terça-feira, 18 de junho de 2013

Papa Francisco sugere revogação de lei sobre casamento gay na França

O Papa Francisco disse, no último sábado, que os parlamentares franceses não devem hesitar em “revogar” as leis contrárias à igreja católica. A declaração foi uma alusão ao texto validado no mês passado na França, que autoriza o casamento entre pessoas do mesmo sexo no país.

As declarações de sumo pontífice foram feitas durante uma reunião com uma delegação de senadores e deputados franceses no Vaticano nesse sábado. Segundo o Papa, os parlamentares não devem hesitar, se necessário, em “revogar” as leis para que elas possam proporcionar “a qualidade que eleva e enobrece o ser humano”.

“O princípio da laicidade que governa as relações entre o Estado francês e as diferentes religiões não deve se traduzir em uma hostilidade à realidade religiosa, ou a uma exclusão das religiões do campo social e dos debates”, disse ainda o papa Francisco. “A igreja deseja dar sua contribuição específica sobre as questões profundas ligadas a uma visão mais completa da pessoa e de seu destino”, completou o sumo pontífice, frisando que essa contribuição também deve estar presente no plano político e econômico.

A França realizou no mês passado o primeiro casamento entre pessoas do mesmo sexo, logo após a aprovação de uma lei que suscitou debates e manifestações gigantescas. A igreja católica sempre se mostrou contrária à decisão.

fonte: MundoMais

Pênis pequeno pode levar a obsessão por musculação, diz cientista

musculaçãoUm novo estudo concluiu que os homens se preocupam com o tamanho do próprio pênis principalmente por causa dos amigos, e não tanto por causa de suas parceiras.

Segundo a pesquisa, a competição com outros homens leva muitos a ficarem obcecados pelo corpo e por musculação.

A doutora Annabel Chan Feng Yi, da universidade de psicologia de Victoria, entrevistou 738 homens entre 18 e 76 anos sobre imagem corporal.

A maioria dos pesquisados eram inseguros em relação ao peso, forma física e tamanho do pênis.

E boa parte admitiu que a preocupação maior com o tamanho do pênis era em relação ao que os amigos pensam, e não tanto em relação às namoradas ou mulheres.

"A preocupação dos homens com o tamanho pouco tem a ver com o desempenho sexual. Na verdade, tem muito mais a ver com competição entre outros homens. A maioria sente insegurança em lugares que outros homens possam ver seu pênis, como em vestiários, mas se sentem seguros na cama", explicou a doutora Chan.

fonte: Folha de S.Paulo

Estados Unidos: Soldado gay da Marinha pede namorado em casamento e vídeo vira hit na web

fuzileiro naval Russ Marine"Estamos Noivos". É esse o título do vídeo do fuzileiro naval Russ Marine, postado no YouTube, sobre o pedido de casamento feito por seu namorado, agora noivo, Matthew Collin.

"Matt me surpreendeu completamente ao me pedir em casamento durante a minha festa de boas-vindas. Ele estava planejando isso há meses. Estou muito feliz!", escreveu o fuzileiro, que estava voltando de treinamento militar, na Carolina do Norte.

Quanto ao pedido de casamento, é emocionante. Com direito a aliança, beijos e aplausos dos amigos. Assista abaixo:

fonte: A Capa

Pernambuco: Quadrilha junina ousa com casamento gay no Recife

casamento gay festa juninaOlha que bacana! A quadrilha junina Tradição, da Zona Norte do Recife, escolheu ousar e polemizar, colocando um beijo gay na cena do matrimônio este ano. Durante a dança, o casamento é uma das partes mais aguardadas pelo público. Ainda mais quando a apresentação é para jurados de um concurso.

A relação amorosa entre dois homens foi bem aceita desde a diretoria e dançarinos até a plateia do Festival de Quadrilhas Juninas da Globo Nordeste, no Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana, onde o grupo se apresentou, na noite da sexta (14/06). O público aplaudiu com euforia, mostrando que o tema resistiu a uma prova de fogo.

fonte: Pheeno

Comissão de Direitos Humanos aprova autorização para 'cura gay'

Para virar lei, projeto ainda passa por duas comissões na Câmara e Senado. Na sessão, apenas dois militantes se manifestaram contra a aprovação.

