quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Minas Gerais: Preso mata companheiro de cela que não quis fazer sexo na cadeia

Um preso foi encontrado morto no presídio de Sabará, Minas Gerais. Segundo a Secretaria de Estado de Defesa Social, um colega de cela confessou ter estrangulado José Valdevino Ribeiro, 44 anos, porque ele se recusou a fazer sexo com os companheiros de cela.

José tinha sido preso no último domingo, após ser flagrado tentando abusar sexualmente de um menino.

O preso apontado como responsável pela morte está detido há dois meses na cadeia, acusado de um homicídio.

O presídio de Sabará instaurou um procedimento interno para apurar o caso, que também será investigado pela Delegacia de Homicídios da cidade.

fonte: Cena G

Pesquisa diz quais são as 20 cidades mais gays dos Estados Unidos

O site The Daily Beast divulgou uma lista com as 20 cidades mais gays dos Estados Unidos.

san-franciscoO demógrafo Gary Gates, da Universidade da Califórnia, que desenvolveu a pesquisa, afirma que a ideia de que a maioria dos Homossexuais no país moram nos arredores de Castro, em São Francisco, ou Chelsea, em Nova York, é um mito. “Os Homossexuais estão em toda parte.”

Em primeiro lugar, sem nenhuma surpresa, ficou São Francisco, onde os casais Gays (60%) prevalecem sobre os casais Lésbicos. Seatle, no noroeste americano, ficou em 5° lugar, Nova York e o norte de Nova Jersey em 11º e Los Angeles apenas em 18º lugar. Conheça a lista completa aqui.

fonte: G Online

Santa Catarina: UFSC aprova uso de nome social a transgêneros e transexuais

Na última reunião do Conselho Universitário (CUn) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), realizada na última semana de setembro, ficou decidido que será garantido, na ficha de inscrição do vestibular, o uso do nome social escolhido por travestis, transexuais ou transgêneros junto ao nome oficial, exceto em diplomas, que devem ser emitidos em nome civil para o reconhecimento.

O parecer enviado ao CUn, feito pela professora Miriam Pillar Grossi com o apoio do acadêmico Vinicius Kauê Ferreira - ambos do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividade (NIGS) - destaca que a lei de diretrizes e bases da educação nacional (Lei 9394/96) é omissa quanto à questão, o que coloca a discussão sob responsabilidade das universidades.

Algumas questões ainda não definidas, como o uso dos banheiros e atitudes junto aos alunos, professores e servidores que já estão na universidade, serão discutidas por uma comissão que será montada especialmente para o assunto. Ainda não há nome, número de participantes e não se sabe se essa comissão terá autonomia nas decisões ou se será necessário o aval de superiores. Os documentos de circulação pública devem conter apenas o nome social para evitar qualquer tipo de constrangimento. O nome civil aparecerá nos papeis internos para que eles tenham caráter oficial.

Antes de ser aceito pela UFSC, o nome social já tinha sido aprovado na Universidade Federal do Amapá (Unifap), Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IFSC). Em documento para a comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros), o reitor da UERJ, prof. Ricardo Vieiralves de Castro, diz que ¿a homofobia, pelas suas consequências na história da humanidade, já demonstrou que sua existência, manutenção e propaganda são destrutivas para a civilização¿. O Conselho da universidade fluminense criou resolução que classifica os atos discriminatórios como ¿graves¿, ¿muito graves¿ ou ¿gravíssimos¿ e pune os infratores com penas que variam de suspensões de 15 dias ao desligamento do aluno, professor ou servidor da universidade.

A luta pelo reconhecimento do nome social foi uma das principais reivindicações da 1ª Conferência Nacional LGBT, que aconteceu em junho de 2008, em Brasília, apoiada pela Secretaria de Direitos Humanos e diversos Ministérios. A reunião, que discutiu as políticas públicas brasileiras para grupos discriminados, tem impulsionado resoluções que facilitam a convivência de lésbicas, gays, bissexuais e transexuais na sociedade. ¿Seguir a demanda do nome social certamente colocará a UFSC em uma posição de vanguarda, especialmente nesse histórico momento de 50 anos da Universidade¿, incentiva Miriam.

Discriminação na UFSC
Constantes reclamações de professores, alunos e servidores da universidade mostram que a homofobia está presente no campus. A queixa mais comum é a agressão verbal, mas há também ameaças de agressão física, olhares inibidores e até afirmações fundamentalistas (discriminação baseada em preceitos religiosos).

