segunda-feira, 25 de março de 2013

Para interpretar Freddy Mercury no cinema, Sacha Baron Cohen está fazendo aula de canto

Freddie Mercury and Sacha Baron CohenO ator Sacha Baron Cohen, que ficou conhecido depois do personagem do filme homônimo "Borat", está tendo aulas de canto em Hollywood para interpretar o líder da banda Queen, Freddie Mercury, nos cinemas.

> Sacha Baron Cohen viverá Freddie Mercury nos cinemas

De acordo com o tabloide The Sun, Cohen vem se esforçando para imitiar perfeitamente o sotaque de Mercury, assistindo por horas gravações de shows e entrevistas, além de vídeos pessoais do cantor. 

A cinebiografia de Freddie Mercury, que morreu em 1991 em decorrência da Aids, está prevista para ser lançada em 2014 nos EUA. A direção é de Tom Hooper, que ganhou o Oscar 2011 com "O Discurso do Rei".

fonte: A Capa

Reality show escolherá nova integrante das Spice Girl

Você não leu o título acima de maneira errada. É isso mesmo. Um reality show musical irá escolher a nova participante das Spice Girls. O motivo é que Victoria Beckham, a Posh Spice, anunciou que não vai participar da próxima turnê do grupo.

Spice GirlsA informação de que não fará parte da turnê foi dada pela própria Victoria a um amigo durante um show de Justin Bieber, no qual ela lecou os filhos Romeo, dez anos, e Cruz, oito. “Não vou cantar de novo, eu não vou subir em um palco novamente. Ninguém vai me fazer mudar de ideia, nem mesmo as meninas”, teria dito.

Sem perderem tempo, Geri Halliwell, Emma Bunton, Melanie C e Melanie B começaram a negociar com Simon Fuller e sua empresa de entretenimento, a “XIX”, e estão trabalhando na elaboração de um reality show no estilo do “The X Factor” para fazer testes e encontrar a nova integrante.

De acordo com o site do “The Mirror”, a meninas, especialmente Geri, estaria decepcionada com a decisão de Posh Spice, porém, está encarando a recusa da cantora como uma oportunidade de encontrar uma nova voz.  “Elas acham que podem conseguir muito mais e sabem que seus fãs ainda querem vê-las tocar. Em um mundo ideal Victoria seria parte do plano, mas ela simplesmente não vai ceder”, disse uma fonte próxima ao grupo.

fonte: Cena G

Israel: Ministra da Saúde propõe fim do veto a gays em doação de sangue

Em seu primeiro ato como a nova ministra da Saúde de Israel, Yael German pediu que membros de sua equipe reexaminassem a proibição do governo à doação de sangue por homens homossexuais. Um comitê especial do ministério vai avaliar a questão após a Páscoa Judaica, que começa nesta segunda-feira e termina no dia 2 de abril.

Qualquer pessoa que queira doar sangue em Israel deve antes preencher um formulário com informações pessoais, incluindo histórico médico. Homens que já tiveram relações sexuais com outros homens estão proibidos de doarem sangue. A interdição vale também para usuários de drogas, pessoas que foram diagnosticadas com o vírus HIV ou que foram expostas à doença da vaca-louca, entre outras restrições.

Funcionários do governo continuam definindo homossexuais como um grupo de risco para a infecção de HIV, mas a recém empossada ministra da Saúde mostrou que está disposta a mudar essa postura.

“O comitê vai chamar profissionais relevantes e líderes da comunidade gay para ouvir diferentes opiniões e examinar a possibilidade de modificar a cláusula”, afirmou o ministério em um comunicado.

Os bancos de sangue israelenses começaram a monitorar e limitar as doações de sangue por homossexuais na década de 80, com a descoberta da AIDS. Qualquer homem que tenha tido relações gays desde 1977 está desqualificado.

Outros países também limitam a doação de sangue por gays. Nos EUA, o rigor é maior: não podem doar aqueles que tiveram relações homossexuais em qualquer momento da vida. Já em muitos países, como Japão, Austrália, Reino Unido, Suécia, Argentina e Chile, o prazo é de um ano. Em outros, como Espanha, Itália e México, não há objeções.

fonte: Extra

Anistia Internacional diz que escolha de Marco Feliciano é 'inaceitável'

Em nota divulgada ontem (24), a Anistia Internacional afirma que a escolha do deputado Marco Feliciano para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara é "inaceitável", por suas "posições claramente discriminatórias em relação à população negra, LGBT e mulheres".

