domingo, 10 de janeiro de 2010

Astro de Sherlock Holmes diz que detetive tinha caso gay

Robert Downey Jr. e Jude Law O ator Robert Downey Jr disse, em entrevista coletiva, que o detetive inglês Sherlock Holmes teria um caso com o seu eterno companheiro, o Dr. Watson (Jude Law).

Downey vive Sherlock Holmes no filme do mesmo nome. A sua declaração sobre a sexualidade do detetive não abalou as bilheterias. O filme arrecadou mais de 65 milhões de dólares.

Só quem não gostou da análise do ator sobre a sexualidade de Holmes foi a detentora dos direitos autorais da história nos Estados Unidos, Andrea Plunket.

“Eu espero que seja apenas um exemplo do humor negro de Downey [ator que interpreta Sherlock Holmes]. Seria terrível mas eu não poderia autorizar outros filmes que venham com essa abordagem no futuro" disse Plunket.

"Sherlock Holmes" é dirigido por Guy Ritchie tendo como base a obra do escritor britânico Sir Arthur Conan Doyle.

Os produtores já planejam a sequência que não poderá ter nenhum tom homossexual avisa a detentora dos direitos. "Se continuar com essa insinuação gay, não autorizo a sequência" ameaçou Plunket.

fonte: Toda Forma de Amor

Mirella Santos: “Já fui confundida com travesti”

Mirella Santos A beleza de Mirella Santos é incontestável. E por isso, às vezes há quem pense que a moça é um .. traveco! Em entrevista ao jornal Extra, ela fala que já foi confundida.

“Quando tinha 15 anos. Foi durante um carnaval em Florianópolis. Na época, eu ainda era morena e me confundiram com a Roberta Close, mas levei na brincadeira”, contou.

Na entrevista, ela afirma ainda que não se incomoda em ser rotulada pela beleza e não pelo intelecto.

“Eu não ligo para isso. Até porque já vi muitas intelectuais que me gongam (falam mal dela) e ficam suando a camisa na academia para ter um corpo parecido. Mas nem acho que eu tenha um corpo perfeito. O  mais importante para mim não é o externo, mas sim o interior”, disse.

fonte: RD1 Audiência

Gays defendem Plano de Direitos Humanos, mas condenam revanchismo

m nota divulgada neste domingo, a ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) defende o Programa Nacional de Direitos Humanos do governo, mas condena eventual revanchismo.

"Compreendemos que os direitos sexuais de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais são direitos humanos e por isso direitos fundamentais a serem respeitados em uma sociedade democrática. Sabemos que, porém, o alcance da consolidação dessa democracia não se dará sem que exista o reconhecimento da importância que têm os espaços de construção de políticas públicas em conjunto com a sociedade civil."

A ABGLT ainda destaca seu apoio à busca da verdade sobre a ditadura militar. "No mínimo precisamos saber a verdade, mas sem revanchismo. Devemos conhecer o passado para não repetir os mesmos erros."

Segundo a nota, o plano não foi feito apenas pelo governo, mas "democraticamente" por milhões de brasileiros. "Nós participamos de em torno de 10 conferências --das mais de 50 que houve durante o governo atual-- para contribuir para a elaboração do Programa Nacional de Direitos Humanos 3."

A associação também defende a autonomia das mulheres e uma reforma agrária democrática. "O Brasil está sendo um exemplo de democracia. Nossa nação cresceu e está ganhando reconhecimento mundialmente. Aumentaram nossos índices de desenvolvimento humano em todos os institutos e a promoção dos direitos humanos nesse contexto é fundamental."

O Programa de Direitos Humanos, criado por meio de decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no fim do ano passado, dividiu os ministros do governo federal.

Depois que os ministros Nelson Jobim e Reinhold Stephanes (Agricultura), além do comando das Forças Armadas, criticaram a proposta, a Secretaria Especial dos Direitos Humanos se manifestou nesta sexta-feira pela primeira vez defendendo o plano.

No texto, a secretaria defende a criação do plano e ressalta que Direitos Humanos "deve ser uma política de Estado, que respeite o pacto federativo e as competências dos diferentes Poderes da República".

Segundo a secretaria, o plano incorporou propostas aprovadas em cerca de 50 conferências nacionais realizadas desde 2003 com diversos temas, como igualdade racial, direitos da mulher, segurança alimentar, entre outros.

O plano também prevê a criação da Comissão da Verdade, com objetivo de apurar torturas e desaparecimentos durante a ditadura (1964-1985). A proposta irritou Jobim e o comando das Forças Armadas.

Para Jobim e para os representantes das Forças Armadas, a comissão teria o objetivo de revogar a Lei de Anistia de 1979, além de ter um sentido revanchista, ao prever a identificação de locais onde teriam ocorrido abusos --incluindo instalações militares-- e não se concentrar em violações de direitos humanos feitas por grupos armados de oposição ao regime militar.

Para amenizar o impasse criado no governo, Lula adiou para abril deste ano uma definição sobre o plano.

fonte: 24 Horas News

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