sexta-feira, 18 de junho de 2010

Estados Unidos: Descobertas orgias entre Kennedy’s e megafamosos

Irmãos Kennedy ferviam no célebre Hotel Carlyle O FBI fuçou e escandalizou o grand monde americano. Uma investigação do órgão virou um memorando, já divulgado, segundo o site Glamurama, afirmando que os irmãos John, Robert e Ted Kennedy organizaram orgias em um apartamento no célebre hotel Carlyle. E nesses embalos lá estavam Marylin Monroe (ok! todo mundo sabia), Frank Sinatra e sua turma (também sem novidades), Humphrey Bogart (uiii!), Ava Gardner (a gente sabia que ela bebia bem, mas....), Judy Garland (!) e até Shirley MacLaine (!!) e Lauren Bacall (!!!!). Shirley e Lauren são as únicas vivas. 

Well....que na época todos citados se divertiam bem, se divertiam. Mas chegar nessa temperatura....que delícia!! Por outro lado, existem interesses e até uma dose de moralidade tipicamente americana que pode até ter exagerado na dose do que realmente acontecia no Carlyle. Mas vamos combinar que a festa era boa, ahhh isso era!

fonte: G Online

ANS determina inclusão de parceiros homossexuais em planos de saúde

Companheiros homossexuais poderão ser aceitos como dependentes em planos de saúde

Na última quinta-feira, 17, o Ministério Público Federal anunciou que a Agência Nacional de Saúde reconheceu seu pedido para que homossexuais sejam incluídos em planos de saúde de seus companheiros. A decisão foi decorrência de uma ação promovida pelo MPF contra o plano de saúde Omint.

Protocolada em dezembro de 2009, a ação visava garantir o direito aos homossexuais, já que a Omint se recusava a incluir dependentes de homossexuais por falta de previsão legal sobre união homoafetiva. A Justiça Federal de São Paulo na época concedeu liminar determinando que a Omint acatasse em 60 dias as exigências contidas na ação.

fonte: MixBrasil

Padre Fábio de Melo: “Tento resolver todos os dias a minha sexualidade”

Padre Fabio de Melo Sucesso dentro e fora da igreja, o Padre Fábio de Melo é o convidado do próximo domingo (20) do programa “De Frente com Gabi”, que vai ao ar após o programa Silvio Santos, no SBT.

Em polêmica entrevista, o assunto sexo foi abordado diversas vezes. Entre os polêmicos assuntos que a celebridade católica comentou está o da homossexualidade. Ele revelou que tem amigos gays.

Sobre o seu sucesso no palco, ele diz que não sofre com o assédio. “Não me chamam de gostoso. Me chamar de gostoso seria um desrespeito”.

Já quando foi questionado sobre a vida celibatária, o padre foi muito sincero. “Tento resolver todos os dias a minha sexualidade”, revelou.

Padre Fábio de Melo e Marilia Gabriela no programa De Frente com Gabi

fonte: RD1 Audiência

Presidente do Malauí não quer defesa de direitos gays

Bingu wa Mutharika pede fim da pressão pelos direitos homossexuais no Malauí

Bingu wa Mutharika, presidente do Malauí Bingu wa Mutharika, presidente do Malauí, disse que pessoas e instituições que dão suporte financeiro ao país deveriam se preocupar mais com direitos das crianças e menos com direitos gays. O comandante da nação que condenou os homossexuais Steven Mojenza e Tiwonge Chimbalanga a 14 anos de prisão deixou claro que não hesita em tecer estratégias para condenar a homossexualidade.

"O papel de proteger as crianças é de todos. Quero que líderes religiosos e grupos da sociedade falem a favor das crianças, e não sobre um homem casando com outro homem. Os doadores devem parar de ajudar pessoas confusas (gays). Por que lutar pelos direitos gays ao invés dos direitos infantis?", questionou.

