terça-feira, 20 de abril de 2010

Estados Unidos: Tenente lésbica poderá ser expulsa da Força Aérea

Militar norte-americana não corria o risco de ser expulsa, mas superiores voltaram atrás

tenente Robin Chaurasiya Uma tenente corre o risco de ser expulsa da Força Aérea dos Estados Unidos simplesmente por ter se assumido lésbica.

Robin Chaurasiya contou aos superiores que era homossexual e teve a garantia de que não seria expulsa. Mas, segundo o jornal “Los Angeles Times”, o general Raymond E. Johns Jr. já pediu que Robin seja exonerada.

“Estou chateada”, disse a tenente. “Sentia que minha situação seria resolvida e achava que poderia liderar o caminho por um exército mais igualitário.”

O processo de exoneração destaca ainda que Robin e sua companheira oficializaram sua união civil em dezembro, no estado de New Hampshire.

fonte: Dykerama

Secretário dos Direitos Humanos defende gays que querem ficar no armário

Paulo Vanucchi diz ser contra "pressão" para que pessoas assumam homossexualidade

Paulo Vanucchi Paulo Vanucchi, secretário Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, defendeu nesta terça-feira, 20, o direito de homossexuais permanecerem no armário. Falando em Brasília durante audiência realizada para debater o Plano Nacional dos Direitos Humanos entre as comissões de Direitos Humanos e Minorias; de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, Vanucchi disse entender gays que preferem manter sua orientação sexual em segredo.

Além disso, ele afirmou ser contra o que chamou de "pressão" exercida por grupos homossexuais para que pessoas falem abertamente sobre sua sexualidade.

Mas Vanucchi alertou para a importância do combate à homofobia. "Um homossexual é assassinado no Brasil a cada três dias, muitas vezes com 80 facadas, com desfiguração do corpo. Precisamos buscar a convivência na vida, na adversidade".

fonte: Mix Brasil

Embratur firma acordo para promover o turismo gay brasileiro

Um acordo de cooperação técnica entre a Associação Brasileira de Turismo para Gays, Lésbicas e Simpatizantes (Abrat-GLS) e a Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) vai ser firmado com o objetivo de promover com mais ênfase os destinos turísticos brasileiros para o povo da diversidade.

O acordo será firmado neste ano para já começar a preparar o Brasil para o grande foco que será dado no País com a convenção de turismo que será organizada em 2012, em Florianópolis, pela International Gay and Lesbian Travel Association (ILGTA). O evento é considerado o maior do mundo no segmento turístico LGBT e vai ser realizado em um dos principais destinos gays do Brasil.

A Embratur acredita que vale a pena investir neste nicho de mercado porque, segundo ela, o turista gay viaja quatro vezes mais que a média e chega a gastar 30% mais que o turista heterossexual. Segundo a IGLTA, o mercado de viagens para LGBT movimenta US$ 54 bilhões anuais.

fonte: Mix Brasil

Manifestantes LGBT interrompem discurso de Obama e pedem fim da discriminação a militares gays

lgbt barack_obama Ativistas do grupo de defesa dos direitos homossexuais GetEQUAL protestaram contra Barack Obama em evento democrata na noite da última segunda-feira, 19 de abril, em Los Angeles.

O presidente norte-americano discursava em festa para arrecadar fundos para a senadora Barbara Boxer e para o Comitê Nacional Democrata quando foi interrompido por gritos da plateia.
Os manifestantes questionaram com veemência a morosidade nos processos que visam a revogação da “Don't Ask, Don't Tell”(“Não Pergunte, Não Conte”), política que permite homossexuais nas Forças Armadas americanas desde que não assumam publicamente sua orientação sexual.

“E sobre a ‘Don't Ask, Don't Tell’?”, gritou um dos manifestantes.

“Nós vamos fazer isso”, respondeu Obama e continuou seu discurso, elevando o volume da voz.

Os convidados presentes ao evento também tentaram silenciar os ativistas, mas os manifestantes não desistiram de continuar interrompendo e questionando o presidente.

