terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Brasília: militantes planejam mobilização pela votação do PLC 122/06

imagem do senado en Brasília A Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado Federal vai votar na próxima quarta-feira, 2, pela aprovação ou não do PLC 122/06 e deve receber a visita de militantes LGBT que já se mobilizam para a sessão. Quem encabeça o movimento em Brasília é o grupo Estruturação, que está convocando a todos os interessados para fazer presença neste momento tão importante.

Para mostrar força e interesse de causa, a entidade está convidando as pessoas a comparecerem na quarta-feira, às 10h, no Plenário 2 do Senado Federal (o prédio que é a metade da esfera virada para baixo), em Brasília, para acompanhar a votação – civilizadamente. A CDH é a última comissão do Senado pela qual o PLC vai passar, seguindo depois, se for aprovado, para votação da Câmara Federal.

O Estruturação lembra ainda que quem não está em Brasília ou não puder ir, mas quer ajudar de alguma maneira, pode ligar para o “Alô Senado” e deixar uma mensagem para os parlamentares integrantes da Comissão de Direitos Humanos. O número é o 0800-612211. Para informações sobre a manifestação na votação do Senado você pode ligar para (61) 8141-3113 ou (61) 7815-0548.

O PLC 122/06 é de autoria da ex-deputada federal Iara Bernardi (PT-SP) e amplia uma lei já existente sobre discriminação. Se aprovado, passa a abranger também o desrespeito a LGBT, idosos e portadores de deficiência.

fonte: Mix Brasil

Jovens gays revelam como é viver com HIV

imagem ilustrativa Nas últimas pesquisas do Programa Nacional DST/AIDS dois dados chamaram a atenção: o aumento de contaminação por HIV entre jovens gays de 15 a 25 anos e entre homens na terceira idade. Em 2007 e 2008, as campanhas publicitárias focaram os grupos citados.

Para Deco Ribeiro, coordenador do Grupo E-Jovem de Campinas, voltado para as questões dos jovens gays, a comunicação entre pares é o que falta nas campanhas de prevenção ao HIV. "Não adianta colocar um ator. Seria interessante que jovens da vida real fossem lá dar o seu relato", opina.

Os temas que abordaremos a seguir relatam o que acontece para além das propagandas e como vivem jovens gays que, no auge da puberdade, contraem a Aids.

Difícil descoberta
"Pra mim foi normal. Eu chorei um pouco, mas depois superei, era mais uma prova de que não tinha que desistir. Tinha que batalhar na busca pelos meus objetivos", conta o cabeleireiro e maquiador Fabio Pinheiro, de 21 anos, sobre sua reação ao descobrir que era soropositivo aos 13 anos.

Fabio não desconfiava ser portador do vírus até fazer um exame de rotina. "Na época, eu era apenas uma criança, estava começando a minha vida e peguei logo uma bomba dessas que machuca, que faz a gente parar e pensar", analisa. Hoje, Fabio faz parte do grupo Rede Nacional de Jovens que Vivem Com HIV.

Já o estudante de Engenharia da Computação, Marcio, de 23 anos, conta que descobriu estar com HIV ao participar de uma campanha da sua cidade. "Tinha ido à faculdade num sábado com a minha irmã e estava rolando uma campanha aqui na cidade, aí eu fui fazer o exame e deu positivo. À noite, fui pra casa do meu namorado, mostrei o resultado, e ele ficou desesperado, me acusou de ter passado pra ele".

Marcio acreditava que, por estar namorando na época, tudo seria encarado de uma maneira melhor. "Só depois que a gente terminou que a ficha foi cair. Fiquei revoltado, senti ódio por ter confiado". Ele havia descoberto que contraiu o vírus de seu ex-namorado - que estava infectado há um ano e não sabia.

Segundo a educadora Diana Bastos, coordenadora desde 2001 do grupo de jovens com HIV da Ong carioca Grupo Pela Vidda, sentimento comum entre as pessoas que se descobrem portadoras do vírus é o de que a vida está acabada. "Os jovens chegam com a auto-estima muito baixa".

imagem ilustrativa Tocar a vida
Diana conta que a reunião com jovens do Grupo Pela Vidda tem o objetivo de promover uma reinserção social dos meninos. "A idéia é formar uma rede e fortalecer a auto-estima das pessoas que estão na mesma situação".