Diante da pressão internacional, Mutharika recentemente perdou o casal Mojenza e Chimbalanga e os livrou da cadeia e dos trabalhos forçados.

fonte: MixBrasil

Garoto de programa na TV diz que 70% dos clientes dele são gays

O programa "A Liga", da Band, teve na última terça-feira (15/06) sua melhor audiência.
Abordando o tema Prostituição, a reportagem mostrou que, dos 1.500.000 profissionais do sexo que trabalham no Brasil, 78% são mulheres, 15% são travestis e 7% são garotos de programa. Entre eles, está André, um garoto de programa que usa, além da rua, a Internet para conseguir os seus clientes.

Na entrevista, André contou que saiu de casa aos 15 anos e há dois trabalha no mercado do sexo. Usando um "nome artístico", ele se descreve como "ativo, roludo à sua espera". Sobre o "roludo",  explica. "Os caras gostam. Gay gosta de baixaria, quanto mais baixo você for, usar o nível mais baixo, eles gostam".

O preço de André é R$ 150 por programa. No entanto, ele contou que técnicas usa para conseguir mais dinheiro com seus clientes. " [R$ 150] é a minha isca para chamar atenção. Quando estou lá, a coisa muda. Fico meia hora, e falo: velho, tenho que ir... Aí começa o psicológico. O cliente não quer ficar sozinho, ele precisa de alguém lá, então ele começa a liberar a grana".

André consegue mais lucro com casais e gays, que são a maioria de seus clientes ("70%", segundo ele). André diz que as mulheres ainda são reticentes em recorrer ao sexo pago. "O emocional do cliente está preso a mim, aí faço ele usar droga, beber, e assim consigo mais [dinheiro]".

Questionado se nunca sofreu algum tipo de violência durante os seus serviços, André conta que já se envolveu em uma briga com um grupo de skinheads.

André aproveita para ressaltar que diversos garotos de programas são agredidos por clientes. No entanto, só sai na mídia, segundo ele, quando o cliente se torna vítima de um profissional do sexo.

fonte: Cena G

Viagra genérico começa a ser vendido no Brasil este mês

Pfizer, que detinha patente do azulzinho, reduz preço para enfrentar concorrência do genérico

viagra O medicamento genérico que usa o mesmo princípio ativo do Viagra começará a ser vendido no Brasil ainda este mês. Nesta semana a Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos anunciou que neste domingo, 20, vence o prazo para que o laboratório Pfizer fabrique a pílula com exclusividade.

O Viagra genérico deverá custar cerca de 35% a menos do que o original, que no Brasil vende 600 mil comprimidos mensais.

Neste mês a Pfizer decidiu reduzir em 50% o preço do Viagra, já numa estratégia para manter as vendas após a quebra da patente. Hoje cada drágea do Viagra custa R$ 15.

fonte: MixBrasil

'Stonewall Uprising': momento decisivo na história dos direitos gays ‎

"O homossexual médio, se isso existe, é promíscuo. Ele não está interessado num relacionamento duradouro como o casamento heterossexual, nem tem capacidade para isso."

Assim declarou Mike Wallace no tom impositivo da voz de Deus em The Homosexuals, um programa sensacionalista e de mau gosto de 1966 da CBS Reports, cujo trecho aparece no valioso filme Stonewall Uprising, de Kate Davis e David Heilbrone. É engraçado como o senso comum de ontem pode se tornar o constrangimento de hoje.

Stonewall Uprising é a mais abrangente exploração documentária dos três dias de levante que começaram em 28 de junho de 1969, quando os frequentadores do Stonewall Inn, um surrado bar gay operado pela máfia em Greenwich Village, atacaram a polícia após uma batida de rotina. O filme metodicamente percorre as formas de opressão contra gays e lésbicas nos dias anteriores ao movimento pelos direitos gays.

"Antes de Stonewall, não havia essa de sair do armário ou se assumir", disse Eric Marcus, o autor de Making Gay History: The Half-Century Fight for Lesbian & Gay Equal Rights. "As pessoas falam sobre ser enrustido ou se assumir hoje; não tinha isso, era só enrustido."

Na época dos tumultos, a homossexualidade era ilegal em quase todos os Estados americanos, com exceção de Illinois. Antes de as leis mudarem, um narrador observa, os bares gays ofereciam o mesmo tipo de refúgio social para uma minoria oprimida que as igrejas negras no sul dos EUA antes do movimento pelos direitos civis.

