sábado, 26 de dezembro de 2009

Documentário da HBO prova que homofóbicos são gays enrustidos

hboUm documentário exibido pela HBO exibiu dados de uma pesquisa que confirma o que muita  gente já desconfiava: que homofóbicos podem na verdade ser Homossexuais enrustidos.

"Middle Sexes - Redefining He and She" mostrou uma simulação do processo de uma pesquisa realizada nos anos 90 por estudiosos da Universidade de Georgia com 64 universitários.

Sem saber, os estudantes foram divididos em dois grupos: um com tendências homofóbicas e outro formado por rapazes tranquilos com relação à sexualidade alheia.

Todos os universitários assistiram a filmes pornôs Gays utilizando um instrumento capaz de medir a excitação sexual. E adivinhe o resultado: uma proporção significativa dos homofóbicos demonstraram altos níveis de excitação. Já os não-homofóbicos não demonstraram animação ao ver vídeos Gays.

Quer saber mais? Após assistirem aos filmes, os homofóbicos, por unanimidade, disseram que a experiência não os fez sentir tesão algum.

Assista aqui ao vídeo dos testes de excitação feitos durante a pesquisa:

fonte: Central de Notícias Gays

Código sexual que usa lenços volta em Nova York

A vida sexual para gays em Nova York está um pouco mais fácil. O código dos lenços para indicar as práticas sexuais de cada um voltou.  Quer saber se o cara curte fisting, spanking, sexo oral e qual a posição dele nessas práticas? Basta olhar no bolso traseiro da calça ou, como adaptação aos tempos modernos, para a tela iPhone do “alvo”. Há um aplicativo específico para isso.

Muito difundido na década de 1970, o uso de lenços para fins sexuais (hanky code) volta com os mesmos códigos. Primeira regra: lenço no bolso esquerdo indica que seu dono é ativo, no direito, passivo. Em relação ao ato, se deve olhar as cores. Dentre elas estão preto ou cinza para sadomasoquismo, vermelho para fisting, amarelo para pissing, e azul claro para sexo oral e escuro para anal. E aí, quando vamos fazer isso no Brasil?

fonte: ParouTudo.com

Grife lança sua nova coleção gay voltada para ursos

O universo bear e toda a sua diversidade são retratados na nova coleção da grife Bear Wear, já disponível para compra online.

Os modelos inéditos da Bwtshirts, como é chamada a linha de camisetas, trazem estampas bem-humoradas e brincam com o imaginário ursino.

Com ampla modelagem e tecido super confortável, as camisetas custam entre R$ 35 e R$ 50 e estão disponíveis em várias cores e a partir do tamanho G.

Nascida há seis anos, a Bear Wear atende a um público que "tem dificuldade de encontrar coisas legais para o seu tamanho", explica o proprietário da marca, Roney Camelo.

A primeira coleção foi uma brincadeira com logotipos de empresas conhecidas, como Redbull, Goodyear e Cavalera.

Já nesta nova coleção, as estampas multicoloridas e pra lá de bem-humoradas lembram a febre do Twitter, as baladas, a toy art, entre outros temas.

De acordo com Camelo, a inspiração veio do cotidiano. "O público bear não está voltado a uma ideologia, nem é um grupo fechado que tem os mesmos gostos ou frequenta os mesmos lugares. Na verdade somos parecidos apenas na compleição física", diz o empresário.

fonte: Central de Notícias Gays

União civil gay reduz o número de divórcios héteros

divorcio Para os homofóbicos que acreditam que a legalização dos relacionamentos GLBTs irá destruir a “família” heterossexual, uma notícia tranquilizadora: em Massachusetts, nos EUA, onde a união entre os GLBTs é legalizada há cinco anos, o número de divórcios entre homens em mulheres caiu.

Há cinco anos, quando o casamento Homossexual foi legalizado, a taxa de divórcios era de 2,2 por 1000; hoje, é de 2 por 1000, algo que não era visto desde 1940.

Na Flórida, que proibiu o Casamento Gay, a taxa de divórcios passou a ser a mais alta do país.

fonte: Central de Notícias Gays

Revista lista os games mais gays da história

Super Mario Bros. Nesta época tão festiva, a revista gay norte-americana OUT fez uma listinha dos games mais gays de todos os tempos - afinal, o que é mais festivo do que simplesmente ser gay? E o que combina mais com o Natal do que a nostalgia dos games clássicos à sombra de seu pinheirinho? Então se joga e vem comeego ler as opiniões deles!