"É hora de igualdade para todos os americanos!”, bradou outro ativista.

“Posso apenas dizer novamente: Barbara e eu somos favoráveis à revogação da ‘Don't Ask, Don't Tell’”, declarou Obama.

A ação de protesto durou pouco mais de 10 minutos, até que os ativistas foram escoltados para fora da festa pelos agentes de segurança do presidente e Obama conseguiu retomar o controle do discurso.

“Nós tivemos de lhe recordar as promessas que ele fez para a comunidade LGBT durante sua campanha e por várias vezes durante a sua presidência – que a ‘Don't Ask, Don't Tell’ será revogada, porque, como ele afirmou, ‘é a coisa certa a fazer’”, declarou Dan Fotou, que estava entre os manifestantes, em comunicado do GetEQUAL.

“Deixamos claro que a nossa comunidade vai responsabilizar o nosso presidente por promessas não cumpridas”, acrescentou Michelle Wright, outra representante do grupo na manifestação.

Um protesto em frente à Casa Branca, organizado pelos grupos GetEQUAL, TalkAboutEquality.org e Queer Rising, pedirá o fim imediato da política “Don't Ask, Don't Tell” no próximo dia 02 de maio.

fonte: G Online

Inglaterra deve impor sanções a Uganda caso não revogue lei homofóbica

O governo da Inglaterra está estudando proibir o primeiro-ministro de Uganda, David Bahati, de sair de seu país. Isso por conta do projeto de lei de sua autoria que prevê prisão perpétua e pena de morte para os homossexuais.

Segundo o jornal "The Guardian", o governo britânico está estudando medidas para bloquear o visto de David Bahati caso não volte atrás com o seu projeto, considerado criminoso pelo governo de Gordon Brown, primeiro-ministro da Inglaterra. Além do bloqueio do ministro homofóbico, o alto escalão do governo de Brown está articulando sanções econômicas a Uganda.

O governo britânico já declarou que se o presidente de Uganda, Yoweri Museveni, não vetar o projeto, o ato será considerado como "um grave incidente diplomático" e a Uganda pode ficar isolada.  As ações do governo inglês já contam com o apoio do Reino Unido e do governo Barack Obama, dos Estados Unidos, que classificou o primeiro-ministro de Uganda como uma pessoa "odiosa".

A pressão pode dar certo. O presidente ugandês já admitiu que é preciso relevar os interesses econômicos do país e que eles não podem ficar isolados. O autor da lei que visa exterminar os gays de Uganda também admitiu a possibilidade de alterar o projeto. Porém, ativistas ugandenses alertaram o governo britânico de que o recuo é uma farsa por conta das eleições que irão acontecer no país no ano que vem.

fonte: A Capa

Megan Mullally nega ser bissexual e volta à TV

Megan Mullally A atriz Megan Mullally desmentiu um boato que a persegue há dez anos: ela não ébissexual. Numa entrevista, a atriz esclareceu o que quis dizer, em 1999, quando foi capa da revista “The Advocate” anunciando ser bissexual.

“Se você ler a citação exata é completamente verdade, é o que eu quis dizer. Eu penso que todos são bissexuais por natureza, mas as pessoas se reconhecem em diferentes níveis disso. O que eu disse também é que sou uma pessoa de mente aberta. Na época, eu era solteira, e se eu tivesse me apaixonado por um gigante samoano ou por uma bela equatoriana, poderia ter acontecido.”

Perseguida por esse equívoco, ela brinca com isso: ”Meu marido, às vezes, me pergunta, ’sério? Você é bi?’. Eu sei que a comunidade gay quer que eu seja, mas infelizmente não sou tão bissexual como queriam que eu fosse. Eu sou casada com um homem, estamos juntos há dez anos e nunca tive relações com uma mulher. Mas ainda acho que todo mundo tem uma capacidade de amor que não é limitada por gênero.”

