segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Filme com romance gay entre nazistas vence Festival de Cinema de Roma

Brotherhood Um filme de temática gay foi o grande destaque no Festival de Cinema de Roma, encerrado na última sexta, 23. Apostando na polêmica, o dinamarquês "Brotherhood" levou dois prêmios, incluindo o de melhor filme. O longa mostra a história de amor entre dois membros de um grupo neonazista.

Um dos protagonistas da trama é Lars, que se junta aos extremistas logo depois de deixar o exército. A "irmandade" a qual o rapaz se junta é especialista em orquestrar ataques contra árabes e gays. O mentor de Lars no grupo é Jimmy, que passa a preparar o novato para as ações. Do convívio próximo nasce a paixão.

Os dois vivem o amor em segredo até o momento em que o dilema inevitável se faz cada vez mais presente: trair os companheiros de causa ou seus próprios sentimentos.

"Brotherhood" é o filme de estréia de Nicolo Donato, que trabalhava como fotógrafo de moda.

fonte: Mix Brasil

Parada Gay de Salvador reúne 600 mil pessoas e comemora 30 anos do GGB

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Escolhido o cartaz do filme "Do começo ao Fim"

cartaz vencedor

O filme "Do Começo ao Fim" está criando expectativa crescente por sua estréia, prevista para acontecer em 27 de novembro. Antes disso, no dia 12 próximo, o filme abrirá o 17º Festival MixBrasil, no Cinesesc, em São Paulo. O filme começou a ganhar notoriedade depois que seu trailer foi publicado no YouTube e a produção nacional ganhou destaque na revista JUNIOR, que publicou entrevista com seu diretor, Aluísio Abranches. O trailer mostrava dois irmãos apaixonados. Uma relação incestuosa gay. O elenco principal, com dois gatos, ajudou a levantar os ânimos do público.

A produção do filme lançou na semana passada uma enquete para que o público escolhesse qual cartaz do filme seria divulgado. Um vídeo foi publicado no Youtube com cada um dos atores principais defendendo um dos cartazes. O público elegeu o que está aí logo acima, que também era o meu preferido.

fonte: Mix Brasil

Padre italiano realiza casamento entre homem e mulher transexual

foto do casamento No comando da Igreja de Piagge, um bairro de Florença, na Itália, o padre católico Alessandro Santoro realizou um casamento entre um homem de 56 anos e uma transexual de 64.

Contrariando a ordem do arcebispo de Florença e da própria religião, a cerimônia de Fortunado Talotta e Sandra Alvino repercutiu nos principais jornais do país. Segundo o "Giornale di Vicenza", a celebração afronta uma ordem direta enviada por carta ao padre Alessandro, pelo arcebispo Giuseppe Betori em 1º de outubro.

Ainda de acordo com o jornal, Sandra lutava há dois anos para tentar se casar. "Católica praticante", como se definiu, a trans se tornou mulher em 1970, quando realizou uma cirurgia de readequação sexual. Sandra e Fortunato são casados civilmente há 26 anos.

O padre Alessandro se mostrou ciente de que pode sofrer punições e que o casamento pode ser anulado. Ele declarou que qualquer "ato não mudará a realidade: vocês são um casal crente que vivem na Igreja, e isso o Deus da vida abençoa".

fonte: A Capa

Diretor de cinema acusa Igreja da Cientologia de homofóbica

Paul Haggis A Igreja da Cientologia, da qual são adeptas celebridades como Tom Cruise e Will Smith, está sendo acusada de homofobia. Quem deu declarações sobre o suposto caráter discriminatório da seita foi o diretor de cinema Paul Haggis, membro da Cientologia durante 35 anos.

Responsável pelo filme "Crash", Haggis enviou recentemente uma carta ao porta-voz da igreja condenando a oposição à união gay pregada pela instituição. Segundo o diretor, a Cientologia apoiou a campanha pela proibição do casamento gay na Califórnia. Além disso, a célula cientologista de San Diego teria demonstrado simpatia com relatos homofóbicos.

