terça-feira, 24 de julho de 2012

Estados Unidos: Empresa de games afirma que lei contra casamento gay prejudica negócios

Electronic ArtsOs executivos da Electronic Arts (EA), uma das empresa líderes do segmento de games, acreditam que a Lei de Defesa do Casamento deve ser considerada inconstitucional nos Estados Unidos. Para os executivos além do caráter antigay da legislação, ela prejudica o andamento de empresas como a EA.

"O DOMA apresenta uma série de problemas para empresas como a EA", declarou a organização em comunicado. "Ela cria complicações fiscais e discriminação para os empregadores, e é por isso que estamos lutando contra ela. Estamos em um processo que impacta todos os empregadores, não importa quão grande ou pequeno, e não importa o setor, encorajamos outras empresas a participarem desse esforço".

A empresa de jogos como o Fifa 2012 assinou um termo com 70 outros empregadores, incluindo a cidade de Seattle, a Gap Inc. e Xerox, instando um pedido de inconstitucionalidade da lei.

fonte: Cena G

Em 1 ano, Nova York arrecadou US$ 259 milhões com casamentos gays

Um em cada dez casamentos realizados na cidade foram entre gays. Dados oficiais foram divulgados nesta terça, quando lei completa um ano.

Lee Canova e Patricia Galbraith se casam Niagara Falls, no estado de Nova York, em 17 de julho (Foto: David Duprey/AP)Um em cada dez casamentos realizados na cidade de Nova York no último ano foi entre pessoas do mesmo sexo, que geraram um impacto econômico de US$ 259 milhões (R$ 525,9 milhões) e uma receita de US$ 16 milhões (R$ 32,5 milhões) aos cofres públicos da cidade.

Os dados oficiais foram publicados nesta terça-feira (24), quando a legalização do casamento homossexual faz aniversário de um ano.

Cerca de 75 mil licenças matrimoniais foram emitidas nos últimos 12 meses pelas autoridades da cidade, sendo que 8.200 correspondem a bodas entre pessoas do mesmo sexo, segundo a Prefeitura de Nova York.

"A igualdade no casamento fez da nossa cidade um lugar mais aberto e livre, e também ajudou a criar empregos e apoiar nossa economia", destacou o prefeito Michael Bloomberg, em cerimônia para celebrar o primeiro aniversário da lei.

A presidente do Conselho Municipal, a democrata Christine Quinn, também fez questão de destacar o "impressionante" impacto econômico dos casamentos homossexuais em Nova York, um 'presente' para os que lutaram tanto para que a igualdade fosse uma realidade no estado.

Quinn, uma das mais ferrenhas ativistas da campanha que foi concluída no ano passado, se casou com sua namorada, a advogada Kim Catullo, em cerimônia realizada no dia 19 de maio.

O vereador Jimmy Van Bramer contou que se casará com seu namorado neste final de semana, e disse que "todos enriquecem quando o povo é livre para escolher quem é, quem desejar amar e com quem deseja se casar".

Turismo
Um estudo do escritório de turismo revela que os casamentos homossexuais tiveram impactos significativos no turismo da cidade: mais de 200 mil pessoas estiveram na cidade e ocuparam mais de 235 mil quartos, gastando, em média, US$ 275 (R$ 558,4) por noite.

Além disso, dois terços dos casais do mesmo sexo que oficializaram a união utilizaram espaços como restaurantes, hotéis e salões de festa para celebrar a data.

A despesa média dos casais gira em torno dos US$ 9 mil (R$ 18,2 mil).

O estado de Nova York aprovou, no final de junho de 2011, o casamento entre pessoas do mesmo sexo após uma longa batalha parlamentar entre democratas e republicanos.

O casamento homossexual nos Estados Unidos é legal nos estados de Connecticut, Iowa, Maryland, Massachusetts, New Hampshire, Vermont e Washington, no Distrito de Columbia e em Nova York.

fonte: G1

Câmara dos Deputados arquiva projeto que acabaria com união de pessoas do mesmo sexo

O Projeto de Decreto Legislativo, o PDC 224/2011, que tornaria sem efeito a decisão do Supremo Tribunal Federal em favor da união homoafetiva, foi arquivado.

