segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Nicole Kidman interpreta no cinema o primeiro transsexual da história

Nicole Kidman Nicole Kidman vai interpretar o holandês Einar Wegener, o primeiro transsexual de que se tem registro no mundo, no filme “The danish girl”, informa a revista Variety nesta segunda-feira (9). Gwyneth Paltrow viverá a esposa do personagem de Nicole, uma pintora que incentiva o marido a fazer uma cirurgia de mudança de sexo.

A produção, que começa a ser rodada em 2010, é dirigida por Tomas Alfredson - de “Deixa ela entrar”, drama sobre uma menina-vampira que atualmente está em cartaz nos cinemas brasileiros.

Gwyneth Paltrow Inicialmente, quem faria o papel de Greta, a esposa de Nicole na história, seria a australiana Charlize Theron. A atriz desistiu do papel devido a problemas de agenda – ela está filmando também “The ice at the bottom of the world”, de Mark Richard, com Meryl Streep no elenco.

“The danish girl” é adaptado do livro homônimo do escritor americano David Ebershoff. O roteiro é assinado por Lucinda Coxon, de “Meu amor, minha perdição” (2002).

fonte: G1

Curitiba: pesquisa mostra que amigo gay pode; mas filho gay nunca

amigo-gay Uma pesquisa realizada pelo jornal Gazeta do Povo com 605 moradores de Curitiba entre os dias 27 e 29 de outubro e divulgada neste domingo, 8, mostra em números uma realidade que nós conhecemos na pele: amigos gays são tolerados; filhos e parentes gays não tanto.

“A maioria das pessoas diz não ter preconceitos na hora de contratar um profissional homossexual. Grande parte também afirma que permaneceria indiferente diante da declaração de um amigo que diz ser gay. Mas quando o assunto envolve parentes próximos ou filhos, a opinião é completamente outra”, aponta artigo do jornal sobre os números da pesquisa.

Mais da metade dos entrevistados, 53%, diz que não faria nada se um amigo se declarasse gay, contudo se fosse um filho ou um sobrinho, 33% afirmam que tentariam fazê-lo mudar de orientação sexual. Na família, conforme revela a pesquisa, o assunto homossexualidade ainda é um tabu: 81% das pessoas acreditam que os pais são sempre os últimos a saber e os três principais motivos que levam os filhos a não contar são vergonha, medo e receio de decepcionar.

fonte: Mix Brasil

Viver a Vida: internautas levantam a possibilidade de Mia ser lésbica

Paloma Bernardi Uma das personagens mais queridas do público na novela global Viver a Vida, Mia (Paloma Bernardi), está gerando polêmica na comunidade criada para a novela no Orkut.

Filha adotiva de Tereza (Lília Cabral), Mia é tímida e ainda virgem e, por isso, os internautas começaram a especular se a personagem poderia guardar um segredo. E muitos opinam que ela pode ser lésbica. “Eu acho que ela é lésbica e tem um caso ou uma paixão pela personagem da Rafaela Fisher (Raquel)”, disse um dos internautas.

A possibilidade dela ser homossexual também gerou alguns comentários homofóbicos de usuários, como “Ela é muito decente para isso” ou “Seria um grande desperdício, ela é uma menina realmente linda, como poucas”.

fonte: G Online

"Não me considero gay", diz estilista Tom Ford

o estilista Tom Ford O estilista norte-americano Tom Ford, 48, é capa da edição de dezembro da revista gay The Advocate.

À publicação, Ford comentou sobre sua carreira de sucesso e ainda falou sobre seu primeiro longa-metragem, "A Single Man", que chega aos cinemas dos Estados Unidos em dezembro. Sobre sua sexualidade, o estilista afirmou que não se considera gay. "Isso não significa que eu não seja gay. Eu simplesmente não me defino a partir da minha sexualidade", disse Ford.

