segunda-feira, 13 de maio de 2013

Rihanna poderá interpretar amante de Frida Kahlo no cinema

Rihanna 02Rihanna pode viver a sua primeira protagonista nos cinemas. A cantora, que já fez algumas participações em filmes, é a mais cotada para interpretar a dançarina Josephine Baker num filme baseado na autobiografia “Josephine”.

Nascida nos Estados Unidos em 1905, Baker tornou-se uma cidadã francesa em 1937, depois de mudar-se para Paris. Na cidade, virou estrela nos cabarés e se tornou uma dançarina de fama mundial.

Rihanna é uma das artistas mais talentosas deste milênio e, com suas habilidades únicas em atuar e fazer performances, não temos nenhuma dúvida de que ela vai trazer Josephine de volta à vida nas telonas”, disse a produtora Noosa Films, responsável pelo filme, em um comunicado à imprensa.

Josephine BakerBaker foi a primeira mulher negra a participar de um grande filme, Zouzou, em 1934. A dançarina também foi honrada com a medalha Croix de Guerre, por seus esforços em ajudar a Resistência Francesa durante a Segunda Guerra Mundial.

Casada quatro vezes e mãe de doze filhos adotivos, a vida pessoal de Baker era tão empolgante quanto sua carreira, que durou mais de 50 anos. Bissexual assumida, Baker teve casos tórridos com mulheres, como a pintora mexicana Frida Kahlo.

fonte: Mundo Mais

“Ele não é gay, é bissexual”, diz Bárbara Paz sobre vilão de “Amor à Vida”

Na próxima segunda (20) "Amor à Vida" entra no horário nobre da Globo. A trama de Walcy Carrasco promete polêmica com alguns personagens.

Mateus Solano e Barbara PazA princípio seriam três homossexuais na história. Mateus Solano como o vilão e Félix e Thiago Fragoso e Marcello Antony formando o casal Niko e Erom. Mas, ao que parece, eles não são tão gays assim.

A atriz Bárbara Paz, que vai interpretar Esther, mulher de Solano na trama, disse que Félix é bissexual.

"Ele não é gay, e sim bissexual, o que traz uma reflexão bem contemporânea para a novela. Estamos em 2013! Existem casais assim. Muita coisa está sendo dita, mas não está sendo mostrada. Com esse trabalho, vamos discutir a sexualidade de uma maneira inédita em um canal aberto", antecipou a atriz.

Já o casal formado por Fragoso e Antony terá um triângulo amoroso com a personagem de Danielle Winits. Ela será Amaralys, prima de Niko, que vai gerar o filho deles através de uma inseminação artificial.

"É uma trama das mais polêmicas dessa novela. Depois que você é mãe, você tem uma visão muito mais aberta. Soma muito mais conceitos à sua vida. Como diz o título da novela, um amor incondicional à vida vai levar minha personagem a ter uma atitude assim", diz Winits

fonte: A Capa

Minas Gerais: Funcionário chamado de “veado” por gerente ganha indenização de R$ 5 mil

Um trabalhador de Sábara, região metropolitana de Belo Horizonte (MG), entrou na Justiça contra um gerente de um supermercado da região que o chamava de “veado” e ainda fazia piadas com relação a sua orientação sexual.

Dentre as gozações, o funcionário ouvia que se tivesse ficado “mais um minuto na barriga da mãe, nasceria menina”.

O TRT-MG (Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais), em segunda instância, estipipulou o valor de R$ 5 mil, que deverão ser pagos ao funcionário por dano moral.

“A relação preconceituosa feriu a dignidade, a imagem, a tranquilidade de espírito e a liberdade individual do funcionário”, afirmou José Murilo de Morais na sentença.

fonte: A Capa

Estados Unidos: Jornalista escreve livro sobre seu filho gay que tentou suicídio após bullying

John Schwartz and JosephUma pesquisa publicada no periódico científico "Pediatrics" indica que crianças LBGT rejeitadas pelos pais correm um risco seis vezes maior de sofrer com níveis altos de depressão e tentam oito vezes mais o suicídio.

A pesquisa é citada no livro "Oddly Normal - One Familys Struggle to Help Their Teenage Son Come to Terms With His Sexuality" (Estranhamente Normal - A Luta de Uma Família para Ajudar Seu Filho Adolescente a Aceitar Sua Sexualidade), escrito pelo americano John Schwartz.

O autor, que é jornalista do "New York Times", relata no livro a história do seu filho caçula  Joseph, um jovem gay.

A obra aborda todos os problemas que ele, sua mulher, Jeanne Mixon, e o filho enfrentaram desde a infância do garoto até a adolescência, principalmente na escola.

"Depois de tudo por que passamos, sentimos que outros pais poderiam se beneficiar ao ouvir nossa história. O livro conta o que vivenciamos ao criar Joseph e como foi ajudá-lo a superar sua própria infelicidade e isolamento, lidando com escolas e pessoas que praticavam bullying", diz Schwartz.

