segunda-feira, 14 de junho de 2010

Astro gay do rúgbi aparece na web em foto de vestiário ao lado de colega

Astros do rúgbi postam foto feita em vestiário

Thomas e Youngquest no vestiário Na última semana os jogadores de rúgbi Gareth Thomas e Nick Youngquest chamaram a atenção geral ao trocar posts bem animadinhos via microblog. Os tuítes incluíram discussões bem humoradas sobre fotos sem camisa, pelos pubianos e uma proposta para que os dois, peladinhos, jogassem Twister juntos. Para quem não conhece, Twister é aquele jogo em que duas ou mais pessoas se enroscam tentando posicionar partes do corpo nos locais estabelecidos.
Pois bem, depois da repercussão do que foi interpretado por alguns como uma paquera online, Youngquest postou uma foto sua ao lado do assumidamente gay Thomas em um vestiário. Ambos sem camisa e exibindo ótima forma.

Tudo bem que Nick Youngquest é casado com uma bailarina e sempre se disse hétero, mas a gente não pôde deixar de imaginar como os dois formariam um casal super quente.

fonte: MixBrasil

Estados Unidos: Abrigo para jovens gays é pichado em Nova York

O prédio onde funciona uma das unidades do maior abrigo para jovens gays dos Estados Unidos, em Nova York, foi pichado. Uma das frases dizia: “Nós não queremos homossexuais aqui”.

O diretor-executivo da entidade, que existe desde 2002, disse estar revoltado. “Estou furioso por alguém querer atingir nossos jovens dessa forma covarde. Eles já foram discriminados, por isso estão aqui. Eles não mereciam isso.”

A polícia local realiza investigação para achar os culpados.

fonte: Cena G

Argentina: Casamento gay será votado em 14 de julho

Cartaz da campanha em prol do casamento gay, na Argentina A torcida das lideranças LGBTs da Argentina, em época de Copa do Mundo, está, pelo menos, dividida entre a seleção do país e uma votação histórica sobre direitos arco-íris. Está prevista, para 14 de julho, a apreciação do casamento entre homossexuais pelo Senado. Um dos lemas da ação política das ONGs LGBTs é “Quero igualdade, quero respeito. Quero meu direito ao casamento!” (ao lado).

O clima está bem agitado. Há debates organizados pelo Senado Federal em várias cidades do país. Ativistas têm pedido para LGBTs irem a essas reuniões e chegarem cedo porque religiosos têm se organizado para encher sozinhos os lugares.  Um das armas do movimento pró-casamento é uma campanha com artistas conhecidos na Argentina.

fonte: ParouTudo.com

Ex-BBB Uilliam mostra tanquinho em capa de revista gay

Uilliam é capa da 'Aimé'Integrante da décima edição do reality show é tema da 'Aimé' deste mês

Foi divulgada, nesta segunda-feira, 14, a capa da revista voltada para o público gay "Aimé" deste mês, que traz o ex-integrante do Big Brother Brasil 10, Uilliam. A revista chega às bancas no próximo dia 19. Em fotos do ensaio, divulgadas recentemente, o moreno mostra o corpão durante uma sessão de ginástica.

fonte: EGO

Kelly e Sharon Osbourne defendem gays em Parada Gay

Confrontada por grupo conservador durante Parada, esposa de roqueiro diz que Deus ama gays

As Osbourne durante Parada: Deus ama os gays. Usando vestidos idênticos, Sharon e Kelly Osbourne, respectivamente esposa e filha do roqueiro Ozzy, participaram de uma Parada Gay em West Hollywood neste domingo, 13. As duas foram escolhidas madrinhas do evento, que em 2010 realizou sua quadragésima edição.

Mesmo em cima de um carro alegórico, Kelly e Sharon foram alvos de um grupo anti-gays que tentava tumultuar o desfile. De acordo com sites especializados em celebridades, os manifestantes conservadores chegaram a abordar as duas com insultos cheios de preconceito.
Em resposta, Sharon Osbourne disparou: "Vocês deveriam se envergonhar". Em seguida, a empresária do ramo musical puxou o coro "Deus ama os gays".

fonte: MixBrasil

Coreógrafo Zé Reinaldo afirma que deixou de ser gay

Luiza Brunet e o coreógrafo Zé Reinaldo. Foto  TV Globo/João Miguel Júnior Famoso por desfilar ao lado de belas mulheres na Grande Rio, o coreógrafo Zé Reinaldo surpreendeu ao garantir que não é mais gay, em entrevista à revista Joyce Pascowitch. Ele afirma que o medo da Aids o levou à depressão, à religião e aos poucos a deixar de ser gay.

