sábado, 17 de julho de 2010

Pink leva tombo feio do palco e pára show na Alemanha

pinkEm show na Alemanha, Pink leva tombo do palco e faz show parar na mesma hora

Pink está querendo tomar o posto de Rihanna entre as cantoras que mais caem no palco e levou um super tombo na última quarta-feira, 14, enquanto fazia um show em Nuremberg, Alemanha. Ela foi jogada para fora do palco quando se segurou em um cabo de aço para fazer uma acrobacia.

Quando ia começar a cantar “So What”, Pink (de roxo) levou um tombo e na mesma hora alguns bailarinos foram socorrê-la. O cabo de aço faria Pink voar NO palco, mas ela acabou voando DO palco. O show pára completamente, confira:


fonte: MixBrasil

Grupo seleciona homenagens para pais de filhos gays

Vídeo será exibido durante o mês de agosto, quando comemora-se o Dia dos Pais

Para comemorar o mês dos pais, em agosto, o E-Litoral (um projeto do E-Jovem que abrange jovens e adolescentes LGBT) decidiu prestar uma homenagem. E você poderá participar! Basta enviar um vídeo com uma mensagem sobre pais que têm filhos gays. Ou sobre seu pai.

Os vídeos serão postados no Youtube e mostrados em palestras e eventos durante o mês de agosto. Serão selecionadas as melhores homenagens, para que o vídeo não seja extenso. Elas ficarão disponíveis na web, sem direitos autorais.

Quem quiser participar deve enviar um e-mail para nao_importaoqfala@hotmail.com com nome, cidade e idade, até o dia 25 deste mês.

fonte: MixBrasil

Polônia promove 1ª Parada Gay e provoca protestos

Mais de 15 mil pessoas participaram da Parada Gay em Varsóvia. Com gestos obscenos, jovens protestaram contra a realização do evento.

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Participantes marcham durante Parada Gay, neste sábado, em Varsóvia, Polônia. Segundo a agência AP, esta é a primeira vez que o desfile é realizado em uma capital da Europa oriental. (Foto: Alik Keplicz/AP)

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Mais de 15 mil pessoas participaram da Parada Gay em Varsóvia. (Foto: Alik Keplicz/AP)

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Com gestos obscenos, jovens protestam contra a realização da Parada Gay em Varsóvia. (Foto: janek Skarzynski/AFP)

fonte: G1

Com lei de casamento, turismo gay ganha impulso na Argentina

Empresários do setor preveem aumento de demanda por serviços. País é o décimo no mundo a aprovar união entre pessoas do mesmo sexo.

O otimismo ronda os negócios orientados ao público gay na Argentina, que esperam um novo impulso para suas atividades, após a aprovação da lei de casamento entre pessoas do mesmo sexo, pioneira na América Latina.

Se a Argentina, e em particular Buenos Aires, já era referência para o turismo gay, agora os empresários do setor preveem um aumento da chegada de visitantes homossexuais.

"Espero um impacto muito positivo, porque todos os negócios que tenho são orientados ao mercado gay. Por isso, certamente muitos casais de estrangeiros virão à Argentina só para se casar", explica Germán Arballo, empresário de negócios orientados ao segmento do turismo, desde aluguel temporário de apartamentos até adegas.

Segundo Arballo, na Argentina - país que nos primeiros cinco meses do ano recebeu cerca de 1 milhão de estrangeiros que gastaram cerca de US$ 1 bilhão -, quase dois de cada dez turistas são homossexuais.

"Buenos Aires se tornou a cidade mais importante da América Latina para o turismo gay. Com a lei que permitia a união civil em Buenos Aires, a afluência de turismo gay já tinha aumentado 15% sobre o total de turistas. Agora, essa proporção é de quase 18%", precisou.

Brasileiros, americanos e europeus são maioria entre os viajantes homossexuais que elegem a Argentina, não só pelo ambiente "gay friendly", mas pela conveniente taxa de câmbio.

"O turista gay gasta mais. Na Argentina, mais ainda, porque o peso está muito barato em relação ao dólar e ao euro", disse Arballo. Ele aproveitará a novidade da nova lei de casamento para pessoas do mesmo sexo, aprovada na quinta-feira, dia 15 de julho, para promover seus vinhos Pilot Gay Wines.

Darío Tamanini, um dos primeiros e poucos organizadores de casamentos orientados aos casais gays no país, já se prepara para um "boom" de trabalho. No mesmo dia da aprovação da lei que autoriza o casamento homossexual, recebeu dez chamadas de interessados em organizar seu casamento.

"Começamos no ano passado a organizar cerimônias de compromissos entre gays, que tinham muito medo de contratar serviços com empresas tradicionais de eventos", relatou Tamanini, que fundou com dois sócios sua empresa de organização de festas no centro de Córdoba, uma sociedade caracterizada pelo conservadorismo.

Agora que as uniões serão legais, Tamanini promete organizar bodas "únicas", sejam singelas, em casa, ou em fazendas, aonde o casal pode chegar em uma carruagem e afins.

Para a lua-de-mel, os casamentos homossexuais podem optar para um destino clássico na Argentina: a sulina Bariloche, romântica, rodeada de montanhas e ar puro.

A primeira agência de turismo gay de Bariloche já começou a promover o pacote turístico "Honeymoon Patagônia", que promete opções para que os recém-casados "desfrutem ao máximo da vista panorâmica e de toda a região".

Por enquanto, não foi vendida nenhuma viagem de bodas, mas a agência Bariloche Gay Travel espera impulsionar as vendas a partir da nova norma.

"Já tivemos várias consultas de gente interessada e, agora que se legalizou o casamento homossexual, esperamos receber mais contatos com relação a esse pacote", aponta à Agência Efe Cristian Signorelli, proprietário da agência que há um ano oferece serviços de turismo em Bariloche a visitantes gays do mundo todo.

fonte: G1

Estados Unidos: Grupo de teatro gay é indenizado por ter sido censurado

Prefeitura tinha vetado espetáculo

nakedboyseuaA prefeitura da cidade de Milwaukee, no Estado de Wisconsin, EUA, pagou uma indenização de 20 mil dólares ao Gay Arts Center em reconhecimento ao erro de ter vetado a apresentação do grupo teatral da organização durante a temporada de 2005.

A Procuradoria do município entendeu que o veto ao espetáculo "Naked Boys Singing!" violou os direitos do grupo e a liberdade de expressão.

O musical era encerrado com uma cena em que os atores aparecem de cueca ou apenas segurando toalhas brancas cobrindo o órgão sexual.

A prefeitura vetou a autorização para que o grupo se apresentasse. Em seguida, a licença foi liberada, mas já tinha ocorrido uma espécie de censura. O Gay Arts Center entrou com uma ação pedindo 800 mil dólares de indenização. Temendo a briga judicial, a prefeitura decidiu entrar em um acordo.

O diretor do grupo, Paulo Masterson, disse que a decisão da prefeitura mostra que o governo não deve interferir nas obras teatrais que celebram a identidade gay.

fonte: Toda Forma de Amor

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