quarta-feira, 25 de julho de 2012

Ex de Marc Jacobs fica nu para ONG

O modelo Austin Armacost está na nova campanha da ONG que pretende atrair o público gay para a causa e acabar com o uso de peles na moda

O não look do modelo (Foto: Reprodução)O namoro com Marc Jacobs foi curto, mas o título de ex rendeu esta manchete no noticiário fashion. O modelo Austin Armacost, de 24 anos, posou para a nova campanha do PETA, People For The Ethical Treatment of Animal, usando nada mais que uma placa. Nela se lê “Dê as costas para a pele”, e a ideia é atrair a atenção de estilistas e stylists para o uso de peles na moda.

Além do relacionamento com o estilista americano, “Dê as costas para a pele”, diz o cartaz (Foto: Reprodução)ele ficou conhecido pelo reality show The A List, uma espécie de Real Housewives em versão gay. Depois de Penelope Cruz, Eva Mendez, Alicia Silverstone e outras famosas se despirem pela causa, o modelo protagoniza as imagens que serão divulgadas nas próximas semanas de moda internacionais.

fonte: Glamour

Inglaterra: Religioso diz que Deus apoia o casamento gay

Jeffrey JohnAtaques à homofobia da Igreja Católica indos de fora dela são comuns. Mas o clérigo inglês Jeffrey John, que é gay assumido, acaba de dar sua opinião sobre o assunto.

Em vídeo gravado para a campanha “Out 4 Marriage” (em apoio ao casamento homossexual), o religioso foi contundente: “Se você é gay, por favor, não analise Deus pela igreja. A igreja oficial não fala com integridade sobre o tema e não merece ser ouvida.”

John já tentou duas vezes se tornar bispo, mas a ala conservadora da igreja católica inglesa impediu.

fonte: Cena G

Neta de Elvis Presley beija Kylie Minogue em filme

Riley Keough and Kylie MinogueA neta do cantor Elvis Presley, a modelo/atriz Riley Keough, vive um romance lésbico com a atriz e cantora australiana Kylie Minogue no filme "Jack and Diane".

A produção é uma mistura de horror, romance e drama. As duas garotas se apaixonam, só que uma delas é lobisomem o que significa risco para a outra.

Kylie é a lobisomem lésbica Tara que beija Diane no longa. Depois de muitos adiamentos, o longa está previsto para ser lançado agora no segundo semestre.

fonte: Toda Forma de Amor

Atores gravam dicas para quem quer iniciar carreira na indústria pornô gay

Colby Keller e Dale CooperSe você tem vontade de iniciar uma carreira no cinema, mais precisamente como astro pornô gay, pare alguns minutinhos e veja o vídeo que os atores Colby Keller e Dale Cooper gravaram.

Nele, os dois dão dicas para quem deseja fazer parte da indústria cinematográfica para adultos gays. O material foi feito para o blog do “Manhunt”, conhecido site de relacionamento para homens.

A tradução dos conselhos foi publicada pelo site “Pheeno”. Confira o top 10:

1- Enfatize seus dotes! Músculos, sorriso, bumbum, tamanho da ‘mala’… Antes de tudo, tenha segurança com o seu corpo;

2- Tenha um material fotográfico bom! Encontre a melhor luz e chame um amigo com uma câmera boa para clicar suas fotos;

3- Decida se você quer tentar sozinho ou se é melhor procurar um empresário! Os agentes podem conseguir muito trabalho, mas também levam boa parte do cachê, então pense bem;

4- Mande o material para estúdios, produtoras e sites com os quais gostaria de trabalhar! Deixe claro o que curte, o que tem vontade de fazer, endereço e todos os seus contatos;

5- Mande seu material para todos eles outra vez;

6- Mande de novo! Não desista! É natural ouvir nãos ou ficar sem receber uma resposta! Imagina o volume de corpos gostosos e sarados que as produtoras recebem todos os dias;

7- Pense no que vai dizer aos familiares e amigos! Ficar no armário nessa profissão não é uma boa estratégia, pois cedo ou tarde as pessoas irão saber! Esteja preparado para atenção que irá receber, seja ela positiva ou negativa;

