sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Cassandra Peterson, a Elvira, revela que drag queens foram sua grande inspiração

ElviraQuem se lembra da diva sombria Elvira, a Rainha das Trevas? A personagem interpretada por Cassandra Peterson fez sucesso no fim da década de 1980 com a dança sensual com os seios, reproduzida até hoje em diversas festas de halloween. A atriz, que pode ser confundida com uma drag queen por conta das roupas e performances, revelou, em recente entrevista, de onde veio sua inspiração para compor a Elvira.

Segundo a diva, se há um responsável pela formação da personagem, esse alguém é o público gay, em especial as transformistas. “Nesse ramo, eu aprendi tudo o que eu sei com as drag queens”, revelou a atriz, que tem consiência de sua importância para a comunidade LGBT. “Eu tenho noção que influencio os homossexuais. Quando comecei, não tinha ideia, mas acabou por ser uma justiça divina para mim”, comemorou.

Bem-humorada, Cassandra ainda revelou que já recebeu muitos elogios sobre sua beleza e sex appeal, tanto de héteros quanto de gays. Entretanto, os gays foram sempre os mais ousados. “O melhor elogio que recebi de um gay foi ‘eu amo os seus seios’”, contou.

fonte: Pheeno

Portugal: Conservadores barram direito de adoção a casais gays

Lei que pretendia alterar proibição do direito de adoção vigente para os casais homossexuais desde que estas uniões foram legalizadas em Portugal há 3 anos

Os partidos conservadores majoritários do Parlamento português rejeitaram admitir a votação final da medida que garantia o direito dos casais de mesmo sexo adotarem filhos de um dos integrantes, uma norma que já havia sido aprovada no último mês de maio em uma primeira votação.

Os partidos Social Democrata (PSD, centro-direita) e democrata-cristão (CDS-PP), formações que compõem o governo de coalizão de Portugal, decidiram não submeter ao veredicto final do Parlamento a proposta aprovada através do respaldo da esquerda moderada, da marxista e de vários deputados conservadores.

Procedente do Partido Socialista (PS), o principal da oposição, o projeto de lei aprovado em maio contou com 99 votos a favor - a maioria dos deputados de esquerda -, 94 contra e 9 abstenções, já que os deputados tinham liberdade de voto (16 políticos do PSD votaram a favor na ocasião).

Deste modo, a lei que pretendia alterar a proibição total do direito de adoção vigente para os casais homossexuais desde que estas uniões foram legalizadas em Portugal, há três anos, fica sem aplicação.

O adiamento da votação da medida está atribuído a uma proposta da juventude do PSD, que querem que o direito de adoção seja submetido a uma consulta popular.

Este projeto de "coadoção", diferente de uma adoção sem limites, daria permissão aos casais (ou uniões de fato) homossexuais maiores de 25 anos adotarem filhos que tenham "responsabilidade parental".

Em caso de maiores de 12 anos, essa decisão precisa do consentimento do próprio menor.

A deputada do PS Isabel Moreira lamentou a falta de "lealdade parlamentar" e acusou os partidos conservadores de não seguir o leito institucional ao recorrerem a um possível referendo.

A Associação de Lésbicas, Gays e Transexuais (ILGA) de Portugal já se tinha pronunciado sobre a urgência de sancionar esta lei para garantir a segurança dos menores e para acabar com o que qualificou como uma "agressão tanto para a criança como para sua família".

O casamento homossexual foi aprovado em Portugal no ano de 2010 com uma proposta do PS, então no governo, a qual foi rejeitada pelos partidos conservadores e apoiada pela esquerda.

A lei foi levada perante o Tribunal Constitucional pelo presidente da república, o conservador Aníbal Cavaco Silva, quem finalmente a autorizou depois da favorável resposta do Alto Tribunal, que também não deixou de manifestar seu desacordo.

O direito integral à adoção por casais homossexuais foi rejeitado anteriormente pelo Parlamento português em fevereiro de 2012. 

fonte: Exame.com

Estados Unidos: Peça acusada de conteúdo homofóbico é cancelada pela Universal Studios

Peça acusada de conteúdo homofóbico é cancelada pela Universal Studios

supermanA GLAAD (Aliança de Gays e Lésbicas Contra a Difamação) resolveu criticar e denunciar uma das peças da Universal Studios por conter conteúdo homofóbico. Trata-se de um especial de Halloween baseado nos personagens Bill e Ted, vividos por Alex Winter e Keanu Reeves no filme de 1989.