Há um ano e meio sem manter relações sexuais, ele diz que quer se casar com uma japonesa e ter um filho. "Minha meta agora é outra. Não me arrependo do que fiz, mas percebi que sentia um vazio quando acabava de transar". Zé conta que quer alguém que ele possa assumir e andar por aí sem ter vergonha. "Vale até uma coreana, mas tem que ser oriental".

Em dezembro do último ano, ele terminou um relacionamento com uma modelo japonesa de 23 anos, que segundo ele, estava muito preocupada com sua situação financeira.

fonte: O Dia

Espanha: Clínica que “cura” homossexualidade é investigada

As autoridades espanholas estão investigando uma clínica de Barcelona que realiza tratamentos para “curar” a homossexualidade.

Apesar de as diretrizes internacionais e espanholas terem excluído a homossexualidade da lista das doenças etranstornos mentais, muitos os médicos continuam defendendo o contrário. Na Espanha, dizer que a homossexualidade é uma doença e apresentar uma solução médica para tal é considerado mau exercício da profissão.

fonte: Cena G

Rio de Janeiro: Parada Gay reúne 40 mil pessoas no Complexo da Maré

parada gay mare rj Aconteceu ontem a segunda Parada Gay do Complexo da Maré, no Rio de Janeiro. O evento reuniu 40 mil pessoas às margens da Av. Brasil, na altura de Manguinhos.

Este ano, o pedido da organização da Parada foi para o fim da violência contra homossexuais e a criação de uma delegacia exclusiva para atendimento LGBT.

"A cada dia, dois gays são mortos no estado do Rio. Mas o registro de ocorrência é feito como se fossem homens e não temos uma estatística dessa violência. Por isso, pedimos a delegacia, que já foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Rio, mas o governo ainda não sancionou", disse a transexual Loren Alexandre, uma das organizadores da Parada, ao "Extra Online".

Durante todo o evento, que aconteceu das 15h às 22h, foram distribuídos preservativos e informativos sobre doenças sexualmente transmissíveis.

fonte: A Capa

Documentário gay 'Rainhas' é vencedor pelo voto popular em festival em Nova York

Oitava edição do Cine Fest Petrobras Brasil exibiu 14 filmes nacionais. Entrega do prêmio ocorreu antes de um show dos Paralamas do Sucesso.

A diretora Fernanda Tornaghi e o produtor Daniel Van Hogstraten comemoraram vitória. (Cristina Índio do Brasil/Especial para o G1, em Nova York O documentário "Rainhas", de Fernanda Tornaghi e Ricardo Bruno, foi eleito o vencedor da oitava edição do Cine Fest Petrobras Brasil-NY.

A escolha foi feita por um júri popular com os votos depositados nas urnas depois de cada apresentação, entre os dias 5 e 11 deste mês.

Ao todo participaram do festival 14 produções realizadas em 2009 e 2010.

O roteiro de "Rainhas", escrito pelos dois diretores e pelo produtor Daniel Van Hogstraten, conta a história do cabeleireiro Fábio Mota, um rapaz que saiu de Rondônia e foi para o Rio de Janeiro. Na cidade ele venceu o concurso de Miss Rio de Janeiro Gay, mas o sonho de Fábio era conquistar o título de Miss Brasil Gay.

O documentário, único entre os concorrentes no Cine Fest NY, mostra os bastidores da competição, o envolvimento e os dramas dos participantes.

Tornaghi e o Van Hogstraten comemoraram a vitória. "É o nosso primeiro filme e nosso primeiro prêmio", disse Fernanda. "É muito importante ganhar este prêmio, ainda mais especial, por ser em Nova York, onde há um público exigente e que tem muitas produções à disposição", completou.

Fernanda Tornaghi e o produtor Daniel Van Hogstraten lembraram das dificuldades para terminar a produção que foi realizada de forma independente. "Nós mesmos bancamos o filme. Foi dinheiro nosso. Meu, da Fernanda e do Ricardo. Não teve captação, nem apoio", disse Van Hogstraten.

