quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Técnico russo culpa gays pela saída do wrestling do Jogos Olímpicos de 2020

"Conspiração gay" para se ver livre de momentos como esse nos Jogos Olímpicos? Como assim?

wrestling gayHá uma perseguição contra homossexuais na Rússia e isso é fato. Agora, tudo é culpa dos gays. Até a saída da luta olímpica – ou wrestling – dos Jogos de 2020.

“Se eles expulsarem o wrestling agora, significa que os gays vão dominar o mundo”, disse o técnico Vladimir Urimagov. O homofóbico, em questão, alega que a Comissão Executiva do Comitê Olímpico Internacional (COI) é liderada por um defensor das minorias.

“É necessário que milhões de pessoas no mundo entendam que este é um esporte de homens e que entendem a necessidade de continuar a raça humana”, foi uma das barbaridades proferidas pelo senhor Urimagov.

A tal “conspiração gay” não existe. O comitê é dirigido por um heterossexual, Jacques Rogge, e foi duramente criticado pelos ativistas LGBT por não ter banido, nos Jogos de Londres 2012, países que possuem leis de pena de morte para os homossexuais.

A decisão do COI sobre a luta olímpica vale, por enquanto, somente para os Jogos de 2020. E a modalidade não está totalmente fora. A luta foi excluída dos 25 esportes essenciais dessa edição, mas pode concorrer a uma vaga com outras oito modalidades – como squash e beisebol – para participar da competição.

E vamos combinar? Que gay gostaria de ver de fora da competição um esporte em que os homens são sarados, usam macacões curtinhos de lycra e passam o tempo todo se pegando? Só na cabeça desse técnico mesmo.

fonte: ParouTudo

DC Comics é criticada por escalar escritor homofóbico para HQ de Super Homem

Orson Scott Card, que assumirá um dos títulos do herói, já declarou que o casamento gay "levaria ao fim da democracia"

Super HomemA DC Comics, editora responsável pelas histórias de quadrinhos de personagens como Batman, Mulher Maravilha, Flash, Lanterna Verde e a Liga da Justiça, passou a receber fortes críticas desde a última semana quando anunciou a contratação, a partir de abril, do roteirista norte-americano Orson Scott Card para a revista digital "Adventures of Superman" (As Aventuras do Super Homem), um dos títulos mensais de seu principal personagem.

A polêmica gira em torno do fato de Card ser assumidamente um severo crítico dos homossexuais, chegando ao ponto de declarar em certa ocasião que o casamento entre pessoas do mesmo sexo resultaria “no fim da democracia dos Estados Unidos”. Em 2009, ele tornou-se um dos dirigentes da ONG Organização Nacional pelo Casamento, que faz campanha aberta contra o direito ao matrimônio para gays e lésbicas.

O anúncio da contratação de Card gerou uma série de protestos na comunidade LGBT, que pedem que a editora reveja sua decisão. “O Super Homem luta pela verdade, justiça e o modo de vida americano. Orson Scott Card não luta por qualquer noção de verdade, justiça ou modo de vida americano que eu possa apoiar”, diz Jono Jarrett, membro da Geeks Out, um site de fãs gays da cultura pop. “É decepcionante e francamente uma escolha estranha”.

Profissionalmente, Card, que morou dois anos no Brasil quando era missionário mórmon, se notabilizou pelo romance de ficção científica “O Jogo do Exterminador” (Ender’s Game, no original) (1977) e que deverá chegar às telas de cinema nos em novembro.

Jarrett desconfia que a DC quer se aproveitar da publicidade em torno do filme para aumentar as vendas graças à grife do roteirista. “Sinto que eles esperavam que ninguém se desse conta [da militância anti-gay de Card]. Estamos num país livre e o que fazemos por aqui é importante. Esse homem quer suprimir meus direitos civis e eu não darei meu dinheiro para ele”, afirma.

