quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Produtor quer participação de Justin Bieber na série 'Glee'

Ryan Murphy, criador e produtor da série, quer o cantor em um episódio.

Justin Bieber 2Justin Bieber foi cogitado pelo criador e produtor de "Glee", Ryan Murphy, para participar de um episódio da série. Chamando o cantor de "fenomenalmente talentoso", Murphy diz que o elenco também concorda com a aparição da sensação teen.

"As crianças cantam suas músicas o tempo todo, principalmente `Baby´", disse ele. "Se estiver interessado, gostaria de fazer isso acontecer", emendou o produtor ao site Access Hollywood.

Caso aceite o convite, essa será a segunda participação de Bieber em uma série de TV. No fim de julho ele gravou um episódio de "CSI" que vai ao ar dia 23 de setembro na TV americana.

Recentemente, a produção de "Glee" anunciou a participação de Britney Spears na série.

fonte: EGO

Escola Jovem LGBT oferece curso de defesa pessoal

Jovens homossexuais de Campinas poderão aprender a se defender de ataques homofóbicos

Neste sábado, 14, a Escola Jovem LGBT de Campinas retoma suas atividades para o segundo semestre com um curso inédito: o de Defesa Pessoal LGBT. A formação pode ser essencial para muitos jovens gays e travestis que enfrentam agressões homofóbicas nas ruas, como alerta Deco Ribeiro, diretor da escola.

O curso será ministrado por Paulo Claro, professor de Ninjutsu. "Muitos dos que atacam os homossexuais o fazem esperando uma fragilidade, como os que atacam mulheres. O que vamos ensinar é como escapar de agarramentos, como impedir de ser agredido e como controlar o nervosismo", diz o profissional.

A participação é gratuita e as aulas serão realizadas aos sábados, das 10h ao meio-dia. A Escola Jovem LGBT fica Rua José Camargo, 382.

fonte: MixBrasil

Estados Unidos: Apesar das críticas, FDA ainda mantêm restrição a doação de sangue por homossexuais

USA-flagPara a maioria das pessoas, doar sangue é tão simples quanto arregaçar as mangas. Mas não para homens homossexuais. Desde 1983, a Food and Drug Administration (FDA, órgão do governo americano que testa, controla e inspeciona alimentos e remédios) os impede de doar sangue.

A FDA vem reexaminando essa proibição ao longo dos anos, mas ainda sustenta que restrição é necessária para manter o estoque de sangue seguro e não contaminado pelo HIV, o vírus que causa Aids. Críticos afirmam que a proibição é cientificamente e medicamente injustificada e que segrega injustamente os homens homossexuais.

Este ano, o senador John Kerry e outros 17 senadores enviaram uma carta à agência se opondo à proibição. A agência anunciou que reconsideraria a questão, mas em junho um comitê consultivo da votou pela manutenção da restrição, decepcionando não apenas os gays, mas os principais bancos de sangue do país, que se manifestaram contra essa regra.

Alguns viram um raio de esperança no reconhecimento por parte do painel, conhecido como Comitê Consultivo de Segurança e Disponibilidade de Sangue, de que a política atual não é “ótima”. O comitê recomendou a realização de mais pesquisas sobre políticas alternativas antes de revogar a proibição.

“Certamente vemos a proibição como discriminação”, disse Nathan Schaefer, diretor de políticas públicas da Gay Men’s Health Crisis, uma organização de Nova York. “Mas, embora a decisão do comitê não tenha sido ideal, eles disseram que podem fazer melhor”.

Embora a FDA não seja obrigada a seguir a decisão do comitê consultivo, a agência geralmente segue essas recomendações, disse Shelly Burgess, porta-voz da FDA. A decisão final de acabar com a proibição será tomada pela liderança do Departamento de Saúde e Serviços Humanos. Ela não soube precisar um prazo para essa tomada de decisão.

doacaosangueHemofílicos
A proibição tem sido defendida por grupos que representam hemofílicos. Eles sustentam que faltam evidências científicas para estabelecer diretrizes mais tolerantes de doação de sangue.

