terça-feira, 13 de abril de 2010

Ex-BBB Serginho vai lançar livro com dicas de maquiagem e moda

serginho bbb ego A nova investida do assumido estudante paulistano Sérgio Franceschini, 21 anos, conhecido na cena e na net pelo codinome Sr. Orgastic, deve ser na literatura.

Segundo o jornal O Globo, o participante da última edição do reality show global Big Brother Brasil, pretende lançar um livro intitulado O Diário de Serginho. "É uma coisa bem doce e light, voltada para quem quer me conhecer melhor. Vou dar dicas de maquiagem, de roupas, de internet, etc.", contou o ex-BBB.

Não foi mencionada a editora nem qualquer data de lançamento, mas segundo o socialite Bruno Chateaubriand, também homossexual assumido e que pretende ajudar Serginho na empreitada, a intenção é que o livro seja vendido em bancas de jornal.

Logo após deixar o programa, no dia 21 de março, Serginho especificou dois possíveis destinos para os R$ 50 mil que ganhou durante sua permanência no BBB: investir em uma marca de roupas que levaria seu nome e fundar uma organização para combater o preconceito no âmbito familiar.

“É uma organização para tratar sobre o preconceito que vem de casa, os pais que influenciam os filhos a terem preconceito. Faz um tempo que estou discutindo esse assunto e pesquisei muito”, declarou Serginho na ocasião.

fonte: G Online

Lady Gaga pede a seus fãs que não façam sexo

gaga11 A cantora Lady Gaga, conhecida por sua atitude e trajes ousados, pediu durante uma entrevista que seus fãs não façam sexo casual, de acordo com o jornal britânico "Telegraph".

"Está tudo bem em ser quem você quiser. Você não precisa fazer sexo para se sentir bem e se você não se sente seguro não faça. Quero ser um modelo para meus fãs, não é apenas sobre a música", completou.

"Estou solteira agora e escolhi ficar sozinha porque não tenho tempo de conhecer ninguém. Não fazer sexo não é um problema. Estou solteira e estou bem", disse a cantora.

"E se você está pronto, tem camisinhas grátis que são distribuídas durante os meus shows", disse.

Gaga é embaixadora da campanha da marca de cosméticos MAC contra a Aids.

fonte: Folha Online

Filme com Jim Carrey, Ewan McGregor e Rodrigo Santoro em papéis gays tem estreia adiada

Rodrigo Santoro e Jim Carrey em cena de I Love You Phillip Morris A comédia I Love You Phillip Morris, que traz os atores Jim Carrey, Ewan McGregor e Rodrigo Santoro vivendo personagens homossexuais, teve sua estreia adiada nos Estados Unidos.

Previsto para ser lançado no próximo dia 30 de abril em todo o país, o filme de Glenn Ficarra e John Requa deve estrear somente no dia 30 de julho, segundo a revista Variety.

I Love You Phillip Morris é baseado na história real de Steven Russell (Jim Carrey), que após se envolver em fraudes, é preso e condenado. Na cadeia, conhece Phillip Morris (Ewan McGregor), o amor de sua vida.

O ator Rodrigo Santoro interpreta Jimmy, o primeiro namorado de Russel.

fonte: G Online

Estrela da música cristã anuncia que é lésbica

Jennifer Knapp, de 36 anos, 'sai do armário' com novo álbum. Cantora diz estar preparada para reação negativa dos fãs.

Jennifer Knapp Uma estrela ascendente no cenário da música cristã está retornando à atenção pública com uma nova identidade após uma ausência misteriosa de sete anos passada em sua maior parte do outro lado do mundo.

Jennifer Knapp não apenas está lançando um novo álbum como está "saindo do armário", um termo que a cantora e compositora indicada ao Grammy considera "muito bizarro" neste momento em que ela relança sua carreira musical, com certo nervosismo.

A cantora de 36 anos, natural do Kansas e que saía com homens em sua época de faculdade, está preparada para uma reação negativa por parte de fãs religiosos que, ao longo dos anos, sempre fizeram questão de desmentir rumores sobre sua sexualidade. Por outro lado, disse ela em entrevista recente à Reuters, "ando ganhando muito mais piscadelas de garotas (nos shows) do que no passado!".