Super Mario Bros.
Depois de falarem TANTO dos tais cogumelos alucinógenos e coisa e tal, chegou a hora de encarar a dureza da realidade: Gente, tem coisa mais gay que alguém que passa a vida limpando canos?

Super Contra Super Contra
A testosterona pinga desse game mais que óleo corporal em set de filme pornô: dois caras barbies sem camisa, armados e lutando contra o terrorismo. Quer mais? Pois saiba que tem até um ladinho romântico: um não pode completar a missão sem o outro!

Duke Nukem
Tanto músculo e frases de efeito só podem querer dizer uma Duke Nukemcoisa: ENRUSTIDA! Aposto que toda essa pose de machão esconde uma beecha bem passivona!

BurgerTime
A revista Out disse que esse game de arcade de 1982 era tipo uma metáfora para a sexualidade homem-com-homem que nunca saiu do armário. Mas eu só acho que a piadas funcionam melhor em inglês, então "slap some meat between those buns"!

BurgerTimeSonic
O inimigo do Sonic, Dr. Robotnik, é quem trazia o elemento gay-kitsch-glamour para o jogo: sua busca por jóias, jóias e mais jóias, querendo transformar tudo em anéis de ouro faz dele uma bicha rykah! Tipo o Liberace dos videogames!

Pokémon
Simplesmente não consigo lidar com essa indefinição do Pikachu e sua eletricidade no rabo. Cansei.

Mortal KombatMortal Kombat
Alguém mais acha que, além das batalhas sangrentas, esse jogo é tipo um marco para os travestis? É só olhar algumas das lutadoras...

Kirby
Ele é rosa e seu poder especial é a sucção. Oi?

KirbyStreet Fighter
De todos, o mais gay. Zangief fazia o tipo ursão, Ken é a beecha Barbie da academia, M. Bison  usa uniforme e curte um couro, Blanka é uma trava louca e a Chun-Li é a rasha que dá porrada. Só clássicos da buátchy.

fonte: Omelete

Mocidade Independente terá ala gay em 2010

bandeira-mocidade A Mocidade Independente de Padre Miguel terá uma ala formada somente por Gays em 2010. O grupo irá representar a nota de 50 reais, que tem uma onça pintada como símbolo, no desfile que tem o Paraíso como tema.

A diretoria esclarece que o fato de ser Gay não é determinante para fazer parte do grupo, sendo somente um dos pré-requisitos. Os interessados serão avaliados em diversos fatores, como animação e assiduidade, entre outros.

Os responsáveis pela ala, Diguinho Mocidade e Maurício D’Paula, informam que quem quiser desfilar na ala deve comparecer aos ensaios de quarta-feira na quadra da escola, entre 20:30h e 22h. Informações pelo telefone (21) 2516 3215.

A Mocidade será a primeira escola a desfilar na Segunda-Feira de Carnaval. O título do enredo, de autoria de Cid Carvalho, é 'Do Paraíso de Deus ao Paraíso da Loucura, cada um sabe o que procura'.

fonte: Central de Notícias Gays

Filha de Demi Moore e Bruce Willis será lésbica no seriado 90210

Rumer Willis, filha dos atores Demi Moore e Bruce Willis A atriz Rumer Willis, filha dos atores Demi Moore e Bruce Willis, aceitou o convite para encarnar uma Lésbica em 90210.

Depois de participar em séries e filmes como CSI Nova Iorque e A Casa das Coelhinhas, Rumer regressa à televisão na refilmagem da série juvenil, em que interpretara uma adolescente atraente e rebelde que trabalha no jornal da escola.

"Ainda só gravei dois episódios, que foram uma espécie de teste para ver como a minha personagem encaixa no grupo", disse a atriz ao site E! Online.

Rumer Willis também poderá ser vista em Sorority Row, novo filme de terror sobre um grupo de universitárias que omitem um homicídio.

A mãe, Demi Moore, o padrasto, Ashton Kutcher, o pai, Bruce Willis e a sua nova namorada, a modelo Emma Heming, estiveram presentes na pré-estreia de Sorority Row, em Hollywood.

fonte: Central de Notícias Gays

Salvador está buscando turistas gays nos EUA

salvador Em parceria com o governo de Pernambuco, a Bahia está promovendo uma ação para incentivar o turismo GLBT.

Como o público alvo é o norte-americano, uma programação especial acontecerá nas cidades de São Francisco e Miami.