A partir dessas informações foi criado, em maio desse ano, o Coletivo Social LGBT UFSC. Tendo o acadêmico Ringo Bez como porta-voz, o grupo realiza reuniões quinzenais e intensa participação virtual por grupo de e-mails. ¿Nós reconhecemos a existência de travestis na UFSC, mas a reação social impede que elas se assumam. Quando um professor chama a travesti pelo nome civil, por exemplo, gera-se um enorme constragimento¿, lamenta Bez. O objetivo do grupo é capacitar a comunidade universitária para que se porte adequadamente em relação ao transgênero. ¿Uma vez que a universidade aprovou o uso do nome social, deve oferecer recursos para dar apoio. É preciso estimular o respeito aos direitos humanos, a pluralidade e a dignidade para garantir o acesso e a permanência dos alunos. A questão dos banheiros, por exemplo, é fundamental para o bem-estar dos estudantes e servidores em questão¿, defende.

Com um número médio de 30 alunos de todos os centros por reunião, o grupo pretende solicitar à reitoria um espaço físico para os encontros. ¿É importante promover esse ambiente onde escutamos queixas de quem sofreu algum tipo de discriminação. Além de aliviar o sofrimento dos que nos procuram, é através desse movimento que conseguimos uma representação visível¿, justifica o acadêmico, que complementa com alguns casos já expostos: ¿tivemos notificações de alunos que foram assaltados por um homem que chegou a exibir a genitália para eles, um professor que questionou as roupas de uma aluna lésbica e acusações do tipo ¿vocês querem dizimar a universidade!¿. Alguns colegas já acionaram a polícia do campus, mas os policiais mal orientados não souberam como tratar o homossexual¿.

Para participar do Coletivo Social, basta enviar um e-mail para diversidadeufsc@gmail.com. O grupo prepara uma viagem a Campinas para participar do Encontro Nacional Universitário da Diversidade Sexual, na Unicamp. Para conseguir uma das 40 vagas no ônibus disponibilizado pela UFSC, entre em contato com Ringo Bez pelo mesmo e-mail.

fonte: Terra

Itália: Jornalista diz que jogador do campeonato nacional vai assumir homossexualidade

Cecchi PaoneUma declaração polêmica do jornalista italiano Cecchi Paone, 49 anos e gay assumido, poderá agitar o campeonato do país.

Em entrevista ao site “Calcio Mercato News”, o jornalista teria garantido que um jogador estaria prestes a assumir a homossexualidade o que provocará um efeito forte no mundo do Campeonato Italiano.

Segundo o jornalista, o jogador vai assumir a homossexualidade ainda nesse mês de outubro. Enquanto isso, o Portal Virgula abre a “casa de apostas”. Quem será o atleta?

fonte: Virgula

Suposta foto de Leo Santana pelado cai na rede

Com pouca intimidade com site, Leo Santana teria postado foto pelado por engano

Leo Santana 2Conhecido pela dança Rebolation, o cantor Leo Santana tem um corpo escultural para ninguém botar defeito. Desejado por muitos gays, ele quase matou seus seguidores do coração: isso porque o cantor teria postado uma foto em seu Twitter por engano. E nela, ele estaria peladão.

A foto foi postada na última quarta-feira, 06, às 17h30, no Twitter oficial do cantor. Minutos depois ele soltou outro tweet, dizendo que a senha havia sido roubada. Surge a pergunta dos fãs: se foi roubada, como ele tuitou tão rapidamente?

leo santana nu 2É sabido que Leo não tem tanta intimidade com a ferramenta, o que aumenta a suspeita de que o bem dotado que aparece na foto é ele mesmo.

Com tatuagem, colar, corpo parecidos com o do astro de Rebolation, a foto está correndo blogs e sites de conteúdo adulto. Ao ser indagado por um fã “Você viu a foto que está rolando na net? Mostrando o seu peru?”, ele apenas diz: “Meu Peru? Como assim? KKKK. Ainda não vi.”

Se você é maior de 18 anos e quer ver a foto original, sem cortes, clique aqui.

fonte: MixBrasil

Lady Gaga e Beyoncé estão na lista das mulheres mais poderosas do mundo

Tem duas brasileiras em lista das 100 super mulheres da Forbes

gaga beyonceA revista Forbes divulgou nesta semana sua lista com as 100 mulheres mais poderosas do mundo. Entre elas estão algumas figuras que a gente conhece bem. Lady Gaga é uma delas. Na sétima posição, a cantora é descrita pela Forbes como a nova rainha do pop. "Ela revigorou a cultura pop. Suas canções são como doce para o cérebro (grudentas e viciantes), suas performances e estilo são espetaculares".

