segunda-feira, 8 de julho de 2013

Astro do pornô gay que morreu precocemente aos 26 anos terá filme sobre sua vida

Joey StefanoJoey Stefano, um dos ícones do pornô gay que morreu precocemente aos 26 anos, terá sua vida contada através de filme, dirigido por Chad Darnell.

Uma overdose de cocaína e heroína tirou Stefano de cena, em 1994. De lá pra cá foi lançada sua biografia, "Wonder Bread and Ecstasy", escrita por Charles Isherwood. Foi aí que Darnell teve a ideia de filmar um longa sobre a vida do astro, que se chamará "X-Rated".

Além de depoimentos de todas as pessoas próximas ao ator, o diretor dramatizou as situações vividas por Stefano e resgatou o ínicio de sua carreira até o fim, nas drogas. "X-Rated" mostra também como o ator e alguns amigos se entregaram ao vício, assim como aqueles que também conseguiram sair dele.

fonte: A Capa

OAB pedirá cassação de Bolsonaro e Feliciano

Será que conseguimos tirar esses homofóbicos da Câmara?

marco feliciano e jair bolsonaroOs homofóbicos deputados Marco Feliciano (PSC-SP) e Jair Bolsonaro (PP-RJ) estão na mira da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A entidade vai pedir a cassação de seus mandatos por quebra de decoro parlamentar por causa da divulgação de vídeos considerados difamatórios.

Na próxima semana, a OAB e mais 20 entidades ligadas aos direitos humanos enviarão representação ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), contra os dois.

Em um dos vídeos, Bolsonaro teria editado a fala de um professor do Distrito Federal em audiências na Câmara para acusá-lo de pedofilia e utiliza imagens de deputados a favor da causa homossexual para dizer que eles são contrários à família.

“Pensar que tais absurdos partem de representantes do Estado, das Estruturas do Congresso Nacional, é algo inimaginável e não podemos ficar omissos. Direitos Humanos não se loteia e não se barganha”, disse, ao “Correio do Brasil”, o presidente da Comissão Nacional de Direitos Humanos da OAB, Wadih Damous.

fonte: ParouTudo

Homossexuais famosos aprovam casal gay de “Amor à Vida”

Novela mostra o primeiro casal gay da teledramaturgia que passa por processo de ter um filho

Marcelo Antony e Thiago FragosoO casal gay Niko (Thiago Fragoso) e Eron (Marcello Antony), que está em processo de ter um filho por meio de inseminação artificial e barriga de aluguel em “Amor à Vida”, recebeu aprovação de homossexuais famosos.

“Ela (a novela) mostra que a família não precisa procriar pra ser família e que os homossexuais podem, sim, atender ao seu desejo de serem pais (ou mães)”, disse o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), ao jornal “Extra”.

Para Daniela Mercury, a trama das nove propicia ao público a perceber que relações homossexuais são normais e “que todos têm o direito de ter filhos. O casal da novela naturaliza uma relação entre homens e ajuda muito a diminuir o preconceito, provocando discussões importantes na sociedade. Acho muito positivo tudo isso”.

Carlos Tufvesson, coordenador da Diversidade Sexual do Rio de Janeiro, também elogia a novela escrita por Walcyr Carrasco (“Me senti muito bem contemplado”), mas sente falta do aguardado beijo gay. “Esse é um questionamento que se deve colocar. Se a gente está discutindo na TV a questão de um casal do mesmo sexo que quer ter um filho, como esse casal ainda não se beijou? O beijo é a representatividade da manifestação do afeto”.

fonte: ParouTudo

Hungria: Budapeste realiza maior Parada Gay de sua história

Parada foi pacífica e conseguiu reunir líderes de vários partidos políticos

Parada Gay Budapeste 2013Algo está mudando no Leste Europeu em relação aos direitos LGBT e isso é muito bom. Enquanto a Rússia continua aprovando leis discriminatórias aos homossexuais e gays e lésbicas apanham nas ruas quando tentam se manifestar, países como Croácia e Eslovênia têm realizado paradas do orgulho arco-íris bastante pacíficas.

