segunda-feira, 12 de novembro de 2012

"Veja" publica artigo contra casamento gay e criminalização da homofobia

A edição dessa semana traz um artigo de J.R. Guzzo chamado "Parada gay, cabra e espinafre".

veja logoO colunista tenta a princípio desviar o teor homofóbico do seu texto (palavra cujo uso nesses termos ele próprio considera inapropriada), argumentando que os homossexuais se afastam cada vez mais da sociedade na tentativa de buscarem seus direitos enquanto cidadãos e lutarem pela criminalização da homofobia.

"Já deveria ter ficado para trás no Brasil a época em que ser homossexual era um problema", é com essa frase que Guzzo começa seu texto. O colunista faz uma passagem pela história do polêmico kit-gay, que segundo ele sugeria "aos estudantes que a atração afetiva por pessoas do mesmo sexo é a coisa mais natural do mundo".

J.R. Guzzo"Para a maioria das famílias brasileiras, ter filhos ou filhas gay é um desastre - não do tamanho que já foi, mas um drama do mesmo jeito", continua o senhor Guzzo.

Na lógica de Guzzo, os gays não merecem ter direitos específicos. "De tanto insistirem que os homossexuais devem ser tratados como uma categoria diferente de cidadãos, merecedora de mais e mais direitos, ou como uma espécie ameaçada, a ser protegida por uma coleção cada vez maior de leis, os patronos da causa gay tropeçam frequentemente na lógica". Lógica essa, que seria a integração com a sociedade.

Mais adiante, o colunista tenta distorcer os fatos com relação ao número de homossexuais assassinados no Brasil. "Entre 250 e 300 homossexuais foram assassinados em 2010 no Brasil. Mas, num país onde se cometem 50000 homicídios por ano, parece claro que o problema não é a violência contra os gays: é a violência contra todos. Os homossexuais são vítimas de arrastões em prédios de apartamen¬tos, sofrem sequestros-relâmpago, são assaltados nas ruas", diz Guzzo.

É óbvio que esses tipos de crime existem contra gays, mas, com esse texto, o colunista tenta abafar os inúmeros casos de homossexuais que são agredidos e mortos pelos simples fato de serem homossexuais. Para ele, não há necessidade de uma lei que criminalize a homofobia.

"Não há um único delito contra homossexuais que já não seja punido pela legislação penal existente hoje no Brasil. Como a invenção de um novo crime poderia aumentar a segurança dos gays, num país onde 90% dos homicídios nem sequer chegam a ser julgados?".

O fato é que a se existe a necessidade da lei, é porque existe uma demanda para isso. Do mesmo modo que a ocorrência dos crimes contra os negros e as mulheres só diminuíram, depois que foram criadas a lei do racismo e a lei Maria da Penha.

"Se alguém diz que não gosta de gays, ou algo parecido, não está praticando crime algum", afirma o colunista, fazendo referência ao discurso dos religiosos homofóbicos, em especial, os evangélicos. O discurso pode não ser um crime, mas está incitando o ódio e a violência contra os homossexuais, ideia que se for inserida numa mente desequilibrada, pode gerar a violência.

Os argumentos de Guzzo perdem a lógica total quando ele entra na questão do casamento gay. "O casamento, por lei, é a união entre um homem e uma mulher; não pode ser outra coisa. Pessoas do mesmo sexo podem viver livremente como casais, pelo tempo e nas condições que quiserem. Podem apresentar-se na sociedade como casados, celebrar bodas em público e manter uma vida matrimonial. Mas a sua ligação não é um casamento - não gera filhos, nem uma família, nem laços de parentesco", elucida este senhor.

Suas boas intenções na tentativa de "dar dicas" aos gays de como eles devem tentar se inserir na sociedade, acabam comparando a homossexualidade à zoofilia (prática de sexo com animais), o incesto e à pedofilia.

"Um homem também não pode se casar com uma cabra, por exemplo; pode até ter uma relação estável com ela, mas não pode se casar. Não pode se casar com a própria mãe, ou com uma irmã, filha, ou neta, e vice-versa. Não pode se casar com uma menor de 16 anos sem autorização dos pais, e se fizer sexo com uma menor de 14 anos estará cometendo um crime. Ninguém, nem os gays, acham que qualquer proibição dessas é um preconceito. Que discriminação haveria contra eles, então, se o casamento tem restrições para todos?", diz J.R. Guzzo.

