segunda-feira, 24 de junho de 2013

Cher detona Marco Feliciano pelo Twitter

Cher 06A cantora Cher foi mais uma a criticar Marco Feliciano. Um fã brasileiro da cantora enviou uma mensagem pelo Twitter dizendo que “os gays são legais, mas as pessoas os tratam como doentes aqui no Brasil”. E ela respondeu: “Eu sei! Esse Marco Feliciano é HORRÍVEL. Fica tentando tratar os gays como ‘doentes’. E ele ainda se considera CRISTÃO? Ridículo”, disparou.

fonte: MixBrasil

Ivete Sangalo critica Marco Feliciano: ‘E o pior, ainda coloca Deus no meio’

Ivete Sangalo reproduçãoDepois de tantos famosos criticarem a “cura gay”, chegou a vez de Ivete Sangalo se manifestar sobre o assunto. E ela fez isso da melhor maneira que conhece: em cima de uma trio elétrico.

A cantora aproveitou sua participação no Forró Margarida, em Jequié, na Bahia, no dia 22 de junho, para falar sobre o inFeliciano, como ela decidiu apelidar o deputado federal.

“Isso é um absurdo. E o pior, ainda coloca Deus no meio”, disse Ivete indignada. A cantora, que estava vestida de noiva por causa da festa de São João, foi muito aplaudida.

E o discurso não parou por ali. Depois de olhar para baixo e ver várias pessoas apoiando sua palavras, a baiana disse: “Arrasa bi, estou contigo! Se Feliciano olhar para a gente, ele gama”.

Para arrematar, Ivete cantou em homenagem a Feliciano a música “Vai no cavalinho”.

fonte: Extra

Gays usam mais o Twitter e o Facebook que héteros

Diferença se dá entre gays e héteros com mais de 30 anos

Você abre o Facebook ou o Twitter e na sua timeline só tem viado? Parece que todas as piadas que os gays inventam nas redes viram sucesso nacional? Isso não é impressão sua.

De acordo com uma pesquisa do instituto Pew Research Center, ao menos nos Estados Unidos LGBT adultos usam mais redes sociais que heterossexuais.

Segundo o estudo, 80% dos LGBT usam Facebook ou Twitter em comparação com 58% de héteros. A média geram dentre os adultos é de 68%.

O motivo por estarem tão integrados ao mundo virtual? Dos pesquisados, 55% disseram que encontram novos amigos na rede (69% especificamente dentre os gays e 47% dentre as lésbicas).

Um fato triste: apenas 16% responderam discutir questões arco-íris, enquanto 83% disseram que não falam sobre o tema.

Já entre as pessoas mais jovens, não há diferenças em relação à orientação sexual. No grupo que engloba adultos de 18 a 29 anos, 89% dos LGBT usam as redes em comparação com 90% dentre os héteros.

fonte: ParouTudo

Mara Maravilha defende Feliciano na TV e critica gays: “Aberração”

A apresentadora disse, em entrevista ao programa 'Morning Show', acreditar na 'cura gay' e disse que todos devem ter direito a dar sua opinião.

Mara MaravilhaMara Maravilha deu declarações polêmicas no programa "Morning Show", na Rede TV!, nesta segunda-feira, 24. A apresentadora defendeu o deputado e pastor Marco Feliciano, que recentemente conseguiu a aprovação de um projeto de lei que determina o fim da proibição de tratamentos para reversão da homossexualidade - que vem sendochamado popularmente de "cura gay" - e chegou a se referir ao homossexualismo como "aberração".

"Tem muitos pais, tem muitas mães, que não concordam com essa aberração. Eu não acho bonito nem um homem e uma mulher, em público, ficarem se atracando. Tem coisa que é particular. Imagina duas mulheres ou dois homens, não acho bonito. Mas se acontece de eu presenciar uma cena dessas, eu não vou fazer baixaria. Eu simplesmente me retiro. Defendo a democracia, a liberdade de expressão", declarou.

Evangélica, Mara se defendeu das críticas e das perguntas dos apresentadores do programa dizendo que todos devem ter direito à sua opinião. E intitulou Feliciano como "Judas", que estaria apenas expressando o pensamento de várias outras pessoas.

