segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Estados Unidos: Polícia investiga vandalismo contra livros de temática gay em Harvard

A polícia da Universidade de Harvard, nos EUA, está investigando um ato de vandalismo ocorrido no campus e que resultou na destruição de 40 livros de temática homossexual. Segundo a direção da instituição, aparentemente alguém urinou nos livros em 24 de novembro. Um recipiente vazio foi encontrado perto dessas obras.

Um porta-voz da polícia afirmou ao jornal dos estudantes de Harvard "The Crimson" que todos os livros eram sobre temas ligados à comunidade gay, como casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Beth Brainard, uma porta-voz da biblioteca, disse que a demora para se informar a polícia sobre o problema ocorreu porque a equipe buscava antes estimar o valor dos livros. Segundo ela, os livros valiam muitos milhares de dólares e terão de ser descartados.

fonte: O Dia Online

Estados Unidos: Polícia investiga se morte de jovem gay foi crime passional

812339A polícia de Houston, no Texas (EUA), está investigando o assassinato de Aaron Scheerhoorn, 23, que foi esfaqueado na porta do clube Blur, localizado no bairro Montrose, um dos mais gay-friendly da cidade.

A investigação não trabalha com as hipóteses de roubo ou crime de ódio, visto que nada foi levado do jovem. Os investigadores acreditam que se trata de crime passional. O assassinato aconteceu sob testemunha de várias pessoas que se encontravam na porta do clube.

Segundo informou a polícia, Aaron chegou acompanhado do namorado, quando de repente o suspeito começou a esfaquear Aaron. O companheiro do jovem assassinado disse que eles estavam sendo perseguidos desde o Hyde Park Boulevard. Ao chegarem à boate, Scheerthoorn foi esfaqueado várias vezes. Ele foi socorrido, mas morreu no hospital.

Com base em depoimentos das testemunhas, a polícia divulgou um retrato falado do suspeito, que tem idade entre 25 e 30 anos, é alto, negro e vestia um moleton laranja.

fonte: A Capa

Rio Grande do Sul: Adolescente de 16 anos é vítima de ataque homofóbico

Taquara, no Rio Grande do Sul, registra agressão homofóbico contra adolescente de 16 anos

Um adolescente de 16 anos de idade foi agredido com chutes e socos por um grupo de sete jovens, por volta de 23h30 de sábado, na cidade de Taquara, interior do Rio Grande do Sul, informa a imprensa local.

A vítima contou que estava na rua Júlio de Castilhos, acompanhado por três amigos, quando foi abordado pelo grupo, que o ofendeu chamando de “gay” e “puto”.  Em seguida, atiraram um copo de vinho e passaram a agredir o adolescente com socos e chutes.  Chamada ao local, a Brigada Militar chegou a deter um menor de 15 anos de idade, reconhecido pela vítima como um dos autores da agressão. A Polícia Civil vai investigar o fato. A cidade possui cerca de 60 mil habitantes.

fonte: MixBrasil

Jesus Luz diz à revista espanhola que gays sempre o ajudaram

Em entrevista à revista espanhola, modelo Jesus Luz diz que gays sempre o ajudaram

styleO modelo brasileiro Jesus Luz estampa a capa da mais nova edição da revista espanhola “Shangay” e revelou em entrevista à publicação que sempre conviveu com gays. O ex de Madonna ocupa nove páginas da revista e surge em um ensaio bem comportado que anuncia: “até agora se conhece ele por sua relação com Madonna. É momento de saber como é Jesus Luz”.

Todo trabalhado no Dior, Swarovski e Hugo Boss, o modelo admite uma aproximação com o público gay por causa de Madonna e conta que “na realidade, sempre houve homossexuais ao meu redor me dando energia positiva. Minha mãe é cabeleireira, cresci rodeado de gente gay. E no mundo da moda conheci muitíssimos também. Inclusive em clubes gays”.

Confira o making of das fotos:

fonte: MixBrasil

Homossexual vai poder incluir parceiro no IR, adianta Receita

É o primeiro ano em que parceiro poderá ser incluído como dependente. Medida vale para quem tem união estável, ou seja, há mais de 5 anos.

A Receita Federal confirmou nesta segunda-feira (13) que as uniões estáveis de casais homossexuais já serão reconhecidas na declaração de Imposto de Renda (IRPF) de 2011, cujo prazo de declaração começa em 1º de março do ano que vem.

A informação é do supervisor nacional do Imposto de Renda da Receita, Joaquim Adir. Segundo ele, os casais poderão reconhecer o parceiro como dependente.

"É só assinalar companheiro. Não fazemos diferenciação. Caso tenham que comprovar posteriormente [em um eventual processo de fiscalização], ele tem de juntar os elementos para comprovar a união estável, ou seja, há mais de cinco anos", informou Adir, representante do Fisco. Os contribuintes também podem fazer a retificação das declarações apresentadas dos últimos cinco anos.

