes, doenças, guerras étnicas!"

twitter deputado Marco Feliciano

Segundo o deputado, as afirmações que fez sobre africanos têm fundamento teológico. "Não tem nada de comentário racista. É um comentário teológico que está na Bíblia. Infelizmente, concordou com o que o deputado Bolsonaro estava falando, mas é apenas um comentário teológico."

Ele se refere ao deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), que nesta semana, foi alvo de polêmica ao responder a uma pergunta da cantora Preta Gil em um programa de televisão. Ela indagou como ele reagiria se um filho namorasse uma negra. O deputado respondeu: "Preta, não vou discutir promiscuidade com quer que seja". Depois, Bolsonaro disse que não compreendeu a pergunta e que entendeu que a cantora se referia a gays.

Marco Feliciano afirmou que não é amigo de Jair Bolsonaro e disse não concordar com as declarações do colega. "Se tudo o que foi postado sobre ele é verdade, tem meu repúdio também. Nenhuma minoria pode ser prejudicada. Ninguém pode ser humilhado por nada", declarou.

Apesar disso, ele disse que reafirma o que escreveu no Twitter. "Mantenho porque não é racismo. É puramente teológico", declarou.

O deputado disse que não pode ser chamado de racista porque tem descendentes africanos e a igreja em que atua mantém missionários na África. "De jeito nenhum sou preconceituoso ou racista. Sou um discípullo de Deus", afirmou.

Sobre homossexuais, Feliciano diz que respeita "porque meu patrão Deus respeita, mas aceitar é uma questão de foro íntimo, e eu não aceito". "Não quero que minha filha veja dois homens se beijando porque isso é imoral", declarou. "Não prego o ódio, mas não aceito."

"A podridão dos sentimentos dos homoafetivos leva ao ódio, ao crime, à rejeição", escreveu Marco Feliciano no Twitter. Segundo ele, a mensagem foi uma resposta a ataques que diz sofrer de grupos defensores da causa dos homossexuais.

Embora tenha se negado a mencionar o nome, Feliciano disse que um deputado do Rio de Janeiro "levanta todos os homoafetivos contra a bancada evangélica. Tudo que escrevo eles fazem virar notícia ruim contra mim", afirmou.

"Bora cristãos! Mostremos nossa união e nossa força. Retuitem isso: Amamos os homossexuais mas abominamos suas praticas promiscuas!", escreveu Feliciano no microblog.

fonte: G1

“Não admito apologia ao homossexualismo,” diz Bolsonaro

O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) fez mais declarações polêmicas nesta quinta-feira. Em entrevista à rádio Estadão-ESPN, Bolsonaro afirmou que não admite "apologia ao homossexualismo", ao criticar o que ele chama de "kit gay" --vídeos anti-homofobia que o Ministério da Educação estuda distribuir às escolas.

Para o deputado, a "briga" entre ele e a comunidade gay não tem nenhuma relação com homofobia. "Atenção pais: os seus filhos vão receber um kit que diz que é pra combater a homofobia, mas que na verdade estimula o homossexualismo. Para mim isso é grave. Eu não admito você fazer apologia ao homossexualismo, idolatrar o homossexual", disse Bolsonaro.

Questionado pela rádio sobre como seria se ele tivesse um filho gay, o deputado disse acreditar que homossexualismo é uma questão de educação. "Eu não corro esse risco, eduquei muito bem meus filhos. Nós somos produto do meio. Eu sou contra a adoção por casais homossexuais. Se qualquer um de nós for criado por um homossexual, com toda certeza vai ser um homossexual", afirmou.

Na entrevista, Bolsonaro fala ainda sobre um suposto aumento do número de gays atualmente. Para ele, há mais gays hoje por conta de "consumo de drogas, promiscuidade, o meio em que ele [o jovem] acaba vivendo, achando que tudo democrático é bacana, tudo é culpa da ditadura". O deputado aproveitou o espaço também para "saudar" os militares pelo 31 de março, data do golpe militar de 1964.

fonte: Folha.com

Site de Preta Gil é derrubado por crackers alinhados com o pensamento de Bolsonaro

Ela vem sendo criticada por eleitores alinhados com o deputado

O site oficial da cantora Preta Gil foi tirado do ar na tarde desta quinta-feira por um grupo de crackers autodenominado "Command Tribulation". Preta vem sendo criticada por eleitores alinhados com o pensamento do deputado Jair Bolsonaro, desde que anunciou que irá processá-lo por racismo. No programa CQC que foi ao ar nesta segunda-feira, na Band, o deputado, respondendo a uma pergunta dela, disse que seu filho não se envolveria com uma negra porque foi criado longe da "promiscuidade".

Internautas conseguiram capturar a mensagem que foi deixada na página principal antes que o site fosse totalmente derrubado: "Site hackeado. Abaixo a lei da homofobia. Abaixo a PL 122". A PL 122, ou Projeto de Lei 122, está tramitando no Congresso Nacional e tem como objetivo criminalizar a homofobia.

fonte: Veja

Ministro do Supremo, Carlos Ayres Britto conclui processo sobre união civil homossexual

Matéria deve ir a plenário em 15 dias. Ele è favorável!

ministro do supremo Carlos Ayres BrittoNo dia 28 de março, segunda-feira, o Ministro do Supremo Tribunal Federal Carlos Ayres Britto conclui a ação ADPF no. 132, com sete volumes de texto. O ADPF no. 132 é a sigla do processo movido pelo governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral que se aprovado permitirá a união civil entre homossexuais no Brasil. Agora o texto do relator Ayres Britto irá para a mesa do presidente da Casa, ministro Cezar Peluzo, que deve marcar a votação em plenário em duas semanas. O relatório do Ministro Carlos Ayres Britto sobre o 132 ainda não está disponível no site do Supremo.

Na últimas duas semanas, a CNBB e outras 16 entidades entraram com uma petição chamada de “AMICUS CURIAE” (amigo da corte) _um instituto que permite que terceiros passem a integrar a discução de teses jurídicas que vão afetar a sociedade como um todo, incluindo-se, dessa forma, quando admitidos, os limites do tema, no caso, a união civil gay. Mas não há resposta do Supremo para esse pedido ainda. Se o Supremo acatar  o pedido, a CNBB e das outras 15 entidades aliadas, elas poderão discutir em plenário do Supremo suas posições a respeito da União civil Homossexual.

Por outro lado, a ABGLT já se reuniu com Carlos Ayres Britto, além da Senadora Marta Suplicy e da Ministra dos Direitos Humanos Maria do Rosário, que formam as lideranças favoráveis à aprovação do projeto ao lado da Advocacia Geral da União e da Procuradoria do Estado do Rio de Janeiro, todos muito empenhados.
O trecho do relatório do ministro Carlos Ayres Britto que o Mix já teve acesso afirma que a “discriminação gera ódio e que esse sentimento materializa-se em violência física e psicológica”. O relatório do ministro é bastante favorável ao pedido do governador Sergio Cabral.

Os Prós
Integrantes da Procuradoria-Geral do Estado do Rio de Janeiro estão em Brasília e marcam conversas com os ministros e distribuem memorandos com detalhes da ação. Luiz Fux já foi visitado pela procuradora Rosa Filomena Schmitt de Oliveira e Silva, enquanto Marta Suplicy e Maria do Rosário estão agendadas com todos eles para discutirem o tema. Ministros como Luiz Fux, Ellen Grace e Dias Toffoli já se manifestaram publicamente a favor ao caso. Mas o que vale mesmo será a votação em Plenário, que aguarda agenda. Dos 11 ministros do Supremo, avalia-se que nove votarão a favor da união civil entre homossexuais. A "avaliação" é baseada em declarações a respeito da pauta dada pelos atuais ministros, ou decisões deles sobre esse tema enquanto eram ministros ou juízes de instância inferiores ao Supremo.

Os Contras
No site do Supremo, onde é possível acompanhar os detalhes da Ação, há o pedido da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e outras 16 entidades manifestando-se contrárias ao pedido de reconhecimento de uniões homoafetivas. Segundo o advogado João Paulo Amaral Rodrigues, que representa a CNBB no caso, a Constituição Federal define como família a união conjugal entre mulher e homem, dando dessa forma amparo ao casamento. “Assim, acolher os pedidos constantes das ações seria declarar como inconstitucional a própria Constituição Originária, o que obviamente não é cabível`, afirma o advogado da CNBB”.

Segundo a desembargadora aposentada Maria Berenice Dias da Silva, a maior articuladora do tema dos direitos civis de homossexuais no Brasil (ela vai presidir a Comissão da Diversidade Sexual da OAB recém criada), já são 1.026 decisões favoráveis a uniões gays no Brasil, em tribunais de primeira e segunda instância. É muita coisa. E o Supremo tem a grande chance de unificar essas decisões e numa tacada só aproximar homossexuais e heterosseuxais na questão dos direitos civis.

fonte: MixBrasil

“Bolsonaro, não se mete comigo que coloco teu nome na macumba”, avisa filho de Cristina Mortágua

"Não se meta comigo", pediu o filho da ex-modelo, Alexandre Mortágua

Alexandre MortáguaDepois de ofender Preta Gil, o deputado Jair Bolsonaroirritou Alexandre Mortágua, filho da ex-modelo Cristina Mortágua e do ex-jogador Edmundo.