A apresentação, que acontece em Los Angeles, foi descrita por um crítico da Vice como “bizarra”, devido as situações em que Bill e Ted passam ao ficarem perdidos na Terra de Oz. Para saírem de lá, os dois precisam matar quatro bruxas e pedem ajuda a um Super-Homem, que ao ter contato com um pó mágico se transforma em gay. 

"Após se tornar gay, a voz e postura do Super-Homem mudam. Seus lábios se contraem, seus polegares apontam para si, e seus pulsos amolecem. Sua nova voz se parece um homofóbico imitando Richard Simmons, com o frequente uso da palavra 'faaabuloso'", relatou o jornalista da Vice, Jamie Lee Curtis Taete.

superman sem camisa"Ele também arranca sua camisa. Porque homens gays odeiam camisetas tanto quanto eles odeiam mulheres. Bill e Ted, então, ficam decepcionados. Seu ânimo inicial por terem o Super-Homem ao seu lado se torna decepção, porque, obviamente, agora que ele é gay, não será de qualquer utilidade a eles. 'Quem poderia ser um Super-Homem pior', pergunta Bill. 'Ben Affleck?', responde Ted. Então, o Super-Homem agora manda beijos para Bill e Ted, dá tapa em seus traseiros. E, conforme faz isso, Bill e Ted dizem 'Ah, cara!', com vozes de nojo”, continuou o crítico.

Ao tomar conhecimento da peça, a GLAAD classificou o show de "antigay" e elogiou a decisão da Universal em cancelar a apresentação. "A NBC Universal tomou uma atitude forte e rápida em relação ao assunto, e também iniciou um diálogo produtivo sobre a programação de 'Bill & Ted' para assegurar que todos os visitantes do parque possam ter uma experiência boa", declarou, Wilson Cruz, representante da instituição.

fonte: A Capa

Rússia: Situação de direitos humanos no país desafia patrocinadores olímpicos

A pouco mais de cem dias da Olimpíada de Inverno de Sochi, os patrocinadores enfrentam o desafio de divulgar sua marca sem serem associados negativamente à situação dos direitos humanos na Rússia.

A preocupação internacional com a lei russa que proíbe a apologia da homossexualidade abre a possibilidade de que a opinião pública acabe se voltando contra marcas como Coca-Cola, McDonald's e Samsung, patrocinadoras do evento a ser realizado em fevereiro no balneário russo de Sochi.

A imagem da Rússia também ficou prejudicada com a detenção, em setembro, de 30 ativistas do Greenpeace que protestavam contra a exploração de petróleo no Ártico, e por casos de ofensas racistas de torcedores locais a jogadores de futebol negros.

"Sochi receberá possivelmente os Jogos do perigo", disse Peter Walshe, diretor global de contas da empresa de marketing Millward Brown. "Com esses grandes eventos mundiais, as empresas estão buscando um efeito halo para a marca. Sochi é grande e importante, mas tais eventos estão se tornando plataformas para protestos sociais e políticos."

Tentativas de separar as Olimpíadas do contexto político sempre acabam se revelando inúteis, e atualmente, com as redes sociais, os grupos de ativistas nem precisam ir até o local para protestar.

"A mídia social transformou para sempre o grau de risco que os patrocinadores e atletas assumem nos eventos", disse Andy Sutherden, diretor global de esportes na firma de relações públicas Hill+Knowlton.

Uma campanha que circula atualmente na Internet conclama os executivos da Coca-Cola a se manifestarem contra a lei russa sobre a homossexualidade e a pressionarem o presidente russo, Vladimir Putin, que investe seu prestígio pessoal no sucesso dos Jogos.

Patrocinadores na mira
O Comitê Olímpico Internacional (COI) já admitiu que patrocinadores, em especial norte-americanos, estão preocupados com o impacto da legislação sobre os gays na Olimpíada de Inverno, que vai de 7 a 23 de fevereiro.

A lei proíbe a disseminação de informações sobre a homossexualidade para menores. Críticos dizem que isso é sinal da crescente intolerância às minorias na Rússia, embora Putin negue que a lei pretenda privar os homossexuais dos seus direitos.