Pertinho de Gaga está Beyoncé Knowles, dona da nona colocação. A publicação destacou os 80 milhões de dólares que a cantora embolsou em 2009 e sua colaboração com Lady Gaga. "Ela foi a primeira mulher a ganhar seis Grammy em uma só noite", diz a Forbes.

O décimo lugar ficou para a apresentadora Ellen DeGeneres. A esposa de Portia de Rossi conquistou sua posição por ser a "rainha de todas mídias". Os cinco prêmios Emmy que seu talk-show ganhou são algumas das provas de seu sucesso.

A lista tem ainda Angelina Jolie (nº 21), Madonna (nº 29), Sarah Jessica Parker (nº 45), a jornalista assumida Rachel Maddow (nº 50), a modelo brasileira Gisele Bundchen (nº 72), a primeira-ministra lésbica da Islândia, Johanna Sigurdardottir (nº 80) e a candidata à presidência do Brasil, Dilma Rousseff (nº 95).

fonte: MixBrasil

Dilma debate homofobia com evangélico

Em seu primeiro evento de campanha após o primeiro turno, a candidata Dilma Rousseff (PT) evitou falar em público sobre temas religiosos, mas encontrou-se reservadamente por quase uma hora com líder evangélico.

dilma-tv-brasilAfirmou ser contra a legalização do aborto e disse ter restrições à lei de criminalização da homofobia, segundo relato de participantes.

Dilma reuniu-se com o ex-pagodeiro Waguinho (PT do B), candidato ao Senado no Rio com 1,3 milhão de votos e missionário da evangélica Assembleia de Deus dos Últimos Dias, após cancelar parte da carreata de ontem na Baixada Fluminense.

Antes de encontro, ela desfilara em um jipe por Duque de Caxias (Baixada Fluminense). A previsão era que a carreata passasse ainda por São João de Meriti.

A Folha ouviu de organizadores do evento que a agenda seria suspensa porque a candidata "se sentiu mal". Líderes da militância foram informados por rádio que Dilma não iria mais a São João de Meriti por estar "cansada". A assessoria de imprensa alegou falta de tempo de Dilma, que foi a Brasília.

Na conversa, segundo Waguinho, Dilma reafirmou ser contrária à legalização do aborto e mostrou resistência a parte do PL 122/2006, bandeira do movimento gay para a criminalização da homofobia.

O encontro foi em sala reservada da TAM no aeroporto Santos Dumont, no Rio.

"Ela concordou que nada venha a interferir na pregação religiosa. Há algumas questões na PL 122 que fazem exatamente isso. Quer praticamente calar a boca do pastor evangélico que prega que a pessoa homossexual precisa ser tratada, cuidada e amada acima de tudo. Não podemos nos privar de falar isso para as pessoas."

Na entrevista que concedeu ainda na Baixada, porém, Dilma evitou o tema religioso.

Disse que o aumento de impostos não é suficiente para resolver o problema do câmbio e falou também sobre saneamento e segurança.

fonte: Blog do Noblat

Estados Unidos: Suprema Corte avalia protestos de igrejas em funerais de soldados gays

Supreme Court Funeral ProtestsA Suprema Corte dos Estados Unidos analisa se membros de igrejas têm o direito de protestar contra os homossexuais em funerais de militares abertamente gays após o pai de um ex-soldado denunciar que no enterro de seu filho, ainda em 2006, pastores da Igreja Batista levantaram cartazes com os dizeres "Deus te odeia" e "você está indo para o inferno".

O caso do fuzileiro naval morto em 2006 no Iraque em cujo funeral no Estado de Maryland pastores e membros da Igreja Batista Westboro, do Kansas, protestaram contra a possibilidade de gays assumidos integrarem o Exército ficou famoso no país e tem sido interpretado como um exemplo da discussão sobre a liberdade de expressão nos EUA.

Albert Snyder, pai do ex-soldado, apelou à corte máxima do país dizendo que sua privacidade foi invadida e que os protestos foram abusivos.

Um tribunal de menor instância já tinha emitido sentença favorável ao pai do ex-soldado, sob a qual a igreja teria que pagar US$ 5 milhões em danos por invasão de privacidade e danos emocionais.

A Igreja Batista apelou, no entanto, e o caso foi levado à Suprema Corte.