Em entrevista a uma emissora de rádio nesta quinta-feira (31), o deputado teria dito que a orientação sexual do estudante de moda teria sido determinada pelo ambiente em que ele cresceu.

“Ele mesmo falou que para ele foi tudo muito fácil, porque, desde criança, todas as amizades da mãe dele eram gays e só conversavam sobre homem, e ele disse que participava dessas conversas e acabou experimentando’”, teria dito.

Em seu Twitter, Alexandre respondeu ao comentário do deputado.  "Bolsonaro, não se mete comigo que coloco teu nome na macumba. Quem diz que gay não é homem, devia experimentar. Tem que ser muito macho. Me excluo disso, porque sou virgem e só farei sexo depois do casamento", afirmou.

O estudante também aproveitou para deixar seu apoio a Preta, que processará o deputado. "Sou a favor da sua causa e torço muito pra dar tudo certo e aquele animal do Bolsonaro ser preso! Sucesso, preta!", escreveu.

Pouco após se manifestar via Twitter, a assessoria de imprensa de Alexandre enviou uma nota à imprensa falando sobre o caso. Veja a íntegra abaixo, exatamente como foi enviada:

"O estudante Alexandre Mortagua, filho do jogador Edmundo e da ex-modelo Cristina Mortagua, rebate o comentário do deputado Jair Bolsonário (PP/RJ) a respeito de sua sexualidade e criação. Durante uma entrevista à Rádio Eldorado-ESPN, de São Paulo, Bolsonaro afirmou que foi o meio em que o garoto viveu que o transformou em homossexual: "Ele mesmo falou que para ele foi tudo muito fácil porque, desde criança, todas as amizades da mãe dele eram gays e só conversavam sobre homem, e ele disse que participava dessas conversas e acabou experimentando’”.

Alexandre ao saber da declaração rebateu: "Não disse que foi o meio que me fez experimentar. Ele disse que não entendeu a pergunta do CQC e por isso fez aquela infeliz declaração provando o quanto é racista e preconceituoso. Agora eu acho que ele tem sérios problemas com interpretação de texto", disse. "Falei que em casa tudo aconteceu naturalmente. Não foi por causa das conversas da minha mãe. Essas conversas quebraram o tabu sobre a homossexualidade. Virou um assunto fácil de conversar, de se lidar", afirmou.

"Para mim, preconceito é retardo mental de um nível absurdo onde a pessoa não tem condições de assumir um cargo político ou uma posição de tamanha importância na política nacional", dispara Alexandre. Sobre o episódio envolvendo Bolsonaro e Preta Gil, Mortagua apoia a decisão da cantora em processar o político. "Ele foi infeliz, não merece o cargo para o qual foi eleito. Eu desejo que o filho dele se descubra gay e se apaixone por um gay negro e decida se casar com ele. Assim, esse senhor vai sentir na pele todo o mal de pessoas preconceituosas como ele. Enquanto a pedra é atirada no teto do vizinho, a gente esquece que todos temos telhado de vidro!", disse."

twitter: http://twitter.com/amortagua

fonte: Quem

Rihanna diz que gosta de apanhar na hora do sexo

Rihanna S&MA cantora Rihanna deu uma entrevista ao site “NME” e disse que gosta de apanhar durante as relações sexuais.

“Gosto de ser espancada e acho divertido ser amarrada. Gosto de manter isso como algo espontâneo”, declarou.

A cantora declarou que essas práticas são divertidas e que ela gosta de ser submissa.

No clipe da música “S&M”, de Rihanna, há uma série de referências eróticas ao sadomasoquismo e, por conta disso, o “Youtube” censurou-o. Apenas usuários maiores de idade podem assisti-lo.

Vale lembrar também que Rihanna se separou de Chris Brown, em 2009, quando ele deu uma surra nela.

fonte: Cena G

Idosos homo e bissexuais têm mais estudo porém vivem mais sós que os héteros

Segundo pesquisa da Universidade da Califórnia, idosos homossexuais têm maior nível de escolaridade do que os idosos héteros, porém vivem mais sozinhos.

Um levantamento com mil homossexuais e bissexuais com mais de 60 anos mostrou que 50% deles moravam sós. Dentre os héteros, esse número é de apenas 13,4%.

O estudo também indicou que os profissionais de saúde devem se tornar mais abertos a atender homossexuais idosos e que os benefícios de seguros saúde devem ser estendidos a casais homossexuais de forma a não tornar mais caro o tratamento de parceiros do mesmo sexo.

fonte: G.Online

Filho de Bolsonaro: ‘Que pai tem orgulho de filho gay?’

Em entrevista ao site da revista Alfa, vereador do Rio sai em defesa do pai, acusado de racismo e intolerância após fala ao CQC

vereador Carlos BolsonaroO vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PP) defendeu o pai, o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), durante entrevista publicada ontem no site da revista Alfa, das acusações de racismo e intolerância contra o movimento gay.

O deputado se tornou tema de polêmica desde que foi entrevistado no programa CQC, da TV Bandeirantes, quando, entre outras declarações, disse que não corria risco de ver os filhos namorando uma mulher negra – porque “foram muito bem educados”.

A pergunta foi formulada pela cantora Preta Gil. Na mesma entrevista, o deputado também disse que sempre foi um pai atento e que, por isso, os filhos não correriam o “risco” de se tornarem gays.

Na entrevista, o vereador declarou que nenhum pai tem orgulho de um filho gay e criticou políticas públicas voltadas para o movimento.

“Que pai tem orgulho de ter um filho gay? Acho que nenhum pai tem orgulho disso. Quando você tem 18 anos, faz o que quiser da sua vida, mas querer ensinar para uma garoto de seis anos”, declarou o vereador, para quem o movimento gay tenta “enfiar goela abaixo o que pensam, sem levar em consideração o que nós também pensamos”.

Carlos Bolsonaro negou também que o pai tenha dado uma declaração racista – “ temos amigos e funcionários que são isso (negros)” – e disse que o vídeo teve problemas de edição. “É uma injustiça acusá-lo de racista diante de uma sociedade totalmente tolerável. Nunca tivemos problemas com cores, qualquer que seja. A íntegra da fita do programa CQC foi pedida em Brasília. Vamos ver se existiu algum tipo de corte ou outro tipo de pergunta que motivou aquela resposta”.

O vereador, que hoje – aniversário do golpe militar de 1964 – a parabenizou as Forças Armadas pelo aniversário do regime militar democrático brasileiro, defendeu também a posição da família em defesa da ditadura, que, segundo ele, nunca existiu no Brasil. “A ditadura tem paredão. No Brasil não houve isso”, defendeu.

fonte: Último Segundo

Estados Unidos: Rapaz gay é vítima de ataque homofóbico em Nova York

Damian FurtchNo último final de semana, Damian Furtch, de 26 anos, e um amigo foram atacados por dois agressores dentro de uma lanchonete da rede McDonald´s que fica na Sexta Avenida, em em Nova York, nos Estados Unidos.

Após a agressão, Furtch ficou com hematomas na região dos olhos e inúmeros arranhões. A polícia não descarta que esse tenha sido um crime de ódio e tenta neste momento localizar os criminosos.

fonte: Cena G

Senadora Marta Suplicy atua no Supremo, no Senado e no Governo Federal para aprovar união civil gay

Marta Suplicy disposta a aprovar união gay a qualquer custo

senadora Marta SuplicyA senadora Marta Suplicy está disposta a aprovar a união civil entre homossexuais e para isso atua em diferentes frentes. No Senado, no Congresso, em atos públicos como o da Paulista e da USP, recentemente, e nos gabinetes dos Ministros do Supremo. Além disso, na tarde desta terça-feira, 29, ela fundou ao lado do deputado Jean Wyllys a Frente Parlamentar LGBT e já virou líder dela no Senado. Ah sim, TODAS as reuniões da Frente serão realizados no Gabinete da Vice-Presidência do Senado, que atualmente é ocupado por Marta.

Depois de conseguir em tempo recorde (um dia apenas) as 27 assinaturas de Senadores para desengavetar o PLC 122 _projeto que quando aprovado irá criminalizar atos de homofobia no Brasil_ Marta passou a marcar reuniões com cada um dos 11 ministros do Supremo para mostrar o quão importante são os dois projetos que tramitam por lá e que podem garantir a união civil para homossexuais brasileiros.

Sua primeira audiência foi com o Ministro Carlos Ayres Britto. O encontro de Marta com Ayres ocorreu no dia 15 de fevereiro no gabinete dele no Supremo. Marta esteve no STF para saber a quantas anda o processo movido pelo governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, pedindo que casais homoafetivos possam se unir judicialmente. Funcionários homossexuais do Estado do Rio de Janeiro passariam a ter direito à união estável e, consequentemente, acesso a direitos garantidos a casais heterossexuais.

