terça-feira, 28 de junho de 2011

Estados Unidos: Homofóbicos têm desejo sexual pelo mesmo sexo? Cientistas dizem que sim

É ciência. No caso, a constatação de um estudo lá da Universidade de Georgia, nos EUA. Tudo bem, a pesquisa é de 15 anos atrás, mas, em vista de toda a discussão que tem rolado a respeito do casamento gay, da criminalização da homofobia e por aí vai, comentá-la ainda é relevante. “A homofobia está aparentemente associada à excitação homossexual“, apontam os pesquisadores, “que o indivíduo homofóbico desconhece ou nega“.

Antes de tudo, os especialistas perguntaram a homens heterossexuais o quão confortáveiseles se sentiam ao redor de homens gays. Com base nesses resultados, dividiram os voluntários em dois grupos: os que exibiam sinais de homofobia (com 35 participantes) e os definitivamente não-homofóbicos (neste, eram 29, no total). Aí começou o teste.

Todos os homens foram colocados em salinhas privativas para assistir a vídeos “quentes”, de quatro minutos cada: um mostrava cenas de sexo entre um homem e uma mulher; outro, entre duas mulheres; e o último, entre dois homens. Enquanto a sessão se desenrolava, umaparelho, ligado ao pênis de cada participante, media o nível de excitação sexual de cada um. A engenhoca, segundo os cientistas, era capaz de identificar a excitação sexual sem confundi-la com outros tipos de excitação (como nervosismo ou medo).

Eis os resultados: enquanto assistiam aos vídeos de sexo heterossexual ou lésbico, tanto o grupo homofóbico quanto o não-homofóbico tiveram “aumento da circunferência do pênis”. Em outras palavras, gostaram do que viram. Mas durante o filminho gay “apenas o grupo homofóbico exibiu sinais de excitação sexual“, afirma o estudo. Pois é, eles até disseram que preferiam manter distância dos gays. Mas, opa, seus pênis contaram outra história.

Quer conferir o estudo completo? Dá uma olhada aqui.

E vocês, o que acham disso? Lembrando que essa é uma constatação puramente científica, despida de qualquer viés político, hein, gente?

fonte: Superinteressante

Mato Grosso: Capital tem 23 casos de agressão e quatro mortes de travestis neste ano

Números se referem só aos casos que chegam ao Centro de Referência. Centro de Combate à Homofobia de MT cobra punição de criminosos.

Somente neste ano, 23 casos de violência e quatro de homicídios contra travestis chegaram até o Centro de Referência de Combate à Homofobia de Mato Grosso, vinculado à Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Estado (Sedjuh), conforme estimativa divulgada pela entidade. A maioria dos casos de agressão física corresponde à região do Zero Quilômetro, em Várzea Grande, região metropolitana da capital.

A coordenadora do Centro de Referência, Cláudia Ferreira Carvalho, supõe que o número de ocorrências seja bem maior do que o divulgado, já que muitos casos de espancamento e até de homicídio não chegam até a instituição, implantada a partir do Programa de Combate à Violência e à Discriminação contra GLTB (Gays, Lésbicas, Transgêneros e Bissexuais), lançado em 2004.

Os índices são preocupantes na avaliação da coordenadora do Centro de Referência se comparado ao número de habitantes de outras regiões brasileiras e aos registros de casos de agressão às mulheres que também fazem programa. "As mulheres que sofreram agressões dos clientes não tiveram requintes de crueldade, como ocorre com os transexuais", avalia Cláudia Carvalho, ao considerar que o fato de serem travestis é um grande fator de vulnerabilidade.

Segundo ela, a violência contra os travestis chega ao extremo diante da discriminação contra os transexuais. "A sociedade precisa se conscientizar de que eles têm os mesmos direitos que qualquer outra pessoa". Ela reclama ainda que o governo do estado não desenvolve nenhuma política específica de combate à violência contra homossexuais.

Em cerca de 10 dias, dois travestis foram mortos vítimas de agressão em Cuiabá. Eles tiveram os corpos encontrados em um terreno baldio próximo à Lagoa Encantada e a suspeita é de que supostas dívidas com traficantes de drogas tivessem motivado os homicídios. Também há a hipótese de que os responsáveis pertençam a grupos homofóbicos, que têm resistência extrema a homossexuais.

No final da semana passada, um travesti foi espancado por um cliente em um motel de Várzea Grande e ficou gravemente ferido. Por isso, não chegou sequer a registrar ocorrência. Esse caso será acompanhado pelo Centro de Referência de Combate à Homofobia e pela coordenadoria regional da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Travestis.

fonte: G1

Walcyr Carrasco chama Myrian Rios de burra no seu blog

Walcyr CarrascoA atriz Myrian Rios teve resposta à altura do autor de novelas Walcyr Carrasco em seu blog na revista “Veja São Paulo”. Após declarar em entrevista que se descobrisse em sua casa algum empregado gay, ela demitiria no mesmo momento, Walcyr achou a declaração de Mirian lamentável e ainda a chamou de burra.