No momento, as Forças Armadas americanas têm um política chamada de "don't ask, don't tell", que determina que soldados homossexuais podem integrá-las desde que não tornem sua sexualidade pública.

Debate
O caso tem motivado um intenso debate sobre os limites da liberdade de expressão nos EUA.

Steven Shapiro, da União Americana das Liberdades Civis, defende a posição da igreja. "A Primeira Emenda foi criada para proteger discursos não populares", diz.

Grupos de veteranos de guerra, no entanto, defendem Snyder.

O advogado de Snyder, Sean Summers, diz que o pai do ex-soldado tinha o direito de enterrar seu filho com privacidade e de forma digna, livre de qualquer assédio ou distúrbio.

Summers disse que a transmissão dos protestos por redes de televisão e posts com imagens no site da Igreja Batista aumentaram ainda mais os danos emocionais ao seu cliente.

Juízes da Suprema Corte avaliam o caso e devem emitir um parecer até a metade do ano que vem.

Supreme Court Funeral ProtestsSenado
Ainda no mês passado um projeto de lei do Senado americano para permitir que gays assumidos atuem no serviço militar americano sofreu uma derrota maior do que o esperado.

Por 56 votos a favor e 43 contra, o Senado bloqueou o início do debate sobre as regras de defesa --que incluem uma medida autorizando o governo de Barack Obama e o Exército a rejeitarem a lei conhecida como "Don't ask, don't tell" ["não pergunte, não diga", em tradução livre], em vigor há 17 anos.

Eram necessários 60 votos para começar o debate sobre esse projeto de lei, e os democratas acreditavam que estavam quase lá.

Senadores democratas condicionaram a mudança da regra a um projeto de lei autorizando US$ 726 bilhões em gastos militares no ano que vem. Com pouco tempo para o debate antes das eleições parlamentares, o projeto de lei recebeu pouca atenção até que grupos de defesa dos direitos gays, apoiados pela pop star Lady Gaga, começaram uma campanha agressiva tentando transformar o assunto em tema de eleição.

Agora, defensores dos direitos gays dizem estar preocupados por terem perdido uma oportunidade crucial para mudar a lei.

Os líderes democratas podem tentar aprovar a medida novamente este ano. Se perderem assentos nas eleições parlamentares de meio de mandato, em novembro, mudar a lei vai se tornar ainda mais difícil --se não impossível-- no ano que vem.

Cenário
Cerca de 13 mil pessoas foram dispensadas sob a lei desde que entrou em vigor, em 1993. Apesar de a maioria das dispensas serem resultado de militares gays se assumindo, grupos de defesa dos direitos gays dizem que isso foi usado por colegas de trabalho vingativos para fazer alarde sobre soldados que nunca fizeram de sua sexualidade um problema.

Altos líderes de defesa, incluindo o secretário Robert Gates e o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas dos EUA, o almirante Mike Mullen, disseram apoiar uma mudança na lei, mas de forma lenta para garantir que as alterações não prejudiquem a moral.

fonte: Folha.com

Jean Wyllys quer lutar por união civil homossexual no Congresso

Jean Wyllys 4O vencedor do “Big Brother Brasil 5”, Jean Wyllys, que foi o primeiro participantehomossexual assumido do programa, conseguiu se eleger deputado federal peloRio de Janeiro com 13.018 votos. Ele contou como foi fazer uma campanha quase invisível, sem placas e panfletos pelas ruas, com recursos próprios e quais vão ser suas prioridades no Congresso Nacional.

“Eleição é muito difícil, ainda mais sem recursos, comparada a campanhas milionárias que vimos. Minha campanha foi feita com dinheiro do meu bolso. Gastei cerca de R$ 20 mil com as viagens e site”, explicou Jean.

“Optei por fazer uma campanha limpa. Não tinha nenhuma placa pelas ruas e não tinha também panfletos. O único carro adesivado era o meu mesmo”, complementou. Ele ressaltou ainda que fez um folder lembrando os que são distribuídos em teatros, onde apresentava suas ideias para os eleitores. “Quando alguém jogava algum no chão eu catava depois”.

Jean destacou ainda que sua prioridade no Congresso vai ser lutar pelos direitos humanos, especialmente pela causa LGBTS, apesar de não ter recebido um apoio expressivo da comunidade homossexual.