Feliciano, eleito no início do mês para o cargo, é acusado por movimentos sociais de ser homofóbico e racista. Eles pedem a renúncia do parlamentar do comando da comissão. Feliciano nega as acusações e diz que apenas defende posições comuns aos evangélicos, como ser contra a união civil homossexual.

"É grave que tenha sido alçado ao posto a despeito de intensa mobilização da sociedade em repúdio a seu nome", diz a nota da Anistia.

O texto prossegue afirmando que a Anistia Internacional espera que os parlamentares brasileiros "reconheçam o grave equívoco cometido" com a indicação de Feliciano e "tomem imediatamente as medidas necessárias à sua substituição".

A Anistia afirma ser essencial que integrantes da comissão "sejam pessoas comprometidas com os direitos humanos e possuam trajetórias públicas reconhecidas pelo compromisso com a luta contra discriminações e violações" e que "direitos fundamentais não devem ser objeto de barganha política ou sacrificados em acordos partidários".

fonte: Folha

André encerra polêmica com ex-BBB Serginho após chamá-lo de ‘bicha afeminada’: ‘Foi um comentário infeliz’

BBB André (2)Depois de chamar o ex-BBB Serginho Orgastic de "bicha afeminada" dentro da casa, André resolveu se desculpar e colocar um ponto final na polêmica. “Foi um comentário infeliz. Não tenho nada contra os homossexuais. No meio em que eu trabalho, tem vários gays e lido muito bem com isso”, disse André, que desmentiu já ter beijado rapazes: “Sou homem. Ele também não tem o direito de falar isso de mim”.

Em recente entrevista, Serginho não mediu as palavras ao falar sobre a sexualidade de André. “Dois dias depois dele me chamar de ‘bicha afeminada’, uma pessoa, que eu não posso dizer quem, me ligou falando: ‘que absurdo, o André não pode falar de uma forma negativa de você, sendo que ele também é gay’. Começou a me falar que ele já foi visto beijando garotos na balada, já teve romance com cara americano nos EUA. Passou mais um dia, uma pessoa de São Paulo também me ligou falando que o André é gay. Então, antes de ele falar, ele que se assuma”, declarou.

> Eliminado do Big Brother Brasil 13, André comenta os boatos de que seria gay
> BBB: André é bissexual, diz Serginho

BBB André 03Reencontro com Fernanda
André está pensando em algo marcante para a saída de Fernanda, nesta terça-feira. "Quero tudo bem romântico. Sei que ela está sozinha lá dentro e vou fazê-la muito feliz aqui fora. Estou apaixonado", declara-se o capixaba, que fez o seu primeiro ensaio a convite da Retratos da Vida. "Quero namoro sério porque senti que ela é verdadeira. Nossa primeira vez será especial, com certeza", garante.

O modelo tem o apoio dos sogros José Geraldo e Cleomilda: "São pessoas reservadas, de coração muito bom. Falaram que se orgulham da Fê ter conhecido um cara como eu, que segurou a onda dela".

Cuidadoso, André dá sinais que não aprova ver a loura nua na "Playboy". "No lugar dela, não faria. É claro que vou dar a minha opinião, mas tenho que respeitar a decisão dela. Mas a revista é muito profissional, e várias atrizes globais já fizeram. É um nu artístico", pondera ele, que focará na carreira de ator.

fonte: Extra

Piauí: Filme sobre o primeiro político travesti do Brasil é lançado em Teresina

Longa conta história da piauiense Kátia Tapety, eleita três vezes vereadora. Exibição acontece nesta segunda-feira (25), às 19h, no Teatro do Boi.

Kátia Tapety 02Estreia hoje em Teresina o filme 'Kátia' que conta a trajetória do primeiro travesti a ser eleito para um cargo político brasileiro. A história da piauiense Kátia Tapety, eleita por três vezes consecutivas como a vereadora mais votada do município de Colônia do Piauí, ganha a telona e exibição no Teatro do Boi, bairro Matadouro, Zona Norte da capital, às 19h.

Selecionado em primeiro lugar pelo Prêmio Petrobras Cultural na categoria longa/digital e um dos dois únicos projetos brasileiros escolhidos pelo Fórum de Produção Documental de Buenos Aires de 2009, o longa mostra Kátia no seu cotidiano.