8- Faça porque você quer fazer! Não há outra explicação para entrar nesse negócio que não pela própria vontade e pelo interesse nesse tipo de trabalho;

9- Esteja seguro do que topa e aceita fazer antes de assinar qualquer tipo contrato! Assim você se previne de possíveis surpresas desagradáveis durante as gravações;

10- Seja você mesmo e divirta-se! Ser um ator pornô é divertido, mas não deixa de ser um trabalho sério! Se você for autêntico isso irá transparecer e agradar no vídeo.

fonte: GOnline

Stephen Moyer revela: “Gostaria de mais cenas de sexo gay em True Blood”

Stephen MoyerO ator Stephen Moyer quer apimentar ainda mais o seriado “True Blood”. Ele, que interpreta o vampiro Bill, declarou em entrevista ao The Sun que gostaria de protagonizar uma cena de sexo com Alexander Skarsgard, que vive Eric.

“Alex e eu faríamos com toda certeza. No ano passado, quando [a personagem] Sookie teve aquela fantasia com dois homens, nós até sugerimos uma cena assim [entre Eric e Bill]”, declarou.

A tal fantasia de Sookie que Moyer se refere aconteceu na quarta temporada da série, quando Bill protagoniza uma cena quente com Sam.

“Nós nos divertimos aquele dia. E além disso, eu acho que Sam é um homem muito bonito", revelou o ator, que é casado com a atriz Anna Paquin.

fonte: A Capa

Reino Unido: Primeiro-ministro David Cameron apoia casamento religioso para casais gays

Boas vibrações vêm do Reino Unido - e a favor da liberação de todas as formas de casamento gay.

David CameronEnquanto avança a proposta de permitir os casamentos gays religiosos e civis na Escócia, o primeiro-ministro britânico David Cameron, do Partido Conservador, teria dado "fortes sinais" de que, pessoalmente, apoia a liberação dos casamentos de mesmo sexo às religiões que quiserem realizá-los na Inglaterra e no País de Gales.

A informação vem do grupo Out4Marriage, que se reuniu ontem com o primeiro-ministro em um evento na Downing Street, em Londres, rua onde se localiza o escritório do político.

Membros da organização que discutiram ontem com Cameron a proposta do casamento igualitário informaram que ele está convencido de que as religiões que não queiram realizar casamentos gays devem ter protegido seu direito de não os realizarem, embora tenha demonstrado ansiedade para um debate na Igreja Anglicana, por saber que há clérigos que ficariam felizes de casar gays.

Ainda segundo os membros da Out4Marriage, o líder do governo teria deixado a nítida impressão de que ficaria satisfeito em apoiar outras religiões e instituições que quiserem celebrar essas uniões. Cameron disse, porém, que um debate sobre o assunto ainda precisa acontecer. A recepção do primeiro-ministro na Downing Street, por sinal, foi marcada pela presença de um grande número de clérigos anglicanos.

fonte: A Capa

Homofobia no Brasil: Vítima conhece seu agressor na maioria dos casos

Homens, gays, negros, entre 15 e 29 anos, agredidos dentro de casa por familiares e vizinhos. Esse é o perfil da maioria das vítimas de homofobia no país.

Por dia são feitas 19 denúncias de violência motivadas por homofobia, segundo relatório da Secretaria Nacional de Direitos Humanos da Presidência. É primeira vez que o governo divulga dados oficiais sobre o tema.

O estudo usou dados coletados em 2011 pelo Disque 100, que recebe e verifica relatos de violações dos direitos humanos, somados a registros da ouvidoria do SUS, da Secretaria de Políticas para Mulheres e do Conselho Nacional de Combate à Discriminação.

Ao todo, foram registradas 6.809 denúncias. Em 62% dos casos o suspeito era conhecido da vítima -familiares e vizinhos respondiam por mais da metade das agressões.

Os registros de violência supostamente cometida por desconhecidos foi de cerca de um terço do total. Em 9% dos casos, o suspeito não teve a identidade informada. Grande parte das agressões ocorreu na casa da vítima (42%). A rua foi palco de 31% dos casos informados.