Em 2008, o número de turistas dos EUA para a Bahia cresceu 343%, indo de 2,6 mil visitantes por ano para 15 mil.

Além de cursos de capacitação de profissionais que atuam no atendimento ao público em hotéis, pousadas e restaurantes, Salvador ganhou também o clube Gay San Sebastian, espaço com investimento em torno de R$ 1 milhão, com três andares e capacidade parar 700 pessoas.

fonte: Central de Notícias Gays

Pastor de igreja no Kansas organiza manifestação contra Lady GaGa

pastorvsgaga A cantora Lady Gaga está na mira de um grupo evangélico de Westboro, no Kansas. O grupo, liderado pelo pastor Fred Phelps, divulgou um comunicado onde critica a cantora e diz que "Deus odeia Lady Gaga" e que ela vai para o inferno. Segundo o pastor, ela "incita uma rebelião contra Deus". O grupo pretende protestar contra a artista em seu show no dia 07 de janeiro, em Missouri.

Segundo alguns fãs da cantora tem discutido em fóruns na internet, o ódio contra Lady Gaga poderia vir do fato de que a cantora é franca defensora dos direitos dos homossexuais. Na marcha a favor da igualdade de direitos, alguns meses atrás, ela fez um discurso em que terminou dizendo: "Deus abençoe os gays".

fonte: EGO

Brasileiro se prostitui nos EUA para salvar a mãe no Brasil

imagem ilustrativa A história do acreano de Brasiléia, S. Roberto, 31 anos, se assemelha a dos milhões de imigrantes que vivem nos Estados Unidos. Todos chegaram a este país com a ânsia de mudar de vida e ajudar os familiares que ficaram em suas terras de origem. O diferencial é que ele foi preciso seguir a vontade do destino para “salvar sua mãe que estava acometida de um tumor”.

Roberto conta que vive em Cambridge, Massachusetts, há mais de seis anos e que a doença da mãe foi diagnosticada há apenas um ano. “Desde então minha vida mudou radicalmente”, comenta.

Segundo ele, sua mãe que morava no interior do Acre, teve que ser transferida para a capital do estado – Rio Branco – no sentindo de ser assistida de perto por especialistas e melhores equipamentos. Roberto conta que o tumor atingiu o sistema linfático e mesmo sabendo que se tratava de uma doença terminal, “resolvemos tratar para amenizar a dor de minha mãe e prolongar um pouco mais a sua vida”.

Ele fala que assim que recebeu a notícia, dada por sua irmã, sua decisão foi de ir embora para o Brasil e ficar ao lado de sua mãe. Mas quando ficou sabendo do alto custo de um bom tratamento, ele resolveu ficar e levantar o dinheiro suficiente para custear as despesas. “Procurei todo tipo de trabalho e cheguei a trabalhar mais de 140 horas em uma semana”, fala acrescentando que seu corpo estava exausto, mas a gana por ajudar a salvar a sua mãe lhe dava forças para continuar.

A prostituição teve início quando um amigo lhe confidenciou que fazia strip tease em uma de shows para mulheres e gays. Disse que não conseguia muito dinheiro tirando a roupa, mas que fazia programas para aumentar a renda. “Ele me disse que conseguia em média de $500 por dia e me ofereceu um espaço no local para que eu pudesse trabalhar”, conta.

Roberto fala que no início achou a história muito estranha, mas a cada telefonema, a cada conversa com seus familiares no Brasil, a oportunidade de fazer dinheiro dançando ficava mais viva em sua mente. “Até que um dia, resolvi encarar, pois precisava muito ajudar minha mãe e trabalhar como garçom e preparador, além de acabar com meu físico, não rendia o suficiente para o tratamento”, acrescenta.

Após tomar esta decisão, ele foi até o apartamento do amigo, que morava em Everett e lhe informou sobre o que havia resolvido fazer. “Me senti muito estranho ao tirar a roupa pela primeira vez para aquelas pessoas desconhecidas, mas depois fui me acostumando e logo me vi fazendo programas com senhoras com mais de 50 anos de idade”, fala.

Em duas semanas, Roberto lembra que conseguiu dinheiro equivalente a um mês de trabalho como garçom. “O tempo foi passando e logo, a clientela foi aumentando e mesmo sentido nojo de alguns clientes, eu me via obrigado a fazer aquilo, pela minha mãe”, fala ressaltando que um mês após estar na casa já estava transando com homossexuais ricos que lhe pagavam até $800 por uma transa. “Cada tostão que ganhei enviava para ajudar no tratamento de minha mãe e muitas pessoas devem estar se perguntando por que eu resolvi entrar nesta vida”, fala explicando que ele se viu entre a cruz e o punhal. “Eu precisava de muito dinheiro em pouco tempo, pois queria estar logo ao lado de minha mãe”, comenta.