“O filme é resultado de alguns dias de convívio com a Kátia - ela na roça, fazendo compras, discutindo juridicamente a adoção da filha, praticando sua religiosidade, se divertindo, etc. Esses momentos permitem que o espectador tenha a experiência de conhecer Kátia em situações específicas, que provocam sua reação e não apenas informam dados biográficos sobre ela”, conta Karla Holanda, que assina o roteiro e direção do longa.

As filmagens começaram há três anos, no município localizado no sertão piauiense, a 300 km de Teresina e que tem aproximadamente 8 mil habitantes. A cidade natal da protagonista fica a apenas 15 quilômetros de Oeiras, primeira capital do Piauí e uma das cidades mais católicas do estado.

A diretora conta que quando conheceu pessoalmente Kátia, três meses depois de ler sua história na internet, o fato de ela ser a primeira travesti a se eleger democraticamente no país e vir de uma pequena cidade do Piauí, se tornou apenas um dado a mais.

Kátia Tapety 03“A riqueza e originalidade de sua personalidade são únicas; as ações que ela desempenha, com ou sem cargo político, são fundamentais numa região tão premeditadamente planejada para permanecer pobre, atrasada e faminta. Kátia é uma liderança nata, que faz a diferença na vida de muitos ali. Quando a conheci pessoalmente no seu habitat não tive dúvida: precisava fazer o filme”, disse.

Quando pensou em produzir o longa, Karla Holanda havia defendido sua dissertação de mestrado e se preparava para entrar no doutorado. Os estudos foram baseados na quebra de estereótipo em relação ao imaginário construído sobre determinadas localidades e sobre a produção de documentários nordestinos. Segundo ela, a ideia de que o Nordeste e o Piauí são associados geralmente a miséria, seca, fome e machismo é desfeita no longa.

“A história de Kátia Tapety representa justamente uma ruptura de muitas dessas ideias, pelas conquistas que sua trajetória representa aos direitos humanos, por exemplo. O fato é que a primeira travesti a se eleger a um cargo político no Brasil, respeitada e querida pela população, veio de um lugar inesperado: o sertão do Piauí, região de onde se esperam apenas ‘cabras machos’", avaliou.

Exibições
No Piauí, o filme será exibido em Oeiras, no dia 26 e em Colônia do Piauí, dia 27, com entrada gratuita.

O longa entrará em cartaz no cinema em Porto Alegre (RS), a partir do dia 29. No final de maio, será seu lançamento nacional, com estreia confirmada em São Paulo e Fortaleza.

De acordo com Karla Holanda, a distribuição nos cinemas é uma etapa das mais difíceis para um filme autoral, mas depois da confirmação de São Paulo, as negociações com outras cidades têm se tornado mais fácil.

“Espero que seja assim com Teresina, que os cinemas da cidade aceitem colocar KÁTIA em cartaz, pelos motivos mais óbvios: por ser uma história de uma piauiense contada por outra piauiense, que se conecta diretamente com o público local. Além de Teresina, no Piauí só Parnaíba tem também sala de cinema e, claro, seria também muito importante exibir lá”, disse.

Sobre Kátia Tapety
Há 63 anos nascia em Colônia do Piauí, José Nogueira Tapety Sobrinho, de família tradicional na política piauiense. Ao contrário dos irmãos que sempre freqüentaram escolas particulares, Zé foi alfabetizado em casa. Seus trejeitos femininos era a vergonha do pai, extremamente influente no local. Foi só aos 18 anos, com a morte do chefe da casa, que José virou Kátia Tapety.

Kátia não foi motivada, inicialmente, por propósitos políticos. Seu projeto era trabalhar na própria roça. A política chegou depois. Foi quando se elegeu por três vezes consecutivas como a vereadora mais votada do município, chegando a exercer a presidência da Câmara dos Vereadores e de 2004 a 2008 atuou como vice-prefeita de Colônia.

Casada por 22 anos e mãe de três filhos (dois adotados e um de fruto extraconjugal do marido), Kátia leva uma vida como a de qualquer mulher em Colônia do Piauí. Em 2009 se separou do marido e além de criar os dois filhos (o primeiro faleceu após um transplante de rim), mantém um bar ao lado de casa famoso pela galinha caipira.

fonte: G1

Argentina: Jovens usam Papa para justificar agressão a gays

Dois jovens argentinos que agrediram um casal gay em uma festa no fim de semana em San Isidro, próximo a Buenos Aires, citaram a escolha do papa Francisco como motivo para que não existam homossexuais no país sul-americano.