Eles lembraram que por isso tiveram que enfrentar alguns atrasos. " Terminamos de rodar em 3, 4 meses, mas a montagem levou 4 anos. Toda vez que acabava o dinheiro a gente parava até conseguir mais dinheiro para retomar o trabalho", disse Fernanda.

Clima de Copa do Mundo
O prêmio foi entregue no Central Park antes de um show com o grupo Paralamas do Sucesso e a cantora Maria Gadú. Em um sábado ensolarado e em época de Copa do Mundo não faltou verde e amarelo e camisas da seleção no público, que apesar da presença de americanos tinha na maioria uma animada platéia de brasileiros.

A noite terminou com a exibição do documentário " Oscar Niemeyer - A vida é um sopro".

A mostra começou no dia 5 de junho, em Nova York, e reuniu 14 produções nacionais - entre curtas e longa-metragens.

fonte: G1

Jogador diz sentir orgulho por acharem que ele é gay

Fredrik Ljungberg também disse que adora moda.

Freddi Ljungberg Estrela do futebol sueco e modelo da campanha de cuecas da Calvin Klein, o jogador Freddi Ljungberg (atualmente no Seattle Sounders) revelou que tem orgulho de acharem que ele é gay.

As informações são do jornal "The New York Times". "Há muito tempo dizem que sou gay. Não não me importo de jeito nenhum. Eu sou orgulhoso disso. Eu adoro moda e acho que muitos gays tem um estilo fantástico" disse o jogador. O que realmente tornou o jogador conhecido foi a sua participação na campanha da Calvin Klein.

Veja o vídeo com os bastidores do ensaio:

fonte: Toda Forma de Amor

Dependentes de sexo lutam para se livrar da compulsão

Distúrbio faz a busca pelo prazer ser incontrolável e destrói vidas. Universidade paulista e entidade DASA oferecem ajuda.

Leonardo, em site de bate papo; encontro pode ser marcado na hora (Foto: Carolina Iskandarian/ G1) “Eu chegava a sair com seis ou sete mulheres em uma só noite. Enquanto não acabasse o dinheiro, a adrenalina, até eu ficar exaurido, eu não parava. Depois, sentia uma grande culpa e depressão.” O relato é do representante comercial Galego (nome fictício), de 46 anos, que há sete faz tratamento contra a compulsão sexual em São Paulo.

O drama dele é o de muitos que vivem no anonimato. Caracteriza a chamada dependência do sexo ou disfunção sexual. Pessoas que, à procura da satisfação da libido, com parceiros ou não, perdem o controle. Galego conta que pagou tanto para ter prostitutas, bebidas e drogas que faliu. “Em 26 anos, gastei R$ 1 milhão com a compulsão.”

Histórias da vida real foram parar na ficção. Na novela da TV Globo Passione, Maitê Proença é Stela, uma mulher casada que tem fissura por homens mais jovens. Faz sexo com eles sem querer saber seus nomes ou marcar o próximo encontro. Em Caminho das Índias, a personagem Norminha, interpretada por Dira Paes, amava o marido, mas não tinha o menor pudor em traí-lo com um monte de desconhecidos.

“A pessoa não tem controle sobre o desejo sexual. É a necessidade de buscar mais prazer, mais parcerias. Isso pode ser através do sexo ou da masturbação”, explica o psiquiatra Alexandre Saadeh, especialista em sexualidade humana.

Prazer virtual
Com as redes sociais, o problema se agrava. “Tem gente que passa o dia inteiro programando atividades sexuais e a internet é ótima para isso”, afirma o médico, que faz parte do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo e dá aulas na PUC-SP. O estudante Leonardo (nome fictício), de 29 anos, até tentou, mas não gostou da experiência do sexo virtual.

“Você se decepciona porque as pessoas não são o que dizem. Teclam com você e com outras tantas ao mesmo tempo”, diz o rapaz. Para preencher o vazio de um relacionamento amoroso ruim, Leonardo, que é homossexual, buscou parceiros fora de casa. Isso começou há oito anos. “Olhava para um cara na rua e saía com ele ou transava com gente que encontrava em baladas GLS”, admite.

Segundo Leonardo, podiam ser cinco pessoas por semana ou duas por dia. “Eu estava totalmente perturbado, sem autoestima. Saía para ouvir dos outros que era bonito, elegante, gentil. Era o que eu não tinha no meu relacionamento”, conta ele, que há dois anos namora, se diz feliz e “equilibrado”.