O próprio Ministro já havia sinalizado a possibilidade de aprovação desta matéria no Supremo. Conhecido por sua discrição, ele deixou sub-entendido que o o pedido tem grandes chances de ser aprovado no Supremo, já que em decisões recentes e isoladas, o Tribunal sinalizou ser favorável à causa. "É um caso em que não tenho prognóstico. Quem sabe teremos uma bela surpresa?”, disse Carlos sobre o assunto. E mais: “se a tese _da união gay_ for consagrada, pega todo mundo”. Neste caso ele estava se referindo à amplitude da decisão do Supremo, que  não se restringiria apenas aos funcionários do Rio de Janeiro, já que a Procuradoria Geral da República protocolou pedido a esse processo para que ele seja válido para todos os brasileiros.“A negativa do caráter familiar à união entre parceiros do mesmo sexo representa uma violência simbólica contra os homossexuais”, escreveu Deborah Duprat, enquanto vice-procuradora geral da República.

Depois do encontro com o Ministro Ayres Britto, Marta encontrou-se a Ministra Ellen Gracie com o mesmo propósito. Ellen é a relatora do ADI 4277, protocolado pela Procuradoria Geral da República, órgão ligado à Presidência da República, em julho de 2009. Para a Procuradoria, o artigo 1723 do Código Civil (que limita o direito a união estável apenas para casal formado por homem e mulher) seria inconstitucional por não reconhecer o direito dos casais LGBT à união estável homossexual, entendida por ela como entidade familiar. A Procuradoria pede que o artigo seja revisto.

Interessante saber sobre esse processo é que quando se trata de uma ADI, é praxe que o Ministro-relator busque o Congresso para que ele opine sobre o processo. A Ministra Ellen Gracie pediu a opinião do Senado e recebeu texto assinado pelo presidente da Casa José Sarney. Ele mostra que Sarney não é muito simpatizante. “Ainda que uma união homoafetiva se configure na convivência pública, contínua e duradoura, com a intenção de constituir “família”, tal conjunção não é caracterizada como entidade familiar (...) a união homoafetiva sequer encontra-se prevista no nosso ordenamento como situação jurídica a ser amparada, mas – e neste ponto acertam os tribunais – como sociedade de fato”. Isso é: Sarney, enquanto presidente do Senado, acha que tudo deve continuar como está. Já a vice Marta Suplicy luta pelo exato oposto. Vem briga boa por aí.

fonte: MixBrasil

Índia fica furiosa com livro que descreve Gandhi como bissexual

A Índia pode aprovar uma legislação para prender qualquer pessoa que insulte Mahatma Gandhi, enquanto governos estaduais estão tomando medidas para proibir a venda de uma biografia que, de acordo com resenhistas, indica que o 'Pai da Nação' teria sido bissexual.

Gandhi liderou a campanha para pôr fim ao governo colonial britânico, mas legisladores dizem que sua reputação está sendo denegrida por uma nova biografia que sugere que ele tenha tido um caso homossexual com um fisiculturista alemão.

'Mahatma Gandhi é venerado por milhões de pessoas, não apenas na Índia mas em todo o mundo. Não podemos permitir que qualquer pessoa faça inferências negativas sobre figuras histórias e as denigre. A história não nos perdoaria', disse o ministro do Direito, M. Veerappa Moily, ao jornal Indian Express.

Uma emenda proposta à Lei da Honra Nacional, de 1971, pode fazer com que Gandhi, a Constituição e a bandeira nacional sejam protegidos, de modo que quaisquer insultos a Gandhi sejam passíveis de pena de prisão.

A biografia escrita pelo autor premiado com o Pulitzer Joseph Lelyveld, 'Great Soul: Mahatma Gandhi and His Struggle with India' (Grande Alma: Mahatma Gandhi e sua Luta com a Índia), detalha a correspondência trocada em 1908 entre o combatente pela liberdade e Hermann Kallenbach, um fisiculturista judeu alemão.

Resenhistas de jornais americanos e britânicos citaram uma carta em que Gandhi escreve a Kallenbach sobre 'quão completamente você tomou posse de meu corpo' como sendo prova da bissexualidade do líder indiano.

O crítico Andrew Roberts escreveu no Wall Street Journal que a biografia mostra que Gandhi era 'um ser sexual bizarro'.

Lelyveld nega que seu livro diga que Gandhi era bissexual.

A alta corte de Délhi, em um julgamento importante em julho de 2009, decretou que a atividade sexual gay não é crime, mas a legislação da era colonial que criminaliza o sexo homossexual não foi revogada, e os relacionamentos entre casais gays ainda são tabu na Índia.

O Estado de Gujarat, onde Gandhi nasceu, proibiu na quarta-feira a venda e distribuição da biografia. A imprensa local informou esta semana que o Estado de Maharashtra também está tomando medidas para proibir o livro.

'A população de Gujarat jamais vai tolerar esse insulto a Gandhi', disse o ministro chefe Narendra Modi, que lidera o partido nacionalista hindu Bharatiya Janata em Gujarat.

O livro de Lelyveld não é o primeiro a ser vítima de pressão política ou religiosa na Índia. Em outubro um romance de Rohinton Mistry, 'Such a Long Journey' (Uma viagem tão longa), foi tirado do currículo da Universidade de Mumbai, depois de o autor ter sofrido ameaças do grupo político de extrema direita Shiv Sena.

Maqbool Fida Husain, o pintor mais famoso da Índia, vive no exílio em Dubai desde que grupos nacionalistas hindus o ameaçaram por ter feito pinturas de deusas hindus que mostram nudez.

fonte: G1

Alagoas: Adolescente assume homossexualidade e é vítima de bullying na escola

Um adolescente de 15 anos passou a ser vítima de bullying dentro da Escola Estadual Gentil de Albuquerque Malta, após assumir que é homossexual, em Mata Grande, Alagoas.

Ele foi apelidado de Lady Gaga pelos colegas e chegou a ser agredido fisicamente por um colega de turma.

O fato foi filmado com um celular e repassado para outros celulares da cidade. No fim, a agressão foi divulgada no Youtube.

O caso foi parar na Justiça depois que os pais da vítima procuraram o Conselho Tutelar e o Ministério Público.

O diretor da escola informou que o aluno que agrediu e o que filmou a agressão foram suspensos.

fonte: Cena G

Matthew Morrison sobre rumores de ser gay: ‘Não ligo, sei a minha verdade’

Professor do seriado 'Glee' diz entender as especulações sobre sua sexualidade, mas garante que gosta de mulher.

Matthew MorrisonMatthew Morrison, o professor do seriado “Glee”, já apareceu aos beijos com mulheres, vive dizendo que está solteiro, mas não consegue se livrar das especulações em torno da sua sexualidade.

“Sempre cantei e dancei para viver e existe essa conotação associada a mim. Não ligo, sei a minha verdade”, declarou o ator ao “Daily Mirror”.

“Se isso torna mais difícil pegar mulher? Não. Facilita. Meu tempo de Broadway foi o melhor. Tinha um monte de dançarina linda - e ser um dos únicos héteros ... Eu tinha muitas opções.”

fonte: EGO

Rio de Janeiro: Gangue já espancou 15 travestis

Bonde do Terror já espancou 15 travestis em São Gonçalo

Está sendo chamado de “Bonde do Terror” um grupo que já agrediu 15 travestis na cidade de São Gonçalo, Rio de Janeiro. Todas as travestis foram espancadas na Rua Presidente Kennedy, no centro da cidade. Segundo as agredidas, eram jovens e estavam em um pálio de cor escura e usam pedaços de pau.

fonte: MixBrasil

Estados Unidos: Estado de Indiana bane o casamento entre pessoas do mesmo sexo

Nos Estados Unidos, dos 50 estados que compõem a nação, 30 estados proíbem expressamente o casamento homossexual em suas legislações.

Recentemente, o estado de Indiana entrou para a lista dos que banem também a união civil.

O Senado local aprovou a medida por 40 votos a 10. Se a Assembleia Geral do estado fizer o mesmo em 2013 ou 2014, a medida entrará em definitivo na nova constituição local.

fonte: Cena G

“Fui injustamente agredida”, diz Preta Gil sobre Bolsonaro

Cantora foi escolhida para ser a rainha da 15ª Parada Gay de São Paulo. 'Sou negra, gay e feliz', afirmou no lançamento oficial da Parada.

Preta Gil musa

A cantora Preta Gil afirmou, durante lançamento oficial da 15ª Parada Gay de São Paulo na noite desta quarta-feira, que foi injustamente agredida pelas declarações do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ).

"Passei nos últimos dias por um terror. Fui injustamente agredida por um político que não só me agrediu, mas a todos que são negros, gays ou que são os dois. Eu, no meu caso, sou uma mulher negra, gay e feliz", disse a cantora.

No quadro "O Povo Quer Saber", do programa "CQC", da TV Bandeirantes, exibido na segunda-feira (28), Preta Gil fez uma pergunta, previamente gravada, sobre qual seria a reação dele se seu filho se apaixonasse por uma negra.

O parlamentar, que tem um extenso histórico de polêmicas relacionado a direitos civis e humanos, respondeu: 'Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco e meus filhos foram muito bem educados. E não viveram em ambiente como lamentavelmente é o teu.'