É triste ver um veículo do tamanho da revista "Veja" e da sua influência sobre a população brasileira, publicar um artigo desse nível. Disfarçado sob um outro olhar do atual momento da comunidade gay no Brasil, mas cheio do ranço preconceituoso que existe na nossa sociedade.

fonte: A Capa

Estados Unidos: Por compartilhar pornografia gay na web, homem é processado em R$ 3 milhões

pornografia gayA corte federal de Illinois, nos Estados Unidos, ordenou que um homem pague US$ 1.5 milhões (cerca de R$ 3 milhões) para um estúdio pornô gay por divulgar vídeos via BitTorrent. Kywan Fisher, que reside na Virgínia, também nos Estados Unidos, é acusado de baixar, publicar e compartilhar 10 gravações da companhia de entretenimento adulto Flava Works, em Miami. Ele está sendo punido em US$ 150 mil (por volta de R$ 300 mil) por filme, pena máxima permitida pela Justiça norte-americana, a mais alta multa dada até agora envolvendo o serviço do TorrentFreak.

O caso começou em 2011, quando Fisher e outras pessoas foram processadas pela Flava Works. O acusado poderia não ter sido pego caso tivesse apenas feito o download dos vídeos. Mas ele fez o upload e os divulgou, permitindo que os arquivos fossem baixados milhares de vezes por outros usuários. O homem só foi identificado através de um código único incorporado pelos estúdios em cada filme para monitorar seus compartilhamentos.

O código anexado por Fisher (“xvyynux”) foi rastreado até ele, que concordou assinar um acordo com o portal de vídeos prometendo não fazer mais o upload dos conteúdos e nem divulgá-los. O tribunal emitiu uma decisão à revelia contra o acusado em 30 de outubro, depois dele não aparecer no tribunal para se defender.

Este caso é uma anomalia, mas pode ser um precedente para outros semelhantes a este que envolvem a divulgação ilegal via BitTorrent, que foram demitidos ou resolvidos fora do tribunal. Em 2010, a Flava Works já havia processado a myVidster, um serviço social de vídeo, por violação de direitos autorais com a alegação de que o site agregou seus vídeos de forma ilícita. Dessa vez, a empresa perdeu o caso pelo fato do portal apenas apontar para outros, onde tais filmes estariam hospedados, não agregando o conteúdo em si.

fonte: TechTudo

Segundo o Censo, 47% dos casais homossexuais se declaram católicos

Pela primeira vez na história, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) pesquisou o número de casais homossexuais que dividem uma residência. O número já havia sido revelado: são cerca de 60 mil no País. O que o Censo 2010 ainda não havia mostrado e o instituto divulgou nesta quarta-feira é que quase metade destes casais têm uma religião. E logo uma que condena este tipo de comportamento.

Quarenta e sete por cento dos casais homossexuais que dividem o mesmo teto se declaram católicos - 20,4% não tem religião. "É um dado bastante surpreendente, quando a gente percebe que a maioria dos casais em união consensual declara não ter religião. Entre os homossexuais esta taxa é maior", declarou o pesquisador Leonardo Queiroz Athias, do IBGE.

É uma estatística que vai de encontro ao que costuma ocorrer nas uniões consensuais - quando o casal opta por "não oficializar" o casamento nem no civil nem no religioso -, que é como 99,6% dos homossexuais declaram a relação. Entre os casais em geral que mantêm este tipo de união, 59,9% afirmam não ter religião. Dos casais que optam pela união consensual, 37,5% são católicos.

O Censo 2010 percebeu que as uniões consensuais são mais frequentes entre pessoas até 39 anos de idade e têm crescido, enquanto os matrimônios têm diminuído. No Censo de 2000, 28,6% das uniões eram consensuais. Em 2010, este número passou para 36,4%. Já o casamento civil e religioso passou de 49,4% dos casos há 12 anos atrás para 42,9% no último levantamento do IBGE.

"Esses números têm a ver com os modos atuais. Hoje em dia a união consensual é mais aceita pela sociedade. Por outro lado, as pessoas também podem esperar mais tempo para casar. Primeiro estão procurando viver novas experiências, fazer uma série de coisas, viajar e trabalhar, por exemplo, e depois pensa em casar", destacou Athias.

A distribuição por sexo das pessoas em uniões homossexuais mostrou que 53,8% delas são entre mulheres e 46,2% entre homens. Cerca de 25% das pessoas neste tipo de união declararam possuir curso superior completo. O Sudeste concentra 52,6% das uniões homoafetivas, e o Nordeste 20,1%. O Sul concentra 13% dos casais homossexuais, enquanto o Centro-Oeste tem 8,4% e o Norte, 5,9%.

fonte: Cena G

Marta Suplicy cria Comitê de Cultura LGBT no ministério

Ações visam combater a homofobia e promover direitos humanos, segundo texto publicado hoje no Diário Oficial da União

Marta Suplicy ministraA ministra da Cultura Marta Suplicy (PT) criou o Comitê Técnico de Cultura para Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais (LGBT). A decisão foi publicada hoje (12) no Diário Oficial da União. Ao comitê competirá “apresentar subsídios técnicos e políticos para apoiar a implementação de políticas culturais voltadas para a população LGBT e demais grupos da diversidade sexual.”

