sexta-feira, 3 de maio de 2013

Claudia Raia diz não se importar com possível passado gay de namorado

Salve JorgeClaudia Raia, 46, falou abriu o jogo sobre sua vida amorosa em entrevista à “Marie Claire”. O ponto alto (para nós), foi a resposta da atriz ao ser questionada sobre ter perguntado a algum namorado se ele já havia se relacionado com alguém do mesmo sexo: ”Acho isso cafona”. E completou “Se a pessoa está comigo por livre e espontânea vontade, e se esse relacionamento está bacana, não importa com quem ela tenha feito sexo antes.” Mais uma prova do ótimo relacionamento que Claudia tem com o publico LGBT.

Ela ainda disse que “Quando vai embora o desejo, vai embora tudo”, que “Desejo é fundamental”, e “Sexo morno não tem graça.” Ao contrário de sua personagem em Salve Jorge, Lívia Marine, uma mulher que sempre quer estar no comando, Claudia confessa: “Eu só sou mulherzinha na hora de cuidar da casa e, claro, agradar o meu bofe”.

fonte: GOnline

Leandrinho pede respeito a Jason Collins, seu ex-companheiro, que assumiu ser gay

Jason Collins assumiu sua homossexualidade publicamente aos 34 anos

Jason Collins 03O ala Leandro Barbosa, o Leandrinho, se manifestou publicamente sobre a revelação do pivô Jason Collins, seu ex-companheiro no Washington Wizards, de que é homossexual. Através do Twitter, o jogador de basquete pregou respeito ao atleta americano, que tem 34 anos, e disse que a opção sexual dele não muda a pessoa que Collins é.

“Muito respeito ao @jasoncollins34! A sexualidade não muda o fato de que ele é um jogador completamente profissional e bom coração #Respeito”, escreveu Leandrinho.

Collins é o primeiro jogador de basquete a assumir ser gay. A revelação foi feita em um relato, em primeira pessoa, para a revista americana “Sports Illustrated”, que começou a ser vendida na segunda-feira.

leandrinho-nba twitter

Antes de a revista chegar às bancas com a reportagem, Collins, de 34 anos, havia informado ao presidente do time, Ernie Grunfeld, e ao técnico Randy Wittman os planos de tornar pública sua homossexualidade.

– Eu não pretendia ser o primeiro jogador de uma equipe norte-americana a ser abertamente gay. Mas, desde que sou, eu estou feliz para conversar a respeito. Como ninguém nunca declarou isso, estou levantando minha mão - escreveu o jogador, que já foi noivo de Carolyn Moos, ex-jogadora de basquete, com quem teve um romance por sete anos.

fonte: Extra

Estados Unidos: Ex-gay autor de blog cristão diz que ainda sente atração por homens

Matt MooreEle já não procura mais por sexo gay, mas admitiu que ainda sente atração por homens. As revelações do blogueiro Matt Moore, um dos editores de um blog religioso, sacudiu os Estados Unidos.

O espanto acontece porque, há poucos meses, ela considerou a homossexualidade uma "aberração" e um "pecado" grave. Aos 24 anos, ele não se considera mais um ex-gay condição que defendeu com base na religião. 

Sobre o tempo em que passou afastado da vida que levava, ele contou que até bloqueou pessoas na internet que insistiam em manter contato sexual.

"Posso dizer sinceramente que eu não tinha qualquer tipo de conversa sexual com ninguém. Qualquer um que me enviasse qualquer tipo de fotos explícitas ou conversas, eu bloqueava imediatamente" explicou.

fonte: Toda Forma de Amor

São Paulo: Moradores protestam contra excomunhão de padre que defendeu a homossexualidade

o padre BetoA excomunhão do padre Roberto Francisco Daniel, o padre Beto, que defendeu em vídeo o amor bissexual e os homossexuais, revoltou os moradores de Bauru, que estão organizando um protesto para pedir a volta do sacerdote à liderança da igreja da cidade.