O ator Michael Hartney enviou uma carta para a DC e republicada em seu Tumblr se descrevendo como “o maior fã que o Super-Homem terá”, mas protestando furiosamente contra a decisão: “Não quero e não irei apoiar a contratação de Orson Scott Card em Aventuras do Super Homem. Há uma diferença entre ter princípios políticos conservadores e ser uma força ativa pelo ódio e a intolerância”, escreveu.

Orson Scott CardHartney, que tem símbolo elipsado do super-herói tatuado em seu braço, também iniciou uma campanha colhendo assinaturas pela internet pedindo que a DC rompa o contrato com o escritor. Até o momento da edição desse artigo, ele já contava com 4.964 assinaturas.

"Se ele fosse um negacionista do Holocausto ou um supremacista branco, ninguém teria dúvidas: contratar esse escritor seria uma vergonha para a sua empresa. Bem, Card é uma vergonha para a DC. É a mesma coisa. A comunidade LGBT não vai deixar isso passar em branco. Nossos direitos civis não estão mais em fase de debate ou discussão".

"De todos os personagens vocês tinham que escolher para ele justamente o Super-Homem? O personagem que me ensinou a seguir o exemplo? A fazer a coisa certa, mesmo quando é a mais difícil? A persistir, mesmo quando tudo parece perdido? Que insulto. As crianças estão se matando graças a um clima de intolerância e homofobia publicamente fomentada por pessoas como Orson Scott Card. Vocês não precisam contribuir para isso, não devem e não podem”, disse Hartney, chegando a sugerir que a DC o contratasse de graça para escrever as histórias. “Já tenho 30 anos de pesquisa de Super Homem e o conheço muito bem. Seria bom se vocês o conhecessem também".

Dale Lazarov, um roteirista de quadrinhos homossexual, acredita ser contraprodutivo atacar a contratação de Card. “Sei que Card é um homofóbico furioso desde os anos 1990. Eu me recuso a ler ou comprar seus trabalhos. Mas negar emprego a ele por ser homofóbico é ir longe demais. Militar pela discriminação no trabalho, por qualquer razão, é contraprodutivo para quem quer acabar com a discriminação em seu próprio benefício”.

Em agosto de 2012, quando o Estado da Carolina do Norte aprovou uma lei determinando que o casamento é a união entre pessoas de sexos diferentes, Card escreveu um artigo dizendo que a legalização do casamento homossexual  “não era para dar aos gays o direito de formar casais”. “O objetivo é dar à esquerda o poder de forçar valores anti-religiosos às nossas crianças. Assim que legalizarem o casamento para pessoas do mesmo sexo, eles o utilizarão como ferramenta para tornar ilegal o ensinamento de valores tradicionais nas escolas”.

A DC Comics, que transformou versões atualizadas de dois de seus personagens mais antigos (a Mulher-Morcego em 2006 e o Lanterna Verde original em 2012) em homossexuais, não se manifestou sobre a polêmica.

fonte: Opera Mundi

Espírito Santo: Carnaval termina com churrasco de porco contra a homofobia

'Porca da Quarta' completou 24 anos na Barra do Jucu, em Vila Velha. Mascote gay foi a novidade do bloco em 2013

Porca da QuartaOs moradores da Barra do Jucu, em Vila Velha, na Grande Vitória, ainda acordaram em clima de folia na manhã desta quarta-feira (13), animando o tradicional bloco 'Porca da Quarta', que em 2013 completa 24 anos. Antes de 7h, os participantes já começaram os preparativos para o desfile pelas ruas do bairro. De acordo com a organização, a festa só terminou quando o último churrasco de carne de porco foi servido, na frente do bar do presidente do bloco.

Neste ano, o 'porco' foi para a rua colorido e com a intenção de fazer uma crítica a todo tipo de preconceito, principalmente a homofobia. Foram quatro meses de muito trabalho e cinco porcos gigantes vão desfilar no carnaval da Barra do Jucu. “Hoje o bloco faz 24 anos, então o porco Dentinho resolveu sair do armário”, explicou o presidente Evandro Alves de Carvalho, o Brega.

