sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Novo clipe da Pink terá cena de casamento gay

Pink 2O próximo clipe da cantora Pink, da música “Raise Your Glass”, terá uma cena de casamento gay. Em entrevista a uma rádio, a cantora afirmou que a ideia surgiu depois que uma amiga se casou com sua companheira no quintal da casa da pop star.

“Ao fim da cerimônia, a mãe da minha amiga que se casou perguntou: ‘Por que isso [o casamento] não pode ser legal?’ e começou a chorar. Essa foi a cena mais emocionante que já vi”, disse Pink.

A música “Raise Your Glass” estará no próximo CD de Pink, com sua coleção de hits, que será lançada em breve.

fonte: A Capa

Brasil quer ser sede do Gay Games em 2018

Entidade de esporte GLS quer indicar Rio de Janeiro como sede de olimpíadas gays

gay games estadioO Comitê Desportivo GLS Brasileiro - CDG Brasil quer que o Brasil sedie o Gay Games, evento de esporte assumido que em 2010 reuniu cerca de 10 mil atletas na Alemanha. A entidade está buscando apoios para indicar o Rio de Janeiro como sede para a edição 2018 dos Jogos.

Para o CDG, a realização das Olimpíadas de 2016 vai deixar o Rio com estrutura que possibilitaria a realização do Gay Games.

No entanto, para que o Brasil seja escolhido como sede, governos e iniciativa privada terão que apoiar a iniciativa. “Será imprescindível que o governo apóie o evento, em nível municipal, estadual e federal. Atualmente contamos com apoio da prefeitura de São Paulo, através da Secretaria Municipal de Esportes. Não temos patrocínio”, diz Érico Santos, presidente do CDG Brasil.

fonte: MixBrasil

Gay condenado no Malauí pede asilo ao Canadá

Ainda enfrentando perseguições, Tiwonge Chimbalanga quer sair do Malauí

Tiwonge Chimbalanga, um dos homens presos e condenados este ano no Malauí depois de um casamento gay, solicitou asilo ao governo do Canadá. Sentenciado a 14 anos de trabalhos forçados e logo depois perdoado pela Justiça. Chimbalanga alega que ainda sofre perseguições em seu país. O pedido de ailo foi confirmado por um ativista do Centro de Desenvolvimento Humano do Malauí.

Tiwonge Chimbalanga se casou simbolicamente com Steven Monjeza em dezembro de 2009 e presos dias depois. Eles foram acusados de sodomia e indecência, mas o presidente do país os perdoou após pressão internacional.

Libertados, Steven e Tiwonge se separaram e deram versões diferentes para o romance. O primeiro disse ter sido obrigado a participar do casamento e negou ser gay. Já Tiwonge diz que o ex casou porque quis. Apesar disso, diz não estar decepcionado, mas esperançoso para encontrar um novo namorado.

fonte: MixBrasil

Com beijo lésbico, The Runaways estreia nos cinemas

The Runaways, as garotas do rock, promete agradar público lésbico

the-runaways-promo-pic_417x552O filme The Runaways – Garotas do Rock estreia nesta sexta-feira, 8, nos cinemas de todo o Brasil. O filme atua como uma cineobiografia da banda feminina de glam rock, de 1975 a 1977, e a amizade colorida entre a guitarrista Joan Jett e a líder Cherie Currie.

Para dar vida a estas ricas personagens, o longa conta com a interpretação da mocinha do filme Crepúsculo Kristen Stewart (Joan) – com atuação bem melhor que na saga vampiresca - e a atriz Dakota Fanning (Cherrie), sempre fantástica.

Apesar de retratar a história do grupo, o filme apresenta trajetórias pessoais das estrelas do rock, incluindo a desastrada aula de violão de Joan, a trágica apresentação de Cherie na escola como David Bowie, e a conturbada formação do grupo. O preconceito contra mulheres no rock também está presente, assim como o sucesso fulminante e a separação com opiniões divergentes entre as integrantes.

Com direito a um comentado beijo lésbico, as atrizes falam sobre a cena: “Não é nada demais, especialmente da forma que a história foi escrita. Foi apenas uma noite, elas tinham uma ligação maravilhosa”, declarou Stewart, sendo completada por Dakota: Foi algo normal, mais um dia na vida das personagens.