"Não é a nossa intenção que eles fiquem presos ao trabalho dentro grupo. Queremos que eles se socializem e, normalmente, é isso que acontece. Depois que se forma essa rede, os jovens trocam telefones entre si, vão ao cinema, à boate, vão namorar... Então, a gente tem conseguido botar de novo no mercado", comemora a educadora.

Após ter ciência de que está com Aids, inúmeras mudanças surgem automaticamente. Entre elas, na vida amorosa. Questões do tipo "como lidar com o parceiro?", "Esconder?", "Contar logo de cara?", são freqüentes. Fabio, que passou por situações como essas, relata: "Muitas vezes eu escondia. Não queria me relacionar com medo de me expor. Outras vezes, eu contava. Alguns aceitavam, outros não. Achava que ninguém ia querer ficar comigo por eu ser soropositivo", diz o moço que hoje está casado.

"Ele [parceiro de Fabio] aceita numa boa. Não há problemas, muito pelo contrário", revela o cabeleireiro. No entanto, nem sempre a história foi assim. "No começo, eu não queria me entregar, tinha medo de começar um relacionamento e depois sofrer como já tinha sofrido. Quando eu contei não tive a reação ruim que eu esperava. Ele é uma pessoa madura"

Marcio sofre também com as mesmas perturbações em relação a ter um novo companheiro. "Realmente, essa é a única coisa que é um problema, mas psicológico. É ter a necessidade de contar e o medo de não ser aceito. Esse é a principal  dificuldade".

Com as relações familiares não há muito com o que se comemorar. Diana conta que jovens gays soropositivos muitas vezes mantêm isso em segredo. "Muitos deles ainda nem contaram à família que são gays", revela. "É claro que a família depois acaba sabendo, mas há o problema em dobro: ter que contar que é gay e ainda por cima que está com Aids".

Tal situação acontece com Marcio. Sua família sabe que ele é homossexual e soropositivo. "Assim como descobriram a minha homossexualidade, descobriram do HIV. Minha mãe mexeu na minha gaveta e descobriu os meus exames. Ela falou que sabia e que a única coisa que ela tinha medo tinha se concretizado", diz.

Na família do estudante, o assunto é tabu até hoje. "Assim como não falam da homossexualidade. Na verdade, é um assunto que para eles não existe porque é mais fácil não existir".

Com Fabio, o preconceito foi em dobro. "Com a minha família foi mais difícil. Até hoje  sou recriminado por ser gay e soropositivo. Eles tentam mostrar pra mim que aceitam, mas sei que não gostam", conta.

O jovem cabeleireiro relata um exemplo latente do preconceito no convívio entre os parentes. "Uma vez dei um lanche meu para minha irmã morder e falaram: não morde não, aí eu perguntei: mas, por quê? e responderam: ah não, ela é criança. Aí fiz de conta que não sabia do que se tratava".

imagem ilustrativa Colateral
Indagado a respeito sobre a atual geração de jovens que estão se infectando, Fabio afirma que "eles não têm noção das conseqüências da Aids. Não sabem o que isso vai acarretar em suas vidas, não sabem qual é o efeito colateral dos remédios, não têm noção do quanto a vida deles vai mudar".

Marcio acredita que a idéia da Aids não ser um grande problema também é passada por especialistas. "Hoje quando vou à médica ela sempre bate na questão de que não preciso me preocupar, pois se o nível baixar posso tomar remédios e voltar ao meu estado normal. Só que isso leva em consideração apenas a parte fisiológica. Ninguém analisa a parte psicológica, que é a pior".

Para ilustrar como é viver com os efeitos colaterais dos remédios, Fabio faz uma breve descrição dos sintomas. "Até o corpo se acostumar é horrível. O efeito colateral é imenso, você fica tonto, vomita. Quando toma os remédios para dormir, você transpira a noite inteira, acorda molhado, parece que está bêbado".

Fazendo acompanhamento semestral, Marcio ainda não precisa tomar os remédios, mas pontua que a cada seis meses é uma semana de tortura antes e depois do exame. "Nunca foi necessário porque a minha carga viral tem se mantido constante, então ainda não há necessidade de tratamento com soro anti-retroviral," explica.

