quarta-feira, 23 de setembro de 2009

We Are Golden

composição: Mika

Teenage dreams in a teenage circus
Running around like a clown on purpose
Who gives a damn about the family you come from?
No giving up when you're young and you want some

Running around again
Running from running

Waking up
In the midday sun
What's to live for?
You could see what I've done
Staring at emotion
In the light of day
I was running
From the things that you'd say

We are not what you think we are
We are golden, we are golden.
We are not what you think we are
We are golden, we are golden.

Teenage dreams in a teenage circus
Running around like a clown on purpose
Who gives a damn about the family you come from?
No giving up when you're young and you want some

Running around again
Running from running
Running around again
Running from running

I was a boy
At an open door
Why you staring
Do you still think that you know?
Looking for treasure
In the things that you threw
Like a magpie
I live for glitter, not you

We are not what you think we are
We are golden, we are golden.
We are not what you think we are
We are golden, we are golden.

Teenage dreams in a teenage circus
Running around like a clown on purpose
Who gives a damn about the family you come from?
No giving up when you're young and you want some

Now I'm sitting alone
I'm finally looking around
Left here on my own
I'm gonna hurt myself
Maybe losing my mind
I'm still wondering why
Had to let the world let it bleed me dry

We are not what you think we are
We are not what you think we are
We are not what you think we are
We are golden, we are golden

Teenage dreams in a teenage circus
Running around like a clown on purpose
Who gives a damn about the family you come from?
No giving up when you're young and you want some

Running around again
Running from running
Running around again
Running from running

We are not what you think we are
We are golden, we are golden.

Hoje é o Dia Internacional da Bissexualidade

Há 10 anos foi realizada a primeira comemoração pela bissexualidade.

Dia 23 de setembro é o Dia Internacional da Bissexualidade, para comemorar e dar visibilidade a parcela B dos LGBT.

A idéia surgiu em 1999, quando os militantes americanos Wendy Curry, Michael Page e Gigi Raven Wilbur decidiram comemorar a bissexualidade. Desde então a data começou a ganhar espaço em diversos países e se tornou uma comemoração internacional anual.

Michael Page também é o responsável pela Bandeira do Orgulho Bissexual, lançada em 1998 e com toda uma teoria por trás: bandeira-orgulho-bissexual-250x166a faixa rosa corresponde a 40% da bandeira e representa a atração por pessoas do mesmo sexo; a faixa azul também preenche 40% da bandeira e representa a atração pelo sexo oposto; as duas cores quando sobrepostas, formam um leve tom de roxo que simboliza a atração por ambos os sexos e ocupa 20% da bandeira.

Raven Wilbur considera o dia essencial pois ao contrário da crescente visibilidade e espaço obtidos por gays e lésbicas, os bissexuais se tornaram invisíveis, sofrendo discriminação entre os heterossexuais e até entre os LGBT.

Confira a ótima matéria 23 de setembro: dia internacional da bissexualidade do site Homomento.

fonte: dolado

Novo disco do cantor "bissexual" Mika é mais do mesmo bem produzido

Em 2007 o cantor Mika, 25, foi escolhido como o fenômeno musical. Isso graças ao estrondoso sucesso do seu primeiro single, "Grace Kelly",  extraído de seu disco de estreia  "Life in Cartoon Motion". Para se ter uma ideia, meio milhão de pessoas acessaram a música em seu MySpace.

A consagração aconteceu, ele vendeu milhões de cópias de seu primeiro disco e agora é o grande momento da segunda obra. Essa é a grande maldição que acompanha todos os artistas bem sucedidos em suas respectivas estreias. Se vão pelo menos manter a qualidade do primeiro trabalho. 

"The Boy Who Knew Too Much" é o título do segundo álbum de Mika, que tem formação na Royal College Of Musica. O trabalho não perde mikaqualidade, mas também não apresenta nada de novo. Como sugere o título desta matéria, o trabalho é muito bem produzido, mas mantém a linha do disco anterior. Podemos dizer que nesse álbum há uma forte influência de Prince e de David Bowie na fase anos 70, quando este flertou com o R&B.

O novo trabalho de Mika, que se declarou bissexual em recente entrevista para a revista "Gay & Night", não é descartável, muito pelo contrário. É musica pop com alta qualidade e o moço realmente prova que tem talento. Porém, pode frustrar os fãs que esperavam algo de inovador. Também não há um single com a força de "Grace Kelly", mas vale a audição. Confira a seguir um faixa a faixa que nós fizemos do disco.

1. We are golden - alto astral, assim pode ser definida a música que abre o disco do cantor. Aqui ele já mostra que irá seguir o mesmo caminho de seu disco anterior: animado, diálogos no meio da música e refrões fáceis para o povo cantar junto. No refrão ele diz bem a que veio, "não somos o que você pensa, nós somos de ouro". Ui.

2. Blame it on the girls - o clima animado continua. A canção começa com uma voz de fundo e com um batidão e piano. Logo de cara mais refrões para decorarmos e sonharmos com um show dele no Brasil. Apesar de legal, parece muito com a primeira música.

