terça-feira, 5 de outubro de 2010

Príncipe saudita é acusado de espancar e assassinar companheiro gay em Londres

principie salditaUm príncipe saudita está sendo julgado em Londres pelo que a Justiça local classificou nesta terça-feira como um crime de "motivação sexual". Saud Abdulaziz bin Nasser al-Saud, de 34 anos, foi apontado como o autor do assassinado de seu empregado Bandar Abdulaziz após submetê-lo a semanas de abuso físico, como noticia o jornal britânico "Independent".

De acordo com a acusação ouvida pelo júri, Bandar Abdulaziz, filho adotivo de uma família de classe média, conheceu o príncipe através de amigos e vinha viajando com ele nos últimos três anos, até ser encontrado morto em um hotel de Londres, em 15 de fevereiro, espancado e estrangulado.

A vítima foi achada na cama com ferimentos em olhos, boca, nariz, cabeça, pescoço, costas e estômago. Bandar tinha ainda várias marcas de mordida humana pelo corpo. Segundo o promotor Jonathan Laidlaw, as manchas de sangue espalhadas pelo quarto do hotel mostram que ele foi submetido "a uma série de agressões separadas" antes de ser assassinado.

O príncipe, filho da irmã do rei da Arábia Saudita, nega ter assassinado o empregado, mas reconhece homicídio culposo (sem intenção de matar). Apesar de ter sido flagrado pelas câmeras da área comum do hotel com companheiros gays e de ter tido seu sangue e sêmen achados nas roupas da vítima, quando foi preso ele disse à polícia que era heterossexual e apenas um amigo de Bandar Abdulaziz.

fonte: O Globo

Ricky Martin e Elton John se juntam em campanha contra homofobia

Campanha contra homofobia junta Ricky Martin e Elton John

Ícones do mundo gay, os cantores Ricky Martin e Elton John, aliados a outros artistas, participaram de uma campanha que alerta os crimes contra a diversidade sexual. O vídeo de 53 segundos traz Rick dizendo: “É tempo disso mudar. Eu me importo!”

O cantor porto-riquenho, que assumiu a homossexualidade em março deste ano, é mais um dos muitos artistas que apoiam o direitos dos homossexuais na campanha da Fundação True Colors, promovida por Cindy Lauper.

O vídeo traz ainda a participação da atriz Idina Menzel e das comediantes Wanda Sykes e Rachael Harris.

"A todo momento em que ouço sobre crimes de ódio, fico chocado e triste. Casos de intimidação acontecem em todas as horas de todos os dias neste país. Imagine que você está andando na rua e pensando se aquele será o dia em que será espancado, ou até mesmo morto, só por ser quem você é. Gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros têm que encarar esse medo, às vezes com resultados devastadores. É hora de mudar. É hora de dizer basta. Não vamos mais tolerar o ódio. Nós todos temos que nos envolver. Todos temos que nos importar. Eu me importo, e você?", alertam as celebridades.

fonte: MixBrasil

França: Revista Têtu afirma que governo Lula não avançou nos direitos LGBT

A atual edição da revista francesa Têtu traça um panorama do governo Lula no que tange os direitos da comunidade LGBT no país. A publicação afirma que, apesar dos inegáveis avanços sociais do governo petista e de sua enorme popularidade, o Brasil pouco discutiu questões relativas aos direitos da população homossexual. A publicação ainda afirma que o Brasil nestes anos viu o  Uruguai e Argentina aprovar leis de casamento e adoção gay, o que acabou tornando o maior país da América Latina atrasado nestas questões em relação a seus vizinhos.

revista tetu

A publicação destacou os 198 assassinatos de homossexuais ocorridos no país em 2009 (segundo dados do GGB) e declarou que a maior conquista do governo Lula para a população LGBT foi a convocação da I Conferência Nacional LGBT, em 2008. A Têtu traçou um pequeno perfil dos candidatos à presidência que substituirão Lula no próximo ano.

