sexta-feira, 21 de maio de 2010

Marc Jacobs surge nu em campanha de perfume

marc-jacobs-brasil11 O estilista Marc Jacobs está nu na campanha do perfume "Bang". O produto está sendo lançado pelo próprio Jacobs, em mais uma de suas atividades extra-moda.

No anúncio, Marc está deitado totalmente nu sobre um tecido prateado. Estrategicamente posicionado em cima do órgão sexual, vê-se uma garrafa gigante do perfume.

"Desde que aceitei ser o modelo, não sabia o que vestir para expressar o produto. Tentamos com roupas, mas não funcionou. Então Juergen teve a ideia do tecido prateado e tudo aconteceu", declarou candidamente o fervido estilista.

marc jacobs bang Juergen Teller é o fotógrafo responsável pela campanha. Não é a primeira vez que Jacobs tira a roupa por aí. Ele já posou nu ao lado de modelos, para um ensaio fotográfico. E também surgiu totalmente despido, coberto de frases escritas no corpo, para divulgar uma bolsa da Louis Vuitton. Entre outras ocasiões, enfim.

fonte: A Capa

Ellen Page viverá lésbica que luta pela pensão da companheira no cinema

Ellen Page A atriz Ellen Page, protagonista do sucesso Juno, irá interpretar uma lésbica que luta para receber pensão da parceira na adaptação cinematográfica do documentário Freeheld.

Segundo a revista Variety, Page já está confirmada para estrelar o filme baseado no documentário vencedor do Oscar em 2008 e que acompanha a batalha de um casal lésbico diante das políticas discriminatórias do governo norte-americano.

No filme, cujo roteiro é assinado pelo mesmo autor de Filadélfia, a atriz viverá a mecânica Stacie Andree, companheira da policial Laurel Hester, que se vê diante da morte devido a um câncer de pulmão. As duas lutam então para que a pensão de viúva seja assegurada a Stacie.

fonte: G Online

Estados Unidos condenam sentença de 14 anos de prisão a casal gay no Malauí

Os Estados Unidos condenaram a sentença de 14 anos de prisão e trabalhos forçados anunciada nesta quinta-feira a um casal gay malauiano, considerado culpado por sodomia e indecência.

O desempregado Steven Monjeza, 26, e o funcionário de hotel Tiwonge Chimbalanga, 20, foram presos em dezembro, um dia após celebrarem sua união com uma festa tradicional no hotel onde Chimbalanga trabalhava. Eles foram julgados e considerados culpados na terça-feira (18), em um julgamento visto com um teste dos direitos dos homossexuais no país africano.

"Sentencio esses dois... à pena máximo porque quero que nossos filhos e filhas malauianos parem de copiar os casamentos entre pessoas do mesmo sexo, que não são malauianos e não fazem parte de nossa cultura e crenças religiosas", disse o juiz Nyakwawa Uisiwausiwa. "Esse é o primeiro caso desse tipo no Maláui... esse é o pior caso desse tipo."

A homossexualidade é crime no Maláui segundo as leis que datam do período colonial. O pedido de fiança foi negado duas vezes ao casal durante o julgamento e eles são mantidos em prisão de segurança máxima.

Dezenas de pessoas lotaram o tribunal para ouvir a sentença. A polícia fechou as ruas ao redor do prédio, e um banco próximo também teve que fechar as portas.

Tiwonge parecia calmo enquanto o juiz lia a sentença, mas Monjeza estava visivelmente amedrontado às vésperas de ir para a cadeia. A polícia levou os dois separados em carros oficiais logo após a sentença ser lida.

O advogado do casal disse que vai recorrer, após consultar seus clientes.

Reação
"Os EUA condena fortemente a dura sentença", disse Robert Gibbs, secretário de imprensa do presidente Barack Obama. "A criminalização da orientação sexual e da identidade de gênero é inconcebível, e esse caso bate o recorde de direitos humanos no Maláui. Nós pedimos que o Maláui e outros países parem de usar a orientação sexual ou a identidade de gênero como base para prisão, detenção, ou execução."