Bolsonaro alegou não ter tido a intenção de fazer nenhuma declaração racista. Disse que, na realidade, pensou que a pergunta se referisse a um relacionamento gay. "Essa se encaixa na resposta que eu dei. Para mim, ser gay é promíscuo, sim".

Na noite da última terça-feira (29), deputados protocolaram uma representação para que o deputado seja investigado pela Corregedoria da Câmara por quebra de decoro parlamentar, por causa dos comentários supostamente racistas.

A representação também será encaminhada ao Ministério Público e à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

Ao passar pelo velório do ex-vice-presidente José Alencar, na tarde de hoje, Bolsonaro voltou a fazer ataques a homossexuais, à cantora e até ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

"Eu estou me lixando para esse pessoal aí", disse ele, referindo-se a quem o chama de homofóbico. "Agora criaram a Frente Gay [na Câmara]. O que esse pessoal tem para oferecer? Casamento gay? Adoção de filhos? Dizer pra vocês, que são jovens, que se tiverem um filho gay é legal, vai ser o orgulho da família? Esse pessoal não tem nada para oferecer", disse ele.

Bolsonaro voltou a dizer que a declaração sobre Preta Gil ocorreu por ele não ter entendido a pergunta. "Eu fui entrevistado por um laptop, respondi a um laptop", disse.

Perguntado se é homofóbico, o deputado disse que não tem nada "pessoal" contra gays. "Cada um faz o que quer com esse corpinho cabeludo entre quatro paredes".

Bolsonaro Folha

Ao falar da cantora Preta Gil e de uma possível ação dela na Justiça, Bolsonaro citou publicações do blog da artista. "Que exemplo ela tem de vida para dar para todos nós para falar de ética?", afirmou.

fonte: Folha.com

quarta-feira, 30 de março de 2011

Presidente da Câmara envia à Corregedoria pedidos de investigação contra Bolsonaro

O presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), encaminhou à Corregedoria da Casa nesta quarta-feira novas representações apresentadas pelo deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), por suas declarações feitas durante o programa "CQC" . Na terça-feira, foram protocolados dois pedidos de investigação pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) e pela Ordem dos Advogados do Brasil do Rio de Janeiro (OAB-RJ). O ex-ministro da Seppir, deputado Edson Santos (PT-RJ), também pediu abertura de processo por quebra de decoro parlamentar. Segundo assessorias da Câmara, são quatro representações já feitas. A Procuradoria da Mulher da Câmara também encaminhará outro pedido.

A representação da Seppir, órgão vinculado à Presidência, foi encaminhada pelo seu ouvidor, Carlos Alberto Júnior. Além de juntar notícias públicadas pela imprensa sobre a entrevista de Bolsonaro, o ouvidor da Seppir pe de que "sejam procedidas as consultas de estilo, bem assim envidadas as providências adequadas".

A OAB do Rio de Janeiro pede que a Câmara "instaure procedimento para apuração de quebra de decoro parlamentar, bem como, ao final, respeitado o devido processo legal, sejam aplicadas as sanções que reputar cabíveis à hipótese". O pedido é assinado pelo presidente da OAB no Rio, Wadih Damous.

Já o deputado Edson Santos (PT-RJ) disse que a atitude de Bolsonaro "incorre em flagrante atitude racista". Já havia sido apresentado um pedido por vários parlamentares da Comissão de Direitos Humanos.

Bolsonaro dá 'parabéns' a Marco Maia por enviar pedido de investigação à Corregedoria
Bolsonaro parabenizou o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), por enviar para Corregedoria da Casa pedido para investigação de comportamento sobre suas declarações ao programa CQC, da TV Band. Ao ser indagado sobre o assunto, Bolsonaro respondeu:

- Muito bom, meus parabéns (a Marco Maia)! Podemos esclarecer isso logo.

O deputado voltou a negar que tenha agido de forma racista, ou que seja racista. Disse que houve um problema de edição do programa e que ele apenas não entendeu a pergunta. O parlamentar voltou a fazer críticas contundentes contra homossexuais e disse que vai continuar lutando contra o kit gay (kits que serão distribuídos pelo Ministério da Educação, para orientar alunos das escolas públicas sobre o preconceito contra homossexuais.).

- Estão criando cota para homossexuais. Nossos filhos agora terão que ser gays para ter esse direito? Alguém vai ter orgulho de ter um filho gay?

O deputado disse que não teme ser investigado e que não sairá da Comissão dos Direitos Humanos.

O deputado participou do velório do ex-presidente José Alencar no Palácio do Planalto. Sem saber direito onde se posicionar, chegou a furar a fila de populares no velório, mas depois foi até o local das autoridades cumprimentar familiares e seguiu para a frente do caixão, onde ficou por alguns minutos. Bolsonaro evitou dar declarações sobre a polêmica no Salão Nobre. Limitou-se a dizer que tinha ido prestar homenagem a Alencar por que foi o único ministro da Defesa do governo Lula que fez algo em favor das Forças Armadas, segundo ele, o auxílio invalidez.

fonte: O Globo

“Desta vez ele não vai escapar”, diz Jean Wyllys sobre afirmações racistas de Bolsonaro

O atual deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) afirmou ao UOL Notícias nesta quarta-feira (30) que acredita na punição do também deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) por suas afirmações de cunho racista feitas durante entrevista ao programa de televisão CQC.

“Historicamente, o deputado vem fazendo ofensas sistemáticas e odiosas, de escárnio e de deboche e nada. Ele está habituado a abusar da imunidade parlamentar (...). A estratégia dele é não assumir que é racista. Desta vez, ele não vai escapar. Ele foi racista e racismo é crime”, avaliou o ex-BBB, que é homossexual e integrante da Frente Parlamentar Mista pela Cidadania LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais).

Wyllys é um dos integrantes do grupo de 22 deputados federais que apresentou cinco ações contra Bolsonaro. As representações foram encaminhadas para o Ministério Público Federal, a Corregedoria da Câmara dos Deputados, o Conselho de Promoção da Igualdade Racial, o Conselho de Defesa da Pessoa Humana e para o próprio PP –partido que o parlamentar representa.

Para o deputado do PSOL, Bolsonaro estaria “apavorado e recuando” da posição que havia defendido e, “como estratégia voltaria a atacar apenas o ‘elo mais fraco’: os homossexuais. Mais cedo, Bolsonaro afirmou que "está se lixando" para o movimento gay.

“As declarações do Bolsonaro só alimentam ódios esquecidos, adormecidos de parte da sociedade”, alertou Wyllys. De acordo com ele, levantamento do GGB (Grupo Gay da Bahia) mostra que cerca de 200 gays são mortos por ano no país vitimas de ações homofóbicas.

fonte: UOL

Daniel sobre terceiro lugar no ‘BBB’: ‘A decepção já passou. Foi falta de sorte’

'O pior foi sair e perder, o resto foi maravilhoso', disse o ex-BBB

daniel bbb hotelTerceiro lugar do "Big Brother Brasil" que terminou nesta terça, 29, Daniel disse que a decepção por não vencer o programa já passou. "Foi falta de sorte", disse ele ao EGO enquanto tomava o café da manhã depois de quase não dormir, no hotel em que os ex-BBBs estão hospedados no Rio. "Fiquei muito agitado essa noite", disse.

Daniel falou sobre a briga com Maria, que teria sido encarada como uma "traição" e supostamente minado suas chances de vencer o programa. "Foi falta de sorte. Essa briga com a Maria foi uma bobagem, não tem mágoa nenhuma, foi só um momento de estresse", disse ele.

O ex-BBB, que ainda não falou com o namorado (ou ex?) que deixou fora da casa, disse que se pudesse participaria do programa outra vez. "Se precisar me inscrevo mais mil vezes no BBB e estarei lá BBB28”, brincou.

Álcool e festas
As bebeiras, que renderam algumas cenas constrangedoras como a que ele se masturba durante uma festa, foram apagadas da memória. “Vixe, teve isso? Nem me lembro”, disse. Outro momento marcante, quando ele chamava Rodrigão de “bichona” durante uma festa, também foi esquecido. “Não fui eu quem disse, foi a vodca”, brincou completando que não acha que o colega seja gay.

Do coqueirinho, que acabou se tornando mais um personagem do programa, Daniel diz sentir saudade: “Queria levar para casa, Mas nem tudo o que a gente quer, pode, né? Pedi à produção para colocar uma cercadinho para protegê-lo nas próximas edições e vou comprar um igual, tipo Fênix, para mim”, disse.

Para o Daniel, tudo o que ele viveu lá dentro foi tão intenso que as picuinhas perderam a importância: “Me apeguei mais a algumas pessoas e menos a outras, mas não tenho problema com ninguém. Foi muita história ali. Não me arrependo da nada. O pior foi sair e perder, o resto foi maravilhoso."

Entre as lições que Daniel tira do programa está ser corajoso. “Aprendi a ter coragem para enfrentar o que vier”, disse reconhecendo que foi “macho” em mandar Diogo e Maurício para o paredão. “Quem está no jogo é para jogar, mas é o publico quem decide. Da mesma forma que decidiu que eles deveriam sair, também decidiu que não deveria ser campeão”, disse com resignação.