Ao ser questionado se perdeu algo na vida por ter sido contaminado tão cedo com HIV, Fabio diz que não perdeu nada. "Só ganhei. Ganhei amizades verdadeiras e pessoas que me entendem. Por conta disso, tive pessoas que se aproximaram de mim". No entanto, faz questão de reforçar o uso de camisinha para os jovens leitores desta reportagem.

"Ande com muitas camisinhas no bolso, porque chega a hora do clima e, se não tem camisinha, acaba transando. A desculpa é sempre essa. Ninguém sai nu à rua, então a camisinha tem que ser a segunda roupa da pessoa. Gozar é maravilhoso, mas quando você faz desprotegido, passa a viver com aquele pensamento: estou ou não com HIV? Esse peso na consciência é a pior coisa que tem", declara.

A respeito de voltar no tempo e fazer diferente, Fabio é sincero ao assumir que "por questão de saúde e preconceito", teria usado camisinha. "Se voltasse atrás eu não faria muita coisa que fiz na minha vida. Não que eu tenha me arrependido, porque também acho que se não tivesse feito o que fiz, não teria feito grandes amigos, pessoas que conheço e são maravilhosas".

Sobre esta questão de arrependimento, Marcio conta que pensou ser realmente o fim para tudo, mas foi buscar ajuda psicológica. "Entrei em depressão, não queria ver ninguém, não queria saber de nada, aí fui procurar ajuda psicológica. Aprendi que, embora exista o problema, não é o fim do mundo. Difícil é. Você pensa em morte diariamente, mas a vida tem que continuar".

fonte: A Capa

Boatos de que seria gay irritam Junior Lima

junior lima Dessa vez, Junior Lima se irritou. De tanto ouvir por aí boatos sobre a sua sexualidade, o cantor resolveu usar seu Twitter hoje para mandar um recado a todos.

Tudo começou com uma nota do site de fofocas Ego, que mostrava o cantor "badalando" na festa do VJ Felipe Solari, da MTV.

"O pessoal da globo.com resolveu me chamar de 'figurinha fácil da noite paulistana', escreveu Junior, que se explicou logo em seguida. "Moro em São Paulo, tenho 25 anos e sou solteiro!!! O que que eles querem? Que eu fique trancado no meu apartamento? Sou um cara normal e tenho direito de sair a hora que eu quiser, como qualquer pessoa!".

Logo depois, o cantor foi um pouco mais grosseiro e, em suas próprias palavras, perdeu a paciência. "Depois de tanto tempo voltei a escutar nego me chamando de gay por aí... Quero deixar claro que não sou preconceituoso, mas VÃO A MERDA!!!!", escreveu o músico

fonte: A Capa

E-mails homofóbicos: policiais foram identificados e punidos

police Aconteceu na Escócia. Dois policiais foram punidos com base em atos de indisciplina por enviarem e-mail homofóbicos para colegas que fazem parte da Associação de Policiais Gays. Eles usavam os computadores de colegas de trabalho para enviar as mensagens de discriminação.

O comando da Polícia confirmou que a dupla foi punida por má conduta, mas não revelou que tipo de punição foi aplicada.

Os e-mails foram enviados também para outros policiais da tropa apontando quem os dois acusados achavam que eram gays, e segundo relatos tais mensagens traziam conteúdo sórdido.

fonte: Cena G

Homossexual ganha direito de adotar sobrenome do companheiro

Por decisão do Dr. Guilherme Madeira Dezem, juiz da 2ª Vara de Registros Públicos da cidade de São Paulo, um homossexual ganhou o direito de adotar o sobrenome de seu companheiro. O caso se refere ao empresário S.M.L. que há mais de cinco anos mantém um relacionamento estável com R.M.M.T., executivo de uma seguradora de saúde.

Segundo Hermano Leitão, advogado do requerente, essa é a primeira vez em São Paulo que um homossexual pede para usar o sobrenome do companheiro. "Para mim foi bastante interessante porque construí uma tese em cima do direito da identidade pessoal como reflexo da dignidade da pessoa", ressaltou Leitão ao G Online nesta terça-feira, 1º de dezembro.

No parecer final, Dezem declarou que "a manifestação do princípio da dignidade da pessoa humana deve ser dada pelo princípio da igualdade". De acordo com o juiz, não há diferença entre este caso em questão e o de um enteado que pede a inclusão do sobrenome do padrasto "como forma de homenagem".