Ajuda no DASA
Mesmo assim Leonardo continua a frequentar a entidade Dependentes de Amor e Sexo Anônimos (DASA). A filosofia deles é a mesma da dos Alcoólicos Anônimos (AA). Pessoas se reúnem em sessões periódicas para compartilhar os problemas. São as partilhas. Tudo é na base do diálogo e na premissa de que “só por hoje” o dependente será uma pessoa melhor, sem recaídas.

No caso do DASA, os dramas são relacionados à compulsão pelo sexo, pelo prazer ou insatisfações nos relacionamentos amorosos. “Cheguei lá e vi gente com problemas iguais aos meus. Eu me confortava em saber que não estava sozinho, que não havia preconceito e, sim, muito respeito”, afirma Leonardo sobre o DASA.

As reuniões são uma parte do “tratamento”, que é gratuito e dispensa remédios. A programação foca nos 12 passos, espécie de mandamentos que podem ajudar no processo de recuperação. Eles sugerem que os dependentes admitam o problema, rezem e até façam um “destemido inventário moral” delas mesmas para tentar reparar o mal que possam ter feito a outros. “Nossa finalidade é fazer com que a pessoa se relacione melhor com ela e com os outros de forma saudável”, explica Galego, um dos porta-vozes da entidade.

De acordo com o site do DASA, as reuniões acontecem em quatro endereços da capital paulista. Em agosto, Galego acumula sete anos de DASA e de histórias. “Tenho um companheiro de sala que se masturba 40 vezes por dia. Até sangrar. É muito difícil. Você quer parar e não consegue.” Galego afirma que, graças ao apoio que encontrou na entidade, recuperou “muitas áreas” de sua vida, como o relacionamento com a filha e dinheiro.

“Quando a pessoa chega ao DASA está detonada. Depois, começa a progredir e se afasta. Aí podem vir as recaídas”, completa Galego, que acredita ser difícil haver uma cura definitiva. A doutora em psicologia pela PUC-SP Ana Maria Zampieri concorda. “Não existe cura. Existe estar em abstinência da compulsão para o resto da vida”, atesta ela, que publicou livros sobre o tema da sexualidade.

Para Ana Maria, a busca incontrolável pelo prazer tem explicações “biológicas, psicológicas e socioculturais”. Situações de abandono ou abuso sexual na infância podem desencadear o problema. “As crianças abusadas se tornam adultos carentes, que misturam carinho, atenção com sexo. Buscam exaustivamente preencher um vazio que não vai ser satisfeito com o sexo.” O distúrbio ainda pode afetar pessoas muito tímidas, que não conseguem se relacionar.

O funcionário público de São Paulo Fabiano (nome fictício), de 41 anos, conta que foi abusado sexualmente por sua babá aos 3 anos de idade. Acredita que isso influenciou no seu comportamento no futuro. Em 1999, ele disse "estar no auge" da compulsão. "Eu não conseguia ficar um dia sem sexo. Saía antes e depois do trabalho para procurar mulheres", revela ele, que gastava dinheiro com garotas de programa.

Fabiano chegou a colocar anúncios em jornais para arrumar namorada e diz que sempre foi um menino "muito carente" e, por isso, procurava prostitutas para suprir isso. Quando se casou pela primeira vez, aos 20 anos, pareceu ter encontrado a parceira ideal. "A gente chegava a ter 20 relações por dia." Hoje, casado novamente, o funcionário público se diz controlado e aliviado em não ter mais a síndrome da abstinência sexual. "Sentia dores no corpo, calor excessivo, irritação e insônia."

Proad
Há outro caminho para tratar a compulsão sexual: a psicoterapia. O Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes (Proad), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), oferece essa ajuda. Os médicos criaram o Ambulatório de Tratamento do Sexo Patológico em 1994. “As pessoas têm devaneios, ficam imaginando o sexo de maneira que não conseguem desligar e a perda de controle é que define a dependência”, conta o psiquiatra Aderbal Vieira Júnior, do Proad.

Segundo ele, o problema atinge tanto homens e mulheres casados como solteiros. Seja de vida pacata seja de vida promíscua. “Tem gente que vai à sauna gay e passa o fim de semana lá. Tive um paciente que fez isso e transou com 80 pessoas”, relata Vieira Júnior. “A pessoa faz quando quer, como quer e com quem quer.”

fonte: G1

Trenzinho dos jogadores da Coréia do Norte gera comentário homofóbico na TV

Apresentador Milton Neves da Band foi o autor

jogadorescoreiatrenzinho Os primeiros adversários do Brasil, os jogadores da Coréia do Norte, mostraram para o mundo o quanto a cultura deles é elevada e livre de preconceitos ao fazerem um trenzinho durante um treino, gesto impensável para os times brasileiros.