Megan está na série “Party Down” substituindo Jane Lynch, a professora vilã de Glee, que deixou o seriado. A segunda temporada começa dia 23 de abril nos Estados Unidos. E, para os fãs da sua personagem mais famosa, ela avisa que já começou os preparativos para “Karen, the Musical”, com Karen Walker e Beverley Leslie nos palcos.

O musical deve estrear em Los Angeles e excursionar pela América do Norte.

fonte: Cena G

Kassab e Richarlyson dizem que não são gays ao "CQC"

510703Ontem o programa "CQC - Custe o Que Custar", da Band, exibiu uma matéria em que questionava a sexualidade de atores, jogadores de futebol e políticos. Isso tudo devido a "rickymartinização" dos homens, segundo o apresentador Marcelo Tas, em referência a recente saída do armário do cantor Ricky Martin.

A reportagem, intitulada "CQC e os armários cada vez mais vazios", levou o repórter Felipe Andreoli às ruas para saber o nome de cinco personalidades que o povo acha que são gays e não assumem.  Entre os atores, uma moça afirmou que "infelizmente o Reynaldo Gianecchini" é um deles, seguido pelo apresentador Zeca Camargo. O jornalista do "Jornal Hoje", da Globo, Evaristo Costa, também foi citado por uma senhora. Ronaldinho Gaúcho e o atleta Diego Hypolito também marcaram presença na lista.

Na música, Netinho de Paula, Maria Gadú e Felipe Dylon foram sugeridos. Na política, um rapaz chegou a dizer que o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, tem um "jeito duvidoso". O nome mais apontado dentre todas as personalidades foi o de Richarlyson, jogador do São Paulo, citado por quase todas as pessoas entrevistadas.

Terminando o "povo fala", a reportagem foi atrás das celebridades. O repórter Oscar Filho perguntou aos atores Marcos Pasquim, Daniel Boaventura, Ruan Alba e Bruno Fagundes (filho do ator Antonio Fagundes), se eles fossem gays, se assumiriam. Somente Marcos Pasquim respondeu que sim.

"Não, não sou [gay]. Se eu fosse, acho que encontraria dificuldades em assumir, porque prejudicaria em arranjar papéis", disse Boaventura. Ruan Alba e Bruno Facundes também partilharam da mesma opinião.  "Como ator, temos que ter certo cuidado com isso. Tem muito a ver com essa coisa de galã...", afirmou Bruno.

Rual Alba comentou que geralmente as pessoas que se assumem são músicos. No futebol, o ator afirma que existe "aquela coisa do machão", tornando a saída do armário muito mais complicada.

Já o jogador Cininho, do São Paulo, contou que isso nunca passou por sua cabeça porque não é gay. Já Richarlyson, também do São Paulo, declarou que não adianta tampar o sol com a peneira. "O futebol é, sim, um meio homofóbico".

"Não tem como fugir. O importante é você mudar a mentalidade das pessoas e saber que ser homossexual é nada mais do que ter uma opção sexual (sic) e gostar de uma pessoa do mesmo sexo", afirmou o jogador.

Questionado pelo repórter se fosse gay assumiria, Richarlyson afirmou que sim e fez um longo discurso. "Claro, [assumiria], sem problema nenhum. Acho que não iria mudar nada, acho que todos que me conhecem sabem do meu caráter e da minha personalidade. Infelizmente a gente vive num país que ainda cria uma certa barreira sobre o homossexualismo (sic), mas acima de tudo acho que as pessoas têm que buscar a felicidade".

O jogador disse ainda que dá parabéns para aqueles que tem coragem de se assumir "dentro de um país que é totalmente preconceituoso".  "Espero que isso possa ser mudado no decorrer dos anos e que a pessoa possa ter o livre arbítrio e possa viver feliz da maneira que acha melhor", concluiu.

Do futebol para a política, foi a vez do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, responder a respeito das dificuldades em se assumir gay no Brasil. "Acho que cada um tem o direito de refletir sobre o que faz e o que fala", disse.