Paul Haggins aproveitou para anunciar seu desligamento da Cientologia.

fonte: Mix Brasil

Travestis brasileiros derrubam governador na Itália

Piero Marrazzo Natália e Brenda, –dois travestis brasileiros que moram em Roma–, são os protagonistas do escândalo que colocou fim à carreira política de Piero Marrazzo, governador da região (estado) italiana Lazio e que tem Roma como capital.

Em entrevista ao Corriere della Sera de hoje, com direito a fotografia, a brasileira Natalia disse : “Com Marrazzo sai algumas vezes, mas ele nunca entrou no meu apartamento. Assim, não sou eu aquela que aparece no vídeo divulgado”: o mostrado no You Tube é falso, conforme avisa a polícia italiana.

Para a trans-brasileira, a filmagem teria sido realizada no apartamento da travesti brasileira Brenda, que divide morada com a francesa Michelle. Uma filmagem com celular e feita por pessoa que estava no quarto, mas não percebida pelo governador Marrazzo.

Sobre a acusação, Brenda (com foto no Corriere della Sera na edição de ontem) mantêm-se em silêncio. Só que ela tem um porta-voz, que disparou ataque verbal contra Natalia: - “ Natalia é má e invejosa”.

A porta-voz de Brenda é o transsexual conhecido por Thayanna e seria, como escreveu a imprensa italiana, “ um veado, como a brasileira Brenda” .

Marrazzo, em fim de mandado, se auto-suspendeu do cargo e deu posse ao vice-governador.

Como as eleições estão marcadas para 28 e 29 de março de 2010, Marrazzo, — que disse estar envergonhado e querer sumir–, foi orientado pelo seu partido (PD-Partido Democrático) a não renunciar.

A renúncia levaria à imediata eleição, ou seja, antecipação eleitoral. E isso é tudo que Berlusconi, do PDL, deseja: ele já elegeu o prefeito de Roma, um ex-membro da juventude fascista. Agora, quer um governador direitista para a região (estado).

Tudo começou quando policiais do ROS (Raggruppamento Operativo Speciale) investigavam a potente Camorra napolitana. Mais especificamente, a facção camorrista de Casal di Príncipe: a camorra casalese (Casal di Príncipe) é objeto do primeiro capítulo do meu modesto livro A Criminalidade dos Potentes, já esgotado nas livrarias).

Numa das interceptações telefônicas realizadas com autorização judicial, colheu-se o relato de que quatro carabineiros (policiais militares) estavam a chantagear o governador Marrazzo e usavam uma filmagem de encontro sexual dele com travestis, em quarto onde havia carreiras de cocaína em cima de uma mesa.

imagem da campanha Para os quatro policiais militares (carabinieri), conforme investigação do ROS e da magistratura do Ministério Público, Marrazzo forneceu três cheques de 20 mil euros (R$60 mil). Era o primeiro preço de uma chantagem sem fim.

Os quatro policiais militares, –já presos preventivamente–, tentavam negociar os vídeos com a revista italiana “Chi” (“ Quem”) e com o grupo Modatori, de propriedade do premier Silvio Berlusconi.

Marrazzo, –casado com uma jornalista e pai de duas filhas dessa união–, não foi perdoado pela esposa, fato que aumenta a dramaticidade e o coloca no “fundo do poço”. Ele teve a dignidade de assumir a transgressão.

O escândalo em questão, pois houve vazamento e os jornais noticiaram, abalou Roma. Mais do que os escândalos imperiais e os contos e pinturas eróticas com ninfas e faunos.

Pelo que se percebe, o problema é que o ocorrido não é visto apenas como algo pertencente à esfera privada.

Como lembrou Massimo D´Alema, ex-comunista e ex-premier, “ o comportamento privado de um homem público tem relevância pública. É um princípio que vale para todos”.

De se acrescentar que D´Alema é um dos líderes do partido democrático, ao qual pertence Marrazzo.

Os encontros amorosos filmados, por incrível, deram-se em prédio de apartamentos localizado na via Gradoli, 96 (Roma-norte).

Nesse mesmo prédio, há mais de 30 anos, as Brigadas Vermelhas mantiveram em cárcere privado o sequestrado Aldo Moro, ex-primeiro ministro e presidente do então partido democrata cristão. Moro foi lá julgado e executado pelos terroristas brigadistas.