Quanto a sua estreia nas telonas, o estilista disse que se sentiu atraído pelo aspecto gay da obra do escritor Christopher Isherwood, no qual se baseou para produzir o filme. "Se você elencasse 10 coisas que me definem, o fato de ser gay não entraria na lista", afirmou. "Eu acho que Isherwood também era assim. Há muitos personagens gays em seus livros porque sua obra é autobiográfica, mas essa questão não é seu foco", continuou. "Eu simplesmente não penso sobre minha sexualidade. Mas isso talvez seja porque eu faço parte de uma geração que não enfrentou as dificuldades de gays e lésbicas que existiram antes de nós."

na capa da revista gay The Advocate Na entrevista, o vaidoso estilista revelou que usa botox. "Claro que eu uso", admitiu Ford, que contou também que já sofreu com a crise de meia-idade. "Durante grande parte da minha vida não estive em contato com meu lado espiritual", disse. "Eu negligenciei isso e me tornei muito materialista. Tinha saúde e todo o sucesso material. Fama, um namorado lindo, muitas casas, toneladas de dinheiro. Mas quando completei 40 anos, entrei em crise. Enfrentei uma depressão. Nunca tornei isso público porque, bem, precisei silenciar", confessou.

Casado com o jornalista de moda Richard Buckley há 20 anos, Tom Ford contou que seu relacionamento é como uma âncora em sua vida. "Às vezes eu acho que ele [Richard] se esquece de quanto eu o amo e o quanto a felicidade dele é importante para mim", ponderou. Na entrevista, o estilista também admitiu ter medo da morte. "Quando eu morrer ninguém irá olhar para as minhas coleções e tirar algum sentido sobre mim. Mas eles poderão ver o filme e saber o que eu queria dizer com ele", concluiu.

"A Single Man", que rendeu o prêmio de Melhor Ator a Colin Firth no último Festival de Veneza, relata a vida de um professor inglês que enfrenta a morte de seu parceiro. O filme ainda não tem data para estrear no Brasil.

fonte: A Capa

Um grande exemplo: Transexual chega ao doutorado

Jaqueline Jesus Jaqueline Jesus é brasiliense, mas filha de um sergipano operador de computador e de uma professora mineira de ciências. Viveu a maior parte de sua vida em Ceilândia. Estudou em escolas com formação religiosa. Sempre foi uma das melhores alunas da sala. Gostava de artes, especialmente desenho. É funcionária da UnB, cedida ao Ministério do Planejamento. Formou-se em psicologia na universidade. Antes, porém, havia passado para química, mas desistiu no primeiro ano.

Fez mestrado, sendo aprovada em primeiro lugar. Ano que vem, defenderá sua tese de doutorado no Instituto de Psicologia da UnB. Em tempo: também foi aprovada em primeiro lugar na seleção para o doutorado. Em tudo que se propôs fazer, Jaqueline se destacou como exemplo.

Seu nome original é Jaques Jesus. “Aos 6 anos, minha tia percebeu que eu não era como os outros meninos. Gostava de bonecas. Cheguei até a fazer casinhas de papelão pra elas, mesmo que não as tivesse por perto. Fingia que elas existiam e brincava assim mesmo. Não me identificava com nada de menino”, conta Jaqueline.

Aos 12 anos, além da tia, do pai, da mãe, dos parentes mais próximos e até de alguns vizinhos, todos sabiam que o filho do operador de computador e da professora era “diferente”. “Delicado demais”, cochichavam alguns, à meia-boca. A palavra homossexual jamais fora pronunciada. “Com 12 anos, tive a minha primeira relação com um garoto. Foi quando descobri que realmente me sentia atraída por homens.”

Jaqueline se tornou adolescente. Na escola — e fora dela —, sofreu toda sorte de preconceitos. “Os meninos me perseguiam, me agrediam verbalmente”, diz. Ainda assim, engolindo o choro, ela não tinha dúvida da sua orientação. “Aos poucos, fui construindo a minha identidade sexual e me vendo como um rapaz gay. O preconceito era duplo: além de negro, eu era gay.” O adolescente gay se tornou um homem gay. Passou a discutir questões da sexualidade, diversidade e os direitos das minorias. Engajou-se, para se sentir vivo.

Em 1997, aos 19 anos, começou a cursar psicologia. Na mesma época, Jaqueline entrou para a militância do Movimento de Gays, Lésbicas e Transgêneros (GLBT) de Brasília. Presidiu o Grupo Estruturação. Lutou por aquilo em que acreditava. Foi recebida por autoridades. Algumas conquistas se somaram. Em casa, porém, a homossexualidade de Jaques não era comentada. Assunto nunca dito. Palavra jamais pronunciada. O silêncio se fez respeito. Em 2000, aos 22 anos, mudou-se para o Plano Piloto. Foi morar com o primeiro companheiro. A relação durou 12 anos. “Ele terminou comigo assim que dei início ao meu processo de transformação. Disse que não saberia viver com uma mulher. Eu entendi. Sofri muito. Ficou a amizade.”