“Eu tenho certeza de que ao longo de sua vida Myrian Rios conviveu com inúmeros homossexuais. Talvez ainda conviva. Provavelmente, agiu como amiga. O que a fez assumir essa posição preconceituosa? Se foi só para conquistar votos, buscando um espaço político conservador, é triste. Mas a minha impressão é uma só: Myrian Rios deve ser muito burra”, afirma o autor no seu blog. Já que Myrian tornou-se deputada pelo Rio de Janeiro.

Walcyr ainda questionou a atuação da ex-mulher do cantor Roberto Carlos. “Nunca foi uma boa atriz. Para dizer sinceramente, era medíocre, pelo menos na minha opinião. Mas graciosa. A idade chegou, separou-se de Roberto, e os papéis escassearam. Ou ela abandonou a carreira. Ou as duas coisas aconteceram ao mesmo tempo”. Depois dessa parece que Myrian caiu mesmo no conceito do autor.

fonte: Extra Online

Rio de Janeiro: Em novo discurso, Myrian Rios explica declarações sobre gays

Há uma semana, atriz causou polêmica ao relacionar gays com pedofilia. Nesta terça (28), ela disse que condena violência contra homossexuais.

Myrian RiosUma semana após ter causado polêmica entre homossexuais e simpatizantes ao declarar-se contra a PEC 23/2007, a deputada estadual Myrian Rios (PDT - RJ) voltou ao plenário da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) nesta terça-feira (28) para explicar o que havia dito anteriormente sobre a questão da homossexualidade. A PEC 23/2007 muda a constituição do estado do Rio incluindo a orientação sexual como direito fundamental. Na ocasião, as declarações de Myrian Rios causaram polêmica ao relacionar gays com pedofilia.

"Repudio veementemente o pedófilo e não quis igualar o criminoso à homossexualidade, assim como condeno a violência contra os homossexuais", afirmou a deputada nesta tarde, acrescentando ter sido "mal interpretada" por sua declaração anterior.

"Não sou uma pessoa preconceituosa", completou Myrian Rios, afirmando ser religiosa e que a religião que segue acredita que "Deus ama todas as pessoas sem distinção".

Na última terça-feira (21), ao discursar na Alerj, ela disse que não contrataria empregados gays para trabalhar em sua casa, já que eles poderiam praticar pedofilia contra seus filhos e utilizar a prerrogativa da PEC para se manter no emprego, mesmo após cometer o crime.

“Eu tenho que ter o direito de não querer um funcionário homossexual na minha empresa, se for da minha vontade. Digamos que eu tenho duas meninas em casa, seja mãe de duas meninas, e resolva contratar uma babá. E essa babá mostra que a orientação sexual dela é de ser lésbica. Se a minha orientação sexual não for essa, for contrária, e eu querer demiti-la, eu não posso. Eu vou estar enquadrada nessa PEC, como preconceituosa e discriminativa. Ué são os mesmos direitos", afirmou na ocasião.

Myrian Rios continuou o seu discurso da semana passada, dizendo que "o  direito que a babá tem de se manifestar da orientação sexual dela como lésbica, eu tenho como mãe, de não querê-la na minha casa, para ser babá das minhas filhas. Me dá licença? São os mesmo direitos. Com essa PEC, eu vou ter que manter a babá na minha casa, cuidando das minhas meninas, e sabe Deus, se ela inclusive não vai cometer a pedofilia com elas. E eu não vou poder fazer nada. Eu não vou poder demiti-la”.

Este é o primeiro mandato de Myrian Rios como deputada estadual. Em sua ficha no site da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), ela diz que tem duas formações - atriz e missionária católica.

Motorista homossexual
Na semana passada, Myrian Rios disse ainda que caso contratasse um motorista para seus filhos, e ele fosse gay, ele poderia também cometer pedofilia contra seus filhos.

“Aqui em casa, eu gostaria que meus filhos crescessem pensando em namorar uma menina para perpetuar a espécie, como está em Gênesis. No momento em que eu descobrir que o motorista é homossexual e poderia, de uma maneira ou de outra, tentar bolinar o meu filho, eu não sei. De repente, poderia partir para uma pedofilia com os meninos. Eu não vou poder demiti-lo. A PEC não permite porque eu vou estar causando um prejuízo a esse rapaz homossexual”.

Parentes gays
Ao final de seu discurso na terça-feira passada (21), a deputada disse que tem parentes gays, mas mesmo assim é contra a PEC 23/2007.