"O Feliciano está sendo que nem Judas, estão atirando pedra nele. Mas igual a ele, vou te assegurar uma coisa, muitos pensam como ele. Eu, particularmente, gosto muito e respeito muito o pastor Marco Feliciano. Eu acho, assim como ele, que todos nós podemos ter as nossas opiniões. Tá faltando uma democracia. Tem que se respeitar o gay, mas tem que respeitar também a opinião de quem não pensa igual a eles. Eu, por exemplo, tenho orgulho de ser mulher, de ser hétero. Mas isso não quer dizer que estou ofendendo quem é homo. Eu acho que o fato de não respeitar nossa opinião é preconceito. A gente pode ter opinião contrária, não?", argumenta.

Apesar de não citar nomes, Mara também aproveitou a oportunidade para alfinetar as manifestações públicas de carinho entre uma "cantora popular" e sua parceira. Vale lembrar que, recentemente, durante a passeata gay da Avenida Paulista, Daniela Mercury tascou um beijão na mulher, Malu Verçosa. "Estranho é, de repente, uma cantora, porque é popular, forçar os jornalistas - porque aquele é o trabalho deles - e dar um beijo na boca de outra mulher, tirar fotos daquilo. Eu não concordo com essa aberração. Não tô falando generalizado... Mas dessas pessoas que pensam "ah, vou dar um beijo na boca da minha companheira porque agora vou me 'promover' com essa causa. Tem muita gente fazendo isso. Não dou muito tempo para daqui a pouco posar ao lado de um homem porque quer mais mídia", criticou.

Questionada se acredita na "cura gay", ela disparou: "Eu acredito na cura do impossível...". Mas não afirmou que acha que ser gay é uma doença. "Eu acho que ser gay é uma opção, é uma escolha. Essa cura pode ser mental, espiritual, depende da forma. Eu mesma já vivi vários tipos de cura na alma. Eu conheço muitos homossexuais que querem a cura. Na minha igreja mesmo. Dizem: "eu queria me ver livre disso". É de cada um", fala.

fonte: EGO

Estados Unidos: Um terço dos sem-teto de São Francisco são LGBT

Ao todo, 2.000 dos 6.436 desabrigados da cidade são LGBT

sem teto gay estados unidosUma pesquisa realizada em São Francisco, nos Estados Unidos, descobriu um dado alarmante: quase um terço (29%) dos sem-teto da cidade são LGBT.

Ao todo, foram identificados 2.000 cidadãos arco-íris dentre os 6.436 desabrigados. Não há como comparar se o número aumentou ou diminuiu, pois foi a primeira vez que o Human Services Agency of San Francisco perguntou a orientação sexual dessa população.

Como os LGBT representam 15,4% da população em geral da cidade, há, proporcionalmente, o dobro de desabrigados dentre eles em relação aos heterossexuais.

fonte: ParouTudo

Câmara quer encerrar discussão sobre 'cura gay'

Numa ação paralela à criação de uma pauta positiva para o Legislativo, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), trabalha nos bastidores para enterrar até o início de julho as propostas que desgastam a imagem da Casa. O peemedebista acionou a assessoria da Câmara para encontrar uma brecha no regimento interno para que ele possa avocar a decisão de levar ao plenário projetos polêmicos que são foco de protestos nas ruas. O projeto conhecido como "cura gay" é o primeiro da lista.

A matéria de autoria do deputado João Campos (PSDB-GO) foi aprovada na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) na última terça-feira, 18. O texto suspende trecho da resolução do Conselho Federal de Psicologia de 1999 que proibiu profissionais da área de colaborar com eventos e serviços que ofereçam tratamento e cura de homossexualidade, além de vedar manifestação que reforcem preconceitos sociais em relação aos homossexuais.

O projeto ainda precisa ser discutido e votado pelas comissões de Seguridade Social e de Constituição e Justiça antes de ir para o plenário da Casa. A estratégia de Henrique Eduardo Alves é encurtar a tramitação do texto restringindo a discussão ao plenário, em que considera que há poucas chances de ser aprovado.

Ao acelerar a conclusão da votação, o peemedebista acredita que diminuirá a exposição da Casa em um momento em que os parlamentares são alvo de protestos em quase todo o País. "Essa proposta é um absurdo. Discriminatória e preconceituosa. Ela não pode ficar aí pairando, gerando desgastes e a serviço de campanhas", disse Henrique Alves ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. "Acredito que ela seja derrotada no plenário", acrescentou. Segundo ele, até terça-feira (25) deverá ter uma resposta se poderá ou não encaminhar a votação direto ao plenário.