Além desta reportagem, a capa da Têtu traz um modelo brasileiro, Pedro Cavalca.

fonte: MixBrasil

Estados Unidos: Pesquisa aponta que 8% dos homens norte-americanos são gays

8% dos homens norte-americanos são homossexuais assumidos, diz pesquisa

A Universidade de Indiana, EUA, divulgou uma pesquisa que realizada com seis mil pessoas que mostra que 8% dos homens norte-americanos são homossexuais e 7% das mulheres são lésbicas.
A pesquisa não considerou respostas de pessoas que tiveram relações homossexuais ocasionais no decorrer da vida, e sim aquelas que assumem terem casos homossexuais rotineiramente.

Na mesma pesquisa,  50% dos homens entre 50 e 59 anos afirmaram que já receberam ao menos sexo oral de uma pessoa do mesmo sexo.

fonte: MixBrasil

A Fazenda: Nany People e Monique Evans armam maior barraco

Palavrão faz Nany People se irritar com Monique Evans

05_MHG_fazendaAinda é a primeira semana em A Fazenda, da Rede Record. Tempo suficiente para os nervos dos participantes estarem a flor da pele. Após Monique Evans brigar com Sergio Mallandro e Dudu Pelizzari, foi a vez da apresentadora ter uma rixa com a drag Nany People, na mesa do almoço, nesta segunda-feira, 4.

Visivelmente irritada com o andamento do jogo, Monique alertou que não queria que os participantes sofressem mais punições, como ultrapassar a cota de água, pois queria ir para a roça (o paredão de A Fazenda) com o cabelo pintado. Durante o discurso, mandou a modelo Lizzi Benites “tomar no %&* e depois emendou “Comigo é assim, vai todo mundo tomar no %&*”.

No mesmo momento, Nany People se levantou e, nervosa, disse que Monique estava exagerando. “Assim não, né Monique?Eu sou a bicha daqui e não fico baixando o nível em uma discussão. Vai tomar no %&¨* você!”, gritou Nany saindo da cozinha, gerando risos em vários participantes. A drag foi para a piscina e esbravejou “Alguém tem que calar a boca dela. Nunca alguém me mandou tomar no %&*.”

Logo depois, Monique conversou com a drag e disse que está abalada com o que aconteceu. “Se você me agredisse num dia como hoje, seria capaz de enfiar uma faca no meu próprio peito.” Monique ainda revelou que, em certa ocasião fora do reality, chegou arrancar o próprio mamilo de tanta depressão. Nany acalmou a apresentadora e alertou que precisavam se preparar para a prova de segunda-feira.

Toda a briga começou na noite de domingo, quando Dudu Pelizzari juntou e combinou com a e equipe Coelho, formada por Monique Evans, Ana Carolina Dias, Nany People e Mulher Melancia, para votar em Janaína Jacobina. Mas após a combinação de votos, o próprio ator acabou revelando para Janaina o pacto do grupo, gerando a revolta de Monique. A apresentadora já está no paredão.

fonte: MixBrasil

Tasmânia reconhece casamentos gays de outros países

Parlamento da Tasmânia decide reconhecer casamentos gays do mundo todo

Os casamentos entre pessoas do mesmo sexo registrados em todo o mundo serão reconhecidos por lei na Tasmânia, Oceania, país visto como sem destaque, mas que com isso dá um super exemplo. A decisão foi do Parlamento do país, que já reconhece o casamento gay e cedeu a uma pressão de muitos australianos que moravam na Tasmânia.

A votação pela mudança foi unânime e sem abstenções, o que significa que todos os deputados votaram a favor. Representante do Parlamento da Tasmânia, Lara Giddings declarou à imprensa que “este é realmente um pequeno passo, mas um passo significativo e importante para aquelas pessoas que se casaram em outros lugares e querem ser reconhecidas aqui”.

fonte: MixBrasil

Austrália: Casal lésbico espera quíntuplos

Mesmo sem tratamento de fertilização, lésbicas serão mães de cinco gêmeos

casal lesbicas australiaA mais recente edição da revista australiana Women's Day, publicada na última segunda-feira, 04, conta a impressionante do casal formado por Rosemary Nolan e Melissa Keevers. Casadas e mães de uma menina, elas esperam quíntuplos.