Os críticos ganharam mais munição nesta semana quando o jogador marfinense Yaya Touré, do Manchester City, foi alvo de ofensas racistas de torcedores do CSKA durante jogo pela Liga dos Campeões em Moscou.

Na sexta-feira, Touré disse que jogadores negros deveriam boicotar a Copa do Mundo de 2018, a ser realizada também na Rússia, caso o país não coíba o racismo nas arquibancadas. A Uefa, entidade que dirige o futebol europeu, instaurou um procedimento disciplinar contra o CSKA.

O movimento olímpico é parcialmente financiado por dez patrocinadores globais, que pagam cada um cerca de 100 milhões de dólares pelos direito comerciais durante um ciclo de quatro anos, abrangendo uma edição da Olimpíada de Inverno e uma da Olimpíada de Verão.

Os organizadores dos Jogos de Sochi também fizeram acordos pontuais com empresas como a alemã Volkswagen, que será a fornecedora oficial de veículos para o evento.

Os patrocinadores têm se empenhado em enfatizar seu apoio à diversidade, mas sem entrar no mérito das críticas à Rússia.

"Não avalizamos abusos aos direitos humanos, intolerância e discriminação de qualquer tipo em qualquer lugar do mundo", disse a Coca-Cola em nota divulgada recentemente. "Como patrocinador desde 1928, acreditamos que os Jogos Olímpicos são uma força positiva, que une as pessoas por meio do interesse comum pelos esportes."

A japonesa Panasonic e a sul-coreana Samsung divulgaram notas semelhantes, salientando sua crença no espírito olímpico. O próprio COI emitiu em julho uma mensagem dizendo que a legislação russa contra a apologia da homossexualidade não afetará os espectadores e participantes da Olimpíada de Inverno.

fonte: O Globo

Cher sobre novo albúm: “Nem eu sou fã de Cher, mas eu gosto deste álbum”

Cantoras, que está com CD novo, falou que está feliz com o resultado de 'Closer to the Truth' e ainda soltou a lenha na homofobia russa

cher 08Cher, 67, surpreendeu a todos os fãs ao dar uma entrevista ao tabloide The Sun. Segundo ela, que está com novo álbum na praça, Closer to the Truth, o resultado saiu melhor do que o esperado. E olha que a crítica veio justamente dela mesma. "Nem eu sou fã de Cher, mas eu gosto deste álbum", disse ela.

Segundo a publicação, nem ela mesma acredita o sucesso que o novo disco está fazendo. Nunca pensei que eu faria outro álbum. Apenas não pensei nisso. Achei que era muito tarde e eu tinha acabado para a música". Porém, eis que seu 25º álbum diz o contrário e já viu que valeu a pena o esforço. "Mas então meu empresário disse que eu deveria ir em frente. Eu estava cantando realmente bem, então pensei: 'vou começar e vemos o que acontece. E aqui estamos nós'".

O time não poderia dar errado, já que com a voz de Cher, veterana com mais de 50 anos de carreira e letristas como Pink, Paul Oakenfold (que já escreveu letras para Britney Spears e a boyband Westlife), Wayne Hector e Billy Mann (letrista de Pink e Westlife). "Pink me deu I Walk Alone e Lie To Me, canções que eu adorei. Gosto dela. Ela é forte e de pés no chão. Ela é meu tipo de mulher".

Sobre o ex-marido, Sonny Bono, que gravou o hino I Got You Babe com Cher nos anos 60, ela relembra: "Há muitas coisas que eu não gostava no Sonny e muitas coisas que não eram muito legais. Mas ele era brilhante e histérico, com um dos melhores sensos de humor que existe".

Com um filho, Chaz Bono, que nasceu mulher e mudou de sexo, Cher, que ainda defende as causas LGBT com afinco, bem como os direitos das mulheres, não deixou de falar sobre a homofobia que assola a Rússia atualmente. "Pessoas estão cometendo suicídio porque são gays. Isso é errado. Eu tenho amigos russos, já fui à Rússia. Eu ia voltar para os Jogos Olímpicos de Inverno ano que vem, mas está uma loucura lá. Não vou. Estou boicotando. Sou norte-americana e gosto de falar alto. F****-se eles", alfinetou.

fonte: Quem

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