“Valorizamos o altruísmo dos que querem doar”, disse, por e-mail, Mark Skinner, presidente da Federação Mundial de Hemofilia. “Reconhecemos que as políticas de preferência de doadores são por si só discriminatórias”.

“Atualmente, não temos as respostas para mudar o sistema”, acrescentou, “mas, através de pesquisas, poderemos responder às questões críticas de forma a permitir a adaptação do sistema”.

A FDA inicialmente proibiu homens homossexuais de doarem sangue quando foi reconhecido o risco de contrair HIV através de transfusões. Na época, preferiu-se manter segura a oferta de sangue. As restrições se aplicam a todos os homens que admitem terem feito sexo com outro homem a partir de 1977.

Homossexuais
Grupos defensores dos direitos dos homossexuais, bancos de sangue e cientistas consideram a proibição inconsistente com as restrições impostas a grupos de alto risco e antiquadas diante dos avanços que vêm ocorrendo nos testes com sangue doado.

É rotina examinar o sangue doado é para HIV e outros agentes infecciosos. A FDA emprega várias medidas de proteção, incluindo avaliações de doadores e testes de sangue computadorizados, a fim de garantir que sangue infectado não seja distribuído.

Desde a década de 1980, quando a proibição entrou em vigor, os testes se tornaram muito mais sensíveis e precisos. A FDA não levou isso consideração quando revisou a restrição nos últimos anos, afirmou Bebe Anderson, Diretora de Projetos de HIV do Lambda Legal, um grupo que defende os direitos dos homossexuais e que se opõe à proibição.

“Acreditamos que essa política é prejudicial e não faz nenhum sentido”, disse ela. “Recusar doadores com sangue perfeitamente normal transmite uma mensagem incorreta e prejudicial sobre os riscos de transmissão. Trata-se de avaliar os doadores com base na orientação sexual, não no risco. Isso também estigmatiza as pessoas que querem doar”.

Brad Basso, gerente de projetos de uma organização sem fins lucrativos em St. Paul, Minnesota, tentou doar sangue pela primeira vez na faculdade, mas foi recusado porque é gay. Agora, ele se vê tentando explicar aos colegas por que não pode doar quando mutirões de doação de sangue ocorrem no local de trabalho.

“Trabalho no terceiro setor, é importante para mim doar. Mas, quando não posso participar de um evento no local de trabalho, me sinto mal”, disse Basso, 31 anos. “Dou uma de professor e explico que o governo acha que meu sangue está contaminado”.

Muitas pessoas que criticam essa política concordam. Por vários anos elas vêm pedindo que a FDA exija que os homens homossexuais evitem doar sangue por 12 meses após terem feito sexo com outro homem. Eles dizem que isso tornaria a restrição similar àquelas relativas a outros doadores que se envolveram em comportamento com potencial de risco.

Este ano, a Gay Men’s Health Crisis lançou um abrangente relatório sobre a proibição, afirmando que a política deve ser modificada para permitir que homens gays de baixo risco – como aqueles que mantêm uma relação monogâmica – doem sangue sem o período de recusa, ao mesmo tempo em que rechaça homens gays de maior risco por determinado período.

Numa carta à FDA, Kerry e seus colegas senadores escreveram que a proibição perpetuava um padrão duplo sem base científica, observando que a restrição não distingue entre a atividade sexual segura e desprotegida dos homens homossexuais.

Steven Kleinman, consultor médico sênior da Associação Americana de Bancos de Sangue, uma associação internacional que se opõe à proibição, afirma que a controvérsia deriva, em parte, do fato de que a homossexualidade é um assunto socialmente carregado. “Se não fossem os homens homossexuais, as regras seriam aplicadas da mesma forma?”, ele disse.