A proposta de autoria do deputado João Campos (PSDB/GO) foi devolvida ao parlamentar pela Presidência da Câmara dos Deputados sem que fosse apresentado recurso no prazo estipulado, o que resultou no arquivamento.

"Entendemos que, com o arquivamento do referido Projeto, prevaleceram os conceitos constitucionais da igualdade, liberdade, dignidade da pessoa humana e proteção à segurança jurídica, bem como da separação e interdependência dos Poderes e a subordinação de todos eles à Constituição" declarou o presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, Tony Reis.

A ABGLT já tinha encaminhado um ofício para a presidência da Câmara defendendo a não aceitação da proposta.

fonte: Toda Forma de Amor

Espanha: Apresentador de TV afirma que homossexualidade é “falta de testosterona”

Michael RobinsonNascido em 1958, jogador aposentado da seleção da Irlanda e com uma carreira que inclui mais de 300 jogos oficiais no Reino Unido em cinco diferentes clubes, o ex-artilheiro Michael Robinson, que encerrou a carreira de atleta em 1989 e hoje é apresentador no Canal +, na Espanha, deu uma tremenda bola fora em entrevista ao jornal El País publicada nesta quinta-feira (19).

Ao ser perguntado por que jogadores gays não saem do armário, Robinson, que, no último dia 12, completou 54 anos, respondeu: "Diria que, para ser jogador de rúgbi ou futebol, é necessária bastante testosterona. Não se necessita de tanta para desenhar roupa. Não é a mesma virilidade, digamos".

Aparentemente surpreendido com a resposta, o jornalista Daniel Verdú argumentou que há gays no Exército e na Guarda Civil Espanhola, ao que Robinson reafirmou não conhecer jogadores gays. "Nem ideia", continuou o repórter. "Penso que são as doses de testosterona", voltou a dizer Robinson, insistindo na "tese" polêmica.

A declaração contrasta com a de outros atletas e ex-atletas do futebol, como Carl Hoefkens, que recentemente declarou ter conhecido jogadores gays - e, até onde se sabe, sem nenhuma deficiência hormonal.

fonte: A Capa

Olimpíadas 2012: Atleta australiano relata preconceito contra heterossexuais em Londres

London 2012 logoAtirador Russel Mark queria dividir quarto com a mulher na Vila Olímpica, mas foi impedido pela organização e terá que ficar com Mick Diamond

O atirador Russel Mark, que vai defender a Austrália nos Jogos Olímpicos de 2012, relatou nesta segunda-feira um caso de preconceito sexual no evento. O curioso é que, segundo ele, a discriminação no evento esportivo tem como foco os heterossexuais.

Mark fez a acusação em entrevista ao jornal Daily Mail. A reclamação do australiano foi motivada por ele não ter sido autorizado a dividir quarto na Vila Olímpica com Lauryn Mark, esposa e companheira do atirador na seleção.

Casal de atiradores Russel e Lauryn Mark não poderá dividir quarto na Vila Olímpica de Londres 2012. (Getty Images)“Nós estamos sendo discriminados porque somos heterossexuais. Muitos casais gays dividem quarto nas Olimpíadas”, disse Russel Mark ao jornal.

Proibido de dividir quarto com a esposa, Russel Mark deve ter como companheiro o também atirador Mick Diamond. “Aposto que não haveria um problema se eu e ele fôssemos gays”, projetou o reclamante.

O Comitê Olímpico Australiano chegou a autorizar Russel Mark a ficar em um quarto com a esposa, desde que os dois alugassem um hotel e não dormissem na Vila Olímpica.

fonte: iG

Primeira americana a ir ao espaço morre e deixa viúva

Sally RideA importância de nós LGBT nos afirmarmos está também no reconhecimento de nossos heróis. Exemplo é a astronauta Sally Ride, que foi a primeira americana a ir ao espaço, em 1983, e que morreu de câncer no pâncreas na segunda-feira 23, com 61 anos.