Segundo o jornal "Clarín", Pedro Robledo e Agustín Sargiotto foram agredidos por dois irmãos em uma festa na casa de um amigo dentro de um condomínio da cidade, que abriga casas de classe média alta. O casal e os agressores comemoravam a volta de um amigo em comum, que fez um intercâmbio nos Estados Unidos.

Robledo e Sargiotto dançaram e se beijaram. Minutos depois, um dos jovens ordenou que eles se separassem. "Achei que era uma brincadeira. Perguntamos a ele o porquê, mas depois se aproximou o irmão e disse que a família dele era católica e que estávamos ofendendo toda a festa", disse Robledo, ao canal de TV C5N.

O casal foi insultado pelos irmãos, que pediram também para que eles saíssem da festa. Em uma das frases, Robledo diz que os agressores fizeram menção ao papa Francisco, que é argentino. "O papa é argentino, não pode haver veados argentinos. Vocês são uma vergonha ao país."

Após dizer que era católico, o jovem gay recebeu um soco e caiu. Enquanto estava no chão, seu namorado, suas irmãs e seus amigos intervieram para segurar o agressor. Ele foi internado em um hospital e cinco horas após o incidente registrou boletim de ocorrência. 

O nome dos agressores não foi informado, mas eles eram amigos da família do anfitrião. 

fonte: Correio do Estado

Um terço dos gays evita assumir por medo de rejeição, diz pesquisa

Ibope ouviu 2.363 internautas sobre temas ligados ao homossexualismo. Na pesquisa,16% dos homens se assumem gays contra 8% das mulheres.

gay armarioUm terço dos gays entrevistados em pesquisa Ibope divulgada nesta segunda-feira (25) diz que não assume a orientação sexual na família e no trabalho. O principal motivo apontado é o medo de rejeição, conforme mostrou o Jornal Hoje.

O apontamento é uma das conclusões do levantamento do instituto com 2.363 internautas. A pesquisa foi feita em um ano – de 11 de março de 2012 a 19 de março de 2013. Os temas abordados incluíram ainda a opinião sobre o casamento gay e adoção de crianças por casais homossexuais.

Entre os entrevistados que afirmaram ser homossexual ou bissexual, 31% disseram que não assumem perante a família, enquanto outros 33% não assumem diante de colegas de trabalho.

Em ambos os casos, o medo de rejeição é o principal motivo: 57% e 32%, respectivamente.

No ambiente profissional, o medo de que a orientação interfira na carreira foi a razão apontada por 24% dos entrevistados.

Total dos gays na pesquisa
Do total dos entrevistados, 83% se disseram heterossexuais, 7% homossexuais, 5% bissexuais, e 4% preferiram não responder.

O estudo mostra que 35% dos internautas participantes revelaram ter pelo menos uma pessoa gay na família. De acordo com os pesquisadores, o número pode ser maior porque muita gente ainda não se assume.

Ainda segundo a pesquisa, os homens afirmam mais facilmente que são homossexuais ou bissexuais: 16% dos entrevistados do público masculinos contra 8% das mulheres. A idade também é fator relevante. Quanto mais jovem, maior a facilidade em assumir o opção sexual.
Entre os que assumiram a homossexualidade, 15% têm até 29 anos, 10% têm de 30 a 49 anos e 5% têm mais de 50. A concentração por  regiões do país é parecida no Sul (10%) Sudeste (13%)  Centro Oeste (14%), Nordeste (13%). E bem menor no Norte (2%).

Adoção
Dos entrevistados, 54% aceita a adoção de crianças por casais de mulheres, e 52% se declarou a favor da adoção por casais de homens. Entre aqueles que não concordam, as duas principais razões são: "no futuro, isso pode influenciar a orientação sexual da criança" e "a criança pode sofrer preconceito".

