quinta-feira, 4 de julho de 2013

‘Cura gay’: Feliciano pretende recorrer ao STF contra Conselho de Psicologia

O projeto reapresentado ontem pelo deputado Anderson Ferreira (PR-PE) sobre a ‘cura gay’ vai ser barrado na Mesa da Câmara, porque ele repetiu o texto da proposta arquivada, o que é contra o regimento.

> Presidente da Câmara diz que deve barrar novo projeto da ‘cura gay’
> Um dia após arquivamento, outro deputado apresenta projeto de “cura gay” na Câmara
> Projeto da “cura gay” é arquivado na Câmara

Mas os defensores da causa encontraram caminho paralelo. Aconselhado por assessores parlamentares, o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) pretende consultar o partido e, se tiver aval, protocolar Ação Direta de Inconstitucionalidade no STF para questionar os artigos da resolução do Conselho Federal de Psicologia que inibem o ‘tratamento’.

Na eventual Adin, Feliciano quer recorrer ao Artigo 49 da Constituição, inciso V, sobre o poder do Congresso em sustar atos normativos do Poder Executivo. Na avaliação de alguns técnicos, o Conselho de Psicologia tem status de autarquia e assim pode ser um braço do Poder Executivo, o que embasa a Adin.

Nesta caminho, se a Adin for protocolada e futuramente tiver decisão a favor na corte, caem os artigos do Conselho – alvo do antigo projeto da ‘cura gay’ – e não há necessidade de projeto parlamentar.

fonte: blog Coluna Esplanada

Esposa reclama dos boatos de que Hugh Jackman é gay: “É chato, isso não é verdade”

Hugh Jackman and Deborra-Lee FurnessEm fevereiro, o ator Hugh Jackman declarou que estava difícil lidar com as fofocas de que ele é gay.

Na época, o eterno Wolverine, afirmou que os boatos estavam em toda parte. Agora, ao lado de sua esposa, Deborra-Lee Furness, Jackman volta a tocar no assunto em entrevista ao programa "60 Minutes", da TV australiana. 

"Para mim, [a sexualidade] não é a coisa mais interessante sobre uma pessoa... Eu fico frustrado pela Debb, isso é uma loucura!", declarou o ator. 

"Se ele fosse gay, tudo bem, ele diria que é gay. É chato, porque não é verdade", completou Deborra-Lee.

O casal, que se apaixonou durante as gravações da série "Correlli", vivem juntos desde 1995 e tem um casal de filhos, Oscar e Ava.

fonte: A Capa

Dilma receberá representantes evangélicos na próxima semana

Presidente vai receber representantes evangélicos no Palácio do Planalto

Dilma 02O governo da presidente Dilma Rousseff é tão rendido aos evangélicos que bastaram algumas reclamações no Twitter e na Câmara que ela já vai atendê-los de novo.

O ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência, disse à “Folha de S.Paulo” que ainda não há data nem representantes confirmados, mas deve haver um encontro da presidente com evangélicos na próxima semana.

Após Dilma receber líderes do movimento LGBT na semana passada, os homofóbicos ficaram melindrados e raivosos. No Twitter, o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) perguntou ao homofóbico-mór pastor Silas Malafaia: ‘Somos ou não somos invisíveis?”.

Carvalho afirmou que a presidente deverá receber também, a partir de sexta-feira, 05, movimentos organizados do campo, ativistas da cultura digital, do movimento feminista, de grupos ligados ao combate à desigualdade racial e de povos indígenas e blogueiros populares.

“É um momento da presidenta ouvir diretamente questões, sugestões, análises do movimento sobre o momento nacional e, claro, apresentar as suas demandas, que, na medida do possível, serão tratadas depois pelo governo”, explicou o ministro.

Vale lembrar que soa como piada evangélicos reivindicarem audiência com a presidente. A bancada evangélica já possui 73 deputados no Congresso e os evangélicos dominam comissões como a de Direitos Humanos e Minorias, aprovando até a “cura gay”.

Mais da metade dos deputados dessa bancada responde por crimes como sonegação fiscal, formação de quadrilha e corrupção eleitoral.

fonte: ParouTudo

Presidente da Câmara diz que deve barrar novo projeto da ‘cura gay’

Deputado Anderson Ferreira reapresentou proposta arquivada pela Câmara. Henrique Alves disse que avalia regimento, mas 'tendência' é vetar texto.