“Agora é um testemunho. Eu na minha casa, eu tenho primos e familiares lésbicas e homens homossexuais. O que eu posso fazer? São pessoas íntimas da minha família, que eu respeito, que eu amo, oro, rezo, clamo e vou fazer o que? É a opção sexual deles. Agora não os desrespeito, não sou preconceituosa, não deixo de conversar com eles, não deixo de amá-los como seres humanos e filhos de Deus. Mas não vou permitir que por uma desculpa de querer proteger ou para que se acabe com a violência e a homofobia, a gente abra uma porta para a pedofilia.”

"Mal-entendido", diz assessoria
A assessoria de imprensa da deputada informou, nesta segunda-feira (27), que houve um “mal-entendido” em relação ao discurso. Ainda segundo os assessores de Myrian Rios, ela não é contra o homossexualismo e defende o direito de liberdade sexual.

A segunda votação da PEC 23/2007, de autoria do deputado Gilberto Palmares (PT-RJ), não aconteceu por falta de quórum. Segundo a assessoria de imprensa da Alerj, o presidente da casa, o deputado Paulo Melo (PMDB-RJ) vai definir uma nova data para votação, o que deve acontecer apenas em agosto, após o recesso dos parlamentares que se inicia em 1º de julho.

Nota de repúdio do Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT
O presidente do Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT, Cláudio Nascimento afirmou, por meio de nota, que repudia "veementemente as declarações - irresponsáveis e equivocadas da deputada estadual Myrian Rios no plenário da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) a respeito da homossexualidade, relacionando-a à prática de pedofilia".

Ele disse ainda que "homossexualidade e a pedofilia são totalmente distintas entre si" e que "jamais em uma entrevista de emprego devemos levar em consideração a orientação sexual do profissional , mas sim a sua capacidade de execução das tarefas. Tal postura se configura como um atentado violento à cidadania e aos direitos humanos de lésbicas, gays, travestis e transexuais e que deve ser combatida".

fonte: G1

Marcelo Serrado sobre beijo gay na TV: “se for tarde, sou a favor”

Marcelo SerradoO ator Marcelo Serrado vai interpretar um personagem homossexual em “Fina Estampa”, próxima novela das nove da Globo.

Ele será Cro, um gay que sonha ser cabeleireiro.

“Ele tem um bofe, mas é segredo”, contou Marcelo Serrado.

Quando perguntando sobre a possibilidade de acontecer um beijo gay, ele repondeu: “Depende do horário. Se for tarde, sou a favor, sim”.

fonte: Cena G

Homossexualidade deixa de ser tabu no futebol feminino

Apesar das enormes diferenças entre os países e das diversas pressões para mantê-la oculta, a homossexualidade começa a deixar de ser um tabu no futebol feminino, que neste aspecto parece estar um passo à frente da categoria masculina.

Se na Copa do Mundo da África do Sul em 2010 nenhum dos participantes era abertamente gay ou bissexual, na Copa do Mundo feminina da Alemanha 2011, que começou no último domingo (26) e vai até o dia 17 de julho, há jogadoras que já assumiram sua preferência por pessoas do mesmo sexo.

A equipe que melhor serve de exemplo é a Alemanha, anfitriã do Mundial e atual bicampeã da competição. A goleira Nadine Angerer, 32 anos, eleita em 2010 a melhor do mundo na posição, foi uma das que revelaram à imprensa de seu país a sua bissexualidade.

A atleta Ursulla Holl, reserva de Angerer, já havia se assumido como lésbica e em 2010 se uniu civilmente a sua companheira Carina, em Colônia.

Nesse campo, destaca-se também Hope Powell, treinadora da seleção inglesa e eleita a 68ª na lista dos 100 homossexuais mais influentes do Reino Unido, elaborada em 2010 pelo jornal The Independent.

Vale lembrar ainda outras jogadoras que se assumiram como lésbicas ou bissexuais. É o caso da alemã Martina Voss, 125 vezes convocada para a seleção nacional, das norueguesas Bente Nordby e Lisa Medalen, e da ex-capitã da equipe francesa, Marinette Pichon.

Em outros esportes, a homossexualidade feminina é representada por atletas como as tenistas Martina Navratilova e Amelie Mauresmo e pelas jogadoras de handball Gro Hammerseng e Katja Nyberg.

Mas nem todos os países se encontram na mesma situação. Em alguns, o tema é um assunto silenciado e em outros a atitude recebe reações hostis, como no caso da Nigéria.

fonte: Cena G

Estados Unidos: Hillary Clinton reconhece casamento gay, mas adota postura cautelosa

A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, reconheceu nesta segunda-feira a importância da legalização do casamento homossexual no estado de Nova York, mas evitou esclarecer se respaldaria essas uniões em nível nacional.