Em fila indiana, uma atrás do outro e colado no colega, os jogadores faziam uma dinâmica de grupo com a bola.

O animado trenzinho foi destaque do programa "Terceiro Tempo" da Band apresentado por Milton Neves.

Em um dos momentos em que a imagem aparecia o apresentador disse "perder para um time desses", referindo-se ao trenzinho protagonizado pela equipe norte coreana.

Com três jogadores comentando, entre eles Vampeta e Denílson, Neves também indagou: "vocês fariam isso?".

O apresentador pediu então para os atletas fazerem uma das atividades de dinâmica de grupo comum entre os jogadores brasileiros.

Dois deles fizeram uma espécie de rede com os braços enquanto Denílson se jogava em cima.

fonte: Toda Forma de Amor

“Era em homenagem à Parada Gay”, Faustão justificando camisa colorida, após críticas

reprodução TV Globo No domingo passado (6), Faustão usou uma camiseta tye die nas cores do arco-íris e virou piada no Twitter. Além dos muitos anônimos que comentaram o figurino no apresentador, famosos como Rafinha Bastos também brincaram com a roupa de Fausto – o repórter do “CQC” afirmou que o colega desfilava “a moda Hospital Psiquiátrico 2010”.

Uma semana depois, vestindo uma camisa lisa vermelha, Faustão justificou a escolha da roupa. “Aquela camisa era em homenagem à Parada Gay. Só que estava muito frio e eu coloquei por cima um blazer que ganhei da minha tia que trabalha na funerária”, disse o apresentador.

Ele também mandou um recado diretamente a Rafinha Bastos e Danilo Gentili, do “CQC”, que fizeram piada com seu figurino. “Vou comprar um uniforme igual ao de vocês, de porteiro de carvoaria”, brincou. Ele ainda completou que algumas pessoas perguntaram se ele tinha ido à Parada Gay. “Não, já passei da idade disso. Mas na verdade isso tem um fundo mais sério, de combater qualquer tipo de preconceito”, afirmou. A 14ª Parada do Orgulho Gay aconteceu em São Paulo no dia 6.

fonte: Abril.com

Miss Rio de Janeiro Gay 2010 gasta R$ 28 mil para vencer concurso

Vestido foi feito por loja de alta costura em São Paulo. Malu Pinheiro, de 28 anos, é moradora do Flamengo.

Malu foi eleita Miss Rio de Janeiro Gay 2010 Vinte e oito mil reais. Esse foi o preço da vitória no Miss Rio de Janeiro Gay 2010. Foi quanto Malu Pinheiro gastou nos dois trajes de apresentação no concurso, realizado na madrugada deste domingo (13), na quadra da Unidos da Tijuca, na Zona Portuária do Rio.

Apesar de sua certidão de nascimento constar o sexo masculino, a atual Miss Gay prefere ser chamada de “ela”.

A carioca de 28 anos, moradora do Flamengo, na Zona Sul do Rio, agora vai representar a cidade de Nova York, no Miss Gay USA, em outubro. Ela contou que, apesar das 16 concorrentes, estava tranquila.

“Não estava nervosa, estava confiante. Acho que por isso eu levei o título. Era um sonho meu”, afirmou.

O vestido de festa, o qual ela usou na segunda etapa do concurso, foi feito por uma estilista de alta costura em São Paulo. A rainha pretende alugar a roupa, que custou R$ 20 mil. Os R$ 8 mil foram gastos na fantasia, apresentada na primeira parte da noite.

Silicone não é permitido
De acordo com o fundador e organizador do Miss Rio de Janeiro Gay, Orlando Almeida, o concurso completou 21 anos nesta edição. Cerca de 1,8 mil pessoas participaram da festa.

Ele explicou que todos os concorrentes são gays e que silicone não é permitido na disputa, assim como o uso de hormônios femininos. Dessa forma, não há travestis na competição.

“O que queremos é, através do homem, fazer uma homenagem à mulher. O grande lance é a transformação do homem para a figura feminina”, definiu.

fonte: G1

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