Quem carrega os bebês é Melissa, que foi inseminada com o sêmen de um doador norte-americano, o mesmo que garantiu a gestação da primeira filha do casal. A história chama atenção pelo fato de a mãe não ter se submetido a nenhum tratamento de fertilização.

Os cinco bebês devem nascer no fim deste ano.

fonte: MixBrasil

Quero ter um filho gay, diz o recém casado Robbie Williams

Em entrevista, cantor diz querer filhos e que gostaria que um fosse homossexual

Robbie-WilliamsAdmirado pelos gays desde a época em que fazia parte do Take That, Robbie Williams sempre foi conhecido pela simpatia demonstrada com o público homossexual. E nesta semana o artista deu mais uma prova do quanto é friendly. Em entrevista à rádio australiana 2Day FM, Williams disse que adoraria ter filhos gays.

O cantor de "Sexed Up" e "Feel" se casou em agosto com a atriz Ayda Field e afirmou que os dois estão loucos para constituir família. Quando perguntado se preferia ter um menino ou menina, Williams disse: "Quero um gay. Nós já conversamos sobre isso e é o que queremos".

Robbie Williams, que recentemente fez parceria musical com o também ex-Take That Gary Barlow em clipe inspirado em Brokeback Mountain, disse ainda que nunca se preocupou com gênero de um possível filho. “Desde criança, sempre quis ter um menino, mas agora eu fico tipo ‘Essas são as garotinhas do papai, não são?’”.

fonte: MixBrasil

Gays e Lésbicas são mais ativos em blogs e redes sociais que heterossexuais

homem-notebook-mulher-laptopUma pesquisa da Harris Interactive aponta que, nos Estados Unidos, Gays e Lésbicas adultos estão entre os mais frequentes leitores de blogs e usuários de redes sociais. De acordo com o estudo, mais da metade (54%) dos Homossexuais masculinos e femininos leem algum blog, comparado com 40% dos heterossexuais. Em março de 2008, 51% dos Homossexuais diziam ler blogs, e em novembro de 2006 eram apenas 32%.

Quanto aos tipos de blogs lidos, 36% dos Gays e Lésbicas leem blogs de notícias e atualidades, como a CNG, contra apenas 25% dos heterossexuais. Um em cada quatro (25%) Homossexuais também leem blogs de entretenimento e cultura pop, contra 16% dos heterossexuais. Além disso, mais de um terço (35%) dos Gays e Lésbicas leem blogs especificamente voltados a esse público, sendo que mais da metade desses leitores (53%) o faz semanalmente e cerca de um quinto (19%) o faz diariamente. Além de ler blogs, os Homossexuais também utilizam mais as redes sociais do que os heterossexuais. Dos Gays e Lésbicas pesquisados, 73% são membros do Facebook, contra 65% dos heterossexuais. No MySpace a proporção fica 32% para 22% e no LinkedIn 22% contra 16% (sempre com os Homossexuais à frente). Por fim, 29% dos Gays e Lésbicas consultados têm conta no Twitter, contra apenas 15% dos heterossexuais.

Na frequência de visitas os Homossexuais também ganham, com 55% dos Gays e Lésbicas afirmando visitar as redes sociais pelo menos uma vez por dia. Nos heterossexuais a marca foi de 41% de visitantes diários. A pesquisa foi realizada durante o mês de junho via internet com participantes de todo o território americano. Foram consultados 2412 adultos de ambos os sexos, sendo que 271 deles se declararam Homossexuais.

fonte: G Online

Suicídios recentes ressaltam pressões sobre adolescentes gays

As mortes desencadearam uma apaixonada – e por vezes furiosa – resposta dos ativistas gay e chamou a atenção de autoridades federais

Quando Seth Walsh estava na sexta série, virou-se para a mãe e disse: "mãe, eu sou gay". Wendy Walsh, cabeleireira e mãe solteira de quatro filhos, respondeu: “ok, meu querido, eu te amo, não importa o que você seja".