A demonização cultural dos homens gays em filmes de utilidade pública os retratavam, na melhor das hipóteses, como psicologicamente perturbados ou, na pior delas, como predadores sexuais cruéis. As lésbicas eram quase invisíveis.

O mesmo programa da CBS Reports defendia a opinião médica, desde então invalidada, de que a homossexualidade era determinada nos primeiros três anos de vida. O filme mostra imagens antigas de terapia de aversão por eletrochoque sendo aplicada, acompanhadas pela sugestão de que essa poderia ser uma cura promissora para o que era amplamente considerada uma doença mental. O trecho histórico mais perturbador diz respeito ao tratamento de pacientes homossexuais num hospital psiquiátrico de Atascadero, Califórnia, onde alguns recebiam uma injeção com uma droga que simulava o afogamento, um processo que o narrador descreve como uma "tortura química".

É um triste indicativo da marginalização do homossexualismo no final dos anos 1960 que a cobertura da mídia do levante de Stonewall tenha ocorrido em grande parte após o fato. E mesmo então, a cobertura foi superficial e muitas vezes condescendente. Como pouca documentação fotográfica existe sobre o levante, o filme depende principalmente de testemunhas oculares, incluindo Seymour Pine, o hoje aposentado policial que liderou a batida inicial com cinco policiais e que descreve o ocorrido como "uma guerra de verdade".

Os detalhes da batida são reconstruídos por vários dos presentes, incluindo Howard Smith e Lucian Truscott IV, jornalistas do The Village Voice cujos escritórios ficavam nas redondezas. O filme se foca na primeira noite do levante.

Um manifestante se recorda: "De repente, a polícia estava enfrentando algo que nunca havia visto antes. Nunca se supôs que pessoas gays fossem uma ameaça a policiais. Eles deveriam ser homens fracos, de punhos moles, incapazes de fazer qualquer coisa. E lá estavam eles, erguendo coisas e lutando, atacando e batendo". Foi o primeiro movimento do que acabou sendo conhecido como orgulho gay.

"Esse foi o momento Rosa Parks, quando os gays se levantaram e disseram não", Truscott se lembra. "E depois que isso aconteceu, toda a estrutura do sistema de opressão aos gays começou a ruir".

fonte: Terra

Personagem gay entra no elenco fixo de A Grande Família

Expulso de casa pela mãe, rapaz homossexual vai morar com Lineu e D. Nenê em seriado da Rede Globo

a grande família O programa "A Grande Família", da Rede Globo, tem agora um personagem gay fixo. No episódio "Mamãe não pode saber", exibido na última quinta-feira, 17, o ator Álamo Facó entrou na atração na pele de Júnior, filho de Abigail (Márcia Manfredini). No começo do episódio Abigail procurou D. Nenê (Marieta Severo) para desabafar sobre o fim do casamento de seu filho, que voltou a morar com ela. Abigail só não sabe que o relacionamento terminou porque Júnior, aos 30 anos, descobriu-se homossexual.

Enquanto isso, Tuco (Lúcio Mauro Filho) também teve uma briga com Gina (Natália Lage) e os dois acabaram terminando o namoro. Por uma daquelas confusões que só acontecem em "A Grande Família", D. Nenê foi levada a crer que foi Tuco quem saiu do armário. "Quero dizer que, independente de Álamo Facó vive o gay Júnior em seriado globalqualquer coisa, você sempre vai continuar sendo meu filho", diz ela a Tuco, que não entende nada.

Apenas do fim do episódio o mal entendido é desfeito e D. Nenê revela a Abigail que Júnior é homossexual. "Sou gay sim, e daí?", diz o personagem. No dia seguinte Júnior bate à porta da grande família pedindo para ficar uns dias, já que foi expulso pela mãe, que se recusa a aceitar sua homossexualidade.