Roberto fala que sua irmã já o avisou do tempo de vida de sua mãe e que está de passagem marcada para retornar ao Brasil no início de janeiro de 2010. “Infelizmente minha mãezinha não terá muito mais tempo de vida e quero ficar ao lado dela neste resto de vida. Meu sonho de comprar um carro e uma casa foi adiado, pois o mais importante foi manter minha mãe viva até quando Deus permitisse”, fala.

O acreano diz que não se arrepende do que fez e que se fosse preciso fazer tudo de novo para salvar uma pessoa amada, ele faria. “Só peço para as pessoas não me recriminarem por isso”, conclui.

fonte: Radio Criciúma

Igreja considera que o casamento tradicional é que deve ser protegido

34760 Para o Bispo de Beja “a família é o valor fundamental da sociedade e por isso mesmo, o casamento que deve ser protegido é aquele que é feito entre duas pessoas de sexos diferentes e não o homossexual”. Concorda contudo, que “as regras para uniões entre pessoas do mesmo sexo podem ficar definidas, em termos de direito”, mas que “não se deve chamar casamento a este tipo de união”.

D. António Vitalino Dantas deu também a conhecer a posição da Igreja sobre a questão da adopção no seio de casais homossexuais, referindo que “os direitos que devem ser salvaguardados em primeira instância são os dos menores” e que “qualquer criança tem direito a ter um pai e uma mãe”.

Posição da Igreja sobre o casamento homossexual e a adopção em casais constituídos por pessoas do mesmo sexo, transmitida por D. António Vitalino Dantas, Bispo de Beja, em entrevista à Voz da Planície.

fonte: Voz da Planície

Ativistas paulistas criticam gestão de aids nos níveis municipal, estadual e federal

logoAA A luta contra aids não existiu. O tratamento no Brasil é mesmo universal, diante do alto índice de diagnóstico tardio? Estes foram alguns pontos destacados por ativistas paulistas sobre o que foi o ano de 2009 na luta contra a aids para a Agência de Notícias da Aids. As críticas, escritas por e-mail, são dos militantes José Araújo Lima e Mário Scheffer que lembraram ainda do Enong (Encontro Nacional de ONGs/Aids) ocorrido em novembro no Rio de Janeiro. Veja a seguir na íntegra os questionamentos e acompanhe amanhã a segunda parte.

2009, o ano que não aconteceu – José Araújo Lima – ONG Espaço de Prevenção e Assistência Humanizada

Minha opinião pode ser equivocada para a maioria, mas ela é sincera. No ano de 2009, a luta contra aids não existiu ou muito pouco aconteceu.

Nas três esferas de governos parece que todos jogaram para cumprir tabela. Vejamos:

A única novidade no âmbito federal foi a mudança de Programa para Departamento – e também as hepatites virais somadas com às DSTs. A outra foi a campanha de 1º de dezembro, do casal sorodiscordante, que na minha opinião, cheia de conflitos de interesses. É muito boa e pertinente para o público destinado, mas por outro lado lamentavelmente tivemos uma grande mobilização de pessoas e custos financeiros para que o artista Vik Muniz ficasse em paz com sua consciência com um spot que nada veio a acrescentar na luta contra o preconceito;

No estado de São Paulo, o Programa Estadual de DST/Aids continua com as mesmas respostas para as mesmas perguntas e nada de avanço aconteceu, o que é muito triste. Afinal, sempre foi um Programa pioneiro;

Na cidade de São Paulo, o Programa Municipal de DST/Aids, dentro da atual política, trabalha de forma isolada de grande parte das coordenadorias regionais, que não são ouvidas em decisões consideradas importantes para as pessoas vivendo com HIV/AIDS;

No ativismo nacional a história não foi diferente, nada aconteceu nas ruas. Tivemos três manifestações que reuniram cerca de 200 pessoas, cada uma, sendo duas em São Paulo e uma no Rio durante o Enong. Em outros estados, caso tenham ocorrido, não tiveram a repercussão merecida, nem mesmo nas redes virtuais;