Asilo em Recife
Um dos motivos que faz Daniel lamentar não ter levado o prêmio foi não ter conseguido ajudar o asilo de idosos, que mantém em Recife. “Dependemos de doação e tinha esperança de torna-lo independente. Mas morrer de fome ninguém vai. Vai aparecer alguma coisa, Se não aparecer também, vamos em frente”, disse.

Durante a entrevista ao EGO, Daniel se emocionou quando ficou sabendo que uma das idosas que ajuda em Recife morreu pouco depois de ele entrar no “BBB”. “Mas tenho certeza que ela estava torcendo onde estivesse”, disse com a voz embargada.

Sem muitos planos para o futuro – “Vou agarrar todas as oportunidades que aparecerem”, disse – Daniel diz que planeja 

fonte: EGO

‘Estou me lixando para esse pessoal’, diz Bolsonaro sobre movimento gay

Ele afirmou ainda que Preta Gil não tem ‘credibilidade' para falar em ética. Deputado associou, em TV, namoro com negras a 'promiscuidade'.

Jair BolsonaroO deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) disse nesta quarta-feira (30), durante o velório do ex-vice-presidente José Alencar, que está se “lixando” para os movimentos homossexuais. Ele se envolveu nesta semana em uma polêmica após associar, em um programa de televisão, namoro com negras a “promiscuidade”. O deputado explicou que queria dizer que namoro entre gays é promiscuidade.

No programa "CQC", da TV Bandeirantes, exibido na noite de segunda (28), Bolsonaro afirmou que não discutiria "promiscuidade" ao ser questionado pela cantora Preta Gil, sobre como reagiria caso o filho namorasse uma mulher negra.

A pergunta, previamente gravada, foi apresentada no quadro do programa intitulado "O povo quer saber": "Se seu filho se apaixonasse por uma negra, o que você faria?" Bolsonaro respondeu: "Preta, não vou discutir promiscuidade com quer que seja. Eu não corro esse risco, e meus filhos foram muito bem educados e não viveram em um ambiente como, lamentavelmente, é o teu."

“O que eu entendi ali da Preta Gil, por Deus que está no céu, era como eu reagiria no caso do meu filho tivesse um relacionamento com um gay. Foi isso que eu entendi”, explicou o deputado, em entrevista no Palácio do Planalto.

Questionando sobre o que achava dos movimentos homossexuais, que o acusam de homofobia, ele afirmou:

“Eu estou me lixando para esse pessoal. Criaram aí a frente parlamentar de combate à homofobia, frente gay aí. O que esse pessoal tem para oferecer para a sociedade? Casamento gay? Adoção de filhos? Dizer que se seus jovens, um dia, forem ter um filho, que se for gay é legal? Esse pessoal não tem nada a oferecer.”

Apesar das críticas, Bolsonaro afirmou não ter nada contra o que os homossexuais fazem "entre quatro paredes". "Não tenho nada a ver. Cada um faz o que quer com seu corpinho cabeludo entre quatro paredes. O que eles têm para me oferecer não interessa. Agora, eu não quero que o público LGBT crie currículo para as escolas públicas de primeiro grau."

Cotas
O deputado também criticou projetos de lei que estabelecem cotas para gays no ensino público. "A Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos, lançou aí o Programa Nacional de Direitos Humanos para o público LGBT, que cria cotas para professor homossexual de primeiro grau. Cria bolsa de estudos para jovem homossexual. Cria estágio remunerado para jovem homossexual. Agora, além das cotas mais variadas que temos hoje, vai ter cota para homossexual", disse.

O deputado também criticou a cantora Preta Gil dizendo que ela não tem “credibilidade” para falar em ética. Após a exibição do programa em que Bolsonaro responde a uma pergunta sobre namoro com negras, Preta Gil postou no Twitter que processaria Bolsonaro: "Advogado acionado, sou uma mulher Negra, forte e irei até o fim contra esse Deputado, Racista, Homofóbico, nojento".

“Todo mundo que quiser entrar com processo é justo. O caminho para resolver os problemas é na Justiça. Agora, que exemplo ela tem de vida para cobrar ética? Se você entrar no blog dela, está escrito lá que ela já participou de atos sexuais com outras mulheres, participa de suruba”, afirmou.

Bolsonaro disse não temer perder a cadeira na Comissão de Direitos Humanos da Câmara. "Quem manda na minha cadeira é o líder do meu partido", afirmou, dizendo ainda que não vai parar de defender suas ideias. "Soldado que vai à guerra e tem medo de morrer é covarde. Estou aqui para defender minhas ideias. (...) Não vou me acovardar por ação da Preta Gil."

Ao ser questionado sobre se é racista, ele disse: "Racista, eu? Só tem pobre nas Forças Armadas, como posso ser racista?"

fonte: G1

Panamá: Fotos vestido de mulher obrigam cônsul a pedir demissão

O governo do Panamá aceitou o pedido de demissão do cônsul Italo Giovanni Afú.

Italo Giovanni AfúÍtalo era cônsul nas Ilhas Canárias e foi forçado a pedir demissão depois de um escândalo causado depois que ele apareceu em fotos vestido de mulher durante o carnaval local.

A imprensa do Panamá remexeu no caso durante toda a semana depois que as fotos do cônsul (vestido de camisola rosa, com brincos e uma banana no seu decote) no carnaval de Maspalomas, na Grande Canária, vazaram.

fonte: Cena G

Internautas organizam no Twitter e no Facebook abaixo-assinado pela cassação de Jair Bolsonaro

Indignados pelas declarações do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), internautas usam as redes sociais para divulgar abaixos-assinados pedindo a cassação do mandato do político, por quebra de decoro parlamentar e por violação de preceitos constitucionais. Na segunda-feira à noite, Bolsonaro disse, em entrevista ao programa "CQC ", que seus filhos não 'correm risco' de namorar negras ou virar gays porque foram 'muito bem educados'.

No Twitter, os links dos documentos on-line são compartilhados por usuários que utilizam o marcador #forabolsonaro para demonstrar seu repúdio às declarações de Bolsonaro. O uso da hashtag é tão intenso que foi parar nos Trending Topics do Brasil (TTs), lista dos assuntos mais comentados pelos usuários da rede, na manhã desta quarta.

"O Brasil não merece e não precisa de parlamentares preconceituosos e que não tenham respeito pelo ser humano. #FORABOLSONARO", escreveu o internauta Bruno Vaz Diniz (@_Bruns_).

O twitteiro Zé Guilherme Moraes (@BigZMoraes) faz coro:

"#forabolsonaro essa é a TT da década! Carioca que vota no Bolsonaro tinha que se envergonhar mais do que qualquer outra coisa! Que imbecil!"

O documento iniciado pelo internauta Allan Johan, de Curitiba, no site Change.org , já conta com mais de 3.500 assinaturas que apoiam a cassação do deputado federal. No página da Petição Pública , 138 pessoas demonstram seu apoio à abertura de processo contra o político. Este mesmo link é compartilhado na página do evento "Protesto Contra Bolsonaro!", no Facebook , onde mais de 8.300 pessoas aderiram ao movimento.

Carlos Bolsonaro Twitter

Alvo das manifestações de twitteiros, os filhos de Bolsonaro usaram seus perfis no microblog para defender o pai das acusações na rede. O vereador Carlos Bolsonaro chama de "oportunistas" os que, segundo ele, estão "forçando a barra em cima do que não existe".

"Papai mandou, eu obedeço com muito orgulho. Se os filhos respeitassem os pais nos dias de hoje, certamente teríamos um país melhor", escreveu ele, para depois completar: "Enquanto discordar de que crianças de 7 anos aprendam lições de homossexualismo for mais grave do que ser ladrão, o Brasil estará perdendo".

Já o deputado estadual pelo Rio Flavio Bolsonaro enfatiza que seu pai se confundiu ao ouvir a pergunta de Preta Gil, sobre o que faria se seu filho namorasse uma negra:

"Entendam, ele não tem aquela opinião sobre negros, a resposta foi para pergunta 'se um filho seu tivesse um relacionamento gay'".

fonte: O Globo

Campeã do BBB 11, Maria conta que Diana beija bem

Maria levou o prêmio de R$ 1,5 milhão

Maria BBB vencedoraMaria, vencedora da 11ª edição do BBB, participou de um bate-papo após o último programa do reality show. A ex-sister aproveitou para falar sobre outros participantes do programa. “Diana beija bem. Vou te dizer que nessa bricadeira do doce de leite, ela tirou toda a carência dela”, contou.

Sobre Diogo, com quem teve um desentendimento dentro da casa, ela afirmou não guarda mágoa alguma. “Ele tem jeito meio espalhafatoso”, ponderou.

fonte: Terra

Episódio especial de Lady Gaga, na série “Glee” terá uma hora e meia

GleeOnde o nome de Lady Gaga estiver, pode ter certeza de que algo grandioso estará por vir. Vai ser assim também com o episódio de número 18 de Glee, intitulado "Born This Way", que vai ao ar em 19 de abril nos Estados Unidos. Ao invés do espaço habitual de 60 minutos na grade da Fox, o episódio deverá ocupar 90 minutos.