O estudo ainda traça um perfil dos suspeitos: 40% é homem, heterossexual e tem de 15 a 29 anos.

Isso mostra que os jovens são as maiores vítimas e também os maiores agressores", diz Gustavo Bernardes, coordenador de direitos LGBT da Secretaria Nacional de Direitos Humanos.

Ele crê que o número de agressões seja maior porque nem todos denunciam. A denúncia predominante foi de violência psicológica (42,5%), como humilhações e ameaças, seguida de discriminação (22%) e de violência física (16%). A maioria aponta mais de um agressor.

Para a presidente da Comissão de Diversidade Sexual da OAB, Maria Berenice Dias, a ausência de uma lei que criminalize a homofobia faz a maioria das denúncias ficar impune. "Acaba condenando à invisibilidade todas essas agressões", afirma.

infografico homofobia no Brasil

fonte: Folha de S.Paulo

Evangélicos americanos são acusados de promover homofobia na África

Grupos evangélicos cristãos nos EUA estão tentando realizar uma colonização cultural da África, abrindo representações em vários países para promover ataques ao homossexualismo e ao aborto, segundo investigação realizada por um instituto de estudos liberal.

O instituto Political Research Associates (PRA), de Boston, diz que organizações religiosas americanas vêm ampliando suas operações em todo o continente, fazendo lobby em favor de políticas e leis conservadoras e alimentando a homofobia.

Os grupos em questão incluem o Centro Americano para a Lei e a Justiça (American Centre for Law and Justice - ACLJ), fundado pelo televangelista Pat Robertson, que implantou bases no Quênia e no Zimbábue.

De acordo com o relatório do PRA, a direita religiosa americana afirma, concretamente, que os ativistas dos direitos humanos são neocolonialistas cujo objetivo seria destruir a África. Grupos citados no relatório rejeitaram terminantemente as acusações.

Intitulado "Colonizando Valores Africanos: Como a Direita Cristã Americana Está Transformando a Política Sexual na África", o estudo analisou dados de sete países africanos e pagou pesquisadores para trabalhar por vários meses no Quênia, Malauí, Zâmbia e Zimbábue.

O PRA identificou três organizações que acredita que estão atuando agressivamente na África: o ACLJ, de Robertson, o grupo católico Human Life International e o grupo Family Watch International, liderado pela ativista mórmon Sharon Slater.

Cada uma delas identifica suas agendas como sendo autenticamente africanas, num esforço para retratar a defesa dos direitos humanos como um novo colonialismo cuja finalidade seria destruir tradições e valores culturais, diz o relatório.

Nos últimos cinco anos as organizações teriam aberto ou ampliado representações na África dedicadas à promoção de sua visão de mundo cristã e de direita. Uma rede frouxa de cristãos carismáticos de direita conhecida como o movimento de transformação se une a eles para alimentar as chamas das guerras culturais em torno do homossexualismo e do aborto, defendendo líderes políticas e ativistas africanos destacados.

O padre anglicano zambiano Kapya Kaoma, autor do relatório, disse que grupos cristãos de direita incentivam a percepção de que as relações entre pessoas do mesmo sexo são antiafricanas e impostas pelo Ocidente, uma visão que na realidade é baseada na Bíblia que chegou com o colonialismo, e não na cultura africana tradicional.

Ele deu o exemplo de uma jovem lésbica no Zimbábue que foi levada a várias igrejas para que o demônio fosse expulso de seu corpo, mas, mais tarde, louvada quando sua avó falou que na realidade ela estava possuída pelo espírito de seu tio morto, que nunca se casara.

Kaoma disse que a homossexualidade não é algo estrangeiro, mas é descrita como tal pela direita cristã.

A pesquisa constatou que alguns países são mais abertos à direita cristã americana que outros, em parte em função do apoio de autoridades governamentais.

Os próprios presidentes de Zâmbia, Zimbábue e Uganda acusaram partidos oposicionistas de promover a homossexualidade, para reduzir a influência dos partidos e agradar aos poderosos setores religiosos conservadores africanos.