O grupo de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional (AI) exigiu a liberação imediata do casal. "Criminalizar indivíduos com base em sua orientação sexual ou identidade de gênero é proibido pelos tratados ratificados pelo Maláui, incluindo o Convênio Internacional de Direitos Políticos e Civis e a Carta Africana de Direitos Humanos e dos Povos", afirma em comunicado Michelle Kagari, subdiretor da AI na África.

O grupo também denunciou que o casal foi vítima de "torturas" e "tratamento cruel, desumano e degradante" por parte da polícia.

Gays na África
A homossexualidade é ilegal em ao menos 37 países na África. Na Uganda, parlamentares consideram um projeto de lei que sentenciaria homossexuais a prisão perpétua e até pena de morte para os "reincidentes". Mesmo na África do Sul, único país africano que reconhece os direitos dos gays, grupos têm estuprado lésbicas.

O Maláui depende em grande parte de ajuda financeira internacional. Em março, os principais doadores --como a Comissão Europeia, Noruega, Reino Unido, Alemanha, Banco Mundial e Banco Africano do Desenvolvimento-- condenaram o abuso do país contra os direitos humano, especialmente contra os gays, e ameaçaram parar com as doações ao país.

O governo, apoiado pelos líderes da igreja do Maláui, disse que está claro que os dois homens infringiram a lei. Autoridades religiosas disseram que a homossexualidade é "cheio de pecados" e que o Ocidente não deveria usar seu poder financeiro para forçar o Maláui a aceitar os gays.

Aids
O veredicto é "extremamente inquietante", disse Michaela Clayton, da Aliança para Direitos e Aids para o Sul da África, afirmando que a decisão pode encorajar sentimento antigay na região, bem como retrocessos na luta contra a Aids.

Os gays na África tendem a não procurar aconselhamento e tratamento para aids, disse a ativista. No Maláui, cerca de 1 milhão de pessoas --aproximadamente 12% da população-- vivem com o vírus HIV.

Priti Patel, do Centro de Litigação para o Sul da África, um grupo independente, disse que o casal poderia apelar alegando que a lei pela qual foram julgados viola a Constituição de 1994. Uma tentativa anterior semelhante do advogado foi recusada.

fonte: Folha Online

Atletas gays criticam conselhos de jogador australiano

Jason Akermanis aconselhou esportistas gays a ficarem no armário e revoltou atletas assumidos

888906-ian-robertsEsportistas da Austrália criticaram as recentes declarações do jogador de futebol americano Jason Akermanis, que conforme você leu aqui no mundalternativo, aconselhou atletas gays a permanecerem no armário. Além disso o jogador disse que se sente desconfortável em dividir o vestiário com gays.

Uma das reações veio de Ian Roberts, primeiro jogador de rúgbi a se assumir gay na Austrália. Roberts disse que as afirmações de Akermanis seriam cômicas se não fossem trágicas. "Inicialmente eu ri de tudo isso. Mas há jovens no subúrbio que estão se suicidando. Se ele (Akermanis) dissesse isso sobre a cor, religião ou deformidade física de alguém, o público não apoiaria. Quando ouvi os comentários de Jason, me perguntei: 'Em que século estamos? De onde esse cara vem?' E eu posso garanti-lo que há pessoas em seu vestiário que são gays. Eles só não são assumidos. Ignorância não é desculpa."

O ex-nadador Daniel Kowalski, também assumido, disse ter ficado com raiva e desapontado com Akermanis, que "sempre foi conhecido por seus princípios humanos".

Paul Ross, técnico da equipe de futebol americano Sydney Swans, engrossou o coro. Afirmou que se um de seus jogadores revelasse ser gay, ele não seria rejeitado pela equipe. "Nos dias de hoje, dizer o que Jason disse é uma irresponsabilidade. Sua opinião não reflete a visão da maioria das pessoas na Liga Australiana de Futebol."

fonte: Mix Brasil

Lindsay Lohan nega estar namorando fotógrafa

Lindsay Lohan e Indrani A atriz Lindsay Lohan negou na última quarta-feira, 19 de maio, estar envolvida em um relacionamento com a fotógrafa Indrani.