O filme traz muita música, com ponto alto para a canção Cherie Bomb, e deve agradar principalmente as lésbicas, roqueiros e os admiradores de cinebiografias.

fonte: MixBrasil

Em noite tumultuada, Parada Gay de São Paulo elege nova diretoria

Associação da Parada de São Paulo elege nova diretoria em noite tumultuada

parada gay sao paulo policia eleicaoA Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo (APOLGBT), responsável pelo maior evento cívico do mundo, elegeu na noite da última quinta-feira, 7, sua nova diretoria, que vai decidir os rumos da entidade pelos próximos quatro anos. Com um pouco de tumulto na porta por conta de uma entrada não autorizada, 21 associados votaram em uma chapa única encabeçada pelo sócio fundador Iberaldo Beltrano.

Duas chapas concorriam: a que venceu e a encabeçada pelo então tesoureiro da Associação, Manoel Zanini. Mas alguns integrantes desta chapa estavam com problemas de ordem burocrática e não puderam concorrer, impugnando a segunda alternativa de voto. A chapa única venceu com 16 votos a favor, em uma votação que contou ainda quatro contrários e um em branco.

Houve um pequeno tumulto por volta das 19h na porta da entidade quando a equipe de televisão não-credenciada do empresário Douglas Drumond, oponente público da atual administração, tentou entrar na assembleia de eleição para cobrir o evento. A Polícia Militar foi chamada para evitar mais tumulto e o empresário só deixou a sede da ONG para fazer um Boletim de Ocorrência.

Após o episódio, a APOLGBT se viu obrigada a levar ao pé da letra sua determinação e exigiu o credenciamento ou identificação de todos os jornalistas que queriam entrar. Confira como fica a nova diretoria da APOLGBT:

Presidente: Ideraldo Luiz Beltrame
Vice-presidente: Fernando Quaresma
Tesoureiro: Marcos Freire
Adjunta de tesoureiro: Greta Star
Secretário: Davi Góes
Conselho Fiscal: Joel Dumas, Pierre Freitas e Neusa Maria
Conselho de Ética: Jorge Trigo, Valmir Siqueira e Paula Salgado

fonte: MixBrasil

Dirigentes brasileiros não vêem problema em jogadores de futebol se assumirem gays

Durante uma entrevista dada à revista ESPN que chega às bancas nesse final de semana, o goleiro do Palmeiras, do Rio Grande do Norte, Messi, que assumiu ser gay recentemente, revelou que, em vez depreconceito, conquistou patrocínio para a sua equipe.

A declaração do atleta gerou uma pesquisa de opinião sobre a homossexualidade no esporte mais popular do Brasil. Para o superintendente do São Paulo, Marco Aurélio Cunha, o caso do arqueiro potiguar é uma exceção á regra:

"Eu aconselharia a não assumir nada. O futebol é o esporte coletivo de mais público, que gera mais paixões, e com certeza a torcida não aceitaria. Seria pior para o jogador”.

Já o diretor-executivo de futebol do Vasco, Rodrigo Caetano, recomendaria alguns cuidados:

"Não adianta ser hipócrita. Não proibiria o jogador de falar, nem excluiria do elenco, mas alertaria sobre os riscos para diminuir o sofrimento. Essa barreira está sendo quebrada em vários setores”.

O único que apoiou totalmente a atitude de Messi foi o presidente do Grêmio Prudente. Para Marco Antonio Monteiro de Almeida, discriminação é crime. Entretanto, ele acredita em diferentes reações nas regiões do país:

"Só acho que no Nordeste é mais fácil se assumir. Em São Paulo, no Rio, pela rivalidade, os adversários vão tirar ele do sério”

fonte: Cena G

Rodrigo Faro, de meia 7/8 para a Revista TPM

rodrigo faro tpmDo EGO, no Rio - De cueca e meia 7/8, Rodrigo Faro posou para a edição de outubro da revista "TPM". Em entrevista à publicação, o apresentador afirmou: "Não me acho lindo, mas tenho virilidade, o que é importante".

Rodrigo falou ainda sobre as tentações do início de carreira e o assédio da mulherada. "Logo que entrei na Globo, em 1996, as mulheres caindo em cima, pensei: 'Vou pegar todas, agora quero andar de carrão'. Mas lembrei da criação que tive. Por ter perdido meu pai cedo (aos 13 anos), veio aquela coisa: 'Vamos guardar dinheiro'", disse.