Estatísticas
A FDA afirmou que sua política em relação aos homens gays não é discriminatória, mas que se baseia em estatísticas. Homens que fizeram sexo com outro homem a partir de 1977 apresentam índice de infecção por HIV 60 vezes maior que a população em geral, e 800 vezes maior que pessoas que doam sangue pela primeira vez. Até mesmo os testes mais precisos podem não ser capazes de detectar uma infecção por HIV num período de um ou dois meses. É por isso que a maioria das agências de coleta de sangue sugere que homens homossexuais que fizeram sexo com outro homem não doem sangue por um período de um ano (todas as agências de coleta de sangue devem obedecer às diretrizes da FDA).

Kleinman disse que, como grande parte dos testes realizados hoje em dia é computadorizada, os erros são raros. Embora mudar o período de não-doação de homens gays possa aumentar o risco de coletar sangue infectado pelo HIV, o risco é proporcional àquele representado por outros grupos de doadores com a restrição dos 12 meses. Pesquisadores da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, descobriram que, se a proibição fosse substituída por um período de não-doação de 12 meses, cerca de 103 mil litros adicionais de sangue doado seriam coletados todos os anos. Embora isso não seja capaz de aumentar significativamente o estoque de sangue disponível, muitos especialistas sustentam que a proibição deve ser revogada por uma questão de justiça e consistência científica.

“Não existe um direito de doar sangue”, disse Kleinman. “Mas temos de nos fazer algumas perguntas: Existem questões de justiça ética envolvidas? Isso é visto como um estigma na comunidade gay? Será que revogar a proibição representaria uma mudança simbólica importante?”

fonte: UOL

Ator diz que cena gay de 'True Blood' deu medo, mas divertiu

Theo Alexander não quer que sua mãe veja a cena de 'True Blood'

Theo AlexanderO ator Theo Alexander teve um grande desafio para atuar na cena que foi ao ar em True Bloodneste domingo (8) na HBO americana. Nela, seu personagem Talbot tem um relacionamento ardente com Eric, interpretado por Alexander Skarsgård.

O ator falou com o Movieline na segunda-feira (9) sobre a cena e disse que a semana toda os dois atores ficaram muito ansiosos. Theo confessou que teve medo desde que viu no script, mas que sabia que tinha que enfrentar para crescer como ator.

Segundo ele, seus amigos aconselharam a imaginar que estava beijando uma mulher, mas ele acha que isto acabaria com a energia da cena, que tinha que ser bem máscula. Assim, ele teve que se despir de preconceitos para conseguir atuar.

Depois da cena, Theo confessa que se sentiu bem, que tudo foi divertido. Para ele, tudo foi importante para aprender a não se importar com o que os outros pensem, independente do que fizer. Mesmo assim, Theo diz que vai cortar a cena no DVD que entregar para sua mãe.

fonte: Terra

Holanda: Editoras abordam realidade de pais gays em livros didáticos

Há muito que crianças muçulmanas com véu na cabeça e também representantes de outras culturas estrangeiras fazem parte de livros didáticos holandeses. Editoras agora querem incluir realidade de casais homossexuais.

Os dois papais vão comprar um porquinho-da-índia. A pet shop oferece desconto de 20% sobre o preço de 17,95 euros. Quanto o casal precisa pagar? Problemas como este passarão a fazer parte dos livros de matemática das escolas holandesas. Mas não apenas em matemática, também em outras disciplinas como geografia e língua estrangeira, a realidade homossexual de casais e pais não será mais ignorada.

As escolas finalmente deverão abordar as relações homossexuais, destacou Eberhard van der Laan. Com 55 anos e pai de cinco filhos, ele é prefeito da cidade de Amsterdã, que por causa dos seus muitos canais não é divulgada pelo turismo mundial somente como a Veneza do Norte, mas também como uma metrópole gay. O apelo do prefeito tem agora o apoio da maior editora de livros didáticos do país.