"Não, não, não, não estou com ela de maneira nenhuma", declarou veementemente a atriz, que está Cannes, na França, segundo o jornal Daily Mail.

A notícia sobre o namoro de Lindsay, 23 anos, com a fotógrafa Indrani, 36 anos, foi divulgada pelo jornal New York Post na terça-feira, 18 de maio.

O jornal chegou a publicar uma declaração de Indrani, também conhecida como Julia I. Pal-Chaudhuri, sobre sua relação com a atriz: “Nós temos passado muito tempo juntas. Eu nunca tive um relacionamento com uma mulher antes, mas Lindsay é alguém que eu acho fascinante, linda e extremamente inteligente, além de super quente”.

fonte: G Online

Atriz lésbica iraniana poderá ser morta se deportada

Kiana Firouz luta para conseguir asilo na Inglaterra; no Irã, homossexualidade é punida com pena de morte

Kiana Firouz 2 A atriz iraniana Kiana Firouz, 27, luta para conseguir asilo na Inglaterra porque teme que será morta se voltar ao seu país.

Firouz começou a carreira em Teerã com o objetivo de dar voz às lésbicas no Irã. Há dois anos, ela se mudou para a Inglaterra para estudar, mas autoridades iranianas descobriram seu trabalho e a polícia secreta passou a persegui-la.

No Irã, a homossexualidade é ilegal e punida com pena de morte. Na Inglaterra, Firouz teve seu pedido de asilo negado e ouviu a recomendação que precisava ser “discreta” quanto a sua sexualidade se não quisesse ser perseguida.

Kiana Firouz Em comunicado, a atriz, que estrela no filme “Cul de Sac”, que aborda a homossexualidade no Irã, disse que tem medo de ser deportada: “A homossexualidade é um pecado e ofensa no Irã e sujeita a punições cruéis. Lésbicas podem ser punidas com até 100 chibatadas. Se o ato foi repetido três vezes, somos punidas com a pena de morte.”

A advogada que representa Kiana Firouz disse que vai apelar da decisão do Departamento de Imigração, argumentando que a atriz é conhecida em seu país e que por esse motivo corre o risco de ser perseguida e deportada.

fonte: Dykerama

Vacina contra gripe A (H1N1) pode causar "falso positivo" em exame de HIV

Pessoas podem ser reconvocadas para fazer o teste e confirmar diagnóstico

O Ministério da Saúde divulgou uma nota técnica para profissionais da área em que informa que a vacina contra a gripe A (H1N1), popularmente conhecida como suína, pode influenciar os resultados de exames que detectam o vírus HIV. A vacina, que começou a ser aplicada no dia 8 de março, pode fazer com que o teste dê positivo para o vírus da Aids mesmo que a pessoa não esteja infectada pela doença. O efeito é temporário.

De acordo com o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do ministério, o problema acontece porque as pessoas que tomaram a vacina produzem anticorpos  (moléculas responsáveis por desencadear a defesa do corpo contra infecções) chamados IgM, que influenciam em um teste chamado Elisa, que é o mais usado para detectar o HIV.

Nesse tipo de exame, os técnicos procuram por anticorpos que o corpo produz para lutar contra o vírus. É comum que aconteçam casos de "falso positivo", em que são detectados anticorpos mesmo em pessoas que não foram infectadas pelo HIV. 

A recomendação do ministério é que, caso o resultado dê positivo, as pessoas passem por um outro exame, chamado Western Blot, que é mais sensível e preciso – em geral esse teste só é usado para confirmar a primeira medição. Na nota, o Departamento de Aids também diz que as pessoas podem ser convocadas para refazer o teste.

– Diante desses fatos, orientamos que os profissionais de saúde responsáveis pelo diagnóstico sorológico do HIV-1 informem aos pacientes que receberam a vacina sobre a possibilidade de ocorrência de resultados falso positivos e, se necessário, façam a convocação destes pacientes para coleta de novas amostras após 30 dias, até que o diagnóstico seja definido.