O ACLJ foi convidado pelo presidente zimbabuano, por exemplo, Robert Mugabe, a abrir representações para treinar advogados para trabalharem sobre uma Constituição que refletisse os valores cristãos.

Um esforço semelhante estaria sendo feito para influenciar a redação das Constituições do Quênia e de Zâmbia, com a inclusão de frases como "a vida começa na concepção".

O relatório acusa Slater, da Family Watch International, de usar de um discurso alarmista, dizendo que a estratégia de controle populacional da ONU vai destruir a família africana.

Slater teria afirmado que os homossexuais são significativamente mais promíscuos que os heterossexuais e que têm maior probabilidade de praticar a pedofilia.

Kaoma disse: "Slater afirma que a ONU foi dominada por homossexuais. Ela inventa bobagens e as apresenta aos africanos como fatos. Ela argumenta que termos como direitos de gênero e identidade de gênero são termos em código que indicam homossexualismo."

Kaoma acha que os grupos americanos estão em fase de recuo nos Estados Unidos e, por essa razão, estariam buscando ganhos rápidos na África.

"Eles parecem saber que estão perdendo a batalha nos Estados Unidos, de modo que o melhor que podem fazer é ser vistos como a estando ganhando em outra parte do mundo. Isso lhes confere uma razão para estarem fazendo levantamento de fundos nos EUA. A África é um joguete na batalha que estão travando nos Estados Unidos."

O relatório foi saudado por ativistas dos direitos dos gays. Frank Mugisha, diretor executivo do grupo Minorias Sexuais, de Uganda, comentou: "Estou grato pela documentação mostrada neste relato, confirmando que é a homofobia que é exportada pelo Ocidente, e não o homossexualismo."

"Espero que este relatório funcione como alarme de despertar para as comunidades de fé em Uganda e no Ocidente perceberem que as guerras culturais americanas impostas a nós pela direita cristã colocam em risco não apenas a cultura africana, mas as próprias vidas de africanos LGBTI como eu."

A Human Life International reconheceu que tem várias filiadas na África, algumas das quais recebem dotações, materiais educativos e outros.

Um porta-voz da organização, Stephen Phelan, falou: "Achamos que é importante estarmos na África porque a investida contra os valores africanos naturais pró-vida e pró-família está vindo dos Estados Unidos. Então nos sentimos na obrigação de ajudá-los a entender a ameaça e a reagir a ela com base em seus próprios valores e culturas."

"É por isso que podemos operar com uma parcela minúscula do orçamento com que trabalham os verdadeiros colonialistas: os muito bem financiados controladores demográficos e governos ocidentais.

"Estamos em sintonia com os valores profundos e naturais de nossos irmãos e irmãs na África e os ajudamos a resistir ao avanço de interesses ocidentais muito poderosos que acham que pode haver crianças demais na África."

Phelan fez pouco caso da acusação da PRA de que sua organização estaria praticando um novo tipo de colonialismo.

"Esperamos que seus leitores mais refletivos notem a ironia presente no argumento do PRA. Governos ocidentais poderosos e ONGs muito ricas gastam bilhões por ano para impedir africanos de ter filhos, para mudar as leis africanas de modo a ficarem mais abertas a esse controle populacional, tudo como parte de um esforço para tornar o continente culturalmente mais semelhante ao Ocidente."

"E o PRA, um proponente desse esforço, está acusando um grupinho de organizações cristãs, que juntas gastam uma fração ínfima do orçamento anual do setor de ajuda ao desenvolvimento, de defender os valores africanos naturais pró-vida e pró-família contra o colonialismo. Onde começar?"

Slater também criticou o relatório. "Não temos representações na África, como Kaoma alega sem razão", disse ela. "Basta esse erro fundamental para indicar a falta de confiabilidade do relatório inteiro."

Ela acrescentou: "Não somos a direita religiosa cristã que Kaoma insiste em nos mostrar como sendo, apesar do que eu disse a ele e apesar do teor de nossos materiais publicados e de nosso site na internet. A única menção à religião em nosso site ou em qualquer de nossos materiais é nossa preocupação de que seja protegida a liberdade religiosa, independentemente da fé que possa estar sendo alvo de ataques."