Caso inédito
Nenhuma outra cantora tão famosa quanto Knapp no gênero da música cristã é abertamente homossexual. No passado, a indústria musical cristã desaprovava os artistas que se desviavam do padrão. Rádios e lojas no varejo se apressaram a abandonar Sandi Patty e Michael English nos anos 1990, quando ambos admitiram terem tido casos extraconjugais (separados). Amy Grant também foi parar na lista negra quando se divorciou, mais tarde na mesma década. Todos foram perdoados desde então, em maior ou menor grau.

Jennifer Knapp está adotando postura preventiva. Ela gravou um álbum para o grande público e não está tentando promovê-lo especificamente junto a rádios e varejistas cristãos.

"Eu acharia uma falta de respeito dizer 'ei, isto é algo que você vai querer colocar na sua loja ao lado da estatueta de Jesus'", disse ela. "Seria falsa ingenuidade tentar convencer alguém de que precisa fazer isso".

Renascida pela segunda vez?
Mas Knapp se considera "uma pessoa de fé" e rejeita a sugestão de que esteja dando as costas à igreja, acusação que prejudicou artistas como Sam Cooke e Aretha Franklin quando eles deixaram o gospel para trás para buscar o estrelato pop.

Como artista para o grande público que quer se promover no nicho de álbuns adultos alternativos - ao lado de gente como o U2 e a também lésbica Melissa Etheridge -, foi sugerido a Knapp que, depois de "renascer em Cristo", ela tenha renascido mais uma vez.

"Talvez eu devesse ter dado esse título ao álbum", disse ela. Em vez disso, porém, ela optou por "Letting go". O álbum será lançado em 11 de maio através da distribuidora independente RED, pertencente à Sony Music.

Será seu quarto álbum, e o primeiro desde "The way I am", de 2001, que recebeu uma indicação ao Grammy de melhor álbum de rock gospel.

Desde seu álbum de estreia, "Kansas", de 1998, Knapp já vendeu cerca de 1 milhão de álbuns. Ela viajava constantemente em turnê e fez parte da turnê Lilith Fair 1999. Recebeu quatro Dove Awards, os prêmios mais importantes da música gospel.

Austrália
Mas, cada vez mais exausta e desanimada, Knapp foi viver a fantasia de muitas pessoas que trabalham demais: abandonou tudo e foi viajar pelo mundo. Ela terminou na Austrália, tornou-se cidadã desse país e agora pretende passar a maior parte de seu tempo pessoal ali.

Durante o período que passou longe dos holofotes, Knapp passou por uma espécie de crise da meia-idade precoce que a levou a reavaliar sua fé, sua sexualidade e seu trabalho. Fazer música era a última de suas preocupações.

Antes de conhecer sua namorada, nos Estados Unidos, ela foi celibatária durante dez anos. Knapp disse que isso condiz com a expectativa geral em relação aos membros não casados da comunidade evangélica.

Embora diga que ainda respeita as pessoas que se abstêm do sexo não conjugal, ela brincou: "Qualquer pessoa que tenha passado uma década celibatária tem 'perdedor completo' estampado em suas costas".

Privacidade
Sua nova identidade sexual é evidentemente um assunto muito comentado, mas Knapp não se vê como ativista na comunidade gay. Ela protege com firmeza sua privacidade e a de sua namorada, "que não quer ser famosa de nenhuma maneira".

Embora seja inevitável que os fãs estudem as canções em busca de pistas sobre sua nova vida amorosa, Knapp disse que nunca compõe canções sobre pessoas específicas. Mesmo assim, ela fala com franqueza no primeiro verso da faixa "Inside": "Sei que vão me enterrar antes de ouvirem a história inteira".

"Espero que essa contestação seja vista como humildade", ela explicou. "Se existe alguma frustração, é por tentar romper com cortesia o jugo de ter que ser algo que não consigo, dizendo com toda humildade: 'Por favor sejam gentis comigo quando descobrirem a verdade'. É tudo o que você pode fazer."

fonte: G1

Morre diretor pioneiro do cinema gay

Werner Schroeter faleceu nesta terça-feira, aos 65 anos de idade. Cineasta realizou filmes vencedores nos festivais de Berlim e Veneza.