Outro ponto importante enfatizado pelo juiz foi o de entender que "a união homoafetiva efetivamente caracteriza-se como família". "Com efeito, partindo-se da premissa de que o elemento caracterizador da família é o amor: havendo amor haverá família e, portanto, pode um companheiro adotar o patronímico do outro", ressaltou Guilherme Madeira Dezem.

fonte: G Online

Conheça as empresas mais gay friendly dos Estados Unidos

Apple A organização LGBT Human Rights Campaign (HRC) publicou nova lista com empresas que oferecem o melhor serviço a comunidade gay nos Estado Unidos. As três primeiras são: The Gap, Johnson & Johnson e Apple. Ao todo foram estudadas 590 empresas.

O guia recebeu o nome de Comprando pela Igualdade (Buying for Equality). O guia qualificou as empresas com pontuação que variou de 0 a 100. Foram usados como critérios para avaliação se a empresa concedia beneficios para os casais homossexuais, se possui políticas especificas contra a discriminação por conta da orientaçao sexual e identidade de gênero e se oferece entretenimento LGBT aos seus funcinários.

No ramo do varejo as lojas Barnes & Noble, Best Buy e Sears tiveram atingiram nota 100. Já o Wal Mart e Radio Shack tiveram pontuação de 45. No ramo da tecnología, a Apple e a At&T tiveram pontuação máxima.

A ONG HRC anunciou que irá lançar uma aplicação para o iPhone onde será possível ver a lista completa. A organização acredita que, fazendo isso, ajudará o consumidor a dar o seu apoio as empresas que oferecem ambientes favoráveis a comunidade gay.

fonte: A Capa

Atriz de “Glee” entra na luta pelos direitos dos gays

Lea Michelle A atriz Lea Michelle, da badalada série “Glee”, além de cantar bem, também apoia a causa LGBT. Lea cantou recentemente num show de cabaré em prol de uma organização da cantora Cyndi Lauper, que luta pelo casamento gay. A integrante do seriado contou que assim que foi convidada, aceitou no ato. Além de ser a favor dos direitos dos homossexuais, ela disse ser fã incondicional de Cyndi.

Apesar dos seus 23 anos, Lea já tinha uma sólida carreira nos palcos da Broadway quando foi convidada a integrar o elenco da série. A morena disse estar nervosa, pois ensaia uma canção de Barbra Streisand e outra de Madonna para os próximos episódios. Na semana passada, foi ao ar nos Estados Unidos, episódio em que a atriz Dianna Agron interpreta Papa Don’t Preach, da diva. Em breve, um programa inteiro da série será dedicado à Madonna.

fonte: ParouTudo.com

ONG lança material educativo sobre casais sorodiscordantes

estruturacao Como forma de marcar o 1° de Dezembro, Dia Mundial de Luta contra a Aids, o Estruturação - Grupo LGBT de Brasília lança material educativo sobre casais sorodiscordantes para o HIV. A proposta é, por meio da informação, combater idéias errôneas sobre o relacionamento entre quem tem e quem não tem HIV/Aids. O material foi financiado pela Gerência de DST/Aids do Distrito Federal.

A filipeta trabalha a idéia de que, em um casal, é comum haver diferenças, como de gosto musical e estilos de vida, mas que elas não podem ser impeditivo para se viver o amor e o desejo. Dentre essas divergências superáveis está a sorologia para o HIV. “Enfim, queremos mostrar que é completamente possível essa relação amorosa e sexual. Basta aniquilarmos o preconceito, esse sim, algo que não deve ser tolerado”, explica Júlio Cardia, presidente do Estruturação.

Há dicas sobre como falar a respeito desse assunto, recomendação de se procurar apoio profissional se for o caso e dos cuidados que os dois devem ter para que não ocorra a infecção pelo vírus do parceiro soronegativo nem a possível reinfecção de quem já vive com o HIV.

fonte: AthosGLS

“Não” vence enquete sobre lei contra homofobia

enquete O desrespeito ao ser humano venceu. A posição contrária à lei que penaliza a homofobia foi maioria na enquete feita pelo Senado Federal em novembro. A votação terminou nesta segunda-feira 30. Oficialmente, 51,54% disseram não à aprovação da idéia e 48,46% disseram sim. Houve 465.326 votos, o maior registrado pelo Senado neste ano nas suas enquetes mensais.