A Comissão de Direitos Humanos da Câmara aprovou nesta terça-feira (18) o projeto de lei que determina o fim da proibição do Conselho Federal de Psicologia contra tratamentos que se propõem a reverter a homossexualidade. A sessão que aprovou a proposta foi presidida pelo deputado Marco Feliciano (PSC-SP), que conseguiu colocá-la em votação após várias semanas de adiamento por causa de protestos e manobras parlamentares contra o projeto.

De autoria do deputado João Campos (PSDB-GO), a proposta pede a extinção de dois artigos de uma resolução de 1999 do conselho. Um deles impede a atuação dos profissionais da psicologia para tratar homossexuais e outro proíbe qualquer ação coercitiva em favor de orientações não solicitadas pelo paciente.

O outro alvo da proposta é o artigo que determina que psicólogos não se pronunciem publicamente de modo a reforçar preconceitos em relação a homossexuais. Na prática, se esses dois artigos forem retirados da resolução, os profissionais da psicologia estariam liberados para atuar em busca da suposta cura gay.

Antes de virar lei, o projeto ainda terá de ser analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família e de Constituição e Justiça até chegar ao plenário da Câmara. Se aprovada pelos deputados federais, a proposta também terá de ser submetida à análise do Senado. Somente então a matéria seguirá para sanção ou veto da Presidência da República.

Em seu parecer em defesa da proposta, o relator, deputado Anderson Ferreira (PR-PE), apontou que o projeto “constitui uma defesa da liberdade de exercício da profissão e da liberdade individual de escolher um profissional para atender a questões que dizem respeito apenas a sua própria vida”.

Ao justificar o projeto, o autor do texto afirmou que o Conselho Federal de Psicologia, ao restringir o trabalho dos profissionais e o direito da pessoa de receber orientação profissional, “extrapolou o seu poder regulamentar e usurpou a competência do Legislativo”.

Sessão
Em contraste com as primeiras sessões presididas por Marco Feliciano, marcadas por tumultos e protestos de dezenas de integrantes de movimentos LGBT e evangélicos, a sessão desta terça atraiu poucos manifestantes. No fundo do plenário, um rapaz e uma garota ergueram cartazes durante o encontro do colegiado protestando contra o projeto da cura gay.

Uma das cartolinas dizia “não há cura pra quem não está doente”. Já o outro manifesto ressaltava “o que precisa de cura é homofobia”.

A análise do projeto da cura gay só foi concluída na Comissão de Direitos Humanos na terceira tentativa de votar o assunto. Nas outras duas oportunidades em que o tema foi colocado em pauta por Feliciano manobras de opositores da proposta conseguiram adiar a apreciação.

Na semana passada, o deputado Simplício Araújo (PPS-MA) utilizou vários recursos previstos no regimento interno da Casa, como o uso de discursos e a verificação de quórum, para evitar a votação. Durante o esforço para impedir a análise da matéria, o deputado do PPS chegou discutir com Feliciano.

Nesta tarde, Simplício tentou, mais uma vez, adiar a apreciação do projeto. Ele fez diversas intervenções durante a sessão para impedir que a matéria fosse votada e aprovou novo pedido de retirada de pauta. Porém, a solicitação foi rejeitada pela maioria dos integrantes da comissão, muitos deles ligados à bancada evangélica.

fonte: G1

Suécia: Motoristas de trem adotam saia para trabalhar

Martin AkerstenPara protestar contra o código de vestimenta da empresa, uma dúzia de motoristas de trem na Suécia decidiram usar saias no trabalho. Tudo porque, no verão, a temperatura fica extremamente quente dentro dos vagões. Como a companhia proibe os homens de usarem bermudas, o motorista Martin Akersten e seus colegas da linha Roslagsbanan optaram pelo código de vestimenta das mulheres.

Thomas Hedeius, porta-voz da companhia Arriva, disse que a empresa só quer que seus funcionários usem roupas “legais e apropriadas”, mas não pode impedir que os homens usem “roupas de mulher” porque seria discriminação. E o mais bacana é que o público aceitou bem o novo visual e apelidou o grupo de “motoristas de saia”.

fonte: Pheeno

Jornalista diz que papa não é contra gays e que lobby gay não apóia o casamento homoafetivo

O jornalista e escritor do National Catholic Reporter, Michael Sean Winters, comentou ao Vatican Insider na semana passada sobre as recentes declarações do papa Francisco em encontro com líderes religiosos latino-americanos. 