Werner Schroeter Morreu nesta terça-feira (13), aos 65 anos, o cineasta alemão Werner Schroeter. Um dos pioneiros do cinema gay, o diretor sofria de câncer e faleceu após uma cirurgia realizada na segunda-feira (12), em um hospital da cidade de Kassel, de acordo com a Agence France Press.

Schroeter teve seu filme "Malina" (1991) indicado a Palma de Ouro de Cannes. O cineasta também ganhou o Urso de Ouro do Festival de Berlim em 1980, por “Palermo oder Wolfsburg”.

Há dois anos, ele recebeu um prêmio especial em Veneza pelos 40 anos de carreira. No começo de 2010, o diretor ganhou o prêmio Teddy no Festival de Berlim, também pelo conjunto de sua obra.

fonte: G1

Biógrafa diz que Oprah só se interessa por trabalho e é assexual

JP Morgan Library and Museum A biógrafa de celebridades Kitty Kelley diz que a apresentadora de televisão Oprah Winfrey investe tanta energia em sua vida profissional que a mulher mais poderosa da mídia dos EUA não tem tempo para sua vida pessoal.

O novo livro de Kelley, "Oprah: A Biography", chega às livrarias norte-americanas na terça-feira e já decepcionou alguns observadores da mídia, que esperavam que ele pudesse pôr fim a anos de especulações de que Winfrey possa ser gay e responder a dúvidas quanto a seus relacionamentos com seu noivo, Stedman Graham, e sua amiga Gayle King, editora da revista "O, the Oprah Magazine".

Mas depois de cerca de 850 entrevistas, Kelley, que já escreveu biografias contando intimidades sobre a família Bush, Frank Sinatra e Nancy Reagan, diz que concluiu que Winfrey, que é noiva de Graham desde 1992, simplesmente não se interessa por ninguém.

"Ela tem 56 anos e pode quase ser descrita como 'assexual', porque investiu toda sua energia sexual em seu trabalho, sua carreira e a construção de seu império, e as recompensas financeiras que conseguiu são realmente suficientes para satisfazê-la", disse Kelley à Reuters.

Oprah Winfrey se negou a ser entrevistada para o livro de Kelley, e sua porta-voz, Angela DePaul, disse que a apresentadora não tem declarações a dar sobre o livro ou qualquer uma das afirmações de Kelley. No passado, Oprah negou ter um relacionamento lésbico com King.

Mas "Oprah: A Biography" é um dos livros mais aguardados nos EUA este ano precisamente porque Kelley já ganhou milhões de dólares vendendo fofocas. O Crown Publishing Group, pertencente à Random House, da Bertelsmann, imprimiu uma tiragem inicial de 550 mil exemplares.

Oprah Winfrey tornou-se uma influência cultural poderosa nos EUA depois de converter o programa que comanda há quase 25 anos, "The Oprah Winfrey Show," em um empreendimento tremendamente lucrativo e acumular uma fortuna estimada pela revista Forbes em 2,3 bilhões de dólares.

A biografia, que tem 525 páginas, cobre a infância de Winfrey na zona rural do Mississippi. Ela teve um bebê aos 15 anos de idade.

De acordo com Kelley, o traço mais marcante de Oprah é sua natureza ambiciosa.

"Oprah tem garra e pique tremendos. Ela nunca para de trabalhar, e sua carreira e seu império são as prioridades em sua vida", disse ela.

A influência que Oprah exerce é tão grande que Kelley, que contou ter recebido ameaças de morte depois de publicar sua biografia de Nancy Reagan, disse que teve dificuldade em encontrar uma editora, "porque todas são tão dependentes dela".

fonte: G1

Atriz boliviana se assume lésbica

María Reneé Prudencio saiu do armário em livro que está sendo lançado no México

María Reneé Prudencio Definitivamente, a vida imita a arte (ou seria o contrário?). A atriz boliviana María Reneé Prudencio, que interpretou uma lésbica na novela “Nada personal”, em 1996, resolveu se assumir lésbica em um livro que está sendo lançado no México.