No mês passado, Seth entrou no quintal de sua casa, na cidade de Tehachapi, no deserto da Califórnia, e enforcou-se, aparentemente incapaz de suportar uma chuva incessante de insultos, agressões e outros abusos de seus pares. Depois de pouco mais de uma semana na UTI, ele morreu na terça-feira passada. Tinha 13 anos.

O caso de Tyler Clementi, o calouro da Universidade Rutgers, que pulou da ponte George Washington, em Nova York, depois que seu encontro sexual com outro homem foi transmitido on-line, chocou a muitos. Mas sua morte, assim como a de Seth Walsh, são apenas alguns exemplos dos vários suicídios de jovens adolescentes gays que foram hostilizados por colegas, em pessoa ou on-line, nas últimas semanas.

A lista inclui Billy Lucas, 15 anos, de Greensburg, Indiana, que se enforcou dia 9 de setembro depois de colegas o terem provocado na escola. Menos de duas semanas depois, Asher Brown, 13 anos, dos subúrbios de Houston, atirou em si mesmo. Ele também relatou que foi insultado em sua escola, de acordo com o jornal Houston Chronicle. Sua família culpou os funcionários da escola que não agiram depois de receber a reclamação, algo que a escola nega. 

Reação
As mortes desencadearam uma apaixonada – e por vezes furiosa – resposta dos ativistas gay e chamou a atenção de autoridades federais, entre eles Arne Duncan, o secretário da Educação, que na sexta-feira chamou os suicídios de "tragédias desnecessárias" causadas pelo "trauma de ser intimidado".

"Este é um momento em que cada um de nós – pais, professores, estudantes, autoridades eleitas e todos as pessoas conscientes – tem de se levantar e falar contra a intolerância em todas as suas formas", disse Duncan.

Enquanto o suicídio de adolescentes gays se torna uma preocupante tendência, os especialistas dizem que o estresse pode ser ainda pior em zonas rurais, onde a falta de serviços de apoio aos gays – e mesmo aos que já assumiram – pode levar a uma sensação de isolamento que pode ser insuportável.

"Se você está numa pequena comunidade, a pressão é muito forte", disse Eliza Byard, diretora-executiva da Gay, Lesbian, Straight Education Network, sediada em Nova York. "E sabe-se lá como as pessoas enviam recados sobre 'como é errado ser gay'."

De acordo com uma pesquisa recente conduzida pelo grupo de Byard, quase 9 entre 10 gays, lésbicas, transexuais ou bissexuais entre estudantes do ensino médio sofreram violência física ou verbal em 2009 - que vão de insultos a espancamentos.

Repercussões
No caso de Clementi, procuradores em Nova Jersey acusaram dois calouros colegas de Rutgers por invasão de privacidade e olham para a morte como um possível crime de ódio. Promotores em Cypress, no Texas, onde Asher Brown morreu, disseram na sexta-feira que iriam investigar o que levou ao suicídio.

Em um par de posts na semana passada, Dan Savage, colunista de sexo que vive em Seatlle, atribuiu a culpa a professores e administradores escolares negligentes, colegas de sala que praticam bullying e "grupos de ódio que mexem com algumas mentes e atormentam outras".

Em uma entrevista, Savage, que é gay, disse que estava particularmente irritado com líderes religiosos que utilizaram "retórica antigay"sobre questões como o casamento homossexual e gays nas forças armadas.

"O problema é que as crianças estão sendo expostas a essa retórica e depois vão para a escola onde há um garoto gay", disse ele. "Como eles irão tratar o garoto gay se foi dito que ele está tentando destruir sua família? Irão abusar dele."

No final de setembro, e na sequência de vários suicídios, Savage começou um projeto no YouTube chamado "vai melhorar", com gays adultos falando sobre suas experiências com o assédio quando adolescentes. Em um vídeo, um gay chamado Cyrus conta sobre vida de adolescente enristado em uma pequena cidade no interior de Nova York. 