A dedução só poderá ser feito no modelo completo da declaração do IR. No caso da dedução por dependentes, o valor subiu de até R$ 1.730,40 em 2010 para até R$ 1.808,28 no próximo ano.
Nas despesas com educação (ensino infantil, fundamental, médio, técnico e superior, o que engloba graduação e pós-graduação), o limite individual de dedução passou de até R$ 2.708,94, em 2010, para até R$ 2.830,84 no ano que vem.

Para despesas médicas, as deduções continuam sem limite máximo. Podem ser deduzidos pagamentos a médicos, dentistas, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, hospitais, além de exames laboratoriais, serviços radiológicos, aparelhos ortopédicos e próteses ortopédicas e dentárias.

fonte: G1

Rio Grande do Norte: Goleiro gay festeja ida à 1ª divisão do estadual

goleiro gayO time do goleiro assumidamente homossexual Jamerson Michel da Costa, o Messi, 24, conseguiu subir para a primeira divisão do futebol do Rio Grande do Norte.

O goleiro foi durante todo o campeonato o maior destaque do Palmeira de Goianinha (a 54 km de Natal), que conquistou a vaga na tarde deste sábado, quando a equipe venceu, jogando em casa, o ABC-B por 2 a 1.

Mesmo com a derrota, o ABC-B foi o campeão da segunda divisão potiguar. Mas, como o clube já tem seu time principal na Série A do campeonato, é o vice --o Palmeira-- que vai subir de divisão.

Logo após o final da partida que definiu o acesso do Palmeira, o goleiro Messi disse que espera quebrar mais barreiras na Série A.

"Mostrei na segunda divisão que a minha opção não atrapalha em nada o grupo, e vou fazer o mesmo jogando a primeira. A visibilidade agora vai ser bem maior e vou usar isto a favor de todos os homossexuais", disse.

Messi, que é torcedor do Palmeiras e fã do goleiro Marcos, é considerado o principal ídolo do time de Goianinha.

fonte: Cena G

Nova Zelândia: Empresa aérea elimina beijo gay de vídeo de segurança

A companhia aérea Air New Zealand anunciou nesta segunda-feira que eliminou um vídeo de segurança de seus voos em que se via o jogador de rúgbi dos "All Black", Richard Kahui, rejeitar educamente um beijo na bochecha de um comissário de bordo, o que gerou protestos de grupos homossexuais.

"Optamos pela precaução e trocamos a cena", explicou o chefe de segurança da Air New Zealand, David Morgan.

Na cena da companhia, nas quais os jogadores da equipe neozelandesa de rúgbi participam passando pelo protocolo de segurança da empresa, se vê Kahui posar para os fotógrafos com algumas aeromoças antes de rejeitar o beijo do comissário Wills Coxhead.

O comissário reagiu à polêmica dizendo ter ficado arrasado com as críticas recebidas pelo vídeo.

"Tenho orgulho de ser gay e muito orgulho do meu papel no vídeo sobre segurança", declarou Coxhead. "Obviamente, existem pessoas na comunidade gay que são um pouco exageradas e que precisam relaxar mais", acrescentou.

fonte: Folha.com

Vera Fischer: 'Os meus livros têm sexo de todo tipo'

Depois de declarar que ficou dois anos sem transar, atriz diz que 'de vez em quando tem um sexozinho rápido'

vera-fischer-333Vera Fischer falou sobre o seu novo romance, "Serena", o primeiro de uma série de dez, todos com nome de mulher, à coluna da jornalista Mônica Bergamo no jornal "Folha de S. Paulo".

"Os meus livros têm sexo de todo tipo. Têm gays fazendo sexo - eu não sei como é, mas invento. Tem de tudo. Não tenho pudor. O mundo dos escritores é assim", afirmou a atriz.

Depois de ter declarado em 2009 que estava há dois anos sem transar, ela foi questionada como estava sua vida sexual atualmente: "Ah, de vez em quando tem um sexozinho assim rápido."

Vera contou ainda: "Não queria que meus livros "fossem açucarados, mas sim vibrantes, para o público começar a ler e não parar mais. Já tenho dez livros escritos. E não queria títulos como 'Um Amor e a Traição', 'O Barco e a Saudade'. Falei: vou botar nome de mulher, 'Serena', depois 'Donatela', 'Valentina', 'Pietra'... É a marca Vera Fischer. Fica mais chique."

Ela também falou que detesta escrever personagens pobres. "Meus personagens não são nunca pobres, são sempre ricos (gargalhada). Eu não sei escrever pra gente pobre. Eu detesto."

fonte: gazetaweb.com

40% dos jovens sem teto de Hollywood são LGBTs

hollywood1Uma pesquisa feita em Hollywood revela que, a cada ano, aumenta o número dejovens LGBTs nas ruas do distrito.