PANO RÁPIDO. Ao ministério público, a “traveca” brasileira Natalia disse ser a “fidanzata” (noiva-namorada) do governador Marrazzo.

Há pouco, o premier Berlsuconi anunciou que o seu grupo editorial (Mondatore) havia sido procurado e a ele ofertado um segundo vídeo sobre Marrazzo. Tal vídeo ainda não foi apreendido pela polícia e ainda não foi exibido.

O intermediário da oferta de venda do primeiro filme à imprensa teria sido, segundo noticiado,  o fotógrafo Massimo Scarfone.

Coube a Scarfone fotografar o ministro-segretário do ex-premier Romano Prodi. Isto quando o ministro Silvio Sircana, dentro do seu automóvel, acertava um “programa” com uma travesti brasileira.

Em Roma, os “trans”, conforme matérias jornalísticas, mudaram do parque de Vila Borghese para as vias Gradoli e Del Due Ponti e o largo Sperlonga. Cada “programa”, sem cocaína, custa 1.500 euros.

Como dito por um entrevistado pelo jornal La Repubblica de domingo, os “veados” brasileiros são os mais requisitados e isto por serem mais desinibidos.

fonte: Terra Magazine

Miro Moreira: "Não sou gay e nunca tive nenhum caso com o Gianecchini."

ensaio de Miro Moreiro para o The BoyMiro Moreira é um dos modelos brasileiros mais famosos no exterior sendo fotografado e desfilado para varias grifes famosas. Sua fama no Brasil só despontou após participar do popularesco reality Show “A fazenda” da Rede Record.

Em entrevista ao portal de noticias R7 ele fala do assédio sexual que sofreu por parte de estilistas famosos, de drogas, boatos sobre sua sexualidade e outros temas.

Ele fala sobre proposta de estilistas: “... de sair com estilista famoso. Coisas assim. E sempre homossexuais. Nunca apareceu uma loira, uma morena e falou: ‘Vem cá, você não quer sair comigo?’ Parece que tenho imã com pessoas gays, com homens. A culpa não é minha. Eu respeito, não tenho preconceito nenhum. Mas se eu não soubesse sair direito poderia me queimar com cliente e nunca mais trabalhar na minha vida, como já aconteceu em alguns trabalhos em que tive de ser um pouco mais rude porque são histórias absurdas”.

“Um dos estilistas mais famosos do mundo me perguntou se eu não queria ser o namorado dele durante um bom tempo, na frente de todo o pessoal com que ele trabalhava. Já fui fazer um desfile em Milão e tinha a minha prova de roupa. O cara pediu para eu me trocar na frente de todo mundo, umas 50 pessoas pararam para ficar me olhando. Ele queria que me trocasse ali na frente como se fosse fazer um striptease. Ele falou que era só para provar a sunga e ver se ia ficar bem no meu corpo.”

Reynaldo Gianecchini e Miro Moreira “Aqui no Brasil, por exemplo, teve um homem querendo me agarrar. Foi em São Paulo, em uma boate. Entrei no banheiro, o cara veio atrás, já abrindo o zíper e quis me beijar na boca. Eu tive de jogar o cara na parede. Nesse dia me senti mal, fiquei um pouco nervoso. É uma pessoa muito famosa, da Globo.”

“Já, estava no Bar Figa, um karaokê. Amigos meus conheciam ele e fomos apresentados nessa noite. Uma hora fui cantar com o Gianecchini e o Flávio e começaram a tirar fotos da gente cantando. Daí saiu no outro dia. Eles cortaram o Flávio, botaram eu e o Gianecchini juntos e falando: ”Gianecchini tem caso novo. Eles cantam Pense em Mim, de Leandro e Leonardo, abraçados a noite inteira”. Isso foi antes de eu entrar para A Fazenda. Não sou amigo íntimo dele, não tenho telefone dele. Não sou gay e nunca tive nenhum caso com Gianecchini. Meu negócio é outro. Gosto é de mulher, graças a Deus”.