Os encontros estaduais, regionais e nacional cumpriram também tabelas. Muitos acreditam que esses espaços com o modelo usado são importantes. Não consigo observar a importância deles, além dos debates, as vezes muito ricos, mas que têm um fim nas votações realizadas – ou seja, a falsa sensação de dever cumprido;

Falando em redes virtuais, essas sim estiveram em grande ebulição, mas o que deveria ser uma ferramenta de ação simplesmente serviu para manter alguns indivíduos com uma falsa visibilidade de ativismo;

O ano de 2009 não aconteceu. Afinal, tivemos perdas por todo o País de pessoas que vivem com aids e uma política pública com melhora de qualidade não foi oferecida pelo estado e nem cobrada pelo movimento. A única ação sobre as mortes surgiu novamente sob forma de notas oficiais ou mais uma vez e-mails e mais e-mails... Triste ano que não existiu.

Mário Scheffer, Presidente do Grupo Pela Vida-SP

Penso que 2009 termina como um ano de perguntas incômodas. O tratamento no Brasil é mesmo universal, diante do alto índice de diagnóstico tardio? É correto divulgar com tanto destaque a tese da "interiorização" da aids, escamoteando outras tendências da epidemia? Por que mais de 30 pessoas ainda morrem de aids todos os dias no país? Os problemas na assistência às pessoas com HIV denunciados no Rio de Janeiro e Porto Alegre são pontuais ou essa é a ponta do iceberg? O que levou os planos de enfrentamento da aids entre homossexuais a se transformarem em peças de ficção? Espero que em 2010 o ativismo volte a ser independente, para dar conta dessas e de tantas outras questões sem respostas.

fonte: Agência de Notícias da Aids

Quando Hollywood encarou a AIDS

Mesmo diante das milhares de mortes em escala exponencial, no começo dos anos 1980, a aids seguiria um assunto tabu em Hollywood até a década seguinte. Filadélfia (1993) escancarou o drama ao grande público e valeu um Oscar a Tom Hanks, mas pelo menos dois outros filmes americanos abordaram antes o tema com o interesse em humanizar tragédias pessoais: Meu Querido Companheiro (1990), de Norman René, e E a Vida Continua, de Roger Spottiswoode, lançado meses antes de Filadélfia e que representou o engajamento da classe artística na luta contra a aids.

E a Vida Continua (And the Band Played On), que agora ganha lançamento em DVD no Brasil, foi originalmente produzido para a TV, pela rede HBO – o projeto deslanchou e ganhou tom de manifesto quando Richard Gere, Steve Martin, Alan Alda, Anjelica Huston, Ian McKellen e o músico Phil Collins, entre outros nomes conhecidos, toparam reforçar o elenco em pequenas participações.

O filme tem roteiro baseado no livro And the Band Played On, de 1987, no qual o jornalista e militante gay Randy Shilts – autor de uma biografia do político homossexual Harvey Milk, recentemente interpretado no cinema por Sean Penn – defendeu a tese de que o governo dos EUA, sob administração conservadora do Ronald Reagan, foi negligente no combate inicial à aids e ajudou a semear a paranoia e o preconceito.

Com estrutura de filme coral, E a Vida Continua concentra a maior parte de seu 141 minutos no trabalho dos cientistas que tiverem o primeiro contato com a epidemia. Entre eles Don Francis (Matthew Modine),médico idealista que se viu no meio de uma disputa entre o pesquisador americano Robert Gallo (Alda) e seus pares franceses, pelo crédito de ser o primeiro a identificar o vírus causador da Aids. Em paralelo, os dramas de vítimas – como um coreógrafo (Gere) e um político (McKellen) – e o clima de pavor nas comunidades gays diante da ameaça que, acreditava-se (erradamente como se veria depois), dizia respeito apenas aos homossexuais. Lançamento da Lume.

fonte: Zero Hora

Eminem deixa de lado letras homofóbicas para se apresentar no Reino Unido

Eminem O jornal “Daily Mail” conta que o rapper Eminem volta a tocar no Reino Unido pela primeira vez em cinco anos, mas só porque prometeu não cantar letras homofóbicas.

O rapper foi convencido pelos organizadores do Festival Wireless, que acontece em Londres, de que seria melhor não falar mal dos gays para não causar confusão. O evento acontece no verão europeu de 2010, no Hyde Park.

Em 2001, quando Eminem se apresentou pela última vez no país, grupos de defesa dos direitos dos homossexuais fizeram vários protestos em frente aos locais em que o cantor se apresentou.

fonte: Blogfônico

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