Tolerância decrescente
"Livros didáticos estão sempre ligados ao nosso cotidiano", disse Frans Grijzenhout, diretor da editora Noordhof Uitgeverij. "Quando em um livro, por exemplo, a família sai de férias, nas ilustrações estão sempre a mãe, o pai e as crianças. Existe, contudo, outra maneira de contar a história."

Futuramente os livros escolares da Noordhof vão respeitar a realidade de famílias com dois pais ou duas mães. Há muito que os livros da editora já trazem figuras de meninas muçulmanas com véu na cabeça e também representantes de outras culturas estrangeiras, diz Grijzenhout. "Da mesma forma nós tornamos reconhecível a homossexualidade para crianças."

A Associação pela Integração dos Homossexuais da Holanda (COC) reagiu com entusiasmo. Há muito tempo que era necessário colocar um fim à "normatividade heterossexual em livros escolares", declarou a associação. No entanto, integrantes da COC têm notado em muitos lugares da Holanda que a tolerância em relação aos homossexuais vem diminuindo.

Mesmo a alegria do Orgulho Gay não pode ocultar que os ataques a homossexuais tem aumentado. Até mesmo em Amsterdã, casais gays relatam que se sentem mais inseguros do que antes. Segundo eles, os agressores são geralmente jovens muçulmanos de famílias de imigrantes. Para a COC, o mais importante é que já nos livros escolares "casais homossexuais sejam representados como uma coisa normal".

Mas certamente isso não acontecerá em todos os livros. Calvinistas ortodoxos rejeitam personagens gays no material didático de seus filhos tão vigorosamente quanto os conservadores católicos. "A escola não tem direito de forçar a emancipação homossexual", reclamou o periódico Reformatorisch Dagblad, o principal jornal dos protestantes ortodoxos holandeses. E a Associação para a Educação Cristã Reformada (VGS) deixou claro que não usará os "livros homossexuais" nas escolas ligadas a ela.

Prós e contras
A tentativa de preparar crianças para a realidade homossexual através de livros não é completamente nova. Dez anos atrás a autora holandesa Linda de Hann fez sucesso com o livro ilustrado Koning & Koning (Rei e Rei). A escritora contou a história de um príncipe gay que queria herdar o trono, mas não pretendia se casar com uma princesa. No fim da história acontece um casamento de contos de fadas entre dois príncipes, que juram fidelidade um ao outro e prometem ser felizes para sempre.

Nos Países Baixos o livro foi um sucesso. Nos Estados Unidos houve reclamações e processos. Os pais exigiram que fosse proibida a publicação infantil ou que pelo menos os exemplares fossem retirados das bibliotecas. Até que em 2007 um juiz federal norte-americano considerou por fim que a "pluralidade é um símbolo da nossa nação".

fonte: Deutsche Welle

Jamie Foxx foi filmado transando com homem, diz atriz

Protagonista de "Ray" teria sido flagrado fazendo sexo gay

Foxx sempre negou ser gayO astro Jamie Foxx, ganhador do Oscar pela cinebiografia de Ray Charles, teria feito um vídeo amador em que aparece fazendo sexo com outro homem. A polêmica surgiu na página do Twitter da atriz pornô Montana Fishburne, filha do ator Laurence Fishburne, que nos últimos dias anda soltando várias bombas na mídia.

"Jamie Foxx fez um filme pornô amador que será distribuído pela produtora Vivid", apareceu na página. A Vivid, uma das maiores produtoras pornôs do mundo, já lançou algumas fitas de sexo amador no mercado, a maior parte delas com celebridades americanas.

Horas depois, Montana disse que sua página no Twitter foi invadida por hackers e que ela não tinha qualquer informação sobre alguma fita pornô de Foxx, embora tenha respondido alguns de seus seguidores sobre o assunto. Resta saber se ela foi pressionada pelos agentes do ator - como anda especulando a mídia especializada - ou se, de fato, sua conta na rede social foi invadida.