Segundo a publicação, o foco do Comitê serão ações que fomentam e valorizam manifestações e expressões artísticas do grupo, sempre visando o combate ao preconceito e à homofobia. Além disso, será estimulada a produção de conhecimento sobre a cultura LGBT.

“Queremos deixar claro para a sociedade que há uma cultura produzida por este grupo e que a cultura é também um meio de combate à homofobia”, explica Thais Werneck,  da Secretaria da Cidadania e da Diversidade Cultural do Ministério da Cultura (SCDC/MinC). 

Segundo ela, a pasta vem trabalhando em ações com o segmento LGBT desde 2004, quando foi criado o programa Brasil Sem Homofobia, com o objetivo de promover os direitos humanos do grupo. “Já tínhamos ações voltadas para a valorização e o fomento à cultura do segmento”. 

Coordenado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), o principal eixo do Brasil Sem Homofobia é o apoio a projetos de fortalecimento de instituições não-governamentais que atuam na promoção da cidadania LGBT e no combate à homofobia.

Foi por uma solicitação do próprio movimento LGBT, que reivindicou junto ao MinC a criação de um grupo técnico de especialistas, que o Comitê foi criado. Thais ressalta que as ações serão pensadas em conjunto com a sociedade. 

Entre os integrantes do Comitê, além de pessoas ligadas ao próprio MinC e à Presidência da República, serão indicados dois representantes do meio acadêmico que tenham como foco de estudo a cultura LGBT e cinco representantes da sociedade de notório conhecimento e atuação na área.

A indicação destes representantes será feita via chamada pública, que deve ser publicada no Diário Oficial da União ainda nesta semana. “Após prazo para as inscrições, a SCDC/MinC irá analisar os currículos e indicar os nomes para a ministra”, explica Thais.

Para o Ministério, o universo LGBT tem um modo próprio de se expressar artisticamente. "A cultura é o modo de ver e de se comportar diante do mundo”, afirma Thais. A parada do orgulho LGBT, que acontece anualmente em algumas cidades do país, como São Paulo, Juiz de Fora e Brasília, está entre uma das iniciativas apoiadas pelo MinC.

Entre os 16 integrantes do Comitê serão convidados representantes da Secretaria da Cidadania e da Diversidade Cultural do Ministério da Cultura (SCDC/MinC), da Secretaria de Políticas Culturais do Ministério da Cultura (SPC/MinC), da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (SEPPIR/PR), da Secretaria de Política para as Mulheres da Presidência da República (SPM/PR) e da Secretaria Nacional de Juventude da Presidência da República (SNJ/PR).

Também irá compor o Comitê um representante do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (CNCD-LGBT), além dos representantes da sociedade.

fonte: Rede Brasil Atual

Robert Pattinson diz que só faria continuação de Crepúsculo se seu personagem fosse gay

Robert PattinsonEm entrevista para o programa de Ellen DeGeneres, o galã Robert Pattinson declarou, em tom de brincadeira, que só faria uma continuação da série Crepúsculo se seu personagem, o vampiro Edward, fosse gay.

“Só se tivesse uma espécie de invasão alienígena ou tipo a série ‘Will and Grace’ e Edward virasse gay”, brincou o ator.

fonte: MixBrasil

Ator de pornô gay entra para o reality show do UFC

Dakota CochraneA 15ª. temporada do reality show The Ultimate Figther nos Estados Unidos (o mesmo que a Globo exibiu neste ano) vai contar com um participante que já fez filme pornô gay. O loiro lindo Dakota Cochrane já trabalhou como ator de filmes pornográficos gay da Sean Cody. Ele 16 filmes sob o pseudônimo de Danny. O gato diz, agora, que abandonou faz tempo sua vida de ator pornô e que só trabalhou na área pela grana (e que não é gay, of course) mas que se fosse gay, não teria problema em admitir.

Dakota Cochrane 02Dana White, o poderoso dono do UFC, disse recentemente que “deva existir gays” no UFC e que gostaria que eles se assumissem. “Digo agora mesmo: se tivesse um lutador gay no UFC, queria muito que ele se revelasse. Não poderia me importar menos para este fato. Provavelmente existe e existe mais de um . Quer dizer, é 2012, me dê um tempo”, afirmou. A gente também conta com isso.

fonte: MixBrasil

Cacá Diegues fará documentário sobre a vida dos gays nas favelas

Cacá DieguesO cineasta Cacá Diegues vai realizar mais um filme da série 5X. Em 1962, um grupo de cineastas, formado por Miguel Borges, Joaquim Pedro de Andrade, Cacá Diegues, Marcos Farias e Leon Hirszman, realizaram uma incursão coletiva em favelas. O trabalho deu origem a cinco curta-metragens e o filme "Cinco Vezes Favela", que marcou o cinema novo no Brasil.