A ex-senadora considerou, em um discurso pelo mês nacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros (LGBT), que a decisão da última sexta-feira é "histórica" porque "dá uma grande visibilidade e credibilidade ao trabalho" que os defensores dessas comunidades fizeram ao longo de muitos anos.

Hillary, que se opôs ao casamento homossexual mas respaldou as uniões civis tanto durante sua passagem pelo Senado como nas primárias democratas pela Presidência em 2008, garantiu no início deste ano que sua postura não tinha mudado.

Portanto muitos esperavam sua reação à aprovação da medida em Nova York, onde a proposta do governador Andrew Cuomo reuniu 33 votos a favor e 29 contra, transformando o estado no sexto do país, e o maior em população, a legalizar o casamento gay.

Em discurso prudente, na mesma linha das declarações do presidente Barack Obama na sexta-feira, Hillary demonstrou seu apoio aos avanços que a medida representa para a comunidade homossexual, mas evitou abrir a porta para uma possível mudança de política em nível nacional.

"Neste tipo de assunto, nosso país e nossos valores estão verdadeiramente em jogo", afirmou a secretária de Estado, para quem a luta dos homossexuais é "uma das batalhas de direitos humanos mais urgentes e importantes de todos os tempos".

A secretária de Estado destacou os avanços neste terreno em 2011, como a aprovação este mês da resolução contra a discriminação por orientação sexual no Conselho de Direitos Humanos da ONU e o reforço da prevenção da violência contra os homossexuais em Honduras, entre outros.

Hillary também contou a história de um senador republicano que decidiu mudar seu voto na medida aprovada na sexta-feira "porque não suportava pensar que parte dos cidadãos que representa fosse tratada de forma diferente".

A entrada de Nova York na lista de estados que reconhecem o casamento homossexual duplicará o total da população americana que vive em estados onde esse tipo de união é legal - lista completada por Massachusetts, New Hampshire, Vermont, Connecticut e Iowa, além de Washington.

"O resultado em Nova York terá um grande impacto na hora de dar forma ao debate sobre o assunto em todo o país", disse ao jornal "The New York Times" o porta-voz da organização Human Rights Campaign, Fred Sainz.

No entanto, os analistas lembram que toda vez que um estado lançou uma iniciativa para ilegalizar as uniões entre homossexuais, esta triunfou. O caso mais sonoro foi o do plebiscito na Califórnia em 2008, conhecido como Proposition 8.

Mas o triunfo da medida em Nova York encorajou a luta pela aprovação de uma medida similar em Maryland, Rhode Island, Delaware, Nova Jersey e Pensilvânia, estados com maioria democrata em seus Parlamentos.

Segundo uma pesquisa publicada em maio pelo Instituto Gallup, 53% dos americanos acredita que a lei federal deveria reconhecer as uniões homossexuais, apontando pela primeira vez na história que a maioria da população respalda os casamentos entre pessoas do mesmo sexo.

O fato de a campanha para legalizar as uniões gay em Nova York ter sido financiada em grande parte por doadores republicanos reforça o otimismo dos ativistas que apoiam a medida, que, no entanto, sentem falta de um respaldo claro e concreto do Governo Obama.

fonte: Terra

SBT volta atrás e proíbe beijo gay em “Amor e Revolução”

amor-e-revolucao-logoDepois do expressivo beijo lésbico de Amor e Revolução, do SBT, o autor Tiago Santiago teve que cancelar o programado beijo entre dois homens. A ordem teria vindo da cúpula da emissora e teve motivações comerciais. Em maio, a novela exibiu um longo beijo de 40 segundo, protagonizado pelas atrizes Luciana Vendramini e Giselle Tigre. A cena estava prevista para ir ao ar em julho. Os atores Carlos Thiré e Lui Mendes, os personagens Jeová e Duarte, fariam uma cena de beijo, a exemplo da cena feminina, que estava prevista para ir ao ar em julho. O beijo gay chegou a ser anunciado e viria com um aviso antes, informando da cena que viria a seguir. Mesmo assim, o projeto foi abortado e o beijo não será mostrado. Por outro lado, o autor afirmou que a temática não será abandonada e apenas receberá outra abordagem, assim como acontece nas novelas globais.

Carlos Thiré e Lui Mendes“Sem a venda comercial, não há novela. Por isso, tivemos de recuar na intenção de mostrar mais cenas de beijos e amor entre iguais” teria dito o autor, segundo a coluna.

As informações são da coluna "Entre a Gente" do Jornal da Tarde. Pelo jeito, sobra amor mas ainda falta coragem para a revolução prometida...

fonte: Lado A

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