domingo, 27 de dezembro de 2009

Transexuais da Suécia já podem adotar nomes femininos

Uma Transexual de Luleå, no norte da Suécia, ganhou uma batalha legal para ser reconhecida como Madeleine.

O Supremo Tribunal Administrativo sueco (Regeringsrätten) decidiu que Jan-Olov Ågren pode adicionar 'Madeleine' ao seu nome.

Esta histórica decisão significa que, a partir de agora, qualquer adulto sueco Transgênero ou Transexual é livre para adotar nomes tradicionalmente pertencentes ao sexo oposto.

A decisão fez de Ågren uma pessoa feliz. "É completamente maravilhoso que seja possível fazer algo sobre isto", afirmou à agência de notícias TT.

"É importante para mim pois uso este nome há mais de 20 anos. É também uma questão de princípio, o estado interferir na escolha de nome que adultos façam".

Na primavera passada, Ågren requereu à Agência Sueca de Impostos (Skatteverket) permissão para adicionar Madeleine ao seu nome. Foi-lhe concedido esse direito tanto pelo Tribunal Administrativo do País (Länsrätten) como pelo Tribunal Administrativo de Recurso (Kammarrätten).

Mas a Agência Sueca de Impostos não concordava e apelou até à mais alta instância nacional, o Supremo Tribunal Administrativo, onde mais uma vez Ågren venceu.

De acordo com o Supremo Tribunal Administrativo, o nome de Madeleine é inofensivo e, obviamente, não causa nenhum desconforto para Ågren.

A sentença não menciona especificamente o direito de um homem a assumir um nome feminino ou vice-versa, apenas que a decisão se aplica a todas as pessoas Transgêneras e Transexuais.

fonte: Central de Notícias Gays

Você sabe o que é homofobia internalizada?

Tem gente que passa a vida sem assumir sua sexualidade. Às vezes morre de doenças graves, porque aquela dor fica tanto tempo reprimida que o cara acaba desenvolvendo um câncer.

Conheci alguns homens enrustidos, até namorei um. Digo isso porque ele era homofóbico, mas tinha uma curiosidade imensa, embora não declarada, claro, pelo mesmo sexo.

O mais curioso é que ele tinha fases em que a curiosidade aumentava, outras vezes ele sentia repulsa e até nojo de casais Homossexuais, mas eu achava aquilo tudo muito estranho porque ele gostava justamente de morar perto de lugares com uma quantidade razoável do público GLBT.

Impressionante como os caras que têm problemas em se aceitar como Homossexuais têm sérias dificuldades emocionais, mas eles insistem em namorar mulheres, tentando encobrir aquilo que sentem. Foi difícil, até entender que não era um problema meu e sim dele.

Se coisas do cotidiano se tornam difíceis, imagina manter um relacionamento afetivo com uma pessoa que não se aceita? Ele dificultava tudo, era paranóico, tinha mania de perseguição e se sentia inferiorizado.

Tinha uma baixíssima auto-estima, desenvolveu mania de limpeza, gostava de organizar livros e CDs em ordem alfabética, organizava as roupas por cores no guarda-roupas.

Desenvolveu alergias, vivia com rinite, e tinha problemas emocionais com a mãe. Temia ser abandonado, rejeitado por ela, vivia uma vidinha medíocre na barra da saia da mãe. Precisava da aprovação dela pra tudo. Algo realmente muito triste.

Como consequência disso, hostilizava e ridicularizava as pessoas que não tinham problemas em se expressar.

Também, imagino que deva ser terrível você viver reprimido, com vergonha daquilo que você gosta, se forçando a ter uma vida infeliz, um relacionamento infeliz, tudo para que a sociedade te aceite. Mas isso tem um nome: Homofobia Interiorizada, ou Homofobia Internalizada.

E, uns dias atrás me lembrei dele e resolvi pesquisar no Google sobre este assunto e achei isto:

A classificação psiquiátrica para a Homofobia Internalizada é denominada de Transtorno da Preferência Sexual Egodistônica ou Orientação Sexual Egodistônica.

Esta classificação no entanto, aplica-se no caso daqueles que já reconhecem a sua orientação sexual Homossexual porém discordam ou rejeitam essa forma de ser e lutam contra seus sentimentos.

fonte: Blog Sem Senso de Noção

TVs americanas terão mais personagens homossexuais em 2010

Policiais se casando no seriado One Life to Live Uma pesquisa realizada pela Aliança Gay e Lésbica contra a Difamação (Glaad) revelou que a TV norte-americana está, cada vez mais, retratando personagens Homossexuais.

De acordo com o estudo, 18 personagens GLBTs serão retratados em 2010 nos canais abertos dos Estados Unidos. Esse número representa 3% do total, comparados com 2,6% do ano passado.

"É promissor ver não apenas um aumento na quantidade de personagens televisivos GLBTs, mas que roteiros televisivos sobre a Comunidade Gay estão refletindo mais as atuais questões impactantes das nossas vidas", disse Jarett Barrios, presidente da Glaad.

Barrios ainda elogia o fato dos telespectadores norte-americanos poderem acompanhar casais Homossexuais se casando e formando famílias.

"Quanto mais e mais americanos virem esses casos e imagens fiéis da nossa comunidade refletidas na telinha, eles aceitarão e entenderão melhor seus parentes e vizinhos GLBTs".

fonte: Central de Notícias Gays

ONG canadense lança campanha: A Homossexualidade não Tem Fronteiras

diahomofobiaA  Fondation Émergence, ONG canadense que atua na defesa dos direitos dos Homossexuais, lança todos os anos uma campanha mundial que inclui cartazes e fôlderes em alta resolução sobre o Dia Mundial Contra a Homofobia, 17 de Maio.

A campanha de 2009 teve como tema: "A Homossexualidade não Tem Fronteiras" e produziu materiais em Inglês, Espanhol, Francês, Árabe e Chinês.

A Central de Notícias Gays entrou em contato com a ONG e se dispôs a traduzir os cartazes para o Português do Brasil. A oferta foi prontamente aceita e o resultado você confere na imagem acima.

Para baixar o material em alta resolução, basta visitar a página da fundação.

site: http://www.fondationemergence.org

fonte: Central de Notícias Gays

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...