Pai de duas meninas, Clara e Maria - do casamento com Vera Viel -, o ator falou ainda sobre a experiência da paternidade. “Filho é bom para o ego, você deixa de ser o reizão da família para ser um servo. É um amor que dói. Você daria a vida por essa pessoa".

fonte: G Online

Indio da Costa nega que ele e Serra sejam contra direitos civis de gays

INDIO DA COSTA/JOSE SERRAO deputado federal Indio da Costa (DEM), vice na chapa do candidato à Presidência da República pelo PSDB, José Serra, afirmou em sua página no Twitter que não é contra os direitos civis dos homossexuais.

"Nossa candidatura defende todos os direitos civis dos homossexuais. E defende a liberdade de expressão religiosa, sem ofensas a ninguém", postou Indio na rede social.

A declaração rebate reportagem da edição de hoje do jornal fluminense "O Dia".

O periódico afirma que o deputado teria dito à reportagem que ele e "José Serra decidiram atender a pedidos de lideranças evangélicas e, durante a campanha do segundo turno, irão condenar o Projeto de Lei 122/2006, que transforma em crime a discriminação a homossexuais".

fonte: eBand

Igreja carioca repudia outdoors homofóbicos de Silas Malafaia

Outdoors 2A inclusiva Igreja Cristã Contemporânea (ICC) repudiou publicamente na última quinta-feira, 7, os outdoors recém-instalados no Rio de Janeiro a mando do pastor Silas Malafaia condenado a homossexualidade. A campanha de Malafaia é uma resposta à iniciativa da Contemporânea a favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo, que já havia sido depredada antes.

Em nota, um dos fundadores da ICC, o pastor Marcos Gladstone alega que a atitude de Malafaia “é algo desonesto e pouco civilizado. Na verdade, as lideranças que estão por trás destes outdoors não são democráticas, porque na verdade se pudessem não permitiriam sequer que esse debate existisse”. Confira na íntegra:

Manifesto de repúdio

Vemos com grande preocupação a publicação de alguns outdoors de caráter homofóbico do Pr Silas Malafaia que vem sendo difundidos em nossa democrática cidade do Rio de Janeiro, em franca reação a campanha progressista que a Igreja Cristã Contemporânea lançou no mês de outubro em prol do casamento gay. Digo que nossa cidade é democrática, porque entendo que a democracia se constitui precisamente no debate, e entendo que nem todos são obrigados a concordar conosco. Não são obrigados a concordar, mas são obrigados a nos respeitar enquanto cidadãos livres, de um país livre.

Os outdoors publicados nos colocam como uma ameaça a procriação da espécie humana e à preservação da família. Nos atacar em um debate honesto e franco seria, insisto, algo legítimo no âmbito da democracia. Mas falsamente nos acusar de ser uma ameaça, quando na verdade, os difusores desta campanha sabem que não somos, é algo desonesto e pouco civilizado. Na verdade, as lideranças que estão por trás destes outdoors não são democráticas, porque na verdade se pudessem não permitiriam sequer que esse debate existisse.

Explico melhor: nossa Igreja não defende que o mundo seja gay, nem deseja que aqueles que sejam heterossexuais tenham a sua orientação sexual revertida. Já os nossos detratores se pudessem nos imporiam (como ainda fazem na maioria de suas Igrejas) “tratamentos” violentíssimos de reversão que deixam traumas permanentes nas pessoas. Muitas dessas pessoas chegam em nossa Igreja, oriundas desses meios religiosos, absolutamente flageladas, e nós as acolhemos defendendo um amor de Deus a todos, sem preconceitos de qualquer espécie.

Se não defendemos um mundo gay, o que defendemos? Um mundo onde todos possam viver em paz e solidariedade, e onde as MINORIAS como a nossa possam ser respeitadas sem ser demonizadas, patologizadas e finalmente violentadas ao extremo. Ou seja: o mundo NÃO é gay, mas nós somos e exigimos respeito. Não somos uma ameaça a família, pois formamos famílias por vezes muito mais estruturadas que muitos lares ditos normais. Eu e meu companheiro estamos adotando legalmente uma criança e desejamos o melhor futuro para ela; com carinho e principalmente dignidade.

Não somos uma ameaça a procriação precisamente porque Deus nos constituiu ENQUANTO minoria e assim seguiremos, pois os planos de Deus são perfeitos. Não queremos revolucionar o mundo. Mas queremos transformá-lo através da inclusão, não da supressão de uma maioria por uma minoria. Minoria expressiva e que enquanto tal possui os mesmos direitos da maioria justamente por que no jogo democrático somos plurais e singulares ao mesmo tempo: unum et pluribum!?. As diferenças nos singularizam, a democracia nos torna cidadãos e o Evangelho nos torna irmãos!