Segundo ele, a aprovação do projeto da união civil entre pessoas do mesmo sexoé uma das suas prioridades.

fonte: Cena G

Transexual de Hong Kong briga na Justiça para casar com namorado

Transexual de 20 anos propõe legalização de casamento em Hong Kong

Uma transexual de Hong Kong está na luta pelo direito de se casar com o namorado. Ela é a primeira a desafiar as leis locais, entrando com uma proposta de legalização ao casamento trans ao Tribunal de Justiça da região. Na primeira instância, a proposta foi negada.

Identificada apenas com W, a transexual tem 20 anos e fez a cirurgia de transgenitalização em um hospital público de Hong Kong. A lei de Hong Kong permitiu que ala mudasse o sexo biológico no bilhete de identidade, nos certificados escolares, mas não na certidão de nascimento, o que impediu o casamento.

De acordo com a legislação da região, apresentada pelo advogado Michael Vidler, uma mulher transexual tem o direito de se casar, mas apenas com outra mulher, apesar do casamento entre lésbicas serem proibidos na região. A questão está baseada no sexo biológico de nascimento, apresentado na certidão de nascimento.

A defesa da trans pediu para que o tribunal reveja o termo “sexo feminino” na lei relativa ao casamento e que inclua o termo “mulher transexual”.

Dados oficiais indicam que 29 pessoas fizeram a operação de redesignação sexual (mudança de sexo) em Hong Kong entre 2000 e 2009. Delas, 22 eram de mulheres transexual (homem-para-mulher).

fonte: MixBrasil

David Burtka, namorado de Neil Patrick Harris, tem dois filhos com ex-companheiro

David BurtkaO casal Neil Patrick Harris e David Burtkaanunciou recentemente que está "grávido".

Neil e David contrataram uma mãe de aluguel, que está esperando um casal de gêmeos.

Neil Patrick Harris  e David BurtkaA revista "Star" trouxe à tona uma notícia inédita até então: David Burtka já tem dois filhos gêmeos, com seu ex-companheiro, Lane Janger, nascidos em 2000.

fonte: Cena G

Vice de Serra se reúne com evangélicos e condena projeto contra homofobia

Índio da Costa, vice de Serra, declara que será contra projeto que criminaliza homofobia

indio da costaDispostos a angariar mais votos, principalmente dos gigantescos grupos religiosos, o candidato a presidência José Serra e o vice, Índio da Costa, atenderam o pedido das lideranças evangélicas e disseram que não apoiarão o direito dos homossexuais.

De acordo com o jornal O DIA, Índio declarou que vai condenar principalmente o Projeto de Lei 122/2006, apresentado em 2001 pela então deputada Iara Bernardi (PT) que transforma em crime a discriminação a homossexuais. Para ele, a proposta vai contra a liberdade de expressão, mesmo que a manifestação seja considerada homofóbica.

Como exemplo, o vice de Serra ainda disse, provando desinformação, que, caso o projeto torne-se lei, um dono de restaurante será preso casa um casal gay queira fazer sexo em seu estabelecimento.

O vice reconheceu que tem sido procurado por religiosos nos últimos dias, interessados em apoiar a chapa de Serra. Na quarta-feira, 6, Índio se reuniu com 30 líderes evangélicos para segurar apoio, entre eles da Assembléia de Deus. Entre os que apoiam Serra está Silas Malafaia.
O PL/122 foi aprovado pela Câmera em 2006 e aguarda para ser votado no Senado. A proposta tem sido ataca por lideranças religiosas, principalmente pela bancada evangélica.

fonte: MixBrasil

Fraude cancela shows que Rihanna faria no Brasil

Shows de Rihanna no Brasil em novembro eram fraude e não vão mais rolar

rihanna show 2Durou pouco a alegria dos fãs de Rihanna. A vinda dela ao Brasil, marcada para novembro deste ano em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, foi cancelada por fraude. Isso porque a responsável pelos shows da cantora no Brasil, a produtora Unique Sports e Marketing, sem saber estava negociando com falsos representantes de Rihanna.

Quem deu o equê foi a Vegas Style and Entertainment, que jurava de pé junto que representava a ruiva, quando na verdade nunca teve nenhum contato profissional com ela. A Unique descobriu a farsa, mas já tinha desembolsado pelo menos US$ 800 mil do US$ 1,7 milhão a ser pago pelos shows. Agora ela pede US$ 4 milhões de compensação por parte da Vegas Style.

A produtora já voltou a negociar shows de Rihanna no Brasil, desta vez com os empresários verdadeiros. Mas as apresentações deste ano realmente não vão rolar e show da fofa por aqui agora só em 2011. Pelo menos os ingressos nem tinham sido colocados à venda.

fonte: MixBrasil

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