"Nossa posição aqui é baseada em dados claros que indicam uma correlação forte entre observação religiosa e famílias estáveis, e não em qualquer crença ou doutrina específica."

Joy Mdivo, diretora executiva do Centro de Lei e Justiça da África Oriental, diz que a divisão americana paga os salários e o espaço comercial, mas que o CLJAO faz seu próprio levantamento de fundos para financiar atividades. "Alguém falou que recebemos dinheiro dos americanos para disseminar a homofobia, e eu respondi que não preciso disseminar a homofobia. Basta caminhar na rua, abraçar outro homem e parecer romântico. Não preciso dizer a ninguém o que fazer. Essa é a realidade de quem somos, apenas isso."

fonte: Folha de S.Paulo

Pesquisa revela que homossexuais viajam mais e têm mais gadgets

Estudo realizado pelo Instituto QualiBest aponta que apenas 38% dos homossexuais têm veículo, mas 32% adquiriram equipamentos GPS

Homossexuais são os que mais comprar gadgets, segundo pesquisa (Divulgação/Sony)Uma pesquisa realizada com internautas e divulgada nesta terça-feira pelo Instituto QualiBest revelou que os homossexuais têm hábitos de vida que incluem maior interesse por viagens. Entre eles, 49% declararam ter viajado a passeio pelo Brasil três ou mais vezes, nos últimos dois anos, e 27% disseram ter ido ao exterior com a mesma frequência. Com relação aos heterossexuais, essas taxas caem para 44% e 22%, respectivamente.

Quanto aos hábitos de consumo, o estudo do QualiBest revela que uma grande parcela dos homossexuais (62%) não possui automóvel, percentual que cai para 55% entre os heterossexuais.

Mas uma grande curiosidade é que, apesar da maioria não possuir carro, os homossexuais compram mais aparelhos GPS (32%) – equipamento que tem presença entre apenas 29% dos respondentes heterossexuais.

Quando o assunto envolve produtos e serviços de tecnologia, os homossexuais saem à frente. Com relação ao acesso à internet, 60% deles têm conexão wireless e 31% possuem modem de banda larga 3G – percentuais que ficam em 57% e 27%, respectivamente, entre os heterossexuais.

Os smartphones também têm mais presença na vida dos homossexuais, alcançando 47% dos entrevistados. Questionados sobre este item, apenas 40% dos heterossexuais dizem ter aparelhos inteligentes. Em casa, mais homossexuais (52%) têm TVs de LCD ou Plasma, taxas que caem para 49% entre os demais participantes da pesquisa.

Quanto aos equipamentos de informática, os gays também têm mais tablets (15%), notebooks (69%) e webcams (76%). Entre os demais internautas, tais produtos estão presentes no dia a dia de 11% (tablets), 64% (notebooks) e 72% (webcams) dos entrevistados.

O amplo interesse pelo consumo tecnológico e por viagens pode ser o responsável pelos homossexuais recorrerem mais aos serviços de crédito. Enquanto 30% deste público possui empréstimos, apenas 27% dos heterossexuais diz utilizar recursos deste tipo.

O levantamento
O Instituto QualiBest realizou a pesquisa com 17.876 internautas, entre homens e mulheres com mais de 16 anos, pertencentes às classes A, B e C. Dentre estes, o estudo apurou um total de 649 homossexuais – o que representa 3,63% dos internautas da amostra –, com maior presença de pessoas entre 20 e 44 anos, majoritariamente da classe B.

Questionados sobre o estado civil, apenas 12% dos homossexuais se declaram “casados”, contra 33% dos heterossexuais. Mas uma grande diferença, segundo o estudo, está entre os homens e as mulheres homossexuais, pois 20% dos “casados” são do sexo feminino, diante de apenas 7% dos entrevistados do sexo masculino.