Quanto ao fato de na política ser mais fácil ou difícil sair do armário, o prefeito afirmou que "cada profissão tem as suas peculiaridades, mas a questão é sempre pessoal".

O repórter Felipe Andreoli questionou então se o prefeito se assumiria caso fosse homossexual, como uma forma de abraçar uma causa importante, levantar uma bandeira. "Se fosse acho que assumiria, mas não sou", afirmou.

Ao longo do programa, foi divulgado pelos apresentadores que um dos integrante do CQC sairia ao vivo do armário. No fim da atração, o repórter Rafael Cortez apareceu amarrado dentro de um armário, no qual se recusava a sair.

fonte: A Capa

Navratilova discursa em Londres em evento do movimento gay

Martina Navratilova Desde que revelou estar com câncer de mama e decidiu chamar a atenção para a importância dos exames preventivos, Martina Navratilova tem cumprido uma série de compromissos. Na semana passada, teve cinco dias agitados, dando várias entrevistas, fazendo diversas viagens de avião e perdendo horas de sono.

"Quero salvar vidas, dizendo às mulheres para fazerem o exame e que estejam vigilantes, mas há um custo para mim. Na semana que passou, dei 20 entrevistas em sequência e na noite seguinte, ao ir jogar tênis, estava exausta. Emocionalmente, não fisicamente", contou à jornalista Julie Bindel, do jornal britânico The Guardian. "Preciso me dosar, não quero que a doença volte por estar estressada. De vez em quando, as coisas saem de controle, como nesta semana, mas logo vou tirar uns dias de férias."

A lendária tenista está em Londres para mais um compromisso, mas desta vez, nada a ver com sua saúde. Lésbica assumida, Navratilova foi à Inglaterra como convidada da entidade Stonewall, que defende os direitos gays. Na última quarta-feira, discursou no jantar e leilão anual da organização. O tema deste ano foi a homofobia no esporte.

"Raramente ocorre às pessoas que esportistas (homens) são gays, mas com as mulheres, elas quase têm de provar que são hetero", diz. Um jornalista nunca ousaria perguntar a um atleta homem, exceto se fosse patinador artístico, se ele é gay. Mas é OK perguntar a uma tenista", afirma, com conhecimento de causa.

Para mudar este panorama, diz que a mudança tem de vir de cima. "Não se permite antissemitismo ou racismo vindo das arquibancadas e não se deveria permitir ofensas homofóbicas. Mas parece que há tolerância zero para o resto e 95% de tolerância com coisas contra os gays."

A nove vezes campeã de Wimbledon admitiu ser homossexual em 1981, tornando-se um exemplo para as lésbicas da época. A cidadã americana e tcheca tem consciência da responsabilidade. "Sou um modelo para as jovens e para o tênis. Mas então faço algo que a imprensa destaca e os heteros dizem 'Oh, é assim que essas sapatonas são.'"

A ganhadora de 167 títulos de simples na carreira profissional, perguntada se há alguma jogadora de ponta no armário, garante: "Não há lésbicas entre as dez primeiras. Mas onde estão os gays? Quero dizer-lhes que isso não vai machucá-los. Ninguém vai impedi-los de jogar. Se você é bom, vai jogar.'" Mas, ao mesmo tempo, reconhece que tomar a atitude de sair do armário não é fácil. "Se tenho uma namorada, não quero que o mundo saiba. Vou apresentá-la aos amigos e à família e ver o que acontece. Não é que esteja escondendo." Também não é fácil ter uma amiga hetero. "Tenho uma amiga em Aspen, com quem saí em público algumas vezes. Eu a avisei: Esteja preparada, as pessoas vão comentar.'" A jornalista pergunta se Navratilova está envolvida com alguém e, pela primeira vez na entrevista, Martina se mostra tímida. "Mais ou menos."

