quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Torcedores gays propõem assentos exclusivos na Eurocopa 2012

Um grupo de torcedores gays pediu ao Comitê Organizador da Eurocopa 2012 para que haja assentos exclusivos nos estádios onde as partidas serão disputadas. O objetivo é dar maior proteção aos homossexuais durante o torneio, que será realizado na Polônia e na Ucrânia.

As principais justificativas são o recente histórico de violência no futebol polonês e os altos índices de homofobia registrados no país da Europa Oriental.

No entanto, a proposta não é unânime, pois algumas organizações vêem no isolamento um risco maior de agressões.

fonte: FutNet

Estados Unidos: Obama considera inconstitucional lei que proíbe casamento gay

Mudança de posição envia forte sinal de apoio a movimento que luta por legalização de uniões homossexuais nos EUA

Barack ObamaEm uma grande mudança de política, o governo do presidente dos EUA, Barack Obama, disse nesta quarta-feira que não mais defenderá a constitucionalidade de uma lei americana que proíbe o reconhecimento de casamentos entre pessoas do mesmo sexo.

O secretário da Justiça dos EUA, Eric Holder, afirmou que Obama concluiu que o governo não pode defender a lei federal que define o casamento como sendo apenas entre um homem e uma mulher. "Como consequência, o presidente ordenou ao Departamento de Justiça que não defenda essa lei" nos tribunais, completou Holder.

Obama chegou à conclusão "após um exame cuidadoso de diversos elementos, incluindo uma detalhada documentação sobre discriminação", que indicou que a questão do casamento homossexual deve ser examinada "sobre a base de critérios mais amplos" e não há nenhum "fundamento racional" para discriminar os casais do mesmo sexo.

O secretário de Justiça ressaltou que o debate no Congresso durante a aprovação do Ato de Defesa do Casamento "contém várias expressões refletindo desaprovação moral de gays e lésbicas e de suas relações íntimas e familiares - precisamente o tipo de pensamento cheio de estereótipos e animosidade" que a Constituição dos EUA foi elaborada para evitar.

Até agora, o Departamento de Justiça havia defendido a lei na Justiça. A mudança de posição rapidamente atraiu elogios dos democratas no Congresso, mas uma dura reação do porta-voz do republicano John Boehner, líder da Câmara dos Representantes.

"Enquanto os americanos querem que Washington se empenhe em criar empregos e cortar os gastos, o presidente terá de explicar por que acha que agora é o momento apropriado de desatar um assunto controvertido que amplamente divide a nação", disse o porta-voz Michael Steel.

A decisão de Obama envia um forte sinal ao movimento que luta pela legalização das uniões homossexuais nos Estados Unidos, atualmente autorizadas em seis Estados (Connecticut, Iowa, Massachusetts, New Hampshire, Vermont) e na capital, Washington.

A organização de defesa dos direitos dos gays Human Rights Campaign cumprimentou a decisão "monumental" do presidente e estimou que a lei sobre o casamento era discriminatória.

fonte: Último Segundo

Na Espanha, Ricky Martin pergunta se jornalista é gay

Repórter quis saber se ele tinha se assumido para fazer marketing

Ricky Martin coletivaA imprensa espanhola teve uma surpresa, durante a coletiva com o cantor Ricky Martin sobre o lançamento do seu novo disco “Música+Alma+Sexo” e do livro “Eu”.

Quando um repórter perguntou se a decisão de Martin assumir foi para fazer marketing, o cantor perguntou se o jornalista era gay, antes de responder.

“Fiz isso porque acreditava que era o momento” ressaltou Martin. O cantor fará uma turnê pela Espanha no mês de junho e que seus filhos vão acompanhá-lo. “Só não trouxe ele agora porque vou ficar poucos dias na Europa viajando de um lado para outro” explicou.

fonte: Toda Forma de Amor

Em entrevista, repórter do CQC diz que já flagrou ex-namorada na cama com outra mulher

Oscar Filho, um dos repórteres do CQC, da Band, revelou que já foi traído por uma de suas namoradas.