Prudencio foi convidada para falar de suas experiências no livro da também atriz, escritora e diretora teatral Ana Francis Mor. No livro, Prudencio narra em um capítulo o que a levou a compreender a importância do casamento entre pessoas do mesmo sexo. “Levava duas décadas vivendo minha sexualidade às escondidas, tinha me conformado com você e eu, meu amor, sozinhas contra o mundo”, escreve.

De acordo com a atriz, antes de assumir sua homossexualidade, ela vivia em um “não-espaço”, que conquistou quando resolveu sair definitivamente do armário.

fonte: Dykerama

Estados Unidos: Radicais retomam movimento do orgulho hétero

Camisetas estão sendo vendidas

orgulhohetero2 Camisetas com o slogan "Straight Pride" passaram a ser vendidas em Lansing, Estado do Michigan durante o evento Tea Party Express.

O vendedor disse que faz parte de um movimento que ajuda o evento revertendo de 10 a 15% do valor das vendas para a festa.

Ele exibia um boton em que se lia patrocinador oficial do evento.

Grupos de defesa dos homossexuais informaram que as camisetas são uma retomada do movimento "orgulho branco" slogan adotado por grupos recistas que são contra a igualdade.

"É como a supremacia branca" disse Penny Gardner, presidente da Associação para os Direitos Humanos de Lansing.

"Isso é prova de que a homofobia e o racismo estão bem vivos em Michigan" disse a porta-voz LGBT do Partido Democrata no Estado, Marilyn Vogler.

fonte: Toda Forma de Amor

Senegal: Túmulos de gays estão sendo violados

Gangues homofóbicas estão violando túmulos de gays senegaleses e levando cadáveres para parentes

Uma prática macabra vem se tornando rotina no Senegal. Corpos de homens gays estão sendo desenterrados de cemitérios, violados e, em alguns casos, deixados na porta de seus familiares. Quem alertou para o drama foi a Associated Press, que acusa grupos homofóbicos dos crimes.

De acordo com a agência internacional de notícias, incidentes deste tipo vêm sendo registrados nos últimos anos. Um dos casos é o de Madieye Diallo, morto em decorrência do HIV e exumado de um cemitério senegalês. Toda a ação foi filmada com um telefone celular e cópias do vídeo foram vendidas na cidade de Thies, onde Diallo morava. Ainda segundo a AP, o corpo do homem ficou enterrado apenas por algumas horas, quando a gangue "chegou ao cemitério com pás, arrancaram o cadáver, cuspiram nele e arrastaram-o até a frente da casa de seus pais idosos".

Outra história parecida foi a de Serigne Mbaye, morto em 2008 por causas naturais. Os familiares foram impedidos de realizar o sepultamento por conta dos rumores sobre a orientação sexual do morto. A família teve que cavar um buraco com as próprias mãos à beira de uma estrada para depositar o corpo. Como a cova era rasa, com o passar dos dias o cadáver acabou aparecendo e os parentes do homem foram processados por sepultamento impróprio.

A homossexualidade é considerada crime no Senegal e prevê pena entre 1 a 5 anos de prisão.

fonte: Mix Brasil

Espanha concede asilo político para gay colombiano

Vítima de atentado a bomba, militante colombiano consegue asilo político na Europa

Manuel Antonio Velandia O governo espanhol concedeu asilo político para um homossexual colombiano vítima de perseguição em seu país de origem. Manuel Antonio Velandia (foto) é um importante militante LGBT na Colômbia e nos anos 70 foi um dos fundadores do Movimento de Liberação Homossexual.

A decisão de deixar sua terra e solicitar asilo na Espanha veio depois que Velandia foi vítima de um atentado a bomba e de várias ameaças de morte, que se extenderam também a seus parentes.

O ativista mora na Espanha desde 2007, mas seu pedido para ser aceito na condição de refugiado só veio na última semana, graças ao intermédio da Cruz Vermelha espanhola.

Para Velandia, a concessão do pedido é uma prova de que o governo de José Luis Rodrígues Zapatero tem "pleno reconhecimento da diversidade sexual e de que a orientação sexual é um direito que na Colômbia deixa vulneráveis as pessoas homossexuais, lésbicas e bissexuais".

fonte: Mix Brasil

"Marina Silva não quer debater em público questões gays", diz vereador assumido do PV

510655Sander Simaglio é gay assumido e vereador pelo Partido Verde (PV) de Alfenas, cidade do interior de Minas Gerais. Marina Silva é candidata à Presidência da República pelo mesmo partido.