Uma das poucas a se abrir no mundo dos esportes, Navratilova reluta em criticar as escolhas de outras pessoas e não admite cobranças quanto a levar ou não a bandeira do movimento gay. Citando a atriz, comediante e apresentadora Ellen DeGeneres, que se revelou em 1997, criticada por alguns grupos por não ter feito nada mais, exceto revelar sua condição. "O que esperavam? Ela não deve nada a ninguém. Fiquem felizes por ela ter se revelado quando muitos não o fizeram. Isso é bravura e isso basta."

Feminina declarada, Navratilova não entende como uma mulher não possa ser feminista. "Se uma mulher diz que não é, pergunto: então, você quer receber 70% do que os homens ganham pelo mesmo trabalho? Elas dizem que não e lhes digo, então, que são feministas. Feminismo é sobre direitos iguais, nada mais." Sobre o que a tornou uma pessoa política, Martina conta que sempre desdenhou autoridade e regras estúpidas. "Sempre questiono a autoridade. Sempre questionei e sempre vou questionar."

fonte: Tenis Brasil

Bispo paraguaio suspende padres que teriam comportamentos homossexuais

Dom Rogelio Livieres, bispo da diocese paraguaia de Alto Paraná, localizada na fronteira com o Brasil, anunciou a suspensão de três sacerdotes baseado em argumentos de que eles têm comportamentos homossexuais. Em um comunicado, o bispo relatou a medida mas esclareceu que nenhum dos religiosos foi acusado de pedofilia.

O anúncio chega apenas dois dias após a polêmica instaurada pelo secretário de Estado do Vaticano, Tarcisio Bertone, que declarou durante visita ao Chile que os casos de pedofilia na Igreja Católica teriam sua origem na orientação sexual dos padres, e não no celibato. As afirmações renderam críticas ao redor do mundo.

Indo ao contrário da tendência em diversos países europeus após as polêmicas de pedofilia na Igreja, que anunciaram investigações sobre os abusos, a Igreja Católica paraguaia anunciou também o arquivamento de uma denúncia efetuada em 2008 contra o padre Mario Sotelo, acusado de ter abusado sexualmente de um menino.

O clérigo justificou a decisão afirmando que "quando escutamos ambos, não emergiram indícios convincentes para sustentar a acusação".

O caso é investigado pelo ministério público de Alto Paraná, que, por sua vez, afirmou que ainda existem dúvidas em relação ao fato. A denúncia foi feita em novembro de 2008 por um jovem identificado como Alcides Guzmán.

O episódio se soma às recentes acusações de pedofilia divulgadas em diversos países, como Brasil, México, Estados Unidos e Canadá. Na última segunda-feira, diante de questionamentos sobre a postura dos membros da Igreja Católica, o Vaticano publicou em seu site as orientações de como devem agir os bispos diante de tais situações.

Em um dos trechos do documento, a Santa Sé determina que as dioceses devem investigar "qualquer acusação de abusos sexuais contra menores da parte de um sacerdote".

O texto também esclarece que todas as suspeitas comprovadas posteriormente devem ser reportadas à Congregação para a Doutrina da Fé com "todas as informações necessárias".

fonte: BOL Notícias

Índia: Professor gay é filmado fazendo sexo e se mata

Duas pessoas foram presos por captar as imagens

professorgaymorteindia A polícia indiana investiga se o professor Srinivas Ramchander Siras da Universidade Mulçumana da Índia se matou, dentro da própria casa motivado por imagens feitas por alunos e dois jornalistas onde ele aparece fazendo sexo com outro homem.

Aos 62 anos, o corpo de Srinivas foi encontrado em cima da cama dele dentro da sua casa. A polícia prendeu dois jornalistas que participaram da captação das imagens.

Depois do escândalo, o professor foi afastado, mas a justiça decidiu pela sua volta à universidade.

Os ativistas de defesa dos gays na Índia estão culpando a direção da universidade de ter levado o professor a cometer suicídio.

A homossexualidade era crime na Índia, mas desde o ano passado, a justiça decidiu que descriminalizar as relações entre pessoas do mesmo sexo.

fonte: Toda Forma de Amor

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