A religião é outro ponto que apontou muita diferença na pesquisa, pois apenas 55% dos homossexuais em geral disseram ter religião, contra 70% de heterossexuais de ambos os sexos.

fonte: Band

Reino Unido: Escócia apresenta projeto de lei para legalizar casamento gay

A Escócia pode ser o primeiro país do Reino Unido a permitir o casamento de casais do mesmo sexo

O casamento gay deve ser legalizado na Escócia até 2013, anunciou nesta quarta-feira (25/07) o governo do país, responsável por elaborar um projeto de lei que estabelece aos casais do mesmo sexo os mesmos direitos de casais heterossexuais. A proposta será publicada ainda neste ano, mas deve ser aprovada pelo Parlamento e pela monarquia britânica. 

A primeira ministra do país, Nicola Sturgeon, está confiante de que a lei será aprovada. Todos os líderes de partidos escoceses apoiam a medida e a coroa britânica já demonstrou sua predisposição a aceitar a mudança. Além disso, grande parte da população do país se mostrou a favor (65%) do casamento gay em uma pesquisa do governo que obteve 77 mil respostas. 

“Nós acreditamos que esta é a coisa certa a fazer em um país que aspira a ser uma sociedade igualitária e tolerante, como é o caso da Escócia”, explicou Sturgeon. A medida encontrou apoio de grupos de direitos humanos e de ativismo LGBT no país e ao redor do mundo, que comemoraram a decisão.

Apesar disso, a proposta encontrou forte resistência entre setores religiosos e conservadores da Escócia. De acordo com o diário britânico The Guardian, a Igreja Católica criou uma campanha online contra o projeto de lei com o apoio de grupos islâmicos e presbíteros. “Nós acreditamos que o tempo irá mostrar que a Igreja está totalmente certa em dizer que relações homossexuais são prejudiciais para qualquer tipo de amor expresso em amizades profundas”, disse o porta-voz da Igreja Católica na Escócia segundo a rede BBC.

Nem todos os grupos religiosos, entretanto, desaprovaram a medida. "Estamos conscientes que as opiniões divergem entre os nossos próprios membros, e que muitas pessoas estão ansiosas e chateadas com a situação atual”, disse o Reverendo Alan Hamilton, organizador do comitê de assuntos legais da Igreja Presbítera da Escócia, à BBC. "Acreditamos que a homofobia é um pecado e reafirmamos nosso forte compromisso pastoral a todas as pessoas da Escócia, independente de sua orientação sexual ou crenças", completou ele.

Por conta destas divergências, o projeto de lei garante a liberdade religiosa das organizações e indivíduos que discordam do casamento de casais do mesmo sexo, excluindo qualquer tipo de punição a estes. Nenhuma instituição religiosa será obrigada a conduzir as cerimonias matrimoniais caso discorde da medida, explicou Sturgeon. Além disso, membros de grupos que decidirem incluir o casamento gay não são obrigados a conduzir os casamentos.

“O casamento gay diz respeito a igualdade e liberdade – liberdade dos casais, de grupos religiosos e humanistas que desejam este tipo de união, mas da mesma forma, liberdade de outros grupos que querem dizer não ao casamento de pessoas do mesmo sexo”, disse Tom French, coordenador da organização Equality Network. 

A medida fará da Escócia o primeiro país do Reino Unido a legalizar o casamento gay. Desde 2005, os países permitem apenas a união civil, que difere até mesmo do casamento civil, de casais do mesmo sexo. Nesta terça-feira (24/07), o primeiro ministro britânico, David Cameron, disse que gostaria de ver o casamento gay legalizado no Reino Unido até 2015.

fonte: Opera Mundi

Thiago Martins torce por romance gay em 'Avenida Brasil'

Na pele de Leandro na novela, ator afirmou que seu personagem poderá se envolver com Roni, seu colega de Divino

Thiago MartinsO ator Thiago Martins, intérprete do jogador  de futebol Leandro na novela ''Avenida Brasil'', afirmou que está torcendo por um envolvimento do seu personagem com o colega de Divino Roni (Daniel Rocha). Atualmente, os dois formam, ao lado de Suelen (Isis Valverde), um triângulo amoroso.

''O Leandro é louco pela Suelen e eu torço para que eles fiquem juntos, mas seria muito bacana se ele e o Roni se envolvessem, em uma novela do João [Emanuel Carneiro, autor do folhetim] tudo pode acontecer'', afirmou o global ao portal UOL.