O personagem foi recebido pelos Silva com todo o carinho e estará nos capítulos seguintes do seriado.

fonte: MixBrasil

Jogador chileno disse que não chorou no hino para não parecer 'um pitbull gay'

Gary Medel Quando o hino do Chile começou a tocar no Mbombela Stadium, em Nelspruit, o zagueiro Gary Medel se emocionou. Ele até sentiu vontade, mas não chorou. O motivo? Não queria parecer gay para o restante do mundo. Ou melhor: não queria ser chamado de “pitbull gay”, brincando com seu apelido.

“Quando entrei no gramado, foi emocionante. Tive muita vontade de chorar depois do hino, mas segurei. Podiam falar que parecia um pitbull gay”, disse. A frase, claro, foi dita em tom de brincadeira.

E a entrevista do beque titular do time de Marcelo Bielsa teve outra pérola: “Hoje estou mais maduro. Não faço mais nenhuma ‘cagada’” – só para ilustrar, ele foi expulso na semifinal do Mundial Sub-20 de 2007, considerado o maior erro de sua carreira.

Claro, todos que estavam perto do zagueirão gargalharam. Mas quem não ri ao encará-lo são os rivais. Ele é chamado de “pitbull” por seu estilo de jogo duro e marcador. Na gíria dos boleiros, “morde o tornozelo” a cada entrada. Apesar da altura (tem só 1,71m), joga tão bem como zagueiro quanto na cabeça-de-área ou pela lateral.

Aos 22 anos, já virou referência no sistema defensivo chileno. E o time do Mundial Sub-20, aquele da “cagada”, é a base da equipe de Bielsa na Copa da África. “Já são três anos desde o Mundial e ainda me arrependo do que aconteceu”, admite Medel. Durante a partida, ele chutou um argentino que estava no chão. Foi expulso e o Chile perdeu por 3 a 0.

Infância pobre
Medel joga hoje no Boca Juniors. Começou a carreira aos nove anos, na Universidad Católica, de Santiago. Filho de pais pobres, a família morava a três horas da capital chilena. “Quando entrei em campo, me lembrei de meu pai, de minha mãe e do esforço que eles fizeram por mim. O sacrifício que era levar um menino de nova anos todos os dias para treinar em Santiado, em uma viagem de três horas de ônibus”.

fonte: UOL

Indagado sobre sua relação com os atletas, Maradona diz que não é gay

Diego Maradona O técnico da seleção argentina, Diego Maradona, levou na brincadeira nesta quinta-feira uma pergunta de um jornalista inglês sobre seus carinhosos beijos nos jogadores, e respondeu que, para o amor, prefere as mulheres.

"Amo as mulheres!", repetiu três vezes na coletiva de imprensa no estádio Soccer City após a vitória por 4 a 1 de sua seleção sobre a Coreia do Sul, pelo grupo B da Copa do Mundo, que deixa os sul-americanos muito perto da classificação para as oitavas de final.

O técnico ridicularizou a pergunta, como se fosse uma insinuação de que tivesse inclinações homossexuais, por causa dos muitos beijos entre homens.

"Estou com a Verônica, que tem 31 anos, é loira, é muito bonita. Não preciso 'desmunhecar" por sentir afeto por meus jogadores. Se eu sou gay, não, não!", enfatizou.

fonte: UOL

Singapura: Trans faz música dançante resgatando a disco

De Singapura, a trans Rima S mistura house e electro em resgate de hit dos anos 70

Rima S é uma trans de Singapura que fazia parte do trio de drags cômicas The Supple Sisters e começou a fazer performances para arrecadar fundos para projetos que trabalham com a AIDS, mas a fama cresceu, ela começou a receber outras propostas de trabalho e se profissionalizou. A fofa ficou super famosa na alta sociedade e agora estreia em carreira solo.

Ao lado do DJ e produtor George Leong, Rima acaba de lançar seu primeiro single, “Love To Love You Baby”, hit da disco music originalmente interpretado por Donna Summer. No vídeo, ela aparece toda poderosa cercada por bofes lindos, mas com um figurino que ainda não dá para classificar como muito bom, né?

A música é super dançante e mistura electro com house music. Super gay e colorido. O próximo single dela promete ser “I Feel Love”, também de titia Donna Summer.

Confira o vídeo de “Love To Love You Baby”:

fonte: MixBrasil

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