Michael Sean WintersEm entrevista, ele descreveu que a reunião com a Confederação Latino-Americana e Caribenha de Religiosos foi um encontro informal, acessível e sincero. Ao citar o lobby gay, o jornalista acredita que o papa não falava dos abusos cometidos nas igrejas, sobretudo nos EUA, pois o papa entende, além de não ter nada contra gays, que a pedofilia nada tem a ver com a homossexualidade.

“Não acredito, ao menos não diretamente. Eu não acho que ele faça uma associação entre homossexualidade e abusos. As pessoas que cometem abusos, na Igreja e fora dela, são adultos de várias tendências sexuais, que não deveriam ter acesso às crianças. O problema não é exclusivamente dos gays” disse o jornalista que ainda falou do tal lobby gay no Vaticano.

“É um problema que existe dentro do Vaticano. Sabemos que ele existe, porque estava presente no famoso relatório dos três cardeais. No entanto, não existe uma distinção ideológica dentro da Igreja entre heterossexuais e gays. Ao contrário, no mínimo o oposto é verdadeiro: os prelados homossexuais muitas vezes são os mais conservadores e tradicionalistas, decididamente contrários a qualquer abertura com relação a temas como o casamento gay ou a igualdade de direitos. O problema é que, às vezes, eles se unem em grupos para defender seus próprios interesses, e isso é inaceitável para o Papa. Francisco quer reformar a Cúria, para libertá-la de todos os lobbies e as correntes que a impedem de funcionar como deveria. Portanto, ele critica o grupo dos gays assim como criticaria qualquer outra formação interna que vise a condicionar o trabalho do Vaticano”, revela o pesquisador.

Ele comentou ainda da falta de claridade nos procedimentos internos do Vaticano aos religiosos condenados ou acusados de pedofilia. E reiterou a vontade do novo para de derrubar muros e reformar a Igreja.

fonte: Lado A

Projeto da “cura gay” será votado nesta terça-feira pela Comissão de Direitos Humanos

Marco Feliciano (PSC-SP) 06O deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara, marcou para a tarde desta terça-feira a votação da “cura gay”. O projeto de decreto legislativo autoriza o tratamento psicológico para mudar a orientação sexual de homossexuais no país.

O projeto quer suspender um dos trechos da Resolução nº 1/99, do Conselho Federal de Psicologia, que proíbe os profissionais de participarem de terapia para alterar a orientação sexual e de atribuir caráter patológico (de doença) à homossexualidade. Os profissionais também não podem adotar ação coercitiva para orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.

O projeto da cura gay foi colocado por Feliciano na pauta de votações, pela primeira vez, há um mês. Mas, a pedido do presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), a reunião da comissão foi cancelada, em função de outras prioridades apontadas pelo plenário da Câmara.

Além da votação da “cura gay”, estão na pauta da comissão, nesta terça-feira, a apreciação de 17 requerimentos, como o que propõem a importância de se instituir o Dia Nacional do Perdão.

fonte: Extra

Apoio a casamento gay é alto em países desenvolvidos, diz pesquisa

Em 16 países, maioria da população apoia união homossexual. Paternidade gay é apoiada em 12 dos 16 países, segundo a sondagem.

Parada Gay Tel Aviv 2013 02A maioria dos adultos nos países desenvolvidos é favorável ao casamento homossexual ou a algum tipo de reconhecimento legal das uniões homoafetivas, e também ao direito de que esses casais adotem filhos, revelou uma pesquisa internacional divulgada nesta terça-feira (18).

A pedido da Reuters, o instituto Ipsos ouviu 12.484 adultos em 16 países, e concluiu que 52% deles apoiam a igualdade total no direito ao casamento, enquanto 21% apoiam o reconhecimento das uniões homossexuais, mas sem estender isso ao casamento pleno.

Apenas 14% dos entrevistados se declararam contrários a qualquer tipo de reconhecimento, e 13% disseram não ter posição definida.

O que vemos é que em todos os 16 países pesquisados há uma maioria a favor de permitir que casais do mesmo sexo tenham algum tipo de reconhecimento legal”, disse Nicolas Boyon, vice-presidente do Ipsos. Em 9 dos 16 países, vemos uma maioria absoluta em favor da plena igualdade para o casamento.