A organização do bloco informou que quase 20 mil pessoas participaram do 'Porca da Quarta' neste carnaval. Apesar da multidão, os foliões que frequentam a Barra do Jucu garantem que a festa é para todas as idades. "Tem bebê pequeno, gente velha, é um carnaval família. Não tem confusão, não tem nada", conta o protético Carlos Campista.

fonte: G1

Público ficou chocado com papel homossexual de Glória Pires, diz Bruno Barreto

Miranda Otto e Gloria PiresEm Berlim para a exibição de "Você Nunca Disse Eu Te Amo", o diretor Bruno Barreto disse que seu drama sobre a relação da poeta americana Elizabeth Bishop (Miranda Otto) e a arquiteta e paisagista Lota de Macedo Soares (Gloria Pires) "deixou as pessoas chocadas" no primeiro teste com plateia, em novembro passado.

"No Brasil, as pessoas não estão acostumadas a ver Glória, a queridinha das novelas, fazendo um papel ousado e beijando outra mulher. Eram 200 pessoas na sala e ouvimos o 'ooohh'", revelou Barreto. "Mas os formulários que elas preencheram depois da sessão mostraram que logo se acostumaram com a ideia."

Em um de seus trabalhos mais ousados, Gloria Pires, que não veio a Berlim por causa de seus compromissos com a novela "Guerra dos Sexos", da Globo, seduz a personagem de Miranda com uma sexualidade agressiva.

"Eu falei para Gloria que 'Se Eu Fosse Você', no qual ela troca de corpo com um homem, serviu de preparação para meu filme", contou Barreto. "Eu estava brincando, mas ela depois falou no making of que [a experiência] veio a calhar."

fonte: Folha

Assessora flagra Daniela Mercury beijando sua namorada na Bahia

Daniela MercuryParece que o Carnaval de Daniela Mercury foi bem mais agitado do que o previsto. Segundo o colunista Leo Dias, do jornal carioca "O Dia", no último domingo (10), a cantora foi flagrada aos beijos com a namorada de sua então assessora Fabiana Crato.

A própria Fabiana teria flagrado as duas juntas ao chegar em casa e dar de cara com Daniela, recém-separada do empresário Marco Scabia, trocando beijos com sua namorada. Sem pensar duas vezes, a assessora rompeu o contrato de trabalho com a baiana.

O Purepeople entrou em contato com o atual assessor da cantora, Marcelo Dantas, que negou a afirmação feita pelo colunista: "Não é verdade e não vamos comentar sobre esse assunto". Porém, o assessor confirmou que Fabiana não trabalha mais para Daniela, e disse que ela se desligou pouco antes do Carnaval, mas não soube dizer o motivo.

Para completar, durante a sua apresentação no bloco Crocodilo, em Salvador, na Bahia, Daniela ficou com a boca sangrando após levar um soco de um dos seus bailarinos, que na hora da dança, sem querer, esbarrou na cantora.

fonte: msn entretenimento

Estados Unidos: Benefícios de militares héteros são estendidos a gays

Todos os benefícios que as Forças Armadas dos Estados Unidos oferecem aos militares heterossexuais serão estendidos aos de orientação sexual diferente.

militares americanosO anúncio foi feito pelo Secretário de Defesa e entrará em vigor a partir do dia 31 de agosto deste ano.

Os soldados de orientação sexual diferente poderão, junto com sua família, ter acesso a todos os benefícios oferecidos às famílias tradicionais.

O único obstáculo ainda é o casamento entre pessoas do mesmo sexo ainda não reconhecido em todo país, mas somente em alguns estados.

fonte: Toda Forma de Amor

França: Assembleia Nacional aprova casamento gay

Maioria socialista garantiu aprovação da proposta por 329 votos a 229. Dez deputados se abstiveram. Texto ainda será analisado pelo Senado.

ministra da Justiça da França Christiane TaubiraDepois de dez dias de discussões intensas, a Assembleia Nacional francesa aprovou nesta terça-feira o projeto de lei sobre o casamento homossexual, por 329 votos a favor e 229 contra. Dez deputados se abstiveram. O texto, que prevê o direito ao casamento e à adoção, será encaminhado ao Senado, onde deverá ser avaliado a partir de abril.