Já há algum tempo os telespectadores percebem que Roni dá mostras de ter uma queda por Leandro. As especulações sobre a orientação sexual do rapaz têm sido frequentes desde o início da novela, quando o próprio João Emanul Carneiro afirmou, em entrevista, que um dos jogadores do Divino seria gay.

fonte: UOL

Tocantins: Gay é agredido em Palmas, o terceiro em apenas 15 dias

Nesta quarta-feira, 24, mais um gay foi agredido no Tocantins. Júnior Alves, de 18 anos, estava saindo de um salão de beleza no Setor Sul, em Palmas, por volta das 18h30, quando foi abordado por 6 jovens que o provocaram gratuitamente, chamando de “bichinha”, e, ao responder, foi agredido fisicamente por um tijolo, murros e pontapés.

No Tocantins, a violência contra homossexuais só tem aumentado. Somente este ano, 3 homossexuais já foram assassinados, e somente neste mês de julho outros 3 sofreram agressões físicas e verbais, números estes que acreditamos haver subnotificação, isto é, um número importante de casos não são referenciados por as vítimas não denunciarem.

O Grupo Ipê Amarelo pela Livre Orientação Sexual (Giama) reclama a aprovação de uma lei que proteja os LGBT da violência, que criminaliza a homofobia, e, aqui no Tocantins, pede apoio da polícia militar na coibição da onda de violência que apavora não só a população homossexual. A ONG pede ainda a disponibilização por parte da Secretaria de Segurança Pública do registro de agressões homofóbicas virtualmente, no site da SSP, para que facilite o registro de ocorrências e se conheça um número de violações mais próximo da realidade.

Também, na última Parada da Diversidade de Palmas, realizada em 1º de julho, o tema foi “Homofobia tem jeito: vote contra o preconceito”, campanha esta cujo objetivo é sensibilizar os cidadãos a votarem em políticos qualificados e comprometidos com os direitos humanos e a laicidade do Estado brasileiro, para que as medidas necessárias à proteção de minorias vulneráveis sejam tomadas pelas instituições, que têm o dever de cuidar dos cidadãos.

fonte: Cena G

Estados Unidos: Autor de série sobre adoção por gays minimiza ameaça de boicote

Grupo propôs que anunciantes evitem próximo seriado do criador de 'Glee'. 'The new normal' traz casal homossexual que recorre a 'barriga de alguel'.

Elenco da série 'The new normal', que estreia em setembro nos Estados Unidos (Foto: Divulgação/NBC)O roteirista e produtor Ryan Murphy minimizou na terça-feira a ameaça de boicote à sua nova série de TV, sobre um casal homossexual que tenta adotar uma criança gerada por "barriga de aluguel".

Murphy disse que o grupo conservador que propôs o boicote provavelmente gostaria do programa se o assistisse, e revelou que uma das personagens de "The New Normal" aparece como integrante do grupo One Million Moms, que na semana passada apontou a série cômica como uma atração nociva à cultura norte-americana.

"The New Normal", que só estreia em setembro, pela NBC, ecoa temas vistos na popular série "Modern Family", da ABC, em que também há um casal gay com uma filha adotiva.

Murphy já havia causado polêmica com sua série "Glee", que abordou temas como gravidez adolescente e "bullying". Ele comentou que "The New Normal" trata de outros tipos de relacionamentos além do casal gay - inclusive mães solteiras e namoros entre pessoas mais velhas.

"Obviamente já passei por isso antes. Não me surpreendi", disse Murphy a críticos de TV durante uma reunião em Beverly Hills. "Acho que todo mundo tem o direito de protestar, mas sempre me surpreendo quando as pessoas assumem uma posição antes de terem visto o programa. Acho que elas iriam amar, porque elas (One Million Moms) estão nele. Acho que o programa é sobre tolerância e uma discussão da tolerância."

O One Million Moms propôs na semana passada em seu site que os anunciantes boicotem a nova série, e disse que a NBC está "usando ondas públicas para continuar submetendo famílias à decadência da moral e dos valores, e a (atacar a) santidade do matrimônio numa tentativa de redefinir o casamento".

fonte: G1

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