Casamento gay
A pesquisa apontou que praticamente metade (47%) dos entrevistados concorda com o casamento gay. Se considerado o público declarado homossexual ou bissexual, o total sobe para 51%.

fonte: G1

Presidente da Starbucks defende união gay e discute com acionista

Na reunião anual de acionistas da Starbucks, em Seattle (EUA), o presidente da rede de cafeterias, Howard Schultz, discutiu com um acionista que questionava o apoio da empresa ao casamento gay, de acordo com o site "Huffington Post".

Howard SchultzO investidor Tom Strobhar disse durante a reunião "No primeiro trimestre depois que esse boicote [contra o apoio da rede à união homossexual] foi anunciado, nossas vendas e ganhos foram um pouco decepcionantes". Ele se referia ao boicote feito pela Organização Nacional pelo Casamento (NOM, na sigla em inglês) contra o Starbucks depois que a companhia declarou ser favorável à união de casais do mesmo gênero.

Schultz respondeu que a empresa não defende direitos iguais para lucrar, mas por princípios.

"Com todo o respeito, se você acha que consegue um retorno melhor que os 38% que obteve no ano passado, este é um país livre. Você pode vender suas ações do Starbucks e comprar papéis de outras companhias. Muito Obrigado", disse Schultz.

No ano passado, a rede de cafeterias apoiou um projeto do Estado de Washington para legalizar o casamento gay. A companhia também declarou por meio de nota que era "profundamente dedicada a apoiar a causa da diversidade". O projeto, mais tarde, virou lei.

O investidor Tom Strobhar, segundo o "Huffington Post", é fundador de organização contrária ao aborto e à homossexualidade. Na reunião de acionistas da Starbucks do ano passado, ele teria pedido para Schultz que parasse de defender causas liberais porque elas eram ruins para os negócios.

fonte: Cena G

Grupo cristão se organiza para orar pela vida de Jean Wyllys

Grupo no Facebook organiza rede de orações para o deputado

Orações Jean WyllysUma campanha pelo Facebook está criando uma rede de oração pela vida do deputado Jean Wyllys. O grupo “Ctrl-S” é quem organiza a rede de oração através do Facebook.

A página diz que o “Movimento de Evangelismo & Intercessão Ctrl-S Missão Urbana está Orando pela vida dele, nos ajude, Ore! esta pode ser a atitude mais nobre que você pode ter, em vez de critica-lo”.

“Não estamos orando pela saída do Jean Wyllys do congresso, mas sim para Deus se manifestar na vida dele”, continuou o grupo. “Você acredita que o espírito santo pode mudar a vida do Deputado Jean Wyllys?”, questiona a página.

fonte: MixBrasil

57% dos brasileiros não aprovam casamento gay e defendem Igreja Caólica

Entrevistados se mostram bem liberais na maioria dos assuntos, mas ainda não sobre a união homossexual

VaticanoA maioria dos brasileiros – 57% – defende que o Papa Francisco continue se posicionando contra o casamento gay. A pesquisa, feita pelo instituto Datafolha, ouviu 2.653 entrevistados em 166 municípios do País, em 20 e 21 de março.

Os números mostram, no entanto, que com exceção da união homo e do aborto (54% acham que a Igreja Católica deveria continuar contra a prática), os brasileiros esperam atitudes mais liberais do pontífice.

O uso de preservativo e da pílula anticoncepcional deveria ser defendido pelo novo papa, de acordo com 83% e 77% dos brasileiros, respectivamente.

fonte: ParouTudo

Inglaterra: Lésbica se passa por homem e é condenada à prisão

Justine McNally namorou menina por três anos e meio passando-se por menino

Justine McNallyParece que a inglesa Justine McNally andou assistindo demais “Meninos Não Choram” (o longa que deu um Oscar a Hilary Swank ao interpretar uma moça que se finge de rapaz para uma comunidade inteira, inclusiva a namorada). McNally foi condenada, na quinta-feira, 21, a três anos de prisão após ter se passado por homem e namorado uma menina por três anos e meio.

Justine tinha 13 anos quando inventou um personagem, Scott, para namorar uma menina de 12 anos. Durante o tempo de romance, a garota chegou a perder a virgindade para Scott, ou melhor, para um pênis de borracha de Justine. O fato pesou no momento da condenação.

“Ela teve sua primeira experiência sexual com você, que abusou de sua confiança. Agora ela acha difícil confiar em outras pessoas. Foi um comportamento egoísta e insensível. Um abuso grave”, disse o juiz James Patrick, na audiência.

fonte: ParouTudo

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