O último levantamento indicou que 40% dos sem teto de até 25 anos de idade da região são LGBTs ou não sabem qual a própria identidade sexual.

O consumo de drogas e a prática de crimes são comuns dentre eles. A polícia se diz preocupada com essas pessoas porque os riscos de viver na rua é grande. Os motivos que levam esse contingente para foram de seus lares são comuns a outros jovens: abuso sexual, abandono dos pais, vício em drogas e doença mentais.

fonte: Cena G

São Paulo: Contra homofobia, grupo promove 'beijaço' no centro

beijaço gay sao pauloUm grupo que se reuniu pela internet promoveu no fim da tarde deste domingo, na região central de São Paulo, um beijaço para chamar a atenção sobre os últimos episódios de agressões contra gays na capital paulista. Os manifestantes também pediram a aprovação do projeto de lei complementar que criminaliza a homofobia (PLC-122).

"Nós sofremos bullying todos os dias e ainda temos dificuldade de denunciar as agressões, sejam físicas ou verbais. A lei aprovada nos ajudaria muito", disse o servidor público Felipe Oliva, 27 anos, um dos organizadores do evento.

Com cartazes e apitos, eles se reuniram em frente a uma doceria onde um casal homossexual foi discriminado, segundo o grupo, porque se abraçou em público. O beijaço comandado por drag queens aconteceu na entrada do estabelecimento. O advogado André Bocuzzi, 27 anos, acredita que o ato pode contribuir na luta contra o preconceito. "As pessoas só vão se acostumar quando ver o beijo gay com maior frequência".

Além de uma equipe do programa CQC, da Band, o jornalista Leão Lobo foi ao local para apoiar a iniciativa. "Acredito que atos como o de hoje tendem a ser mais frequentes, principalmente depois das agressões. Não devemos nos limitar a uma Parada Gay para nos manifestar contra a discriminação", disse.

Após o beijaço, os manifestantes subiram em passeata cerca de seis quarteirões da Alameda Campinas até o trecho da avenida Paulista, onde um jovem foi agredido com uma lâmpada fluorescente. Com o apoio de policiais militares em duas motos e uma viatura, eles gritavam frases como "contra homofobia, nossa luta é todo dia".

"Ninguém quer transformar heterossexuais em gays. Queremos apenas igualdade", disse o empresário Abimael Santos, também conhecido como a drag queen Bill, logo à frente do grupo, que também ganhou o apoio dos paulistanos que passavam pela principal avenida de São Paulo.

"Acho super válido. Todos temos direito de dar opinião e se manifestar contra a falta de respeito às minorias", afirmou a designer Rosane Guimarães, 49 anos, pouco antes de a manifestação terminar, por volta das 19h30. O ato não prejudicou o trânsito de veículos na região.

Agressões
De acordo com a polícia, a primeira agressão teria acontecido após as 3h do dia 14 de novembro na avenida Paulista, uma das principais da cidade. Um homem de 23 anos teria levado socos no rosto. Quando estava no chão, seu celular e sua carteira teriam sido levados pelos agressores.

Na sequência, segundo o boletim de ocorrência, um fotógrafo e um estudante de 19 anos, que estavam juntos em um ponto de taxi, foram atacados. Quando o grupo de agressores se aproximou, teria dito que eles eram "um casal", os chamado de homossexuais e agredido os dois com socos na cabeça.

O fotógrafo conseguiu correr para uma estação de Metrô e permaneceu no local até que os agressores fossem embora. Já o estudante de 19 anos não conseguiu fugir e foi espancado. Uma lâmpada fluorescente foi usada no espancamento, provocando cortes graves. Ele foi encaminhado para o Hospital Oswaldo Cruz, medicado e liberado.

A polícia também investiga duas outras vítimas do grupo, uma que teria sido roubada e outra que disse ter sido agredida em uma festa, no mesmo dia dos ataques na avenida Paulista.

Semanas após os ataques, um rapaz que não quis se identificar prestou depoimento à Polícia Civil afirmando ter sido vítima de agressão pelo mesmo grupo de jovens, em 14 de março, na rua Augusta. Ele disse que reconheceu dois dos agressores por meio de imagens veiculadas na mídia. Segundo investigação da polícia, esta é a sexta pessoa que prestou depoimento no 5º Distrito Policial (Aclimação) afirmando ter sido vítima do grupo.

Segundo depoimento à polícia, o rapaz disse que levou vários socos do único jovem maior de idade que integra o grupo e que foi imobilizado por um menor. "Ele me deu vários socos. Tive uma dilaceração dos ossos do globo ocular e vou para a segunda cirurgia de reparação", afirmou.

fonte: Terra

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