Carta
Jaqueline mergulhou na análise. “Me perguntava o tempo todo: ‘Será que sou mesmo transexual?’. Passei por momentos de muita angústia.” Com a ajuda da terapeuta, descobriu aos poucos que não desejava se sentir um homem homossexual, mas uma mulher. “Era a minha própria identidade de gênero”, explica. Ela começou a frequentar o grupo de transexuais do Hospital Universitário de Brasília (HUB). Ouviu depoimentos de outros transexuais — homens e mulheres.

Jaqueline leu tudo a respeito do assunto. Procurou médicos e uma fonoaudióloga. Em maio deste ano, começou a usar hormônios, receitados por uma endocrinologista. E sentiu, aos poucos, as transformações físicas no seu corpo. Cresceram os seios. As feições ficaram mais delicadas, mais femininas. Os pelos, que eram poucos, hoje são eliminados com depilação a laser.

E é chegada a hora de mudar o guarda-roupa. Ternos, gravatas e sapatos deram lugar a terninhos, vestidos e saltos. “Doei todas as roupas masculinas.” Tudo pronto para a nova mulher que ela já sabia existir. E como enfrentar os colegas de trabalho, no ministério? Como sair Jaques, na sexta, e voltar Jaqueline, na segunda?

Com a formação em psicologia e o apoio recebido durante os anos de terapia, Jaqueline fez uma carta aos colegas do ministério. “Eu explicava todo o processo da minha transexualidade. E dizia que um dia chegaria vestida como de fato me sentia. Tive uma reunião com a chefia. O psicólogo do HUB foi ao meu trabalho”, detalha. Há um mês, Jaqueline se vestiu pela primeira vez como mulher. “Logo que cheguei, os porteiros comentaram que eu tava muito bonita. Me senti segura.”

Cirurgia
Alguns transexuais optam pela cirurgia radical de mudança de sexo — procedimento reconhecido e autorizado pelo Sistema Único de Saúde. Não aceitam de forma alguma a genitália masculina. Em casos extremos, quando não recebem apoio psicológico e não conseguem operar, chegam à automutilação e ao suicídio. Jaqueline faz acompanhamento no HUB justamente para decidir se quer ou não a cirurgia. “Meu órgão genital não me causa repugnância. Operar é uma decisão que requer análise e maturidade. E nenhuma dúvida”, reflete a doutoranda da UnB.

A luta agora é para conseguir mudar, na Justiça, o nome e, se possível, o gênero — feminino — nos novos documentos. “Juntarei os laudos médicos e darei para o meu advogado. O que fiz foi ajustar o meu corpo à minha identidade social”, explica. Com os olhos marejados, reconhece, ajeitando a aliança: “Consegui sair de dentro de mim mesma. Isso é renascimento”.

No Instituto de Psicologia da UnB, a torcida pela aluna do doutorado é unânime. “Há muito tempo não via a Jaqueline. Na verdade, a última vez que a vi, ela era Jaques. Esse é um momento histórico para toda a academia. Alguém que assume essa transformação, não apenas no ambiente privado, tem uma atitude política, no sentido de dizer que é possível sermos diversos, com nossas opções, escolhas, orientações, seja qual o nome se queira dar. O ser humano tem que estar bem na pele dele — seja com saia ou calça. E precisa ser reconhecido e aceito assim na sociedade”, defende a professora de Jaqueline, Ângela Almeida.

Ainda comovida com a nova aluna e tentando usar o pronome corretamente (“isso virá com o tempo”, explica), Ângela continua “Ele (ela) sempre foi brilhante e impertinente. Lutou pelo respeito e pela não homofobia”. Danielle Coenga, colega do mestrado, emenda: “Ela tá colocando em prática o discurso politicamente correto. É como se dissesse: ‘Eu sou isso aqui...’”. Para Sandra Studart, psicóloga e coordenadora do grupo de transexuais do HUB, a vitória de Jaqueline ajuda a sociedade a compreender melhor o universo dos transexuais: “Isso quebra o estigma da marginalidade, da prostituição e do subemprego que normalmente cerca essas pessoas”. Jaqueline é a primeira mulher transexual brasiliene a chegar ao doutorado na UnB.