Apesar de não ser uma homenagem propriamente dita à Gaga, a temática principal de "Born This Way" será a auto-aceitação, inspirada na música homônima da cantora. O episódio deve terminar com uma performance do hit pelo coral New Directions.

Na sinopse, antes de aprenderem a lição que a música ensina, os jovens do McKinley High ainda vão ter problemas com seus próprios corpos. Lauren (Ashley Fink) vai concorrer à rainha do baile de formatura, desafiando as noções tradicionais de aparência do "título". Rachel (Lea Michele) não ficará atrás e também terá problemas, pensando em fazer uma plástica no nariz.

Apesar de grande parte do episódio já ter sido gravado, os produtores esperam resposta da emissora para poderem adicionar mais algumas cenas musicais.

fonte: G.Online

Argentina: Primeiro batismo de filho de gays é realizado

Claudia Gimenez e Paola ReleA capital argentina, Buenos Aires, realizou o primeiro batizado de uma filha de um casal homossexual na América Latina.

As mães Claudia Gimenez e Paola Releia são da cidade de Paraná, na província de Entre Rios.

Apesar de ser católica, Paola realizou a cerimônia numa igreja luterana, já que sua igreja não aceitaria realizar o batizado.

“Me decepcionou a discriminação que sentimos por sermos lésbicas e também por nossos amigos gays e travestis. Preferimos que Bianca pertença a esta igreja, em que não há discriminação nem a ela e nem a nós.”

fonte: Cena G

Frente LGBT quer tornar homofobia crime e levar debate à sociedade

Foi relançada nesta terça-feira na Câmara a Frente Parlamentar Mista pela Cidadania LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais). O evento reuniu militantes e parlamentares ligados à causa e trouxe ao Brasil parlamentares estrangeiros que conseguiram aprovar a casamento civil entre pessoas do mesmo sexo em seus países. O deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) coordenou o evento e frisou as prioridades do grupo, que já reúne 175 parlamentares. A frente defende a aprovação do PL 5003/01 pelo Senado (PLC 122/06 naquela Casa). O projeto da ex-deputada Iara Bernardi considera crime o preconceito de gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero.

O texto foi aprovado na Câmara em 2006, mas até hoje não foi analisado pelos senadores. "Vamos mobilizar as pessoas e discutir o projeto com todos os segmentos", disse.

Além disso, a união e o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a mudança de nome social feita por transexuais e travestis são prioridades do movimento LGBT e da frente.

Argentina
"Foi em uma reunião como esta que tudo começou; naquela época ninguém acreditava, mas cinco anos depois tínhamos uma lei sancionada", contou a deputada federal argentina Vilma Ibarra, uma das autoras da "lei de matrimônio igualitário" vigente na Argentina.

A senadora Marta Suplicy (PT-SP) lembrou que quando era deputada, nos anos 90, foi à Argentina e o conservadorismo era maior que no Brasil, mas os vizinhos conseguiram fazer avançar o debate que a frente agora se propõe a recomeçar. "O movimento social evoluiu, a OAB tem uma comissão para tratar do assunto, o Judiciário tem decidido a esse respeito e o Legislativo precisa agir e fazer avançar a inclusão de direitos iguais para todos", disse.

O presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, brincou que o País não pode deixar que a Argentina vença assim tão facilmente. "Acredito que o Congresso está renovado, está de volta nossa aliada, Marta Suplicy, e temos o primeiro deputado que se assume homossexual e não internaliza a homofobia, Jean Wyllys. Agora podemos debater com a sociedade", disse.

Reis é casado há 21 anos com outro homem. Como o marido é inglês, eles puderam se casar na Inglaterra. "Aqui não tenho direitos, cidadania, não temos nada em relação à nossa união", lamentou. Adoção, pensão, visitas em UTI e planos de saúde, segundo a ABGLT, são 72 direitos negados às pessoas que vivem com parceiros do mesmo sexo.

Ainda assim, ao falar sobre a união entre pessoas do mesmo sexo Reis citou o Supremo Tribunal Federal. Ele esteve com o ministro Carlos Ayres Britto, relator de um processo que avalia conceder esse direito a parceiros homossexuais. "Confiamos no Congresso, mas o Judiciário está prestes a decidir sobre o assunto e estamos confiantes de que será uma boa notícia", disse.

Espanha
O vereador de Madri Pedro Zerolo, que também é assessor do presidente da Espanha, José Luis Rodríguez Zapatero, disse que na Europa as coisas não foram fáceis;  o segredo, segundo ele, é distanciar o debate do tema religioso. "Portugal, Espanha, Argentina, Cidade do México, os olhos do mundo estão no Brasil agora, e é preciso mostrar que é possível avançar aqui também", disse.

"Na Argentina fizemos um debate sobre a igualdade, todos precisam ter os mesmos direitos. Toda a população se envolveu, a discussão estava nas ruas, nas escolas; só assim é possível avançar nos direitos humanos", acrescentou Vilma Ibarra.

Toni Reis e Jean Wyllys ressaltaram que não querem briga com os evangélicos, e que as reivindicações são para um reconhecimento do Estado brasileiro, que é laico. "Não quero destruir a família de ninguém, quero apenas poder construir a minha", concluiu Reis.

Um primeiro embate será a ação dos deputados João Campos (PSDB-GO) e Ronaldo Fonseca (PR-DF), que questionaram na Justiça a inclusão de companheiros homossexuais como dependentes para fins de dedução fiscal na declaração do Imposto de Renda (IR) deste ano. Campos é presidente da Frente Parlamentar Evangélica, que apoia a ação.

"A Frente LBGT já está atuando nessa ação, e vamos contestar os argumentos dos deputados na Justiça, porque a Receita tem razão em reconhecer essa realidade", disse Wyllys.

fonte: Agência Câmara de Notícias

Preta Gil será nomeada a primeira ‘Diva Madrinha’ da parada gay de São Paulo

Segundo jornal, Preta também foi nomeada representante do Ano Internacional dos Afrodescendentes, instituído pela ONU em 2011.

Preta GilPreta Gil será nomeada a primeira "Diva Madrinha" da Parada Gay de São Paulo e do "Gay Day Experience", evento beneficente que acontece nesta quarta-feira, 30.

Segundo a coluna de Bruno Astuto, publicada no jornal "O Dia", a cantora também foi nomeada representante do Ano Internacional dos Afrodescendentes, instituído pela ONU em 2011.

fonte: EGO

Malásia: Primeiro filme gay gera lucro em apenas cinco dias

Dalam botolO primeiro filme com temática gay da Malásia se tornou um sucesso de bilheteria, atraindo para o cinema curiosos que raramente conseguem ver filmes centrados na sexualidade por conta da rígida censura no país de maioria muçulmana. O filme "Dalam botol" ("Em um garrafa", em malaio) arrecadou pouco mais de 1 milhão de ringgit (cerca de US$ 330 mil) em seus primeiros cinco dias de exibição, recuperando todo o seu custo de produção de 970 mil ringgit (US$ 320 mil), disse a roteirista e produtora Raja Azmi Raja Sulaiman.

O filme retrata um homem muçulmano que passa por uma operação de mudança de sexo para agradar o seu amante, mas o esforço acaba prejudicando o relacionamento dos dois. Alguns defensores dos direitos dos homossexuais acusaram a obra de fazer um retrato negativo e injusto dos gays e transexuais. Parte do sucesso do filme provavelmente se deve à intensa publicidade antecipada, incluindo a especulação de que o conselho de censura do país possa proibi-lo.

Os resultados da bilheteria "provam que o público malio pode lidar com esse tipo de filme, que eles estão mais abertos e não são tão conservadores", disse Raja Azmi à Associated Press, "Eu espero que isso inspire mais filmes que sejam significativas e ligados a realidade das pessoas".

Raja Azmi não quis fazer uma previsão de quanto o filme pode arrecadar. Segundo a agência cinematográfica da Malásia, "Dalam botol" foi a produção nacional mais barata entre as sete que estrearam este ano e a quinta a superar a marca de um milhão de ringgit.

A produtora afirma que "Dalam botol" é um trabalho neutro, que não pretende defender nem criticar os homossexuais, salientando que a história é baseada nas experiências de um amigo que passou por cirurgia de mudança de sexo na Tailândia.

O filme é estrelado por atores heterossexuais que são vistos sem camisa juntos na praia e na cama, mas só mostra abraços, não beijos. Pang Khee Teik, uma ativista de direitos dos homossexuais, teme que a obra desencorage pessoas que têm razões válidas para serem submetidas a cirurgias de mudança de sexo.

Pang reiterou as críticas do seu grupo ao que considera "regras absurdas e irreais" de censura que permitem representações da homossexualidade, contanto que ela não seja tolerada. A sodomia é punida com 20 anos de prisão na Malásia, embora os processos sejam raros. Raja Azmi teve de submeter seu roteiro oara os censores, antes de filmá-lo. Ela foi aconselhada a alterar o título original "Anu Dalam botol" (Penis num garrafa") e a remover uma conversa no quarto.