Uma pagina criada no Facebook "Eu Apoio Padre Beto" conta com mais de 2,1 mil participantes. Uma moção de repúdio à decisão da igreja recebeu 3,5 adesões.

No próximo sábado (04) está marcado um protesto em frente a Catedral Divino, na Praça Rui Barbosa, no centro da cidade, organizado pela Associação Bauru pela Diversidade.

fonte: A Capa

Caco Ciocler beija Gero Camillo para campanha pelo casamento igualitário

Galã beija ator para campanha em favor dos direitos gays

Caco Ciocler e Gero CamilloO ator Caco Ciocler é um dos envolvidos na campanha pelo casamento igualitário “Liberdade na vida, na arte”, uma iniciativa da revista online Anto Positivo. Além de Caco e Gero, vários  atores  aparecem dando um beijaço para apoiar o amor livre e a liberdade.

Entre eles estão Gustavo Haddad e Kiko Bertholini, Sabrina Greve e Patrícia Cividanes, Maria Manoela e Lavínia Pannunzio, Ary França e Igor Angelkorte e Aline Fanju e Camila Biondan.

fonte: MixBrasil

'Chutaria que um deles é gay', diz ex-'N Sync sobre One Direction

Lance Bass assumiu ser gay em 2006, quatro anos após fim da boy band. Para ele, quinteto britânico tem pelo menos um integrante homossexual.

N 'Sync Lance Bass e seu ex-namoradoO cantor Lance Bass, ex-integrante do 'N Sync que admitiu ser gay em 2006, quatro anos após o fim da boy band, disse acreditar que pelo menos um dos membros do One Direction é gay. Em entrevista ao programa "The Rubin Report", o antigo companheiro de banda de Justin Timberlake afirmou: "Se você olhar para esses meninos do One Direction, porque eles são mesmo basicamente meninos, eu chutaria que um deles é gay".

"Bem, estatisticamente falando, um deles provavelmente é [gay]. É louco porque o público deles é 100% formado por meninas jovens. E elas fantasiam com esses caras, e então você tem a gravadora e todo mundo cuidando de você para ter a certeza de que você sequer mencione que tem uma namorada", contou o ex-'N Sync. "Então que se dane o fato de que você vai sair do armário e dizer que é gay. Isso arruína todo o plano de negócio deles", completou.

One DiretctionLance também disse que, quando fez parte do 'N Sync, nunca chegou a contar para os demais intergrantes que era homossexual. "Eu sentia que tinha a carreira de quatro dos meus melhores amigos em minhas mãos. Sentia que se alguém descobrisse seria o fim do grupo, todo mundo iria tirar sarro da gente e não poderíamos mais fazer música. O que provavelmente teria acontecido".

fonte: G1

Feliciano diz que projeto sobre 'cura gay' protege psicólogos

Deputado colocou texto para votação na Comissão de Direitos Humanos. Em inquérito no STF, parlamentar é acusado de discriminação.

O presidente da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara dos Deputados, Marco Feliciano (PSC-SP), publicou nesta quinta-feira (2) em sua conta no Twitter mensagem afirmando que o projeto que derruba trecho de resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP) protege o psicólogo que é “procurado por alguém com angústia sobre a sua homossexualidade”. O projeto foi incluído por Feliciano na pauta de votação da próxima reunião deliberativa do colegiado, na quarta-feira (10).

De acordo com Feliciano, também por meio do microblog, “a mídia divulga um PL [projeto de lei] como 'cura gay' quando na verdade ele não trata sobre isso”. “Homossexualidade não é doença”, diz o deputado na mensagem.

O projeto, de autoria do deputado João Campos (PSDB-GO), líder da bancada evangélica na Câmara, pede a extinção de dois artigos da resolução do CFP. Um deles impede a atuação dos profissionais para tratar homossexuais e qualquer ação coercitiva em favor de orientações não solicitadas pelo paciente.