Estender o direito ao casamento e à adoção a casais homossexuais na França foi uma das promessas de campanha do presidente François Hollande no ano passado. O Partido Socialista, de Hollande, domina a assembleia, o que garantiu a aprovação. O resultado também já era esperado depois que o artigo 1º, o mais importante do texto, foi adotado pela Assembleia Nacional no início deste mês. A esquerda também controla o Senado.

No entanto, a proposta enfrenta uma dura oposição da Igreja Católica e de grupos conservadores e vários protestos foram realizados em Paris nas últimas semanas - uma nova manifestação está prevista para o final de março. Outros grupos religiosos, incluindo muçulmanos, judeus e budistas, também expressaram preocupação em relação ao projeto, e vários legisladores e centenas de prefeitos são contra a proposta, aponta a rede CNN.

O grupo de defesa dos direitos dos gays, lésbicas e transgêneros, por sua vez, disse que a lei, se aprovada, “representaria um grande avanço para o país em termos de igualdade de direitos”. “A lei deve permitir a todos os casais que se unam como desejarem e deve proteger todas as famílias, sem discriminação com base na orientação sexual ou identidade de gênero”.

Tramitação
A votação no Senado, apesar da maioria socialista, poderá reservar supresas, afirma o jornal francês Le Figaro. Na Casa, a maioria da esquerda é modesta – apenas seis cadeiras – e o Partido Socialista precisará dos votos dos comunistas, dos egologistas e dos radicais de esquerda para conseguir a aprovação. Isso porque alguns senadores ultramarinos da bancada socialista podem se abster.

O projeto também pode não obter aprovação unânime dos senadores radicais de esquerda, que foram beneficiados pelos votos de eleitores do UMP (União por um Movimento Popular), de direita, que lhe concederam votos em uma tentativa de barrar o avanço socialista. Desta forma, estes senadores podem não querer desagradar a fatia de direita do eleitorado.

A discussão sobre o projeto no Parlamento ainda pode se prolongar. Se o Senado alterarem o texto, a proposta volta para uma segunda análise dos deputados, antes de seguir uma última vez para os senadores.

Reações
Esta é a primeira reforma social importante a avançar depois da eleição do presidente François Hollande. O porta-voz da bancada socialista, Thierry Mandon, disse que o resultado mostra “orgulho de permitir que a República dê um passo gigante rumo à igualdade de direitos”. A ministra da Justiça, Christiane Taubira, que defendeu o projeto do governo no Parlamento, também acompanhou a votação desta terça-feira.

No entanto, a proposta enfrenta uma dura oposição da Igreja Católica. Outros grupos religiosos, incluindo muçulmanos, judeus e budistas, também expressaram preocupação em relação ao projeto, e vários legisladores e centenas de prefeitos são contra a proposta, aponta a rede CNN.

O grupo de defesa dos direitos dos gays, lésbicas e transgêneros, por sua vez, disse que a lei, se aprovada, “representaria um grande avanço para o país em termos de igualdade de direitos”. “A lei deve permitir a todos os casais que se unam como desejarem e deve proteger todas as famílias, sem discriminação com base na orientação sexual ou identidade de gênero”.

A legalização do casamento gay, já aprovada em países como Argentina, Bélgica, Canadá, Espanha e Noruega, está sendo discutida também na Grã-Bretanha, onde o Câmara dos Comuns aprovou um projeto legalizando a cerimônia no País de Gales e na Inglaterra. O texto, que conta com o apoio do primeiro-ministro David Cameron, mas enfrenta oposição do Partido Conservador, ainda terá de passar pela Câmara dos Lordes.

Nos Estados Unidos, o casamento homossexual foi legalizado em nove estados e no distrito de Columbia. O presidente Barack Obama declarou-se pessoalmente a favor do casamento gay no ano passado.

fonte: Veja

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