Quase 60% da amostra total acha que os casais gays devem ter o mesmo direito que os heterossexuais para adotar filhos, e 64% acham que homossexuais têm plenas condições de criarem filhos de forma bem sucedida.

Vemos maiorias em 12 dos 16 países apoiando a paternidade gay, disse Boyon.

Em Suécia, Noruega, Espanha, Bélgica, Canadá e França, onde o casamento gay já é legalizado, a maioria apoia direitos iguais, o que acontece também em Alemanha, Reino Unido e Austrália.

Nos Estados Unidos, onde o reconhecimento jurídico para os casais homossexuais varia de Estado para Estado, 42% apoiam o casamento gay, e 23% defendem o reconhecimento jurídico.

A maior oposição ao reconhecimento jurídico das uniões acontece em Hungria, Coreia do Sul, Polônia e Japão, onde 37% das pessoas disseram não ter opinião formada.

O que há em comum entre Hungria, Coreia do sul e Polônia é que eles são disparadamente os países que têm o menor percentual de pessoas que declaram ter um parente, colega ou amigo que seja gay, lésbica, bissexual ou transgênero”, disse Boyon.

Cerca de um terço dos entrevistados declarou que sua atitude com relação ao casamento homossexual mudou nos últimos cinco anos. O apoio às uniões homossexuais é maior entre pessoas que declaram ter um parente, amigo ou colega LGBT.

fonte: G1

Feliciano quer chegar à presidência para ‘combater’ homossexuais

Deputado demonstra que está no cargo errado toda vez que abre a boca

Marco Feliciano (PSC-SP) 05Só em um país como o Brasil é possível uma discrepância como essa: o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias afirma que precisa chegar à presidência da nação para ‘combater’ os homossexuais. Ou seja, as próprias minorias que ele deveria defender pelo cargo que ocupa.

O homofóbico Marco Feliciano (PSC-SP) participou do 5º Congresso Internacional de Missões, em Sapucaia do Sul, no Rio Grande do Sul. De acordo com o site “Brasil 247″, Feliciano disse: “Na França, permitiram o casamento gay e hoje perderam essa luta. Por isso estou lá na Câmara Federal e precisamos chegar no Supremo Tribunal Federal. Precisamos chegar à Presidência da República, ao comando dos estados, prefeituras e câmara de vereadores”.

O evento, segundo a reportagem, teve 90 minutos com discurso do deputado, com gritos e choro na plateia. E, claro, dinheiro, cheques e muitos cartões de crédito sendo passados para a alegria dos endinheirados pastores.

fonte: ParouTudo

Estados Unidos: Obama nomeia dois embaixadores abertamente gays

O presidente dos EUA, Barack Obama, indicou ontem dois arrecadadores de fundos para suas campanhas, ambos abertamente gays, como embaixadores na Espanha e na Dinamarca.

As indicações de James Costos, ex-executivo da rede de TV HBO, e de Rufus Gifford, que foi o diretor financeiro do comitê para a reeleição de Obama no ano passado, ainda precisam ser confirmadas pelo Senado. Costos deve assumir a embaixada em Madri, e Gifford, a representação em Copenhague.

Se confirmados, os dois serão, respectivamente, o quinto e o sexto embaixadores abertamente gays do país. O primeiro foi James Hormel, representante americano em Luxemburgo de 1999 a 2001, indicado na gestão de Bill Clinton (1993-2001); o segundo, Michael Guest, embaixador na Romênia de 2001 a 2004, indicado pelo governo de George W. Bush (2001-2009).

Todos os demais foram nomeados por iniciativa da administração Obama: David Huebner, embaixador na Nova Zelândia desde 2009, e Daniel Baer, cuja indicação para a Organização para Segurança e Cooperação na Europa, feita na semana passada, também está pendente de aprovação pelos senadores.

As nomeações coincidem com a celebração do Mês do Orgulho Gay, junho, nos EUA. Para analistas políticos, as escolhas de Obama visam também recompensar ativistas gays por seu papel, considerado fundamental, na arrecadação de recursos para a campanha do presidente à reeleição.

fonte: Folha de S.Paulo

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