“Vi meninas muito novas cheirando cocaína na minha frente, fumando maconha a toda hora. Homens, mulheres. Em castings, desfile, trabalho. Eu estava fazendo foto, a modelo ia ao banheiro, voltava fungando o nariz. Vi de tudo. É um mundo muito gostoso de se viver, mas se tiver uma cabeça boa, conseguir lidar com isso”.

fonte: Cena G

Cresce em Nova York os crimes motivados por homofobia

imagem da cidade de Nova York Organizações que trabalham pelos direitos dos imigrantes e outras que defendem os direitos LGBT em Nova York se uniram para chamar a atenção do aumento dos crimes de ódio ocorridos na cidade.

Dois fatos acenderam o sinal amarelo entre os grupos. Em setembro um imigrante mexicano, Mario Vera, foi espancado. Há duas semanas Jack Price, homem gay, foi agredido. Ambas agressões foram motivadas por ódio: xenofobia e homofobia, respectivamente.

Em junho e julho deste ano duas mulheres transexuais foram vítimas de agressões motivadas por homofobia no bairro Queens. Lesli Mora e Carmella Etienne são as vítimas. Ativista do Projeto Legal, grupo de Direitos Humanos, disse à EFE que no ano passado um imigrante equatoriano, José Sucuzhañay, foi assassinado por ter sido confundido com um gay enquanto caminhava abraçado com o seu irmão para se proteger do frio, quando de repente homens os ultrajaram com insultos homofóbicos e depois agrediram.

"Nas últimas semanas temos assistido a crimes de ódio não apenas contra a comunidade LGBT, mas também contra os imigrantes", disse Elizondo Guevara do Projeto Legal. "Nossa comunidade LGBT também possui muitos estrangeiros, por conta disso nos juntamos com os grupos em defesa do imigrante para combatermos o ódio juntos", disse o ativista. Sobre as agressões homofóbicas, o ativista pontuou que elas são diárias, "sejam verbais ou físicas".

Em julho o senado dos Estados Unidos aprovou medida que converte em crime federal os ataques motivados por gênero e orientação sexual. "Temos que educar a comunidade de diferentes maneiras", ponderou Guevara a respeito dos ataques verbais e físicos que, para o ativista são frutos da "ignorância".

fonte: A Capa

Amor & Sexo: mais uma referência a homossexualidade

Na última sexta-feira, o programa "Amor e Sexo", apresentado por Fernanda Lima, fez mais uma vez referência a homossexualidade.

Quando foi abordado o assunto sexo anal, a apresentadora salientou o sexo anal na relação homossexual para a Dra. Carmita Abdo.

Depois, no quadro dicas de casal, foi a vez de um casal lésbico, formado por Renata e Tatiana, que já estão casadas há 1 ano. “Em momentos de raiva, procuram escrever o que estão sentindo, ao invés de verbalizar e assim poder ofender uma a outra”, disse as meninas.

Confira o video:

fonte: Cena G

13ª Parada Livre de Porto Alegre: shows e desfile reúnem centenas no Parque Farroupilha

Porto Alegre tem hoje sua 13ª Parada Livre. Com o lema "Direitos sim, violência não", a programação desta edição começou pela manhã no Parque Farroupilha. Diversas ONGs instalaram estandes no local. A Somos promove uma campanha para incentivar a realização de exames de HIV.

Às 14h, começaram os shows com artistas locais, como Dandara Rangel, Laurita Leão e Glória Cristal, além dos djs Udo Werner e Samuel Thomas. O público é formado por homossexuais e heterossexuais. Além disso, várias famílias foram prestigiar o evento, que marca a luta pelos Direitos Humanos de LGBT - lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.

carro da casa noturna Refugiu's Mega Danceteria A concentração para o desfile ocorreu no estacionamento da avenida Setembrina, bloqueado aos veículos das 7h às 22h. A caminhada começou às 17h40min e percorreu a Avenida Setembrina, no Parque Farroupilha, Osvaldo Aranha, José Bonifácio, João Pessoa, Luís Englert e acabou na Setembrina, por volta das 19h30min.

Com informações da prefeitura de Porto Alegre.

fonte: Zero Hora

Acompanhe as imagens:


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