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou na noite desta quarta-feira (3) que deverá “indeferir” na tramitação do novo projeto que libera a “cura gay”, protocolado nesta tarde na Mesa Diretora da Casa pelo deputado Anderson Ferreira (PR-PE).

> Um dia após arquivamento, outro deputado apresenta projeto de “cura gay” na Câmara
> Projeto da “cura gay” é arquivado na Câmara

A apresentação da proposta ocorre um dia depois de projeto com o mesmo teor, de autoria do deputado João Campos (PSDB-GO), ser arquivado pelo plenário da Câmara. O texto permitia o tratamento por psicólogos de pacientes que quisessem "reverter" a homossexualidade e foi alvo de protestos durante manifestações que tomaram as ruas do país nos últimos dias.

“A informação que eu tenho é que não poderia ser reapresentado na mesma sessão legislativa. Eles estão alegando que não sendo o mesmo autor poderia. Eu entendo que não. Já mandei o Mozart  [secretário-geral da Câmara] examinar e no que depender de mim vou indeferir”, disse Henrique Eduardo Alves.

De acordo com o presidente da Câmara, a decisão sobre a proposta será tomada nesta quinta (4). “Quero resolver amanhã para não deixar essa coisa crescer. Na mesma sessão não deve [poder apresentar proposta com mesmo teor], mas vou me assegurar. Essa é minha tendência.”

Pelo regimento da Câmara, o arquivamento do texto de João Campos impediria que proposta idêntica fosse reapresentada no mesmo ano, “salvo por deliberação do plenário”.

Pressionado pelo próprio partido, Campos pediu a retirada de tramitação da proposta no momento em que os líderes da Câmara decidiram avalizar a ida do projeto ao plenário em caráter de urgência. Insatisfeito com a decisão da Câmara de aprovar o arquivamento da cura gay, Anderson Ferreira decidiu reapresentar o texto.

Ele afirmou que, se a Mesa Diretora decidisse barrar a tramitação da proposta, ele iria recorrer para que o plenário da Casa tomasse a decisão final. “Existe essa brecha no regimento, que deixa a decisão para o plenário. Se a Mesa Diretora não deixar o texto tramitar, vou recorrer para o plenário”, disse.

Para Anderson Ferreira, o projeto foi “rotulado pejorativamente pela mídia”, como preconceituoso.

“Tentaram sepultar o projeto ontem [terça]. Mas, na verdade, a decisão do Conselho Federal de Psicologia de proibir o atendimento de homossexuais que procuram psicólogos é um lixo, foi legislar. Restringe a autonomia do psicólogo”, argumentou.

A proposta
O projeto de decreto legislativo arquivado pela Câmara pedia a extinção de dois trechos de uma resolução de 1999 do Conselho Federal de Psicologia. O primeiro diz que “os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades”.

O segundo dispositivo que o projeto pretendia eliminar diz que “os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica”.
Anderson Ferreira afirmou que o texto apresentado por ele é idêntico ao que foi retirado de tramitação. "Não quis fazer qualquer alteração para que não viessem me dizer que tentei burlar o regimento", explicou.

fonte: G1

Félix é o personagem favorito da audiência em “Amor à Vida”

Vilão gay enrustido de Mateus Solano tem grande aceitação do público

Mateus Solano 06Apostar nos LGBT não acerta só no público arco-íris e a Globo já deve ter percebido isso. Uma prova é o fato de que Félix (vivido por Mateus Solano) foi o personagem mais elogiado pelo primeiro grupo de discussão de “Amor à Vida”.

Os grupos de discussão são realizados em todas as novelas da emissora e ajudam a apontar caminhos e identificar o que está dando certo e o que não está. E o vilão homossexual enrustido Félix está. Com uma grande de interpretação de Solano e frases inspiradas escritas pelo autor Walcyr Carrasco, como não estaria, criatura?

As outras duas personagens favoritas da audiência são Márcia (Elizabeth Savalla) e Valdirene (Tatá Werneck). Segundo a colunista Patricia Kogut, de “O Globo”, a aceitação dos três é “absurda” de tão grande.

fonte: ParouTudo

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