3. Rain - não, não é um cover da Madonna. Aqui ele já se moderniza e a música abre com sintetizadores, todo um clima se constrói e estoura em um refrão muito legal. Aqui há todas as chances para essa canção se tornar um single. Essa é ótima para se dançar. A melhor até agora.

4. Dr. John - tudo começa com um violão, voz triste e piano. Mas não se engane, é só o começo. Logo ela se transforma em uma música perfeita para algum musical da Broadway.

5. I see you - depois de quase vinte minutos de alegria e pista, é hora pra fossa, uísque e cigarro. Forte candidata as paradas de músicas mais tocadas do mundo inteiro. Vale reparar no vocal impecável do moço nessa canção. E até aqui todas as músicas seguem bem produzidas.

6. Blue eyes - Mika resolve mostrar nessa faixa que é uma pessoa eclética no que diz respeito aos ritmos musicais e faz uma canção meio latina com batidas que lembram samba e bossa nova. A mais fraca até aqui.

7. Good gone girl - nossa, este disco está cheio de canções que podem render alguns trocados ao cantor. Animadinha e toda fofa. Mas cá pra nós, que todo esse bom humor do Mika começa a cansar em dado momento.

8. Touches you - batida forte, coral de alguma igreja pentecostal. E o Mika já começa se repetir. Muito competente o artista, porém, é homogêneo demais. Chega a ser enjoativo. Já da vontade de pular para a próxima faixa.

9. By the time - logo de cara parece que estamos escutando a Beyoncé... Mas não. Mika é o tipo de artista que até a metade do disco é muito legal, mas depois... A música é bonita, mas lembra muito "Rain". Tem tudo pra virar outro sucesso do moço.

10. One foot boy - canção de fim tarde, nem muito alegre e nem muito triste, vai crescendo e fica bem envolvente. Uma das melhores do disco juntamente com "Rain".

11. Toy boy - ele se declarou bissexual, mas convenhamos que a tendência dele... durante todo o disco praticamente só fala dos garotos. Ah, a música. É alegrinha parece que foi feita para desenho animado.

12. Pick up off the floor  - O disco está acabando. E até aqui não há um grande hit como "Grace Kelly". Nessa ele resolve fazer a linha "Susie e os Baker Boys" e fica parecendo mais uma travesti cantando com piano. Uó.

13. Lover boy - e ele volta a falar do que mais entende: meninos. Aloca. Previsível como foi em todo o disco, é claro que ele encerra com uma música alegre e toda caricata.

fonte: A Capa

No inicio das aulas americanas, bilhetes foram enviados para estudantes gays com ameaças de morte

Um estudante gay do Colégio Guilford, em Greensboro, no Estado da Carolina do Norte, EUA, recebeu duas ameaças contra sua vida, na semana passada. O aluno recebeu dois bilhetes, cada um em um dia da semana. Um deles foi colocado na porta do quarto e outro na janela.

O conteúdo homofóbico estava presente nos dois bilhetes. De acordo com a reportagem de uma afiliada da rede de TV Fox, um dos bilhetes dizia que o estudante merecia morrer.

"Você não merece viver como o resto das pessoas do mundo. Isso é ruim o suficiente para colocar pra fora todas as pessoas gays. Isso é doença, é anormal, e a morte é, no mínimo, bom demais para você. No mínimo"  diz um dos trechos do bilhete.

A direção do colégio promete rigor nas investigações. Muitos estudantes ficaram chocados comas ameaças e prometem um protesto pela respeito.

Amigos das vítimas disseram que elas estão indo bem e até agora nenhum suspeito foi identificado.

fonte: Cena G

Político norte-americano diz que pornografia transforma meninos em gays

Em uma palestra realizada na Califórnia para eleitores republicanos o chefe de gabinete do senador republicano Tom Coburn, disse que os filmes pornôs transformam os meninos adolescentes em homossexuais.

"Meninos assistirem a filmes pornôs se tornarão gays".

A noticia é do jornal Independent Washington. Ele disse também que "a pornografia é uma praga, é um desastre, é uma das doenças silenciosas na nossa sociedade que não temos sido capazes de superar muito bem"

Ainda afirmou que toda pornografia é "gay". Ele também refletiu e disse que é importante ficar em cima dos meninos com idade entre 10 e 12 anos, pois, nessa fase eles são "menos tolerantes a homossexualidade".

Por fim, explicou os "malefícios" da masturbação entre rapazes. "A masturbação vai deixar vocês cegos. Diga isso a um jovem e verá que ele não vai se masturbar com medo, isso é uma boa coisa para se ensinar aos jovens".

fonte: Cena G

Em artigo, padre diz que homofobia é um pecado

A aversão a pessoas homossexuais, chamada homofobia, desencadeia diversas formas de violência física, verbal e simbólica.