Oscar FilhoNa edição de março da revista Sexy, ele afirmou que pegou uma ex-namorada na cama com outra mulher.

- Tinha 20 e poucos anos. Foi meio traumático. A amante era uma menina de quem eu era muito a fim, uma amiga nossa. Foi um relacionamento complicado, ela era meio louca. Fiquei decepcionado demais.

Oscar Filho diz que, apesar do que viu, perdoou a moça.

- Daí ela me traiu com um homem. Aí acabou de vez o namoro.

fonte: Cena G

Após passar a noite com Thales, Julinho acorda decepcionado em 'Ti-ti-ti'

O cabeleireiro se entrega a Thales e, na manhã seguinte, é tratado com indiferença pelo surfista

Juninho tititiJulinho (André Arteche) finalmente cedeu aos encantos de Thales (Armando Babaioff)! Na viagem para Saquarema, os dois dormem juntos. No entanto, na manhã seguinte, o cabeleireiro acorda e percebe que está sozinho.

Ele nota um bilhete do surfista: "Fui surfar. Saí muito cedo, não quis te acordar. Depois a gente se vê. Beijo".

Juninho thales tititiO cabeleireiro não consegue disfarçar o descontentamento, mas, mesmo assim, sai para procurar Thales. Ele entra em uma loja de moda praia e dá de cara com o surfista conversando com amigos.

Julinho vai pegar na mão de Thales com carinho, mas é surpreendido pela indiferença do amigo. "Você me dá uma horinha, cara? Preciso conferir uns papéis!", pede o marido de Jaqueline, enquanto o cabeleireiro fica chocado.

A cena vai ao ar na sexta-feira, 25 de fevereiro.

fonte: Globo.com

Maria Gadú sobre sua sexualidade: ‘Não dou nome e não menosprezo hétero’

Cantora diz a jornal que não vai levantar a bandeira gay: 'Não sei quem vou conhecer amanhã'.

Maria Gadú 2A cantora Maria Gadú disse em entrevista à "Folha de S. Paulo" que não pretende levantar a bandeira do "sou gay".

"Não quero. Senão parece que estou menosprezando a outra opção, o hétero. Não dou nome ao que sou, por que vou falar que viado é do caralho? É do caralho mesmo, mas hétero também é. Além do mais, eu não sei quem vou conhecer amanhã", disse ela ao jornal.

fonte: EGO

Rio Grande do Norte: Universitárias lésbicas são agredidas durante calourada em Natal

Na mesma semana em que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) julgará um dos mais emblemáticos casos sobre união homossexual, duas universitárias lésbicas foram vítimas de homofobia durante uma festa universitária, em Natal. A estudante de Administração Neiara Oliveira, 22 anos, curtia a festa da calourada da Universidade Federal do Rio Grande (UFRN) com a companheira, na noite de segunda-feira, quando foi surpreendida por rapazes que não aceitaram a troca de beijos entre as moças. Elas foram empurradas contra uma mesa, além de levarem tapas e socos.

De acordo com Neiara, ela estava acompanhada de sua namorada, que é estudante de arquitetura, e de mais dois amigos, que saíram para cumprimentar conhecidos em um outro local. Foi então que elas trocaram beijos e foram repreendidas por um grupo de homens “bem aparentados”. Eles fizeram piadas e se dirigiam a ambas em tom de deboches. “Ameaçaram filmar o nosso momento de descontração e seguiram com piadas. Logo depois, um deles, o agressor, foi ao meu ouvido e soltou palavras ofensivas”, contou.

Inconformada com a situação, Neiara puxou a namorada do tumulto e foi tomar satisfações com um dos rapazes. Além das agressões verbais, a estudante relata que foi jogada pelo jovem para cima de uma mesa e agredida com murros e tapas. No desespero, a companheira da vítima tentou defender a namorada e também foi jogada sobre a mesa, sendo agredida até a chegada dos amigos que as acompanhavam. A estudante de arquitetura sofreu diversos arranhões.