Logo no prefácio da obra o jornalista descreve a tentativa de suicídio de Joseph, aos 13 anos, após um problema com colegas do colégio em 2009. "É preciso uma vigilância real na escola e nas famílias", diz o autor.

Joseph foi parar no hospital, depois de engolir várias cápsulas de um anti-histamínico em casa. Tudo aconteceu após o adolescente sair do armário, primeiro para a família e, gradualmente, no ambiente escolar. No entanto, a homossexualidade de Joseph nunca foi um problema para seus pais.

Schwartz afirma que há muitas famílias nos Estados Unidos que rejeitam seus filhos homossexuais, como em qualquer outro lugar do mundo. "É trágico, especialmente quando você entende que o fato de ser gay está ligado a fatores que estão além do controle de qualquer um. Então, por que rejeitar uma criança, maltratá-la ou fazê-la infeliz por uma coisa que ela não pediu?".

"Sem o amor da família, tudo é muito mais difícil para uma criança gay", diz o autor. Mas mesmo com o auxílio dos pais, a sociedade pode ser bastante dura com adultos e crianças homossexuais, afirma o americano.

"Eu e minha mulher queríamos dizer [com o livro] para os outros pais que tudo também fica melhor para nós".

fonte: A Capa

“A gente não liga para o público conservador”, diz pessoal do Porta dos Fundos

Os vídeos da "Porta dos Fundos" já se consolidaram como os grandes hits da internet, sendo os campeões de visualizações no Brasil.

a regra é claraO dessa semana, protagonizado por Fábio Porchat e Gregório Duvivier, traz um romance inusitado entre um narrador e um comentarista de futebol.

Os dois começam a discutir a relação durante a transmissão de um jogo e terminam a cena com um beijão.

"A ideia era fazer piada com esse ambiente formal, que é uma transmissão ao vivo pela TV ou rádio, misturando-o ao universo gay", explica Duvivier em entrevista ao jornal "O Globo", comentando que o vídeo faz uma alusão à famosa dupla Galvão Bueno e Arnaldo Cezar Coelho.

Batizado de "A Regra é Clara", o vídeo já teve mais de 1,5 milhão de acessos até essa sexta (10).

"Nós todos [do Porta dos Fundos] abraçamos a causa gay, então foi bacana ver o vídeo sendo compartilhado nas redes por quem apoia o movimento", diz Duvivier.

Fábio Porchat, autor do curta, explica porque o vídeo tinha que terminar com um beijo.

"O final é um beijo porque é mais engraçado assim. Se um abraço fosse mais divertido, teríamos optado pelo abraço. A intenção não era fazer barulho, mas fazer uma boa piada. Mas fiquei feliz de ver que o vídeo gerou uma discussão em torno do tema. Eu, particularmente, defendendo a causa gay", diz Porchat.

Entre os comentários postados na página do filme no YouTube, há muitos internautas que comemoram o beijo e outros que consideram as imagens "ofensivas" ou "nojentas". Alguns dizem até que vão parar de acompanhar o canal.

"A gente não liga para o público conservador. É importante empurrar as barreiras para quebrar os preconceitos. Se não fizermos isso, vamos cair no erro da TV aberta, que se preocupa demais com o que o tal 'grande público' quer ver. Não queremos ser escravos do público", afirma Duvivier.

"Não temos medo de perder espectadores ou assinantes do canal. Só fazemos o que achamos engraçado. O beijo foi fácil. Difícil é olhar para a cara do Gregório e não rir!", conta Porchat.

fonte: A Capa

Dia Mundial de Luta Contra a Homofobia terá beijaço e debate em Porto Alegre

Capital gaúcha terá beijaço e debate com Jean Wyllys, Paulo Paim e Érika Kokay

Paim, Érika e JeanA cidade de Porto Alegre vai realizar na próxima sexta-feira, 17 de maio, Dia Mundial de Luta Contra a Homofobia, um beijaço contra o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), atual presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados – acusado de homofobia e racismo.

“Fora Feliciano! Criminalização da homofobia já!” começa às 9h, no Salão Nobre da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), que estará na ocasião recebendo um debate sobre direitos humanos com o senador Paulo Paim (PT-RS), a deputada federal Érika Kokay (PT-DF) e o deputado federal Jean Wyllys (PSol-RJ).

A participação no beijaço é aberta a todos e todos e muito bem-vinda. O Salão Nobre fica na Avenida João Pessoa, 80, em Porto Alegre. Às 21h, a manifestação continua com festa no Bar Passefica (Rua da República, 50), ponto de encontro do público LGBT no bairro Cidade Baixa da capital gaúcha.

fonte: MixBrasil

Rússia: Tortura e assassinato de jovem reacendem discussão sobre homofobia no país

Homem que seria gay foi morto no sul do país. Lei proibindo 'propaganda homossexual' foi aprovada em fevereiro.