Se no ambiente de trabalho e na academia a aceitação foi normal, em casa não houve tanto espanto. É bem verdade que o pai preferia ter um filho homossexual a uma mulher transexual. “Ele acha que o preconceito seria menor.” A mãe morreu há dois anos. “Ela entenderia bem. Sempre me aceitou”, diz. O irmão apresentou-a à namorada como irmã. No casamento de uma prima, Jaqueline se mostrou pela primeira vez vestida de mulher. Levou o novo companheiro. A avó, de 89 anos, olhou-a com compaixão e lhe disse, na frente de todos: “Minha filha, se você tá feliz, é isso que importa”. Todos entenderam. Novamente o silêncio se fez respeito.

E o que Jaqueline quer mais? “Terminar meu doutorado, viver com o meu companheiro e lutar por todas as causas sociais e contra quaisquer formas de discriminação. É isso que sonhei a vida toda. Minha luta não será em vão.” Antes de qualquer coisa, esta é uma história feita de demasiada coragem.


fonte: Cena G

50 mil pessoas participam da Parada Gay em Buenos Aires

buenosaires Cerca de 50 mil pessoas participaram neste sábado da Parada do Orgulho Gay de Buenos Aires. Pelo 18º ano consecutivo as ruas da capital argentina ficaram lotadas de homens e mulheres que exigem "liberdade e igualdade de direitos". Desta vez, no entanto, a passeata teve um valor histórico especial, já que pela primeira vez o Parlamento estuda dois projetos de lei que buscam modificar o Código Civil para que os homossexuais possam contrair matrimônio no país. Com cartazes e gritos de guerra, os participantes exigiram a rápida aprovação das reformas.

fonte: UOL

Ouça aqui "Dance in the Dark", música inédita da cantora Lady GaGa

Faltando 15 dias para o lançamento do álbum "The Fame Monster", Lady GaGa mudou o rumo do material e apresentou mais uma faixa que vai integrar o CD

"The Fame Monster", que seria o relançamento do álbum de estreia da artista acompanhado por um novo disco com 8 faixas, teve seu formato alterado. GaGa acha injusto os fãs que já compraram a versão original do álbum pagar por ele novamente, então ela começou uma briga com sua gravadora e acabou levando a melhor. Embora tenha virado apenas um disco, o "The Fame Monster" terá seu formato original à venda em uma versão de luxo. A artista junto com a Universal Music estabeleceram um preço para quem pagar pelo CD com 8 faixas: Vai sair por apenas US$ 8,00. No Brasil, o preço não deve chegar à casa dos R$20,00.

Atrelado à novidade inesperada, Lady GaGa lançou a música "Dance In The Dak", uma das 8 canções que fazem parte do projeto. "Bad Romance" e "Alejandro" são outras que já foram divulgadas. Entre as 5 restantes, tem uma parceria incrível com a Beyoncé.

fonte: MTV

Segundo Cauã Reymond: "Foi homofobia zero" sobre o seu trabalho no filme "Estamos Juntos"

divulgação Ao falar sobre o seu trabalho no filme "Estamos Juntos", o ator Cauã Reymond contou, em entrevista para o jornal "Folha de São Paulo" que é muito bem resolvido quanto a sua sexualidade e que por isso as cenas sensuais de homossexualidade foram como qualquer outro trabalho.

"Foi homofobia zero. Quem é muito bem resolvido sexualmente não sofre com isso. Quando a pessoa está na dúvida, é que fica com medo de despertaralgum sentimento" disse o ator.

No filme, Cauã fez cenas com o ator argentino Nazareno Casero. Os dois protagonizam cenas sensuais no filme.

A atriz Leandra Leal é a estrela do longa. Ela é Carmem, uma médica residente de um hospital público que enfrenta uma grave doença.

Na entrevista, Cauã fala também do início da carreira. "Eu fiz muito baile de debutante, muito jabá. Se não tivesse feito, também iria querer um pé de meia e poderia entrar em uma peça que não tem nada a ver, só pelo dinheiro" contou.