Diante da cena, as jovens solicitaram o apoio da Polícia Militar, que chegou ao local após a fuga do agressor e do grupo que o acompanhava. Apesar das diligências realizadas no local, os suspeitos não foram encontrados. As moças foram aconselhadas a registrar um boletim de ocorrência na delegacia, mas, até a tarde de ontem, não o haviam feito.

“Não sei se faremos o boletim de ocorrência, mas o importante é que esse caso seja divulgado para que uma situação homofóbica não aconteça novamente”, desabafou Neiara. O agressor, que não teve a identidade confirmada, foi procurado pelas vítimas e por seus amigos nas páginas de rede sociais, mas, até o fechamento desta reportagem, não havia sido localizado.

STJ
O caso ocorrido em Natal é apenas mais um de muitos ataques sofridos diariamente por homossexuais em todo o país. Na luta contra a homofobia e em busca pelo reconhecimento de seus direitos, a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) aguarda com ansiedade o julgamento que será realizado hoje pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) que decidirá se as regras do direito de família podem ser aplicadas a casais gays. Caso a maioria dos 10 ministros que compõem a 2ª Seção do tribunal entenda pela legalidade da união estável entre homossexuais para fins de divisão de patrimônio, a decisão será inédita no STJ e poderá servir de parâmetros para julgamentos em todos os tribunais estaduais.

Até então, o STJ vem considerando a união homoafetiva como sociedade de fato, não como família. O caso que será apreciado hoje trata de um homem, morador do Rio Grande do Sul, que se separou do companheiro após 11 anos de convivência. Em primeira instância, o autor da ação ganhou o direito a pensão alimentícia e à partilha do patrimônio do casal, registrado em nome do ex-parceiro, já que ele não possui renda. Na análise de um recurso, o Tribunal de Justiça gaúcho reconheceu a existência da união estável, mas afastou o pagamento da pensão em razão da pouca idade do autor e de sua aptidão para o trabalho.

Em outro julgamento semelhante, iniciado no último dia 9, que envolvia um casal homossexual do Paraná, a ministra Nancy Andrighi reconheceu a união homoafetiva com os mesmos efeitos jurídicos da união estável entre homem e mulher. Massami Uyeda seguiu o voto de Nancy, e Sidnei Beneti votou contra, antes de Paulo de Tarso Sanseverino pedir vista do processo e interromper a análise que ocorria na 3ª Turma do STJ. Todos os ministros que votaram compõem a seção que vai julgar o processo de hoje. Ou seja, os votos de três ministros já são conhecidos. Inclusive, o da relatora, Nancy Andrigui, que se posicionará a favor da união estável entre gays para fins de divisão patrimonial.

“É um julgamento muito emblemático. Reconhecemos que o Judiciário tem avançado muito, o que poderá servir de exemplo para os Poderes Executivo e Legislativo”, afirmou o secretário da ABGLT para a Região Sul, Márcio Marins.

fonte: Diário de Pernambuco

Polêmico Pastor é matéria de capa da maior revista gay dos Estados Unidos

Ted HaggardUm dos pastores mais controversos dos EUA voltou ao púlpito e está tentando mudar a maneira como os evangélicos tratam gays e lésbicas. Este mês ele é capa da Advocate, a maior revista GLS dos EUA

O escândalo em que Ted Haggard se envolveu, ou “crise”, como ele prefere, terminou com seu ministério em 2006. Na ocasião, ele era pastor da igreja New Life [Nova Vida], De um começo humilde em 1985, com reuniões em sua casa no Colorado, a comunidade cresceu e chegou a ter 14 mil membros. Na época, ele se pronunciava abertamente contra o casamento homossexual. Esta ainda é a opinião de 74% por cento dos evangélicos americanos, segundo pesquisa de 2010 do Pew Research Center.

Foi então que veio a público a voz de Mike Jones, um garoto de programa de Denver. Ele ouviu Haggard pronunciar-se contra a homossexualidade no rádio. Imediatamente, ele ligou para a emissora e contou que havia passado uma noite com o pastor em um motel e os dois haviam consumido metanfetamina.