Os rumores de que Jamie Foxx seria gay são antigos, mas o ator sempre os negou. Foxx é um dos atores de maior nome nos Estados Unidos e financia ainda discos de rappers americanos.

Se a fita for verdadeira, Foxx provavelmente não teria o direito de processar a distribuidora, já que nos Estados Unidos existem leis que protegem materiais audiovisuais que chegam a vias públicas, especialmente se um dos envolvidos - no caso, o rapaz com quem o ator teria mantido relações - vender os direitos de exibição. Os agentes do astro não quiseram comentar o assunto.

fonte: Olhar Direto

Produtora aposta em casais reais para filme pornô gay

casal filme gayOs reality shows ainda fazem grande sucesso em todo o mundo. Até no meio dos filmes pornôs gays, a vida cotidiana têm sido abordada.

Não contentes em mostrar a intimidade dos atores, a produtora Dominic Ford resolveu contratar dois namorados na vida real: Spencer Reed e Phillip Aubrey pra estrelarem o próximo filme.

A intenção é mostrar intimidade e tesão mais verdadeiros, unidos a uma relação amorosa. O filme deve contar com a tecnologia 3D.

fonte: Cena G

Igreja gay comemora seus quatro anos em São Paulo

Igreja da Comunidade Metropolitana comemora no fim de semana seus quatro anos

A super inclusiva Igreja da Comunidade Metropolitana de São Paulo (ICM-SP), liderada pelo reverendo Cristiano Valério, vai celebrar no próximo fim de semana com muito louvor e alegria seus quatro anos de vida na capital paulista. A programação rola nos próximos sábado, 14, e domingo, 15, na sede da ICM São Paulo, na Rua Sebastião Pereira, n° 231 - Santa Cecília.

A festa de aniversário começa às 19h do sábado, com uma noite especial de louvor e adoração onde será feita ainda uma retrospectiva desses quatro anos de vida da igreja. Já no domingo, às 18h, será realizado o Culto Solene de Ação de Graças pelos quatro anos da ICM São Paulo.

A comemoração vai contar ainda com as participações especiais do Grupo de Louvor da ICM Betel e do reverendo Márcio Retamero do Rio de Janeiro. Todo mundo está convidado. Mais informações pelo telefone (11) 2737-3998 ou no site www.icmsp.org.

fonte: MixBrasil

Gays fecham cerco a presidenciáveis e querem compromisso por escrito

Uma “minoria” cada vez mais influente, a comunidade gay, define a partir desta quinta-feira (12) em quem votar para presidente. Para isso, certa de que não pode contar com simples promessas de palanques, a ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) elaborou uma carta-compromisso para ser assinada por todos os candidatos à Presidência da República, Senado, Câmara e governos estaduais. E o prazo para a entrega é nesta quinta.

Quem assinar o documento terá de garantir a implantação de diversas medidas a favor da cidadania e dos direitos humanos de pessoas LGBT. Para os aspirantes ao Palácio do Planalto, a carta prevê, por exemplo, a garantia do funcionamento do Conselho Nacional de Combate à Discriminação. 

O presidente da ABGLT, Toni Reis, diz que o documento tem o objetivo de pautar os votos dos homossexuais. Segundo Reis, os casais heterossexuais desfrutam de 78 direitos a mais que os do mesmo sexo.

- Tem até parlamentares que apresentam proposições que ferem a Constituição e visam discriminar e gerar preconceito contra esta população.

Exigências como a aprovação do projeto de lei que regula a união estável de pessoas do mesmo sexo; do que pune discriminação ou preconceito e do que permite ao travesti substituir o primeiro nome constarão da carta-compromisso encaminhada aos parlamentares.