Há quase três anos, o ator vive com a atriz Grazi Massafera.

fonte: AthosGLS

Criado curso de tantra para gays

tantra Exercícios individuais. Até aí tudo bem. Depois, os exercícios em duplas e em grupo. Não era todo mundo que se adequava à proximidade como outro. Por isso, o Espaço Movimento de Educação, Cultura e Artes, em Copacabana, criou o minicurso Gay Tantra - Workshop para Diversidade Sexual.

A ideía foi do instrutor Fernando Hartmann que ministra aulas de ioga há 33 anos. "Apesar de não existir diferenças entre as técnicas do tantra para gays ou héteros, os alunos gays sempre me pareceram constrangidos nas vivências mistas, por isso resolvi fazer essa aula exclusivamente para gays, homens ou mulheres" justifica Hartmann em entrevista para o jornal "O Globo."

O professor ressalta ainda que muitos casais se inscrevem e que os solteiros fazem o exercício em conjunto, o que não deixa nem todo mundo a vontade.

O curso lida com as energias do sexo e da afetividade, mas não existe nenhuma prática. Os exercícios são de afetividade e sensibilização explica Hartmann. As aulas não podem ser feitas por menores de 18 anos.

serviço: Espaço Movimento de Educação, Culturas e Artes
Avenida Nossa Senhora de Copacabanna, 386 - sala 206
Informações: (21) 3279.1909

fonte: AthosGLS

"Rio de Janeiro é escolhido o melhor destino gay do mundo. Que humilhação" diz Bento Ribeiro no Furo MTV

Dani Calabresa e Bento Ribeiro no Furo MTV O comentário do apresentador Bento Ribeiro sobre a notícia do Rio de Janeiro ter sido escolhido o melhor destino gay do mundo não deve ter agradado a comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros).

"Rio de Janeiro é escolhido o melhor destino gay do mundo. Que humilhação" disse o apresentador durante o programa "Furo MTV" apresentadopor ele e por Dani Calabresa.

Formado pela Casa das Artes de Laranjeiras (CAL), Ribeiro ficou conhecido depois de sua atuação na novela "A Favorita" em que interpretavao personagem Juca namorado da atriz Cláudia Ohana.

O apresentador é filho do escritor João Ubaldo Ribeiro. Para entrar na MTV, Bento fez testes no Rio de Janeiro e em São Paulo. O programaque apresenta mistura notícias com humor por meio de comentários dele e de sua parceira.

fonte: AthosGLS

Pernambuco: garotos de programa relatam violência

miche Uma pesquisa realizada em Pernambuco com um grupo de 44 garotos de programa, travestis e transexuais, revelou que a maioria já foi vítima de violência e assediados pelo tráfico de pessoas para o exterior. Os dados foram apresentados durante o I Encontro Pernambucano dos Profissionais do Sexo, realizado no Hotel Jangadeiro, em Boa Viagem.

O levantamento é da organização não-governamental Grupo de Trabalhos em Prevenção Posithivo (GTP). Um total de 60% dos entrevistados revelou já ter sofrido algum tipo de violência, mas apenas 30% denunciou à polícia. A maioria disse que não denuncia com medo de sofrer preconceito.

“É um universo muito mais vulnerável e mais exposto à intolerância da sociedade. Há uma dificuldade até em se assumir como profissional do sexo, sobretudo entre os garotos de programa. Muitos não se reconhecem assim e, ao negarem essa situação, também não lutam pelos seus direitos”, disse Cristiane Prudenciano, uma das coordenadoras do GTP+, em entrevista para o "Jornal do Comercio."

Participaram do estudo travestis, transexuais e garotos de programa do Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes. A maioria, um total de 70,45%, contou que já tinha recebido proposta para trabalhar no exterior. Ao sonhar com o trabalho fora, 25% passam a dominar uma língua estrangeira como italiano.

fonte: Cena G

Assista a um trecho do novo clipe de Lady GaGa, "Bad Romance"

Foi divulgado na internet um trecho de 30 segundos do próximo clipe de Lady GaGa, "Bad Romance".

O single "Bad Romance" está no disco "The Fame Monster", reedição do bem-sucedido álbum de estreia da cantora.

O clipe, dirigido por Francis Lawrence, estreará amanhã no site da cantora. Por enquanto, você pode assistir o trecho divulgado:

fonte: Cifra Club News

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