Como explica a Secretaria de Pesquisa e Opinião Pública da Câmara Alta, a pergunta não tem valor estatístico. A única pesquisa com esse caráter feita pelo Senado ocorreu em 2008. De 6 a 16 de junho daquele ano, foram ouvidas 1.120 pessoas de todo o Brasil. Do total, 70% apoiaram a criminalização da homofobia no país, foco do projeto de lei n° 122/06, que tramita no Senado Federal.

fonte: ParouTudo.com

Prevenção à AIDS: governo chinês inaugura bar gay

cidade de Dali, China A hstórica cidade de Dali, na província de Yunnan, acaba de ganhar um bar gay inaugurado pelo governo chinês. A iniciativa é uma estratégia do governo para divulgar a prevenção da doença.

Foi o Departamento de Saúde local que criou o estabelecimento. A justificativa para a idéia vem dos números da Aids na cidade. Das 10 cidades da China com maior número de infectados pelo HIV, Dali é a primeira.

A transmissão da doença nas relações sexuais com o mesmo sexo corresponde a um terço dos novos casos de Aids na China, informou o Ministro da Saúde à Agência Reuters.

Leitores do "Beijing News" criticaram a idéia do governo. "Se eles pensassem em outra forma de alertar a comunidade gay, não abririam um bar gay" disse um dos leitores.

O fundador do bar, Zhang Jianbo, espera que o bar seja capaz de reunir homens gays, especialmente aqueles da zona rural que acabam se encontrando numa área de corte de árvores perto da cidade histórica.

No bar serão oferecidas informações sobre prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e distribuídas camisinhas gratuitamente. A equipe que trabalha no bar é formada por voluntários de uma ONG que atua na prevenção à Aids.

fonte: Cena G

Galisteu vai pedir camisinha em cesta básica para presidente Lula

adriane-galisteu-band Adriane Galisteu pedirá a Lula que camisinhas sejam colocadas nas cestas básicas. "A luta conta a Aids é muito séria e eu só vou sossegar quando as camisinhas fizerem parte das cestas básicas. Para isso, vou falar com Lula", afirmou a apresentadora, na segunda-feira (30) à noite, durante jantar beneficente de venda de camisetas de seu projeto A Cara da Vida - voltado à conscientização do problema da Aids e à luta contra o preconceito -, no restaurante Bela Sintra, em São Paulo.

Magérrima e com muito brilho, a loira recebia convidados ilustres que pagaram R$ 1.000 para saborear uma comidinha portuguesa, com certeza. Davi Uip, Angelita Habr-Gama, Eduardo Martini, João Dória Jr. Fábio Arruda, Márcia Goldschmidt, Walkiria Hamnu, Juca Silveira, Fabrizio Fasano, Roberta Miranda, Dody Sirena, Suzana Lamounier e tanta, tanta gente bonita.

Elétrica, Galisteu favala com todo mundo. Comer que é bom, nada. O namorado dela, Alexandre Iódice, com seu inseparável topete, também fazia as honras da casa. No fundo, no fundo, Galisteu fala, mas adora um topete, não é mesmo?

fonte: Terra

Revista GALILEU: a cura brasileira da AIDS

imagem ilustrativa Um quarto de século, milhões de vítimas e algumas mudanças de comportamento depois, a cura da AIDS parece próxima. E o golpe fatal no vírus pode ser brasileiro. Um grupo de pesquisadores da USP começou seu estudo partindo de uma pergunta: por que algumas pessoas infectadas com o vírus demoravam mais de cinco anos para desenvolver a doença? A resposta acabou levando a uma vacina alternativa.

Diferentemente dos quase 200 tipos criados desde que o vírus foi isolado, há 25 anos,  o protótipo trabalha só com partes imutáveis. A equipe focou oito anos de esforços nos epitopos, pedaços minúsculos, mas constantes, do antígeno, enquanto a maioria das vacinas pega proteínas inteiras do HIV. "Como o vírus modifica rapidamente, ele é capaz de escapar da maioria das vacinas", diz Edécio Cunha Neto, pesquisador do Incor, do Laboratório de Imunológica Clínica e Alergia da USP e chefe do grupo responsável pelos testes.