Neste sentido divulgo este manifesto de repudio a homofobia religiosa que estes outdoors buscam difundir. Não precisamos de muros. Precisamos, sim, de pontes!

* Marcos Gladstone, fundador da Igreja Cristã Contemporânea.

fonte: MixBrasil

Jake Gyllenhaal tira a cueca para cartaz de novo filme

Pôster de novo filme romântico traz Jake Gyllenhaal se despindo

Jake_Gyllenhaal_BiographyJake Gyllenhaal, o eterno caubói bissexual de Brokeback Mountain, está irresistível nos pôsteres do filme “Love andr Other Drugs” (Amor e outras drogas), ainda sem título definido em português.

Ícone de sensualidade, Jake aparece tirando sua cueca sensualmente, e em outra foto, cobrindo sua nudez apenas com uma almofada. Ele também exibiu o corpão em O Príncipe da Pérsia, um clássico dos cinemas.

Desde o filme Brokeback Mountain, os rumores de que Jake seja gay movimenta a imprensa de todo o mundo. Tanto que seu amigo Adam Levine, o vocalista da banda Maroon 5, fez questão de desmentir em uma entrevista à Out. “Quando vão parar de achar que ele é gay? A mídia infantil e imatura por sempre bater nessa tecla”, declarou inconformado.

Jake Gyllenhaal filme

Gay ou não, Jake sempre atrairá olhares da comunidade colorida.

fonte: MixBrasil

Direitos dos homossexuais são defendidos por 154 deputados

Levantamento preliminar inclui ainda 24 senadores e foi feito por associação, que ainda busca adesões no Congresso

O novo Congresso terá uma bancada de, pelo menos, 154 deputados e 24 senadores defensores dos direitos dos homossexuais. A Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) considera esse levantamento ainda preliminar. A partir de agora, a entidade começará os contatos com os deputados e senadores eleitos em busca de mais adesões para a causa.

Foram definidos como "aliados", os parlamentares que já integram a Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT, os candidatos que assinaram o Termo de Compromisso da ABGLT nas eleições de 2010, Voto contra a homofobia, defendo a cidadania, e os deputados e senadores que já fizeram declarações públicas e atuaram a favor dos direitos humanos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.

"Aumentou muito (a bancada). Estão citadas as pessoas que temos certeza que são aliadas. Essas pessoas já se posicionaram publicamente e ainda vamos conversar com as outras que foram eleitas", afirmou o presidente da associação, Toni Reis. Ele considera que, depois dos contatos com os novos parlamentares, não será difícil ultrapassar a bancada deste mandato de 220 parlamentares aliados.

Embora a concentração de aliados esteja entre os partidos chamados de esquerda, os apoiadores da causa LGBT estão em várias legendas. "Nós temos estabelecido muitas pontes com pessoas que não são fundamentalistas evangélicas e que concordam conversar. Não queremos fazer uma guerra santa e ficar batendo boca com os fundamentalistas que não nos respeitam", disse Reis. "Não queremos destruir a família de ninguém nem afrontar os dogmas da igreja. O que nós queremos é um País em que não haja discriminação." A associação considera relevante o fato de parlamentares apoiadores da causa estarem entre os eleitos em primeiro lugar. "Em dez Estados pessoas que nos defenderam como aliados ou como integrantes da Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT foram campeãs de voto nas eleições para deputado federal. Isso mostra que não é uma maldição". Entre eles estão Manuela D"Ávila (PC do B-RS), ACM Neto (DEM-BA), Gastão Vieira (PMDB-MA) e Reguffe (PDT-DF).

Na nova bancada parlamentar, estará Jean Wyllys (PSOL-RJ), considerado o primeiro gay ativista eleito para a Câmara. O ex-deputado Clodovil Hernandes, morto em março do ano passado, apesar de ser homossexual assumido não era considerado ativista da causa pela associação. O levantamento da associação mostra que dez governadores, entre os 18 já eleitos, também são aliados da causa.

Entre as principais reivindicações do movimento LGBT estão a aprovação do projeto de união civil entre pessoas do mesmo sexo, a aprovação de leis que combatam a violência e a discriminação contra a comunidade LGBT e a adoção do nome social para as pessoas transexuais.

fonte: Estadão

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