O parlamentar tinha o sonho de ver a sua candidata empunhar a bandeira do arco-íris, símbolo da comunidade gay no mundo inteiro, assim como tinham feito Fernando Henrique Cardoso e Luis Inácio Lula da Silva, os dois últimos presidentes do país.

Porém, o vereador teve o seu sonho frustrado ao ver Marina Silva esconder a bandeira que entregou de presente. O fato se deu na posse do novo presidente do PV de Minas, Ronaldo Vasconcellos, quando a candidata à Presidência fez discurso no evento. Em mensagem encaminhada a Marina Silva, o vereador faz um relato dos momentos anteriores à entrega da bandeira.

"Saí de Alfenas para andar 800 quilômetros e levei no bolso do meu paletó uma bandeira gay, símbolo da nossa luta. Como eu tinha certeza que a senhora não ia ter tempo de conversar sobre, pensei em entregar-lhe a bandeira na esperança de ver sua atitude". Em seguida o vereador refletiu sobre a atitude da ex-senadora.

"Pensei", escreveu Simaglio, "se ela abrir a bandeira quer dizer que ela nos apoia e que poderíamos ter esperanças. Se ela não abrir, é porque o tema é polêmico demais para se tratar assim em público", refletiu o vereador.

Simaglio revela que, ao chegar ao local do encontro, Marina Silva estava "rodeada de políticos. Mas a bandeira estava no bolso e eu não queria entregar-lhe de qualquer jeito, como um presente, como aqueles buquês de flores que a senhora ganhou", desabafou.

Para o vereador, a bandeira do arco-íris na mão de um candidato representa "compromisso". Simaglio confessou a Marina que não estava ali apenas como "parlamentar", mas também como "cidadão gay brasileiro".

810655 Sobre o momento de entregar a bandeira, Simaglio conta: "Era aquele o momento. Respirei mais aliviado. Estava juntinho da senhora. Em seu ouvido eu disse: 'Trouxe um presente para a senhora: uma bandeira gay'. Quando a tirei do bolso, disse nos seus ouvidos: 'Faça como o presidente Fernando Henrique e o presidente Lula, abra e a levante com orgulho pra todo mundo ver que a senhora é uma candidata que quer dialogar conosco, 19 milhões de cidadãos LGBTs brasileiros'."

Ao entregar a bandeira a Marina Silva, o vereador diz que reparou no "semblante de espanto" da ex-senadora. "Abri a bandeira para a senhora, na esperança de que iria repetir o ato de diversos políticos brasileiros que rotulamos como modernos, livres do ranço do conservadorismo e a senhora, para minha surpresa, deu um jeitinho de me abraçar com uma mão e com a outra, por baixo, esconder, mais que depressa, o símbolo da luta do movimento homossexual brasileiro", conta.

Sander Simaglio diz que saiu do evento admirando ainda mais a senadora, mas levanta um questionamento. "Confesso, senadora, que saí de lá ainda mais fã da senhora, mas pensando se é realmente na senhora que vou votar, se é para a senhora que vou pedir voto". O vereador disse esperar um posicionamento de Marina Siilva a respeito do PLC 122, que criminaliza a homofobia, e da parceria civil, e que aguarda outra oportunidade para entregar a bandeira à candidata e vê-la empunhar o símbolo da comunidade gay.

No fim da mensagem, Simaglio se apresenta como candidato a deputado estadual pelo Estado de Minas Gerais, e reforça a sua admiração pela senadora. "Aguardo ansiosamente sua colocação, me despeço e pronto para que num futuro bem próximo eu possa encontrar com a senhora novamente e lhe entregar outra bandeira gay, com a certeza de que a senhora vai levantar esta bandeira com o mesmo orgulho que a senhora levanta tantas outras", finaliza.

Sander Simaglio confirmou à reportagem do site A Capa as informações a respeito da postura de Marina Silva e afirmou que a candidata não quer discutir em público as questões LGBT, pois teme "perder apoio da comunidade evangélica".

fonte: A Capa

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