Raja Azmi disse que seu próximo filme provavelmente será um drama de fantasia sobre um jovem que mantém relacionamento com parceiros mais velhos, homens e mulheres, mas que tem como melhor amigo um peixe em uma tigela que de repente se transforma em um homem.

fonte: Extra

terça-feira, 29 de março de 2011

Bolsonaro nega racismo, mas diz que não admite filho gay

“Quando seu filho começa a ficar gayzinho, tem que dar um couro nele”, diz deputado

Jair Bolsonaro 2O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) disse nesta terça-feira (29) que entendeu mal a pergunta feita pela cantora Preta Gil no programa CQC da Rede Bandeirantes, exibido nesta segunda-feira (28). Após uma pergunta da cantora, Bolsonaro declarou que não aceitaria que seu filho se apaixonasse por uma mulher negra. O parlmamentar negou racismo e disse que não admitiria que um filho tivesse um relacionamento homossexual, e não com uma pessoa negra.

- O que eu entendi é que [a pergunta era] se o meu filho tivesse relacionamento com um gay, como eu me comportaria. [...] Com todo certeza eu pisei na bola, eu não prestei atenção na pergunta. Você acha que um político ia responder aquilo?

No programa, Bolsonaro disse à cantora: “Preta, eu não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco e meus filhos foram muito bem educados e não viveram em ambientes como lamentavelmente é o teu”.

Bolsonaro disse que não há problema em ver um filho seu se relacionando com uma pessoa negra, mas que não há nenhuma chance de sua prole ter uma relação homossexual.

- Meu filho teve educação para seguir os passos dele. Quando um moleque, um filho nosso, está começando a atirar pedra na janela do vizinho, praticar pequenos furtos, ser violento e você não tem como vencer no diálogo, você não vai dar um couro nele? Se ele está começando a ficar gayzinho, vai dar um couro nele que ele entra na linha!

Ao comentar o lançamento, nesta terça-feira (29), da Frente Parlamentar Mista em Defesa da cidadania LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais), o parlamentar ironizou e disse que não se trata de uma “frente”, mas sim de uma “retaguarda”.

- Isso não é uma frente, é uma retaguarda parlamentar. Defender esse pessoal para quê? Que exemplo de bons costumes, ética e moral eles têm para dar para a sociedade?

A frente parlamentar recolheu 171 assinaturas de parlamentares. O grupo é encabeçado pelo deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) e pela senadora Marta Suplicy (PT-SP) e pretende aprovar no Congresso, além da união homoafetiva, o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Bolsonaro adiantou que irá apresentar ao Conselho de Ética – onde alguns parlamentares ameaçam pedir punições ao carioca – um requerimento para que o conselho ouça suas justificativas em relação à participação no programa CQC.

fonte: R7

Mais de 170 parlamentares formalizam a criação da “Frente Parlamentar Mista para a Comunidade LGBT”

Um grupo de 171 deputados e senadores de diversos partidos políticos formalizou nesta terça-feira a criação da "Frente Parlamentar Mista para a Comunidade LGBT", que terá como principal meta conseguir a legalização do casamento gay no Brasil.

A iniciativa é obra da senadora Marta Suplicy e do deputado Jean Wyllys, um dos principais promotores da frente que foi apresentada nesta terça-feira. Jean Wyllys denunciou que nas últimas semanas recebeu ameaças, inclusive de morte, por seu ativismo em favor dos homossexuais.

À apresentação da frente parlamentar participaram dezenas de membros da comunidade LGBT, que exigiram "igualdade perante a lei" e denunciaram todas as formas de discriminação, sejam raciais ou de gênero.

Entre os presentes esteve o espanhol Pedro Zerolo, secretário de Movimentos Sociais e Relações com as ONG do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), que foi convidado por sua participação na promoção de leis em favor da igualdade de direitos.

Zerolo discursou na sessão e encorajou os brasileiros a "seguirem nesse caminho" de busca da igualdade e "tornarem possível o que parece impossível", que é dar "plena, verdadeira e total cidadania" aos homossexuais.

Em declarações à Agência Efe, o dirigente espanhol expressou seu "orgulho" pela forma como os avanços em matéria de direitos e igualdade registrados na Espanha nos últimos anos repercutiram e serviram como modelo para diversos países da América Latina.

"Argentina, México e Uruguai já estão nesse caminho e agora falta o Brasil, que é um país fundamental na América Latina e no mundo", disse Zerolo.

Durante sua estadia no Brasil, Pedro Zerolo se reuniu com a ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário Nunes, que também se mostrou muito interessada "na experiência espanhola no caminho para a igualdade de direitos", explicou o dirigente espanhol.

fonte: G1

Em petição, jogador gay pede demissão de criador de game ‘Dragon Age 2’ por ‘estereotipar homossexuais’

Dragon Age 2Um jogador gay do game "Dragon Age 2" (PS3, XBOX 360 e PC) lançou uma petição on-line em que pede a demissão David Gaider, roteirista da produtora BioWare e responsável pelo jogo. Mas o motivo não foi homofobia, como se poderia imaginar. O peticionário alega que o comportamento de um personagem homossexual no game cria um estereótipo errôneo dos gays.

O que é curioso é que Gaider também é gay e é um ativista da causa. Já comprou briga com jogadores homofóbicos que se opunham veementemente à presença de romance gay em "Dragon Age 2". Agora, as reclamações vêm de um homossexual.

"Como homossexual que joga 'Dragon Age 2', eu testemunhei os piores estereótipos de personagens homossexuais nesse jogo. Se você se recusa a investir em personagens [do mesmo sexo], você perde pontos por não querer agir como gay", escreveu o gamer, identificado como Oakland. "Isso está completamente errado. Homossexuais não abordam pessoas e as forçam a beijá-los. A pessoa que escreveu esse game deveria ser demitida por estereotipar os homossexuais de uma forma desrespeitosa."

Até esta terça-feira, a petição já tinha 208 assinaturas.

fonte: Extra

OAB pedirá cassação de Bolsonaro por declaração racista e homofóbica

O presidente da OAB-RJ (Ordem dos Advogados do Brasil do Rio de Janeiro) vai pedir a cassação do mandato do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), por suas declarações racistas e homofóbicas veiculadas na noite desta segunda-feira, 28, pelo programa CQC, da Band (tudo aqui).

“As declarações do deputado Jair Bolsonaro são inaceitavelmente ofensivas, pois têm um cunho racista e homofóbico, incompatível com as melhores tradições parlamentares brasileiras”, disse Wadih Damous, presidente da OAB-RJ.

“O Congresso não merece ter em suas fileiras parlamentares que manifestam ódio a negros e gays”, afirmou Damous.

fonte: MixBrasil

Em entrevista ao Estadão, Herchcovitch fala pela primeira vez sobre seu casamento com Fábio Souza

Fábio Souza e Alexandre HerchcovitchEm entrevista à coluna Sonia Racy, do Estadão, nesta terça-feira, 27, Alexandre Herchcovitch saiu um pouco de sua timidez característica e falou mais sobre seu casamento com o empresário Fábio Souza. O estilista conta também que às vezes tem vontade de ser pai. “Essa questão vem e volta. Sabe qual é o meu sonho? Que alguém largue uma criança na minha porta.”

Ele revelou que não contou para ninguém sobre a união registrada em um cartório na Sé, em São Paulo, e que levou uma bronca da mãe em um backstage de desfile quando ela descobriu. “Não teve festa, nada. É um procedimento super simples. Na verdade, o cartório realiza união civil de pessoas do mesmo sexo. Eles fazem em média duas por dia.”

Ainda sobre a união com Fábio, com quem está há quatro anos, Alexandre revelou que foi o amado quem quis oficializar a união – por ativismo. “Eu falei para o Fábio que, por mim, não casaria. Já me sentia casado, mas ele é super ativista. Então eu disse sim na hora. Achei válido mostrar para todo mundo que não há diferença entre casais.”

A entrevista pode ser lida clicando aqui.

fonte: MixBrasil

“Tive orgasmo após a cirurgia de mudança de sexo”, diz Ariadna

Na última sexta-feira (25), a ex-BBB Ariadna divulgou uma edição especial da revista Playboy, da qual é capa. O evento, fechado para jornalistas, aconteceu no Terraço da Editora Abril.

Ariadna playboy
Durante o evento, ela falou sobre o processo da cirurgia de mudança de sexo.

Ariadna contou que procurou na internet como era feita a operação e se poderia ter orgasmos após ela. Após confirmar que o procedimento não influenciava o prazer, a ex-sister marcou a cirurgia em uma clínica na Tailândia. Ela precisou ficar 28 dias por lá.

A maratona de procedimentos antes e depois da cirurgia é muito grande. Antes de ser operada, ela passou por uma análise psicológica para os médicos confirmarem que ela era mulher, tinha cabeça feminina.

No pós-operatório, Ariadna teve que ficar seis dias deitada. Depois, teve que ficar mais 22 dias indo à clínica para fazer a higiene pessoal. Só após todo esse processo ela voltou ao Brasil para providenciar os novos documentos.

Ariadna também contou que não teve problema algum com prazer - e que, durante a operação, só teve medo de morrer.