No sábado, 06, foi a vez da Hungria ter, pela primeira vez, um marcha sem violência. A 16ª Parada do Orgulho Gay de Budapeste foi tranquila e bateu seu recorde de público: 8 mil pessoas desfilaram por uma das mais belas capitais da Europa.

Melhor ainda: de acordo com a agência “AFP”, mais de 400 organizações e empresas publicaram nota de solidariedade à parada e líderes de vários partidos políticos que fazem oposição ao governo conservador do primeiro-ministro Viktor Orban e representantes de embaixadas de quase 20 países participaram do desfile.

Em anos anteriores, a polícia chegou a cancelar a marcha e manifestantes foram atacados por bombas lançadas por skinheads. Nesta edição, cerca de 200 nacionalistas de extrema direita insultaram os participantes, mas a parada não teve violência física em nenhum momento.

fonte: ParouTudo

Idealizador do ‘cura gay’ diz que homossexualidade é desvio de comportamento

Coronel da Polícia Militar e ex-deputado, Paes de Lira, agora no DEM, critica recuo de João Campos, que retirou seu projeto da pauta

deputado Paes de LiraAutor original do projeto batizado de "cura gay", o ex-deputado e coronel da Polícia Militar de São Paulo, Paes de Lira (ex-PSC e agora no DEM) disse estar decepcionado com o comportamento de João Campos (PSDB-GO) em recuar e retirar a proposta de tramitação, como fez essa semana. Paes de Lira foi deputado federal na legislatura anterior —assumiu a vaga do estilista Clodovil — e apresentou esse projeto em 2009, quando era do PSC, mesmo partido de Marco Feliciano. Lira não foi reeleito e, então, João Campos reapresentou o mesmíssimo texto, o que é permitido. Paes de Lira disse que há uma "ditadura gay" no país e afirmou que, quando deputado, nunca conseguiu que seu projeto entrasse na pauta da Comissão de Direitos Humanos, então controlada pelo PT, partido contrário ao projeto.

Derrotado nas eleições para vereador, no ano passado, Paes de Lira voltou, temporariamente, para a Polícia Militar paulista, há vinte dias. Ele foi sorteado, entre os oficiais da reserva, para integrar o Conselho de Justiça Militar da PM, para julgar o caso de um coronel. Só oficial julga oficial. Por isso, sua filiação partidária foi suspensa. Mas logo que ocorrer esse julgamento, ele volta a ser considerado filiado e pretende disputar a eleição para deputado federal ano que vem.

— Não tem nada de cura gay. Um argumento muito utilizado é que o homossexualismo (sic) não é doença. De fato não é, foi retirado do código como patologia há alguns anos. Mas se mantém como um distúrbio comportamental. Ora, e psicólogo não pode tratar esse distúrbio? — disse.

Ele disse ainda que apresentou o projeto em função da "perseguição" contra a psicóloga Rosângela Justino, que atendia homossexuais. Ela foi atingida pela portaria de 1999 do Conselho Federal de Psicologia que proibiu esse tipo de tratamento.

— A resolução do conselho visou atingir essa psicóloga, uma brava mulher brasileira, que merece todos os elogios. A ditadura gay que existe no Brasil passou a persegui-la — afirmou o ex-deputado. — Ela atendia homossexuais que a procuravam, nunca fez proselitismo. Essa estrutura gay é muito forte e com muito dinheiro — disse.

Paes de Lira criticou a postura de João Campos, que retirou o projeto de pauta alegando que seu partido estava contra o texto.

— Acho que o deputado João Campos deveria ter se mantido firme e com o projeto em tramitação. O debate é importante, visa restabelecer o direito violado dos psicólogos do país, que desejam exercer sua profissão livremente. Fiquei decepcionado porque ele não firmou o pé e levou a votação até o fim. Vamos deixar votar democraticamente. O Congresso está lá para isso — disse Paes de Lira.

fonte: O Globo

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