Sally era lésbica e deixa a companheira, Tam E. O’Shaughnessy, com quem viveu por 27 anos. Em nota, o presidente Barack Obama lamentou a morte da ex-astronauta e disse que ela foi uma heroína nacional e exemplo de que não existem limites para o ser humano alcançar o que deseja.

fonte: ParouTudo

Raí deixa a mulher para namorar Zeca Camargo e Globo proíbe notas

Circula na rede a informação de que o apresentador do Fantástico e o ex-jogador do São Paulo estariam namorando

Rai e Zeca CamargoRaí, ex-jogador do São Paulo e forte símbolo sexual entre as mulheres, chocou os holofotes com a notícia do seu relacionamento com Zeca Camargo. Segundo boatos, o casal já está junto há uns dois anos. Já o apresentador todo mundo sabe que só fica no armário durante os programas da TV. Nas baladas gay em Sampa, Zeca sempre bomba! Agora, de Raí, pouca gente desconfiava.

Segundo a colunista Fabiola Reipert, do R7, a Globo, que sempre surpreende pela manutenção de estereótipos conservadores, proibiu qualquer vinculação dos nomes de Raí e Zeca Camargo em programas da emissora. A colunista ainda revelou que Zeca ficou bastante irritado com isso, pois os dois têm passado por várias saias justas.

fonte: TribunaHoje

Governo Federal divulga números da homofobia no país

Jovens são os mais atacados por homofobia no Brasil, revela relatório do Governo

Pela primeira vez na História do Brasil, o Governo Federal analisou a violência homofóbica no País e compilou os resultados dessa análise em um documento. No Relatório Sobre a Violência Homofóbica no Brasil, da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos, o Governo analisa os casos de homofobia no ano de 2011 e aponta que 69% deles ocorreram com jovens de 15 a 29 anos.

O levantamento governamental de 125 páginas traz ainda outros números importantes para mapear a violência contra LGBT no Brasil. Segundo o documento, 69% das vítimas conheciam seus agressores, sendo que 38,2% eram familiares e 35,8% eram vizinhos. 67,5% das vítimas são homens e 26,4% mulheres (6,1% não informados).

85,5% das agressões atingiram homossexuais, 9,5% bissexuais, 1,5% heterossexuais e 3,4% de orientação não informada. 52,1% delas foram contra pessoas negras e 44,5% contra pessoas brancas. Ou seja, a maioria das vítimas é formada por jovens homossexuais e negros que são agredidos por seus próprios familiares por serem LGBT.

Já sobre o perfil dos agressores, o Relatório identificou que 52,5% são homens e 34,5% são mulheres (12,9% não informados). 43,9% deles são heterossexuais, 9,5% homossexuais, 2,2% bissexuais e 44,4% não tiveram sua orientação sexual informada. 32,3% dos agressores são negros e 31,2% são brancos (34,9% não informados).

Um dado que causa preocupação – aliado à informação de que a maioria das vítimas é jovem – é que a maioria dos agressores, 40%, tinha de 15 a 29 anos. Isso quer dizer que o preconceito é maior do jovem contra o próprio jovem.

fonte: MixBrasil

“Kit gay” chega às escolas e cristãos se revoltam

menino brinca de bonecaA família Bolsonaro denunciou nesta segunda-feira em seu site que o "kit gay" já chegou às escolas e alertou para o estímulo ao “homossexualismo” (sic) que contém o material. Trata-se do livro didático chamado “Menino Brinca de Boneca?” adotado pelo Ministério da Educação como referência para alfabetização das crianças até 6 anos de idade.

De acordo com o site da família, cujo líder Jair Bolsonaro é conhecido por sua oposição feroz às ações dos grupos LGBT na política, o livro já está sendo utilizado em algumas escolas particulares em São Paulo. O livro ainda deve expandir para todo o Brasil, segundo a orientação do Governo Federal.