Ela conta que depois de 22 dias operada ela teve seu primeiro orgasmo em um sonho erótico. Depois de dois meses, teve sua primeira relação vaginal, mas como estava muito nervosa, não sentiu prazer. Entretanto,  afirmou que depois desta tentativa fracassada, não teve mais nenhum problema e que sempre tem orgasmos.

fonte: Cena G

Rio de Janeiro: Mulher tentou matar a namorada à tesouradas

Policiais da delegacia da Praça da República, no Centro do Rio, prenderam em flagrante Carla da Costa, 31 anos, por tentativa de homicídio.

Segundo a polícia, Carla tentou assassinar a namorada com golpes de tesoura. A vítima foi encaminhada para o hospital Souza Aguiar, no Centro, com diversos ferimentos.

Carla alegou que tentou matar a companheira porque descobriu que ela estava se relacionando com outra mulher. Na delegacia, a polícia descobriu que Carla já foi presa três vezes pelo mesmo crime.

fonte: Cena G

Turquia: Árbitro gay entra na justiça contra a Federação de Futebol

Halil Ibrahim DinçdagO ex-árbitro de futebol, Halil Ibrahim Dinçdağ, ficou conhecido no mundo todo depois de ser banido do futebol em 2008 quando a Federação Turca de Futebol descobriu que ele é homossexual.

Halil foi expulso do futebol depois de ser dispensado do serviço militar obrigatório devido à sua homossexualidade, que foi documentada num relatório médico.
Segundo as leis locais, quem não completar o serviço militar por “razões de saúde” também não pode atuar como um árbitro.

Halil entrou na justiça contra a Federação Turca de Futebol e pediu compensações de até 110.000 mil liras turcas (cerca de 50.000 euros) por perdas e danos.

Ele revelou que, depois que a orientação sexual dele foi descoberta, teve a informação publicada nos jornais.

fonte: Cena G

Jean Wyllys diz que vai ao Conselho de Ética contra Bolsonaro

jean wyllys congressoO deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) anunciou que vai entrar com uma representação por quebra de decoro parlamentar por racismo contra o também deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) no Conselho de Ética da Câmara. A representação vai ser baseada em declarações dadas por Bolsonaro ao programa CQC, da TV Bandeirantes, veiculadas na noite de ontem (28). No quadro "Povo quer saber", o deputado foi questionado pela cantora Preta Gil sobre como agiria se seu filho se apaixonasse por uma negra.

"Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco porque meus filhos foram muito bem educados e não viveram em ambiente como lamentavelmente é o teu", respondeu Bolsonaro. Caso seja aberto um processo por quebra de decoro no Conselho de Ética, a punição pode ir de censura verbal até cassação do mandato parlamentar.

Jair BolsonaroPara Jean, o colega de bancada fluminense praticou crime de racismo. Ele chamou Bolsonaro de "racista homofóbico", em referência ao discurso de intolerância do deputado em relação aos homossexuais. Pelo Twitter, o deputado do Psol pediu o apoio e mobilização dos movimentos negro e LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e trangêneros). "'Amanhã vai ser outro dia'. Bolsonaro terá de responder por seu crime e imoralidade porque queremos uma sociedade justa e boa!", afirmou Jean Wyllys. O site ainda tenta contato com os deputados, mas não obteve retorno.

Jean Wyllys disse que hoje vai analisar qual o meio mais rápido de representar contra Bolsonaro no Conselho de Ética. A possibilidade maior é que o próprio partido entre com uma representação. A pergunta foi feita pela cantora Preta Gil. Ao ver a resposta no programa, ela disse, também pelo Twitter: "Advogado acionado, sou uma mulher Negra, forte e irei até o fim contra esse Deputado, Racista, Homofóbico, nojento, conto com o apoio de vocês".

"Racismo é crime! Quem pratica racismo e homofobia em tv aberta é mais que imoral; é criminoso que debocha da Constituição", disparou Jean. Ele acrescentou que a "derrota do reacionário travestido de fascista é a existência das frentes parlamentares pela Igualdade Racial e pela Cidadania LGBT".

fonte: Congresso em Foco

Saiba quais são os 10 melhores destinos gay friendly do mundo

SydneyReceber e atender de maneira adequada o publico gay é um diferencial que tem rendido muito a destinos turísticos pelo mundo todo. Trate-se da mítica San Francisco ou da descolada Berlim, da liberal Amsterdã, da boêmia Praga ou da exótica Bangkok, comprova-se um esforço por atender cada vez melhor as necessidades específicas deste público, considerado exigente e bastante sofisticado.

O guia Lonely Planet selecionou uma lista de dez destinos gay-friendly para 2011. São boas ideias para planejar a próxima viagem - sozinho ou acompanhado. Confira.

1. São Francisco, Estados Unidos
São Francisco é a cidade gay-friendly por excelência. Bandeiras arco-íris enfeitam as janelas dos apartamentos em vários bairros da cidade. O bairro de Castro provavelmente é o reduto gay mais conhecido do mundo: tem quase todos seus bares e lojas voltados para esse público. A semana do orgulho gay é coroada pela Parada do Orgulho Gay, Lésbico, Bissexual e Transgênero (GLBT), em que cerca de meio milhão de pessoas se divertem durante o último domingo de junho. Também durante o mês de junho ocorre o festival de cinema gay.

2. Sydney, Austrália
Em Sydney, gays e lésbicas são uma parte vital, bem-organizada e colorida da sociedade. Anfitriã dos Jogos Gays em 2002, Sydney também recebe o maior evento turístico do país, o Mardi Gras. A parada hedonista com tons políticos é seguida por mais de quinhentas mil pessoas. A vida de praia também ajuda a apimentar esta cidade australiana, cheia de corpos bronzeados.

3. Brighton, Inglaterra
Talvez seja por causa da associação de longa data de Brighton com a cena teatral, mas, por mais de 100 anos, a cidade tem sido um paraíso gay. A comunidade gay é formada por mais de 40.000 habitantes, quase um quarto de toda a população local. O bairro de Kemptown é onde tudo acontece, com uma série de bares, hotéis, cafés, livrarias e saunas com proprietários gays.

4. Amsterdã, Holanda
Conhecida como a capital gay e lésbica na Europa, Amsterdã teria uma população gay que chegaria a 30%. As estatísticas são provavelmente exageradas, mas o número de locais voltados para o público gay não são: mais de 100 bares, baladas, hotéis, livrarias, academias e todo tipo de serviço. Amsterdã recebe também a única parada gay a ser realizada sobre a água, nos canais da cidade. Em 2010, o evento reuniu, aproximadamente, 500 mil pessoas. Ainda maior é o Dia da Rainha, no dia 30 de abril, ao redor do Homomonument, dedicado àqueles perseguidos pelo nazismo em razão de suas preferências sexuais.

5. Berlim, Alemanha
O liberalismo lendário de Berlim gerou uma das maiores cenas gays e lésbicas no mundo. O prefeito Kmaus Woxereit declarou: "eu sou gay, e isso é uma coisa boa". Como convém a uma cidade descentralizada como Berlim, não há um distrito gay, embora exista um certo número de áreas gay friendly. Grandes multidões se voltam no início de junho para o Schwul-Lesbisches Strassenfest (a feira de rua gay e lésbica, em tradução literal), que serve de aquecimento para o Christopher Street Day, celebração GLBT que ocorre em várias cidades da Europa em junho.

6. Puerto Vallarta, México
Puerto Vallarta, no México, tem se tornado um destino gay friendly nos últimos anos. Muitos hotéis, tours e cruzeiros na região estão voltados para o mercado homossexual. Encontre amigos e amigas na cidade em muitos dos bares de martini, boates de strip-tease e shows de drag queen.

7. Nova York, Estados Unidos
Os bairros de Chelsea e Greenwich Village em Nova York são sinônimos de vida gay. Um bom número de baladas tranquilas e bares gay continua a nascer no centro de Chelsea. Todos os movimentos, sejam de arte ou de moda, são fortes em Nova York, e o movimento gay não é exceção. A parada gay, realizada em junho, foi a primeira desse tipo no mundo e atrai visitantes dos mais distantes locais à cidade.

8. Rio de Janeiro, Brasil
A cena gay no Rio de Janeiro é muito ativa, apesar de ser menos visível do que em cidades como São Francisco ou Sydney. Eleito em 2009 o melhor destino gay, à frente de cidades como Buenos Aires, Londres e mesmo Sydney, o Rio conta com um grande número lojas, cinemas e baladas GLBT. A rua Farme de Amoedo, em Ipanema, é considerado point gay na capital carioca e é um excelente local para fazer amizades, relaxando com uma bela vista para o mar.

9. Praga, República Tcheca
A boêmia cidade de Praga tem muita história e cultura. Em novembro, a capital da República Tcheca recebe um festival de filmes GLBT. Apesar da aceitação geral da cidade a casais do mesmo sexo, há uma cena gay segregada, e as demonstrações públicas de afeto não são aconselháveis.

10. Bangkok, Tailândia
O movimento gay é único em Bangkok. A cultura tailandesa admite e aceita a homossexualidade. Mas, apesar de não haver discriminação, recomenda-se uma certa reserva em locais públicos. No entanto, você encontrará na cidade grande numero de karaokês, hotéis, saunas e salões de massagem voltados para a comunidade gay.

fonte: Terra

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