"A principal razão para levar adiante esses vídeos é o quanto minha vida está diferente, como ela é grande e como sou feliz em geral", disse ele. "Houve momentos na escola, apesar de ter bastante sorte com o bullying e não ter muitos problemas, em que me sentia sozinho e muito diferente."

Glenda Testone, diretora-executiva do Centro Comunitário de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais, em Nova York, disse que os programas do centro atendem 50 jovens por dia, que muitas vezes sofrem de "intimidação, assédio e até mesmo violência".

"Os três principais grupos responsáveis são a família, os amigos e os colegas de escola", disse ela. "E se eles estão se sentindo isolados e não têm como dizer isso a essas pessoas, vai ser um caminho muito difícil."

Em Fresno, no conservador Central Valley da Califórnia, grupos como Equality California tem sido muito ativos na tentativa de criar sucursais, sobretudo depois da derrota eleitoral de 2008, quando os eleitores do estado aprovaram a Proposição 8, que proibiu o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Bullying
Em Tehachapi, mais de 500 pessoas participaram do velório de Seth Walsh. Uma delas, Elaine Jamie Phillips, um colega de classe e amigo, disse que sabia há muito tempo que ele era gay e que Seth foi provocado por vários anos. "Mas este ano ficou muito pior", disse Jamie. "As pessoas diziam: 'você deveria se matar', 'você deveria ir embora', você é gay, quem se preocupa com você?'"

Richard Swanson, superintendente do distrito escolar local, disse que sua equipe realizou assembleias trimestrais sobre comportamento, ensinou tolerância em sala de aula e que "pune atitudes associadas ao bullying". Mas essas coisas, disse, não impediram a tragédia de Seth. "Talvez não fossem capazes", disse, em um e-mail.

De sua parte, Walsh disse que se preocupava por Seth ter sido o alvo, mas não queria culpar ninguém, embora espere que sua morte possa ensinar as pessoas a "não discriminar e a não ter preconceitos". "Realmente espero que as pessoas entendam isso", disse ela.

fonte: Veja

Chile: Pesquisa revela que 82% dos moradores de Santiago não gostam de ver gays se beijando

811865Pesquisa divulgada esta semana no Chile mostra que, apesar de 77% dos moradores de Santiago reconhecerem que no país os homossexuais são discriminados, 82% deles não gostam de presenciar na rua manifestações de afeto entre casais gays.

Ainda de acordo com a pesquisa, que entrevistou 417 pessoas com idades entre 18 e 75 anos na região metropolitana da capital chilena, apenas 46% defendem uma lei que autorize a união civil entre gays e lésbicas. Esse número contrasta com outra realidade: 57% dos entrevistados são a favor de uma lei que regulamente a eutanásia em casos específicos.

"Imaginamos o tema da discriminação como um pirâmide invertida: reconhece-se um direito de forma abstrata, mas quando surgem situações mais concretas, a pirâmide vai se estreitando", disse Sergio España, diretor da pesquisa. E isso se reflete nos números: apenas 25% dos entrevistados são a favor do direito de homossexuais adotarem crianças.

Outro dado surpreendente, que revela ainda a resistência dos moradores de Santiago de aceitar os direitos gays: 48% daqueles que participaram da pesquisa não gostam de presenciar casais gays de mãos dadas nas ruas.

4102010141523Campanha
Em maio, a principal ONG gay do país, o Movilh (Movimento de Integração e Liberação Homossexual), lançou uma campanha para pressionar pela aprovação de uma lei que autorize a união civil entre gays (as fotos acima e abaixo fazem parte do material).

A campanha gerou polêmica no país e teve outdoors espalhados por toda a capital chilena. Orçada em 8,5 milhões de pesos (cerca de R$ 3 milhões), a campanha contou inclusive com o apoio da Embaixada da Holanda.

fonte: A Capa

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...