Com a ajuda de algoritmos, os cientistas identificaram 18 dessas regiões e começaram os experimentos. Os resultados: 91% dos pacientes soropositivos reconheceram os epitopos, e nos testes com camundongos as respostas foram semelhantes. Ainda há muito chão pela frente até  o projeto tornar-se uma vacina de verdade. Até lá, aprecie a vida com moderação.

fonte: AthosGLS

Juiz autoriza pedido de adoção por casal homossexual em Joinville

O juiz Sérgio Luiz Junkes, titular da Vara da Infância e Juventude da Comarca de Joinville, julgou procedente e autorizou o pedido de adoção formulado por um casal homossexual. A criança terá o nome dos adotantes em sua certidão de nascimento como mães da criança.

Segundo o magistrado, ficou demonstrado que a menina tem sido criada com amor e carinho e recebe a atenção necessária para suprir suas necessidades, sejam elas materiais, psicológicas e morais.  

- O Estatuto da Criança e Adolescente é categórico em afirmar que a adoção se realizará quando apresentar reais vantagens ao adotando -, salientou Junkes.

O Código Civil, observou que a adoção pode ocorrer por marido e mulher ou por quem vive em união estável.

- Importante ressaltar que nossos Tribunais tem reconhecido à união estável homossexual, inclusive com o direito sucessório -, destacou.

Desta forma, não há qualquer impedimento para que homossexuais adotem crianças. O Ministério Público posicionou-se favorável à decisão.

fonte: clicRBS

Spice Girls devem virar musical em Londres

o grupo Spice Girls Quem já estava chorando pencas pelo fim do pintoso quinteto das Spice Girs pode parar: o jornal inglês The Sun publicou em sua edição desta segunda-feira, 30, que as cinco meninas vão ganhar um musical em Londres para contar sua (curta) carreira musical. A previsão para a estreia do musical é para novembro de 2010.

O nome é bem sugestivo: “Viva Forever”, sim, o mesmo daquela faixa do segundo CD delas que tinha o clipe com as fadinhas lindas. Ainda de acordo com o jornal, a ruiva Geri Halliwell, a Ginger Spice, vai ficar encarregada da produção executiva do espetáculo com 14 faixas, incluindo aí "Say You'll Be There", "Spice Up Your Life", "Wannabe", "2 Become 1" e, obviamente, "Viva Forever".

A peça será escrita por Kim Fuller, que é o roteirista do filme “Spice World” (1997), e vai contar a história da formação do grupo e como ele se tornou um dos maiores sucessos do pop durante os anos 1990. As Spice Girls surgiram em 1994 e venderam 65 milhões de discos. Elas se reuniram pela última vez em 2007, quando fizeram uma turnê mundial que durou nove meses e foi marcada por bafinhos de uma querendo aparecer mais que a outra.

fonte: Mix Brasil

"Na escola, eu era um patinho feio", diz Lady GaGa

Lady GaGa Ela foi chamada de "nova Madonna" por Kanye West e de "o futuro do pop" pelo jornal britânico "The Observer". É mencionada quase 60 milhões de vezes no Google ("Obama" tem 46,9 milhões menções), e seu primeiro disco, "The Fame" (2008), vendeu mais de 4 milhões de cópias em pouco mais de um ano. Goste ou não de suas músicas grudentas, em 2009 o pop foi de Lady Gaga.

Nascida em Nova York em março de 1986, Stefani Joanne Angelina Germanotta afirma que sempre passou longe da imagem de garota bonita e popular. "Na escola, eu era um patinho feio", disse a cantora à Folha, por telefone.

"Levei um bom tempo para me aceitar. Não me sentia bem na escola, era forçada a me vestir como os outros, mas sempre me espelhei em gente como Boy George. Sempre fui esquisita e quero, com minha música, dizer aos meus fãs que não há nada de errado nisso."

Puxado por hits estratosféricos como "Poker Face" e "Just Dance", "The Fame" foi relançado há pouco com oito faixas extras, entre elas o single "Bad Romance". Na sexta, ela iniciou sua "Monster Ball Tour" no Canadá. Os shows seguem por Estados Unidos, Inglaterra, Austrália, Japão e Europa. Devem chegar ao Brasil no segundo semestre de 2010.

Em entrevista à "Rolling Stone" americana, Gaga comparou a turnê a uma "ópera electro-pop". O "Guardian" enviou um crítico de ópera para resenhar o show de Toronto, sábado. "Estou coçando a cabeça para lembrar de alguma ópera na qual houvesse uma orgia lésbica em cima de uma cadeira de dentista", escreveu o jornalista.