Em 2010, foi a vez do "5X Favela, Agora Por Nós Mesmos", filme no qual Cacá coordenou o trabalho de cinco jovens cineastas dos morros.  Agora, em 2012, foi a vez do "5X Pacificação", que mostra diferentes visões do processo de implementação das Unidades de Polícia Pacificadoras no Rio.

Para o próximo filme da série. O diretor adiantou que o foco centro serão os gays que vivem nos morros e nasceram nas comunidades. As gravações do "Favela Gay" terão início no próximo ano.

"O Rodrigo Felha (um dos diretores descoberto pela Central Única das Favelas) me propôs um projeto de uma originalidade fantástica: fazer o terceiro filme da série com o tema 'Favela gay'. Já batemos o martelo e vamos começar a gravar no início do próximo ano. Queremos retratar a vida dos gays que vivem nos morros, mas homofobia existe em todo lugar", disse Cacá em entrevista ao colunista Bruno Astuto, da revista "Época".

fonte: A Capa

James Franco curtiu a noite de São Paulo em boate gay

Ator curtiu a noite em boate gay. Soltinho, soltinho...

James Franco 02James Franco caiu na noite paulistana neste domingo (11.11). O ator, que está no Brasil a convite da Gucci para a inauguração a flagship da label no Shopping Cidade Jardim, resolveu aproveitar o dia de folga na noite da pauliceia desvairada. Seu destino? A Lôca, famosa boate paulista LGBT localizada na Frei Caneca.

Quem o viu por lá jurou que Franco estava soltinho, soltinho, na companhia de alguns rapazes. Aê, Franco!

fonte: RG

Lady Gaga mostra em São Paulo por que seu discurso pró-gay não é ultrapassado

por James Cimino

Lady Gaga tour São pauloMesmo com alguns setores vazios, a popstar Lady Gaga chegou a São Paulo com sua "Born This Way Ball Tour" disposta a botar as 50 mil pessoas presentes ao estádio do Morumbi (10 mil a mais que no Rio de Janeiro) para "just dance".

Não apenas, claro. Com o eco de sua legião de "little monsters", apelido com que a cantora chama seus fãs, Gaga como sempre pregou contra o bullying e a favor da igualdade de gêneros por meio de performances eletrizantes como a da faixa título de seu show.

"Born this Way", a canção cuja base musical bebe nas fontes de "Express Yourself" de Madonna, mostra Gaga nascendo de uma vagina inflável. Os fãs deliram, pulam e cantam cada verso a plenos pulmões. Ok. Todo mundo já sabe que Madonna foi pioneira nesse aspecto, mas por  mais que o tema pareça batido, ao ver o público presente ao show é possível entender a importância que a "mother monster" tem para uma geração que ainda hoje sofre com a violência gerada pela intolerância.

Claro que isso tudo tem muito pouco a ver com música. Mas Lady Gaga não é só discurso. O poder de performance da americana se dá quando ela mostra sua superioridade vocal em hits como "Judas", o hino "Bad Romance" e as divettidas "Just Dance" e "Telephone".

Carismática com sua platéia fiel, Gaga conversa, diz que ama São Paulo e elogia a roupa de uma das presentes: "Nice fit, bitch!" ("Bela roupa, vadia!").

No segundo bloco, depois de entrar em cena montada em uma motocicleta cenográfica, com uma bailarina simulando sexo sobre si, Gaga diz que não dá a mínima para o que dizem dela. A fim do discurso, mostra a bunda, já sem grande parte das celulites que se espalharam como viral pela internet.

O público joga presentes no palco o tempo todo, mas ela não se irrita. Senta-se e abre alguns. Ganha um colar, uma pulseira. Depois abre um caixa e lê um bilhete escrito por cinco de seus fãs. Junto a isso, outro colar. Simpática, os convida a visitar o backstage, não sem antes trazer três deles ao palco para acompanhá-la durante a execução de "Hair".

Era tudo que eles queriam. Atenção de seu ídolo e sentir que pelo menos por uma noite eles não são discriminados pelo que são. Que há um território onde ser um "alien" é a regra.

E não parece ser fingimento de popstar. Em meio a toda a confusão de presentes, alguém lhe acerta com outro embrulho na cabeça. O público ensaia uma vaia, mas Gaga, muito fofa, pede que não façam isso. "Eu estou bem."

E segue por seu assombroso castelo arrancando lágrimas no excelente número de rock "You and Ï" e na latina "Americano", em que aparece com seu icônico vestido de carne, pendurada em meio a peças de um açougue.

Embora a produção possa ser meio kitch, meio caótica, Madonna não precisa se preocupar. Gaga não é ela. Só meio parecida. E essa semelhança nem parece ser por plágio, apenas é fruto de um tempo em que ainda se faz necessário defender o direito à diferença.

fonte: UOL

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