Entre os compromissos que serão exigidos dos presidenciáveis estão: execução do Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT; implantação das disposições do Programa Nacional de Direitos III, que dizem respeito especificamente à população LGBT; além da manutenção e do fortalecimento da Coordenação-Geral dos Direitos de LGBT, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

fonte: R7

Mato Grosso do Sul: Estado já registra pelo menos 30 uniões homoafetivas

Mato Grosso do Sul já conta com pelo menos 30 casais homoafetivos unidos oficialmente

Já são pelo menos 30 os casais de mesmo sexo de Mato Grosso do Sul que já reconheceram em cartório a sua união estável, segundo o Tribunal de Justiça do Estado (TJ/MS). As uniões foram feitas por meio de Escritura Pública de Declaração de Convivência de União Homoafetiva, que nesta semana devem contemplar mais dois casais.

A procura pela união ganhou mais força ainda depois que, em 8 de junho deste ano, a Corregedoria Geral de Justiça publicou no Diário Oficial de Justiça (DOJ) seu Provimento 36. Nele, a Corregedoria estabelece que os cartórios de todas as comarcas de Mato Grosso do Sul devem lavrar escrituras de união homoafetiva quando requisitados.

Além disso, o Estado de Mato Grosso do Sul reconhece desde este ano o companheiro homossexual de seus funcionários para fins previdenciários e, desde dezembro de 2006, possui uma lei específica contra a discriminação por orientação sexual.

fonte: MixBrasil

George Michael pode ser tema de episódio especial de "Glee"

George MichaelGeorge Michael pode ser o próximo grande nome da música pop a ganhar um episódio inteiro da série "Glee". Segundo o tabloide "The Sun", Michael vai embalar o terceiro episódio da segunda temporada.

De acordo com o jornal, a gravadora Sony, que detém o catálogo de George Michael, está preparando um relançamento especial do álbum "Faith" -- primeiro trabalho solo do cantor inglês -- para coincidir com a homenagem da série.

A segunda temporada de "Glee" começa a ser exibida em setembro nos Estados Unidos. Britney Spears e Paul McCartney são outros artistas que podem ganhar programas especiais ainda nesta temporada.

fonte: Folha.com

Escola de Sargentos do Exército exige teste de HIV em concurso

A Escola de Sargentos do Exército tem exigido que os candidatos a seus concursos façam testes de HIV e de outras doenças infectocontagiosas, como a hepatite.

Se o resultado for positivo, o candidato é eliminado. Marinha e Aeronáutica fazem o mesmo. Para os ministérios Público Federal e da Saúde, porém, isso é discriminação.

A escola se justifica e cita uma lei de 1988, que diz que o portador de HIV tem o direito de ser reformado.

Em nota publicada na "Agência de Notícias da Aids", a escola diz que "os traumas decorrentes da atividade militar frequentemente provocam sangramento, cujo manejo nem sempre pode ser realizado num cenário de segurança a terceiros, o que eleva o risco de contaminação de outros indivíduos."

Em duas ações civis, o MPF do Distrito Federal pede o fim da exigência."A pessoa pode ser soropositiva e não manifestar a doença. O simples convívio social e profissional não representa qualquer risco de contaminação para os colegas de serviço", diz Luciana Loureiro, procuradora regional dos Direitos do Cidadão no DF.

"Temos mostrado que os soropositivos mudaram sua condição de saúde, tem vivido muito mais, com qualidade, e que o HIV não causa restrição a qualquer tipo de atividade", diz Eduardo Barbosa, do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde.

fonte: Folha.com

Brincadeira motiva briga entre Katy Perry e fãs de Lady Gaga

Katy Perry 2Um mal entendido, gerado por uma brincadeira de mau gosto realizada por um fã, em um show de Katy Perry no festival de música “Big Chilli”, na Inglaterra, causou a maior confusão entre fãs da cantora Lady Gaga com a intérprete de “California Gurls”.