Outra proposta que está com os dias contados na Casa é a PEC 37, que elimina poderes de investigação do Ministério Público. Uma última reunião do grupo de trabalho composto por deputados, integrantes do MP e da Polícia Federal deve ocorrer na quarta-feira (26) da próxima semana. Seguindo a mesma estratégia adotada em relação ao projeto da "cura gay", a PEC 37 deve ser levada ao plenário mesmo sem consenso.

"Mesmo sem acordo, votamos a PEC no próximo dia 3. Só não será nesta semana porque devemos ter problema de quórum em razão das festas de São João. Mas está decidido que será dia 3. Temos que dar uma resposta à sociedade", afirmou Alves.

Além da tentativa de encerrar a discussão de projetos contestados pelos manifestantes nas ruas, o presidente da Câmara acredita que consegue por em votação, nesta semana, a proposta que cria novas regras para o Fundo de Participação dos Estados (FPE) e iniciar a discussão do projeto que destina 100% dos royalties do petróleo para a Educação.

fonte: Estadão

Pernambuco: Concurso de quadrilhas do Recife tem primeiro beijo gay

quadrilhaAs eliminatórias do concurso de quadrilhas juninas adultas da prefeitura do Recife foram marcadas pela quebra de dois tabus. No início da noite de sábado (22), o público do espaço cultural Nascedouro, no bairro de Peixinhos, assistiu à quadrilha Terror do Alto exibir uma “noiva” travesti na sua apresentação. Horas depois, na quadra do Sítio Trindade, a Tradição Junina levou os fãs ao delírio com o primeiro beijo gay da história do concurso.

Os 80 integrantes da Terror do Alto, da cidade de Moreno, no Grande Recife, ensaiaram durante quatro meses o tema “Para colorir e purificar” – uma homenagem às bandeirinha coloridas do São João que remete, também, ao universo de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros (LGBT). O enredo traz uma noiva que revela dois segredos a seu amado: pediu um marido a Xangô (e não a São João, como manda a tradição) e, na verdade, é um travesti.

Estrela maior da apresentação no papel da noiva, Stephanie, codinome artístico do cabeleireiro Paulo Vítor, 22 anos, afirmou ao Terra que a inovação foi recebida com tranquilidade pelos integrantes da comunidade. “No meu caso”, contou, “como me assumi aos 13 anos, não tive problemas com a família. Na cidade foi estranho no começo, mas depois todo mundo se acostumou”. Seu noivo no enredo, o auxiliar de produção Hugo Eduardo, 33 anos, também não se espantou com a ausência de polêmica: “Oitenta por cento dos integrantes do sexo masculino da cadeia produtiva do São João são gays”, afirmou.

O envolvimento dos gays com o universo das quadrilhas juninas se intensificou a partir do início dos anos 90. A modernização dos concursos aperfeiçoou as apresentações, incorporando maquiadores, coreógrafos e outros profissionais, e derrubando restrições como a que proibia aos homens interpretar papéis femininos. Para a gerente de Preservação do Patrimônio Imaterial da Prefeitura do Recife, Zélia Sales, “essa é uma maneira dos homossexuais se inserirem em suas comunidades com dignidade, de serem reconhecidos por seu talento”.

O beijo gay do enredo da Tradição Junina é um marco nessa bem-sucedida história de tolerância. No enredo “O Bilhete Premiado”, o jovem Severino “Boca Virgem”, personagem do ator Rodrigo Motta, 21 anos, é filho de um coronel poderoso e de uma beata do interior nordestino. A mãe, preocupada com os rumores sobre sua sexualidade, manobra para ele ganhar um bilhete premiado na Barraca do Beijo. É lá que ele vai experimentar vários tipos de beijos e se apaixonar justamente pelo que recebeu de um homem, o vendedor de flores desempenhado pelo ator Augusto Neves, 25 anos. Os dois se casam no final da apresentação, indiferentes aos protestos dos pais de Severino.

Ellon Santana, 33 anos, um dos diretores artísticos da Tradição, nega qualquer intenção polêmica na cena do beijo. “É um trecho obrigatório no regulamento. Nós até pensamos em fazer com um casal heterossexual, mas, depois, pensamos: por que não com dois gays? É um tema que está na mídia, que é importante discutir e funciona como um reconhecimento do papel dos homossexuais no fortalecimento das quadrilhas”. Se a Tradição se classificar, o beijo será repetido em 28 de junho na finalíssima marcada para o bairro da Várzea.

fonte: Terra

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