Haggard viu ruir seu ministério e família. Hoje ele lembra com hesitação do episódio, mas tem uma versão diferente. “Sim… Eu o chamei. Pedi para comprar metanfetamina, mas não usei… joguei fora. Ele só fez uma massagem em mim”. Gayle, esposa de Haggard, registrou tudo em seu livro de memórias, “My darkest hour” [O tempo mais difícil de minha vida], lançado no ano passado. Ela escreveu: “Quando ele falou comigo sobre isso, sua voz demonstrou que estava em frangalhos. Eu disse a ele: “você apenas mentiu; mas agora todo mundo vai saber”.

Haggard passou então a encarar a “hipocrisia evangélica”. Foi criticado abertamente por gente de dentro e de fora da igreja. A diretoria da igreja o afastou do cargo e recomendaram que ele se mudasse do Colorado. Mas agora ele está de volta, o que não é nenhuma surpresa. O ministério é a única coisa que Ted Haggard conheceu da vida.

Agora ele está a frente da igreja Saint James [São Tiago], uma referência ao apóstolo que insiste que fé sem obras é morta. Apenas algumas dezenas de pessoas estão dispostas a ouvir um sermão de Haggard no auditório que ele aluga nos finais de semana de uma escola de ensino médio em Colorado Springs.

Sua nova congregação adotou um lema: “Dê um tempo para alguém”. O pastor gosta de pensar que seu rebanho hoje é composto por pessoas desajustadas, o que representa um progresso no evangelicalismo americano. A maioria vem de famílias conservadoras. Há dentistas, donas de casa, soldados e executivos. Eles se sentam lado a lado com viciados em drogas e alcoólicos em recuperação “que estão procurando salvação”, como Haggard faz questão de enfatizar.

Não parece mais o mesmo pastor que já liderou cerca de 30 milhões de membros da Associação Nacional de Evangélicos Americanos, tinha ligações com a Casa Branca no tempo de Bush e fazia uma reunião semanal com os maiores líderes religiosos conservadores do país.

Hoje, Haggard tem 54 anos de idade, cinco filhos e dois netos. Luta para sustentar a família, mas não deixa de ter um fundo de reserva composto por parte das ofertas dos membros da igreja. Esse “fundo” destina-se a ajudar famílias que estão passando por tempos difíceis, sejam elas membros da congregação ou não. Recentemente, um professor da Faculdade Everest, no Colorado, recebeu 4.000 dólares e distribuiu o dinheiro entre vários alunos que estavam dormindo nos seus próprios carros para evitar pagar aluguel.

“Nós estávamos sós”, explica Haggard sobre sua decisão de começar uma nova igreja na mesma região metropolitana que a New Life. Ele explica que não era bem vindo na sua antiga igreja, mas queria estar com “um grupo de cristãos”. Por isso decidiu começar de novo. As pessoas foram aparecendo aos poucos e ele comemora: “Sabíamos que tínhamos de terminar bem nossa história, para que o escândalo não fosse o fim de tudo”.

Isso lembra as frases emblemáticas que disse em frente às câmeras num documentário sobre sua vida exibido pelo canal HBO. “’OK, deixe-me dizer de uma maneira que você possa entender: Jesus ministrou e foi crucificado em Jerusalém. Se ele tivesse ressuscitado em Roma, não teria o mesmo efeito. Embora você mereça sua crucificação, precisa ressuscitar na mesma cidade onde ministrou”.

Hoje, o convite que faz é pouco ortodoxo: “Se você é gay, hétero, bi, alto, baixo, um viciado, ou tem um viciado na família, saiba que tem uma família na Saint James”.

Sexualidade e dependência química são temas constantes de seus sermões. Perguntado recentemente por repórteres sobre sua opinião a respeito do casamento de pessoas do mesmo sexo, Haggard afimou: “O plano ideal de Deus para o casamento é a união de um homem e uma mulher”.