“Caso seus filhos tenham este exemplar em suas mochilas, fiquem atentos pois certamente estão recebendo carga de informações estimulando o homossexualismo em suas cabeças”, alerta a família em seu blog.

O site também mostra fotografias do “Menino Brinca de Boneca?” onde a família expõe palavras obscenas num conteúdo para crianças como “vulva” e “pênis”, citadas na página 16 do livro. Além disso, a família Bolsonaro aponta para a contra-capa, onde diz-se que Frei Betto é incisivo ao dizer que a obra criada estimula o público infantil a decidir-se por si só sobre sua sexualidade.

Um outro livro apontado no site foi o “Porta Aberta” de Geografia e História, que é voltado ao público do primeiro ano, e segundo os Bolsonaro também estimula o homossexualismo.

“A lição mostra uma brincadeira intitulada de “Gavião, na qual um homem adulto agarra uma criança, ambos nús, orientando que os meninos e meninas brinquem daquela maneira com seus amigos. Uma clara afronta que estimula a pedofilia”.

Além disso, o livro possui na página 225, um jogo da memória formando famílias de pais homossexuais.

“Além das mensagens diretas, em ambos é nitidamente fácil constatar as mensagens subliminares envolvendo o homossexualismo e pedofilia, que são exploradas durante todas as tarefas ensinadas”, afirmam os Bolsonaro no site.

“A sanha dos ativistas homossexuais que desde o início mentem e dizem que o kit-gay não seria para o público infantil é desmascarada, e já tomou também as escolas privadas do Brasil. É isso que queremos para nossos filhos?”

O material vem depois que um outro material contra homofobia, conhecido como kit-gay e lançado pelo Ministério da Educação, foi vedado pela presidente Dilma Rousseff, após pressão da bancada evangélica.

O pedagogo Felipe Nery, que primeiro detectou a inclusão de livros com tal conteúdo nas escolas, levou a questão à Frente Parlamentar Evangélica no início do mês de julho. O pedagogo, que é membro do Instituto de Ensino Superior de São Paulo apresentou outros dois livros: “Porta Aberta”, voltado para alunos de seis anos, da autora Mirna Lima e editado pela FTD e “Aprendendo a Viver, Sexualidade”, voltado para alunos de 10 e 11 anos, das autoras Patrícia Mata e Lydia R. e editados pela Ciranda Cultural.

Segundo Nery, a distribuição dos livros está sendo feita nas escolas que não possuem um projeto pedagógico. Ele também alerta que os pais devem acompanhar o material que é usado na educação dos filhos.

fonte: Cena G

Paraíba: Pai ameaça de morte namorada da filha

Lésbica vai à polícia após ser ameaçada de morte pelo pai da sua namorada

A cidade paraibana de Patos está assistindo a uma polêmica envolvendo duas lésbicas, uma de 23 anos e outra menor de idade, com 17 anos. O pai da adolescente não aceita o relacionamento homossexual da filha e ameaçou de morte a namorada dela, que foi denunciar o caso na polícia.

Segundo contou à reportagem da Rádio Espinharas, Maria de Conceição, de 23 anos, mantém o relacionamento amoroso com a jovem já há cinco meses. O pai da menina não aceitou o namoro das duas e já ameaçou Maria e sua própria filha de morte. Maria recorreu à polícia para tentar se proteger de algum inconveniente.

A mulher de 23 anos contou que pretende assumir integralmente o relacionamento com a menor, levando-a para morar em sua casa, que fica no município de Cajazeirinhas.

fonte: MixBrasil

Estados Unidos: Novo estudo encontra taxas elevadas de infecção pelo HIV entre homens jovens negros gays e bissexuais

Os resultados de estudo divulgados hoje pela HIV Prevention Trials Network (HPTN) mostram taxas perturbadoras de novas infecções pelo HIV ocorrendo entre homens negros gays e bissexuais nos EUA (conhecidos também como homens que fazem sexo com homens ou HSH), particularmente jovens negros HSH. O estudo HPTN 061 mostra que a taxa global de novas infecções pelo HIV entre negros HSH neste estudo é de 2,8% por ano, taxa quase 50% mais alta do que nos brancos HSH dos EUA. Ainda mais alarmante, o HPTN 061 descobriu que jovens negros HSH ? com 30 ou menos anos de idade ?adquirem infecção pelo HIV numa taxa de 5,9% por ano, três vezes a taxa entre brancos HSH dos EUA.