O outro artigo determina que psicólogos não se pronunciem de modo a reforçar preconceitos em relação a homossexuais. Na prática, se esses dois artigos forem retirados, psicólogos estariam liberados para atuar em busca da suposta “cura gay”.

Feliciano reprodução twitter

Por meio de nota, o CFP informou que o presidente do conselho, Humberto Verona, considera o projeto inconstitucional. Para Verona, a psicologia “está voltada para reduzir ou mesmo dirimir o sofrimento gerado pelo preconceito social e pela humilhação que esse preconceito cotidianamente produz”.

“A atuação profissional, desta forma, deve estar vinculada diretamente ao respeito, proteção e expansão dos direitos de todos os cidadãos, independente de sua identificação étnico-racial, de gênero ou de orientação sexual”, afirma o presidente na nota. De acordo com o CFP, a homossexualidade deixou de constar no rol de doenças mentais classificadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) há mais de 20 anos.

Apesar de ter sido colocado em pauta por Feliciano, o projeto, que ainda deve passar por outras duas comissões antes de ir para o plenário da Câmara, não precisa ser votado obrigatoriamente na próxima reunião, na quarta-feira (8). De acordo com Feliciano, ainda pelo Twitter, cabe aos parlamentares decidirem sobre a aprovação do texto.

“Como presidente da CDHM [Comissão de Direitos Humanos e Minorias] apenas coloco em pauta os projetos, cabe aos parlamentares discutirem, discursarem e convencerem com seus argumentos”, afirma o deputado na publicação.

Feliciano responde a dois processos no Supremo Tribunal Federal (STF): um inquérito que o acusa de homofobia e uma ação penal na qual é denunciado por estelionato. A defesa do parlamentar nega as duas acusações. Desde que assumiu a presidência da comissão, o deputado é alvo de protestos pelo país em razão de declarações consideradas homofóbicas e racistas.

Heterossexuais e racismo
Também foi colocado na pauta para votação da comissão projeto que penaliza a discriminação contra heterossexuais, estabelecendo políticas antidiscriminatórias para proteger quem se relaciona com pessoas do sexo oposto. O texto, de autoria do líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), estabelece pena de um a três anos de reclusão para esse tipo de crime.

Feliciano que votar, ainda, projeto de lei que busca especificar os atos considerados crimes de disciminação e preconceito, indo além da lei do racismo em vigor. A proposta define o crime de discriminação resultante de preconceito de raça, cor, etnia, religião ou origem. No texto substitutivo (projeto com alterações) da relatora, deputada Erika Kokay (PT-DF), que deixou a comissão, foi inserido o crime cometido por “orientação sexual” e “idade”, o que beneficia homossexuais e idosos.

fonte: G1

Rio de Janeiro: Gay é atropelado três vezes após insultos homofóbicos

Antes de atropelar até a morte a vítima, motorista a xingou de "viado"

Eliwellton da Silva LessaEnquanto uma parcela heterossexual da sociedade (incluindo deputados evangélicos) acham que não há homofobia no Brasil, gays continuam morrendo no País. Em São Gonçalo, no Rio de Janeiro, um homossexual morreu após ter sido atropelado três vezes por uma van na madrugada de segunda-feira, 29.

De acordo com testemunhas, Eliwelton da Silva Lessa, de 22 anos, passava com dois amigos pela Estrada Raul Veiga quando um motorista de uma van os xingou. Houve uma discussão e o motorista atropelou Eliwelton. Não satisfeito, o criminoso deu marcha à ré e passou novamente por cima do jovem. Quando foi embora, a van passou por cima do corpo do rapaz uma terceira vez.

Eliwelton teve a coluna quebrada em três lugares, fraturou três costelas, quebrou a bacia, teve o pulmão perfurado e morreu. O corpo será sepultado nesta sexta-feira, 02. O caso está sendo investigado por policiais da 74ª DP (Alcântara).

fonte: ParouTudo

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