Um homem de 23 anos foi brutalmente torturado e assassinado na cidade de Volgogrado, no sul da Rússia, vítima de um ataque de homofobia, relataram investigadores à imprensa local.

De acordo com a rádio Ekho Moskvy, o homem foi espancado, estuprado com uma garrafa de cerveja e teve o crânio esmagado.

O corpo da vítima foi encontrado sem roupas no pátio de um prédio na manhã de sexta-feira.

Três suspeitos foram detidos e a polícia descobriu que eles estavam envolvidos em ataques anteriores contra homossexuais.

Andrey Gapchenko, um dos policiais que está investigando o caso, disse à rádio Ekho Moskvy que os suspeitos confessaram o crime.

'Tudo aconteceu por causa das preferências sexuais não tradicionais dele. Ele contou aos amigos sobre isso quando eles estavam bebendo juntos. Eles não aceitaram, ficaram agressivos e começaram a espancá-lo', afirmou o investigador.

Admissão rara
A admissão por parte do investigador de que o jovem foi vítima do crime por ser gay é algo raro na Rússia, onde a questão da homofobia é algo delicado.

Para o ativista gay Nikolay Alekseyev, um dos líderes da comunidade LGBT da Rússia, o assassinato em Volgogrado é resultado de uma 'política homofóbica', da atitude do governo em relação aos homosexuais no país.

'Aquele caso monstruoso que aconteceu em Volgogrado mostra o fruto da política homofóbica que está sendo seguida no país, parte da qual é a iniciativa de proibir a propaganda sobre homossexualidade', disse Alekseyv à agência de notícias Interfax.

O ativista se referiu a um projeto de lei aprovado pela Duma, a Câmara Baixa do Parlamento russo em fevereiro que proíbe a exibição da chamada 'propaganda homossexual' diante de menores de idade.

O projeto tornaria nacionais as restrições que já foram adotadas em diferentes partes da Rússia e estabeleceria multas de até 500 mil rublos (cerca de R$ 33 mil) para aqueles que realizarem uma suposta promoção da homossexualidade.

Debate e polêmica
O projeto ainda não foi aprovado e transformado em lei, mas já causa polêmica no país.

'Todos os anos vão ocorrer mais destes crimes se esta política não for mudada. Queremos que o motivo de ódio por minorias sexuais seja reconhecido como uma circunstância agravante quando um crime é cometido. Então, haverão menos casos trágicos como este', afirmou.

Um blogueiro de oposição popular na Rússia, Rustem Adagamov, também falou sobre o caso, divulgando um link para as notícias sobre a morte em Volgogrado em sua conta no Twitter.

'Homofobia, que está sendo implantada de forma zelosa pelo Estado, mostra seu fruto horrendo', postou Adagamov.

Mas, para o parlamentar Nikolay Kolomeytsev, vice-presidente do Comitê de Trabalho, Política Social e Veteranos da Duma, o crime de Volgogrado não é um caso de homofobia.

'Tudo está relacionado ao declínio geral da cultura, moral e um aumento da crueldade na sociedade que, por acaso, é cultivada pelos filmes hoje em dia, muitos deles mostrados em todos os canais de TV', afirmou o parlamentar à rádio Ekho Moskvy.

fonte: G1

Cuba: Filha de Raul Castro lidera marcha a favor dos LGBT

Mariela, que é filha do presidente, é ferrenha defensora dos direitos LGBT

Mariela Castro 02Mariela Castro, filha do presidente de Cuba, Raul Castro, e sobrinha de Fidel Castro, liderou a marcha a favor dos direitos LGBT, no sábado, 11, antecipando o Dia Internacional Contra a Homofobia, que é celebrado no próximo 17 de maio.

Mariela, que é chefe do Centro Nacional de Educação Sexual do país e ferrenha defensora dos direitos arco-íris, está confiante que o país legalizará o casamento gay um dia e diz que “o mais complicado é o tempo que leva para superar preconceitos.”

Sob os gritos de “Homofobia não! Socialismo sim!”, cerca de 500 manifestantes cruzaram as ruas da capital Havana. No próximo dia 17 estão previstas manifestações em Ciego de Ávila, no centro da ilha, famosa pela perseguição aos homossexuais durante a década de 1960.

fonte: ParouTudo

Rio Grande do Sul: Travesti é morto com golpe na cabeça em parque de Porto Alegre

Na madrugada de domingo (12), foi encontrado no Parque da Redenção, em Porto Alegre, o corpo de uma travesti de 38 anos. De acordo com as investigações, a vítima foi morta com um golpe na cabeça.

"Não temos elementos para provar nada. Mas o histórico do bairro nos leva a crer que possa ter sido um grupo de skinheads", declarou o delegado Filipe Bringhenti sobre possíveis suspeitos de terem cometido o crime.

De acordo com as investigações, ninguém foi visto se aproximando ou deixando o local do crime.

fonte: A Capa

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