Talvez as principais referências operísticas no show de Lady Gaga sejam uma máscara que lembra "O Fantasma da Ópera" e alguns vocais agudos onomatopeicos inseridos durante as canções.

Lady GaGa toca no American Music Awards Moda e música
Nos shows, nos vídeos e nas fotos, seu visual é exagerado, futurista, freak, metalizado, burlesco. Frequentadora de desfiles de Marc Jacobs e Versace, Gaga usa a moda como inspiração para suas músicas.

"Compus "Monster" [música do álbum de estreia] enquanto assistia a alguns desfiles. Há uma conexão muito forte entre moda e música. Para mim, a energia é a mesma."

Gaga diz ser grande fã de Grace Jones e de Yoko Ono --"muito do que faço tem a ver com performances artísticas". "Tenho ouvido muito Morrissey, Depeche Mode, David Bowie..."

Fãs gays
Entre 2006 e 2007, Gaga estrelou pequenos shows burlescos em clubes de Nova York. Na época, ganhava dinheiro compondo canções para outros artistas, como Pussycat Dolls.

"Nunca", diz, ao ser questionada se alguma vez pensou em deixar a indústria de música. "Sou realista. Mesmo quando não era famosa, quando estava cantando num pequeno bar, sabia que fazia algo bom."

Em 2008, mudou-se para Los Angeles para produzir seu álbum. Utilizou elementos do glam rock, do pop, do gótico e da eletrônica para combinar música e visual.

"Gosto de escrever para outras pessoas. Algumas músicas ficam perfeitas em outras cantoras. Mas tinha vontade de interpretar eu mesma as minhas composições", afirma a cantora, uma das artistas mais celebradas entre os gays.

"Levou tempo e dedicação para que minhas canções tocassem nas rádios. Foram meus fãs gays quem primeiro ligaram para as rádios pedindo que tocassem minhas músicas."

Sobre seu maior hit, "Poker Face", ela conta: "É uma canção dançante que pode ser tocada lenta, ao piano. O mundo estava sedento por uma canção pop diferente, potente".

fonte: Folha Online

Xuxa revela alguns segredos em "A Fazenda"

Fernando Scherer, o Xuxa Fernando Scherer, o Xuxa, começou a contar segredinhos dos bastidores da natação no programa A Fazenda 2. No domingo 29, de acordo com o site do programa, o nadador relata que nas Olimpíadas de Atenas, em 2004, houve uma festa numa boate à beira d’água só com os atletas. À certa altura, dois nadadores, um deles o campeão australiano Ian Thorpe, tiraram toda a roupa simulando um strip-tease para os rapazes.

Quando perguntado pelo cantor Mauricio Manieri se havia pegação com as garotas durante o evento, Xuxa diz que assim que acabavam as provas, eles partiam, mas que se ficassem mais tempo, poderia ter acontecido. Vale lembrar que Thorpe há tempos nega os boatos de que teria um affair com o nadador brasileiro Daniel Mendes. Já Xuxa, é figura carimbada na principal boate gay de São Paulo, a The Week International.

fonte: ParouTudo.com

O ator Ian McKellen critica o modo como a TV representa o gay

Ian McKellen Em palestra para estudantes do colégio Sudbury Upper School, em Suffolk, o ator Ian McKellenm, que é gay assumido, criticou a maneira como os homossexuais são geralmente representados na televisão.

Em específico, o ator se referiu a série britânica "Little Britain". Para McKellen, esse tipo de humor utilizado pela série, normalmente caricato, não ajuda a promover a "tolerância". 

"Algo como "Little Britain" não é particularmente útil. Eu sei que o Matt Lucas (ator do seriado) vai dizer que ele é gay e não é ofensivo, mas eu não acho que ele passe a mensagem certa", disse McKellen. Para o ator é preciso que se invista mais em educação, para que assim, os gays não sejam mais "insultados ao redor do mundo".

"A palavra gay é usada hoje em dia como algo depreciativo, a educação pode ajudar a resolver esse problema", disse o ator a uma platéia formada por jovens estudantes. Além da educação, McKellen disse que a comunidade pode escolher outra nomemclaruta para se auto-referenciar.

"... ou isso (a educação) ou então escolher outra palavra para descrever a nós mesmos. Por exemplo, a letra G - glorioso ", finalizou o ator Ian MacKellen.

fonte: A Capa

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