Durante uma entrevista dada à revista ESPN que chega às bancas nesse final de semana, o goleiro do Palmeiras, do Rio Grande do Norte, Messi, que assumiu ser gay recentemente, revelou que, em vez depreconceito, conquistou patrocínio para a sua equipe.
A declaração do atleta gerou uma pesquisa de opinião sobre a homossexualidade no esporte mais popular do Brasil. Para o superintendente do São Paulo, Marco Aurélio Cunha, o caso do arqueiro potiguar é uma exceção á regra:
"Eu aconselharia a não assumir nada. O futebol é o esporte coletivo de mais público, que gera mais paixões, e com certeza a torcida não aceitaria. Seria pior para o jogador”.
Já o diretor-executivo de futebol do Vasco, Rodrigo Caetano, recomendaria alguns cuidados:
"Não adianta ser hipócrita. Não proibiria o jogador de falar, nem excluiria do elenco, mas alertaria sobre os riscos para diminuir o sofrimento. Essa barreira está sendo quebrada em vários setores”.
O único que apoiou totalmente a atitude de Messi foi o presidente do Grêmio Prudente. Para Marco Antonio Monteiro de Almeida, discriminação é crime. Entretanto, ele acredita em diferentes reações nas regiões do país:
"Só acho que no Nordeste é mais fácil se assumir. Em São Paulo, no Rio, pela rivalidade, os adversários vão tirar ele do sério”
fonte: Cena G
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