No Brasil são freqüentes os homicídios, sobretudo de travestis. Há também o suicídio de muitos adolescentes que se descobrem gays, e mesmo de adultos. Eles chegam a essa atitude extrema por pressentirem a rejeição hostil da própria família e da sociedade. Há pais que já disseram: "prefiro um filho morto que um filho gay". Essa hostilidade gera inúmeras formas de discriminação, e, mesmo que não leve à morte, traz freqüentemente tristeza profunda ou depressão.

Tamanha repulsa tem raízes históricas.

Por muitos séculos, as relações entre pessoas do mesmo sexo foram consideradas como o pecado de Sodoma, que resultou no castigo divino destruidor (Gênesis, cap.19).

Esse pecado foi a tentativa de estupro feita aos hóspedes do patriarca Ló. Até o início do século 19, a lei civil classificava as relações homoeróticas como um crime grave, sujeito a pena de morte. Por muito tempo, a medicina tratou a homossexualidade como doença e transtorno. No entanto, mudanças importantes ocorreram recentemente.

Nos anos 90, a Organização Mundial de Saúde retirou a homossexualidade da lista de doenças.

No Brasil, o Conselho Federal de Psicologia proibiu as terapias de reversão da orientação sexual. Portanto, a homossexualidade não é doença e nem tem "cura".

Uma lei estadual fluminense, do ano 2000, penaliza instituições que discriminem pessoas em virtude de sua orientação sexual. Agentes do Poder Público, estabelecimentos comerciais ou industriais, entidades, associações, sociedades civis ou de prestação de serviços não podem discriminar, adotar atos de coação ou violência contra pessoas em função de sua orientação sexual.

Mudança na Igreja As mudanças na sociedade e nas mentalidades também repercutem na Igreja Católica. Seus documentos doutrinais reconhecem a existência de pessoas com tendências homossexuais profundamente enraizadas, ou mesmo de nascença.

Essas pessoas devem ser tratadas com respeito e delicadeza. Em 1986, uma carta do Vaticano aos bispos afirma que toda violência física ou verbal contra elas é deplorável, merecendo a condenação dos pastores da Igreja onde quer que se verifiquem.

E acrescenta que nenhum ser humano é mero homo ou heterossexual.

Ele é acima de tudo criatura de Deus e destinatário de Sua graça, que o torna filho Seu e herdeiro da vida eterna. A oposição doutrinária às práticas homoeróticas não elimina essa dignidade fundamental do ser humano.

Em 1997, os bispos católicos norte-americanos escreveram uma bela carta pastoral aos pais dos homossexuais.

O título é: Always Our Children (Sempre Nossos Filhos).

Para eles, Deus não ama menos uma pessoa por ela ser gay ou LÉSBICA. A AIDS não é castigo divino. Deus é muito mais poderoso, mais compassivo e, se for preciso, mais capaz de perdoar do que qualquer pessoa neste mundo. Os bispos exortam os pais a amarem a si mesmos e a não se culparem pela orientação sexual de seus filhos, nem por suas escolhas.

Os pais não são obrigados a encaminhar seus filhos a terapias de reversão para torná-los héteros. Os pais são encorajados, sim, a lhes demonstrar amor incondicional. E, dependendo da situação dos filhos, observam os bispos, o apoio da família é ainda mais necessário.

No final do ano passado, a ONU debateu uma proposta de descriminalização da homossexualidade em todo o mundo. Nações ocidentais se posicionaram a favor; e nações islâmicas, contra. A delegação da Santa Sé manifestou-se pela condenação de todas as formas de violência contra pessoas homossexuais.

E urgiu as nações a tomarem as medidas necessárias para pôr fim a todas as penas criminais contra elas.

Para a Igreja, os atos sexuais livres entre pessoas adultas não devem ser considerados um delito pela autoridade civil. Isso implica que eles não são uma ameaça para a humanidade.

Inegavelmente, a sociedade e a Igreja têm mudado. Para melhor.

Artigo de Luís Corrêa Lima, padre jesuíta e historiador.

fonte: Cena G

When Love Takes Over

composição: David Guetta / Kelly Rowland

It's complicated
It always is
That's just the way it goes
Feels like I've waited so long for this
I wonder if it shows

Head under water
Now I can't breathe
It never felt so good
'Cause I can feel it coming over me
I wouldn't stop it if I could

When love takes over (yeah-ah-eah)
You know you can't deny
When love takes over (yeah-ah-eah)
'Cause something's here tonight

Give me a reason
I gotta know
Do you feel it too?
Can't you see me here on overload
And this time I blame you
Looking out for you to hold my hand
It feels like I could fall
Now love me right, like I know you can
We could lose it all

When love takes over (yeah-ah-eah)
You know you can't deny
When love takes over (yeah-ah-eah)
'Cause something\'s here tonight

Tonight, Tonight, Tonight ...

I-I-I'll be loving you all the time, it's true
cos I-I-I'll want to make it right, with you

When love takes over (7x)

Over, over, over ...

When love takes over (yeah-ah-eah)
You know you can't deny
When love takes over (yeah-ah-eah)
'Cause something's here tonight

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