Depois que alguém da platéia, para qual se apresentava, jogou uma batata no palco de Katy Perry, a situação ficou tensa. A inscrição “mostre seu pênis”, escrita na comida, fez com que a cantora lançasse uma piadinha que não agradou muito alguns usuários do Twitter.

“Acho que me confundiram com a Lady Gaga”, disse Katy, assim que pegou a batata na mão. Na sequência da apresentação, mensagens ofensivas, direcionadas à cantora, no Twitter, infestaram a rede. Sem provocar muita discussão, Katy apenas publicou:

“Todo mundo sabe que eu sou a maior fã de Lady Gaga. Não acreditem em bobagens. Eu sou uma monstrinha [apelido carinhoso inventado por Gaga para designar seus fãs], e ninguém tira isso de mim”.

A piada é uma referência a uma entrevista de Gaga, há cerca de um ano, em que declarava ser hermafrodita. O depoimento foi negado, posteriormente, pela própria cantora, mas chegou a levantar uma certa polêmica no mundo das celebridades.

Katy, que está grávida do seu primeiro filho, com o noivo Russell Brand, pretende deixar os palcos em breve, para cuidar de sua gestação. Alguns noticiários acreditam que a apresentação na Inglaterra, onde desenrolou todo o ocorrido com a batata, seja seu último do ano.

fonte: Cena G

Distrito Federal: Candidata ao Senado chama homossexuais de doentes

Maria de Lourdes AbadiaNum evento organizado pelo Conselho dos Pastores Evangélicos do DF, a candidata ao Senado e ex-governadora da capital Maria de Lourdes Abadia (PSDB) revelou que respeito não faz parte da “ficha” dela.

São palavras dela: “Somos contra o aborto e a união de homossexuais. Mas não vamos discriminar essas pessoas porque, às vezes, isso pode ser caso de doença. Vamos valorizar a família cristã.”

fonte: Cena G

Estados Unidos: Marinheiro é demitido por fotos do namorado no celular

Norma do ‘Don’t Ask, Don’t Tell’ foi aplicada

Apesar da promessa e mobilização do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, de relaxar e tentar acabar com a norma do “Don’t Ask, Don’t Tell”, que proíbe militares gays de servir, não é o que se vê na prática.

Mais uma história de demissão de um militar gay veio à tona. O marinheiro Jarod McIntosh denunciou que foi afastado da Marinha depois que encontraram fotos íntimas dele com o namorado no celular.

Tudo aconteceu depois que o marinheiro fez fotos com o celular de uma área restrita de um submarino. O comando do batalhão dele vasculhou os arquivos do celular e encontrou imagens "muito pessoais" do marinheiro com o seu namorado.

"Então me informaram que eu estava demitido. Claro que eu fiquei destruído por essa informação" contou Jarod. "Meu comandante foi claro que não se importava com a minha orientação. Fui para o Conselho de Administração e eles decidiram" explicou ainda.

fonte: Toda Forma de Amor

Alemanha: Ministro não leva companheiro a países homofóbicos

Guido Westerwelle evita comportamentos polêmicos

Guido WesterwelleO ministro dos Negócios Estrangeiros alemão, homossexual assumido, anunciou esta quarta-feira que não vai levar o seu companheiro em viagens a países onde a homossexualidade é proibida por lei, refere a AFP.

“Queremos estimular a idéia da tolerância no mundo. Não queremos alcançar o resultado contrário, comportando-nos de maneira impensada”, disse, na última edição da revista Bunte.

Guido Westerwelle enumerou sete países onde os gays podem ser condenados à morte: Irão, Iémen, Mauritânia, Somália, Nigéria, Sudão e Arábia Saudita.

O líder do partido liberal FDP viajou para a Turquia, em Janeiro, com o seu companheiro, Michael Mronz, passando também pela Arábia Saudita. Na altura, foi pressionado por ativistas dos direitos humanos a condenar a repressão aos gays deste país.

fonte: TVI 24

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