terça-feira, 27 de novembro de 2012

Goleiro do Manchester United diz que o futebol precisa de um 'herói gay'

O goleiro Anders Lindegaard, do Manchester United, deu um exemplo de tolerância e respeito à diversidade sexual na tarde desta terça-feira (27).

Anders LindegaardO atleta dinamarquês escreveu em seu blog um manifesto criticando a homofobia nos gramados e afirmou que o futebol precisa de um “herói gay”.

"Como jogador, acho que em primeiro lugar um atleta homossexual tem medo da reação que poderia causar aos torcedores. A homossexualidade no futebol é um tabu. A atmosfera em campo e nas arquibancadas é difícil. Muitas vezes é mostrado um estereótipo clássico no qual um verdadeiro homem deve ser corajoso, forte e agressivo. E não é a imagem que um torcedor associa a um gay”, afirmou o goleiro.

Lindegaard disse ainda que o mundo do futebol continua preso ao passado quando se trata de tolerância. "Jovens homossexuais, que amam o futebol, têm que sair do esporte porque se sentem excluídos”, declarou.

Por fim, o atleta fez questão de ressaltar que “qualquer discriminação deve ser totalmente inaceitável, seja ela sobre a cor da pele, religião ou sexualidade”.

"Os homossexuais precisam de um herói. Eles precisam de alguém que lhe dê coragem para viver sua sexualidade”, afirmou Lindegaard.

fonte: A Capa

Paraná: Travesti afirma que foi espancada por grupo em Paranaguá

Andrielly VogueA travesti Andrielly Vogue, ex-candidata à Câmara Municipal de Curitiba, afirmou que foi agredida por um grupo de seis pessoas no último sábado (24), em Paranaguá, no litoral do Paraná. "Fui atacada por cinco rapazes e uma moça. Levei socos, pontapés, ouvi injúrias e xingamentos", contou.

Andrielly disse que estava na cidade litorânea há dez dias, trabalhando como ambulante na Festa de Nossa Senhora do Rocio. "Como no sábado estava chovendo e a festa mesmo já tinha acabado, decidi não abrir a barraca e dar uma volta. Foi aí que me encontraram e me espancaram. Ainda estou com as costas e os joelhos roxos", relatou.

Segundo ela, o motivo mais provável do ataque seria homofobia ou transfobia, sentimento de aversão a travestis e transexuais, que incita a violência. "Não levaram dinheiro; só um boné e o meu celular de dois chips". A agressão teria ocorrido próximo ao Parque são João, atrás de um supermercado.

A travesti foi encaminhada pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) a um hospital na Vila Divineia para atendimento. Depois de receber alta, voltou à capital e, na segunda-feira (26), registrou o Boletim de Ocorrência no 1º Distrito Policial, localizado no centro.

Procurada pela reportagem, a Polícia Civil informou que recebeu o B.O., mas que o documento será encaminhado nesta terça-feira (27) à Delegacia de Paranaguá para investigação.

fonte: Cena G

Bélgica: Homem descobre que mulher era transexual após 19 anos de casamento

casal homem e trans belgicaHá dezenove anos Jan, 64 anos, e Monica, 48, eram casados. Ele belga, ela indonésia. Mas, uma descoberta fez com que o marido botasse um fim no casamento. O motivo: Monica nasceu homem.

De acordo com informações do jornal “Het Nieuwsblad”, os dois se casaram em 1993. “Achei que ela fosse uma mulher. Ela não tinha traços masculinos. Mesmo durante o sexo, eu nunca percebi nada”, disse Jan.

Ele falou, ainda, que a esposa havia decidido não ter filhos por que ele já era pai de duas crianças do casamento anterior. A descoberta veio depois que amigos começaram a falar sobre o assunto. “Eu a coloquei contra a parede e disse: eu sei a verdade. Ela então confirmou que nasceu homem, que fez a cirurgia de mudança de sexo e era uma mulher. Então, não precisava me contar sobre o seu passado. Mas, foi naquele momento que meu mundo caiu”, contou.

Ao ter essa confirmação, ele entrou com um pedido para anulação do casamento. A justiça belga, no entanto, recusou o pedido dele para colocar a esposa para fora de casa e Jan prometeu que vai recorrer da decisão.

Jan está passando por tratamento psiquiátrico.

fonte: GOnline

Mateus Solano será um gay mau-caráter na próxima novela das 21h

Mateus SolanoDepois de ter participado do remake de “Gabriela”, na pele de Mundinho Falcão, o ator Mateus Solano já tem definido o próximo trabalho na telinha. Ele já foi escalado para a próxima novela das 21h que será escrita por Walcyr Carrasco.

Na trama, Mateus dará vida a um personagem gay mau caráter definido pelo autor como frio, calculista, manipulador e mentiroso. Além disso tudo, ele será casado e terá uma vida dupla.

A novela tem o título provisório de “Em Nome do Pai”. As informações foram publicadas pela coluna Outro Canal, do jornal “Folha de S. Paulo”.

fonte: GOnline

Ator gay de 'Vila Sésamo' deixa programa após acusações de pedofilia

Kevin ClashO responsável pela voz do personagem Elmo na versão americana do programa infantil Vila Sésamo, Kevin Clash, pediu demissão após ser envolvido em um segundo escândalo sexual.

Pela segunda vez consecutiva, ele foi acusado de abusar sexualmente de menores de idade.

Na semana passada, Clash assumiu ser homossexual e disse nunca ter se envergonhado disso. De acordo com os responsáveis do programa, a saída do artista, que atuou 28 anos na produção, se deveu ao quanto as acusações já atrapalhavam seu trabalho.

Um dos acusadores hoje tem 23 anos e disse ter sido abusado oito anos atrás. Clash defende-se afirmando que as relações foram consentidas e que as duas supostas vítimas eram maiores de idade quando houve a relação sexual.

fonte: Cena G

Turquia: Exército quer expulsar militares gays

O Exército turco quer aprovar uma regra contra militares gays, informou o diário turco "Hurriyet". Segundo a imprensa local, a nova medida transforma a homossexualidade em uma grave ofensa dentro do regulamento disciplinar das Forças Armadas turcas. A infração, considerada um "crime" e definida como "intimidade não natural" no projeto de emenda, deverá ser punida com a expulsão do Exército.

Várias organizações de defesa aos direitos dos homossexuais no país criticaram a mudança, considerada uma violação dos direitos humanos. Ativistas dizem, no entanto, que a prática já está em vigor há muito tempo, apesar de não estar redigida nos regulamentos militares.

- Quando se trata de serviço militar obrigatório, um homossexual é considerado doente e é liberado de servir. O Exército define o homossexualismo como uma desordem psicológica e sexual - disse Ali Erol, integrante da comunidade LGBT de Ancara, ao jornal "Hurriyet".

Segundo Erol, a Corte Europeia de Direitos Humanos já condenou muitas vezes o governo turco por práticas preconceituosas, e, se a regra for aprovada, o país deve ser alvo de novos processos.

- A orientação sexual de uma pessoa não pode ser considerada nem tratada como um crime, qualquer prática neste sentido é considerada discriminação - explica Erol.

fonte: O Globo

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