A taxa global de infecção entre negros HSH neste estudo dos EUA é comparável à vista nas populações em geral de países da África subsaariana mais atingidos pela epidemia do HIV. O HPTN 061 é um estudo multilocais grande sobre HIV e negros HSH, conduzido em seis cidades dos EUA, e o primeiro a determinar a taxa de novas infecções pelo HIV entre uma coorte prospectiva tão grande de negros HSH dos EUA (referida como incidência do HIV).

Para ver o release completo, acesse: http://www.prnewswire.com/news-releases/new-study-finds-greatly-elevated-hiv-infection-rates-among-young-black-gay-and-bisexual-men-in-the-us-163411776.html

fonte: UOL

‘Eu deveria ter contraído HIV e morrido’, diz Elton John em ato sobre Aids

Cantor britânico falou na Conferência Internacional sobre a Aids nos EUA. 'Precisamos de mais amor se queremos acabar com a Aids', afirmou.

O cantor e compositor Elton John fala no segundo dia da conferência, que deve contar com mais de 25 mil pessoas em Washington. (foto: AFP/Jim Watson)O cantor britânico Elton John afirmou nesta segunda-feira (23) que o mundo precisa de mais amor para acabar com a Aids, uma pandemia que custou 30 milhões de vidas desde o seu surgimento nos anos 1980.

Em um discurso forte feito na XIX Conferência Internacional sobre a Aids, realizada esta semana em Washington, o maior evento de especialistas em HIV/Aids do mundo, o músico começou falando que correu o risco de contrair o vírus. "Eu não deveria estar aqui hoje. Eu deveria estar morto, enterrado em um caixão de madeira. Deveria ter contraído HIV nos anos 80 e morrido nos anos 90, assim como Freddie Mercury e Rock Hudson, assim como tantos amigos nossos. Todos os dias me questiono: 'como sobrevivi?' Não sei a resposta e nunca saberei".

Ele prosseguiu para passar adiante a mensagem. "Mas eu sei por que estou aqui. Estou aqui para entregar a vocês a mensagem que salvou minha vida. A mensagem que pode salvar milhões de vidas se a colocarmos em prática. Todos merecem compaixão, todos merecem dignidade, todos, todos, todos merecem amor. Por que estou dizendo isso a vocês? Porque a doença da Aids é causada por um vírus, mas sua epidemia não. A epidemia da Aids é causada pelo estigma, pelo ódio, pela falta de informação, pela ignorância, pela indiferença. Precisamos de mais amor se queremos acabar com a Aids".

"Precisamos é de mais amor para os que estão vivos", afirmou, lembrando sua juventude como um homossexual viciado em drogas com dificuldades para ser aceito, e lamentando a discriminação que ainda existe com este grupo em muitas partes do mundo. "Há algumas pessoas que olham os doentes e buscam razões para culpá-las", explicou, acrescentando que o medo do isolamento impede que as pessoas façam exames ou iniciem um tratamento.

O cantor saudou a iniciativa dos Estados Unidos de financiar programas de tratamento mundiais contra a doença, mas denunciou a sua incapacidade de conter uma epidemia aguda na capital americana, onde a taxa de transmissão entre homens negros está aumentando. "Se este país quisesse acabar com a Aids em casa, poderia fazer isso num piscar de olhos", afirmou, recebendo aplausos.

A Conferência Internacional sobre a Aids é realizada a cada dois anos e voltou aos Estados Unidos pela primeira vez desde 1990, depois de o governo americano eliminou as restrições ao acesso ao país de pessoas soropositivas.

fonte: G1

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