Esse é o mesmo Haggard que no controverso documentário (sobre o fundamentalismo religioso americano) Jesus Camp, declarou: “Não precisamos debater ideias sobre a atividade homossexual. Está tudo escrito na Bíblia”.

Lembrado disso, ele afirma que suas palavras foram tiradas de contexto, que ele estava falando a um grupo de crentes sobre as Escrituras, não era uma declaração sobre as implicações disso perante a lei. É sabido, contudo, que em 2006, ele apoiou o veto a uma emenda à lei estadual que reconhecia o casamento homossexual e reconhecia a união civil deles no Estado do Colorado.

Agora Haggard quer deixar claro: ele apóia o direito ao casamento civil de casais homossexuais. “Acredito que as igrejas, sinagogas, mesquitas e templos devem ter liberdade total para agir como acharem melhor. Mas acredito que somos uma sociedade democrática, dentro de uma república constitucional. Se não respeitarmos as liberdades civis do indivíduo, estamos cometendo um erro terrível… Digo a todas as pessoas religiosas que deveríamos estar prontos para ouvir, porém sermos tardios para falar e tardios para ficar irados com esse assunto”.

Randy Whales, ex-CEO de uma empresa de software, foi um dos líderes da New Life, mas acabou saindo e hoje se reúne com o grupo de Haggard. ”Ele está alcançando pessoas que praticamente não iam à igreja, que estão sofrendo e precisando de ajuda. Eles não têm nada a perder. A maioria das pessoas que tem algo a perder não se relacionam com Ted”. Ele reconhece a mudança na vida do pastor: “No tempo da NewLife ele era cheio de si, um pouco arrogante, confiante demais na sua própria capacidade. Era comum usar as pessoas para seus próprio bem, em vez de ajudar as pessoas. Agora ele está mais humano, mais humilde, não há dúvida disso. Provavelmente o conheço mais que a maioria aqui. Ele não tem mais nada a esconder”.

Haggard tornou-se um crítico ácido da maneira como as igrejas conduzem a “restauração”. Sua antiga igreja o acompanhou durante algum tempo, mas em 2009, através da terapia, ele descobriu que é um “heterossexual, mas com problemas”. Só então passou a lidar com o trauma do abuso sexual na infância e afirma que hoje não há nada de errado com sua vida sexual no casamento.

Mas Haggard não se propõe a mudar a orientação sexual de ninguém. Ele acha que os gays podem vir à sua igreja e acredita ter o poder de mudar sua cidade. “Não acredito que você pode apenas orar e a pessoa deixa de ser gay”, diz ele.

Também acredita que a maioria das igrejas não está preparada para perdoar e ajudar as pessoas que erram. Ele compara a maneira como redes de televisão e o mundo dos esportes deram oportunidades de recomeço para pessoas que caíram publicamente em desgraça, como a apresentadora Martha Stewart e o golfista Tiger Woods. Analisando alguns ministérios evangélicos, ele declara: “Levanta-se muitos recursos, mas não para encorajar as pessoas a serem mais amorosas e incentivá-las a ser menos gananciosas”.

fonte: Gnotícias

Portugal: Oncologista ofende gays em revista dos médicos

A Revista da Ordem dos Médicos publicou, na última edição, um artigo de opinião do médico William Clode, antigo chefe de serviço hospitalar do Instituto Português de Oncologia, que é considerado "injurioso" e "discriminatório" pela comunidade homossexual.

No artigo, intitulado ‘O sentido do sexo’, William Clode escreve que "a homossexualidade (...) é repudiada em todas as civilizações, mas tolerada nas mais evoluídas pois a humanidade aprende a respeitar os doentes, os defeituosos, os anormais, os portadores de taras (...)".

Clode diz que a homossexualidade "não é uma doença", mas fala de uma "aberração dos sentidos". A Ordem dos Médicos diz que "a Revista é um espaço aberto à pluralidade de opiniões". A associação ILGA diz que o "artigo não tem qualquer base científica".

fonte: Correio da Manha

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