A campanha de vacinação contra a gripe A termina oficialmente nesta sexta-feira (21), mas o baixo comparecimento de certos grupos da população já faz com que cidades e Estados prorroguem o prazo. Dados enviados pelas secretarias estaduais e municipais ao Ministério da Saúde até a noite desta quinta-feira (20) indicam que 61,5 milhões de pessoas tomaram a dose, o que representa 67% do público-alvo da ação, que é de 91 milhões de indivíduos – a meta é chegar a ao menos 80%.

fonte: R7

Psicólogos criticam projeto de deputado anti-gays

Associação Brasileira de Psicologia Social critica a patologização da homossexualidade

deputado federal Paes de Lira (PTC/SP) A Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO) publicou uma nota reafirmando sua posição totalmente contra o tratamento psicoterapêutico de homossexuais – as chamadas terapias de sexualidade saudável que pretendem fazer com que LGBT “virem” heterossexuais. confira o documento na íntegra:

A Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO) vem a público reafirmar seu veemente posicionamento crítico em relação ao tratamento psicoterapêutico de pessoas com vistas à reorientação de sua sexualidade.

Projeto de Decreto Legislativo Nº 1640/09, proposto pelo Deputado Paes de Lira (PTC/SP), com apoio da bancada evangélica da Câmara dos Deputados, ao propor sustar  a resolução Nº 001/99 do Conselho Federal de Psicologia (CFP), visa tornar aceitável a realização de psicoterapia para modificação de orientação sexual. Esta resolução do CFP, de 23 de Março de 1999, dispõe no seu artigo 3º que “os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas, nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados”.

Os defensores do referido Projeto de Decreto Legislativo argumentam que a modificação da orientação sexual é um direito das pessoas que assim a desejam, portanto não é da competência do CFP decidir sobre a matéria. Além de ferir a autonomia do (a) profissional de psicologia, ignoram as opressões de uma sociedade homofóbica que constrange os indivíduos a não usufruir satisfatoriamente de seu direito a uma livre orientação sexual. Corroboram, portanto, com estas opressões, ao não propor condições satisfatórias para gays, lésbicas, bissexuais, travestis ou transexuais, para viverem livremente seu desejo.

Tal projeto de decreto legislativo contrapõe-se ao amplo debate internacional sobre direitos humanos e às iniciativas do governo federal, que por meio do programa Brasil sem Homofobia, propõe um conjunto de ações governamentais a serem executadas para combater a violência e discriminação contra LGBT. Além disso, os defensores do referido projeto ignoram as discussões referente ao PLC 122/06, que tramita no Senado, após aprovação na Câmara dos Deputados caracterizando como crime a "discriminação ou preconceito de gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero".

Propor tratamento da orientação sexual sob a alegação de minimizar o sofrimento das pessoas que são discriminadas seria o mesmo que propor “embranquecimento” de pessoas vítimas de racismo. O que deve, por princípio, ser tratada é a intolerância frente à diversidade humana.
A Abrapso é a favor da liberdade e dignidade da pessoa humana e contrária a qualquer forma de discriminação ou ato que vise apoiar ou conformar a discriminação.

Ao invés de sustar a aplicação da Resolução do Conselho Federal de Psicologia, o Congresso Nacional deveria, sim, legislar em favor da livre expressão da sexualidade contra qualquer forma de discriminação, seja em âmbito privado ou público, contra as pessoas, baseadas em sua orientação sexual.

fonte: Mix Brasil

Courtney Love confessa que teve um caso com Kate Moss

Courtney Love Após 12 anos sem material inédito, o Hole voltou a gravar. No entanto, Courtney Love, vocalista e líder do grupo, continua na mídia mais por suas declarações polêmicas do que por sua música. Nesta semana, a cantora afirmou que teve, no passado, uma noite de amor com a top model Kate Moss. “É uma grande história para os nossos netos. Ela não estava fazendo muitas coisas erradas. Foi só uma coisa que ocorreu em Milão nos anos 1990.”

Kate Moss “Aconteceu e foi divertido. E ela fala sobre isso, portanto espero que ela não fique louca de eu estar fazendo o outing dela”. Segundo Courtney, ambas ficaram amigas e ela quase comprou a casa de Kate no chique distrito de St. John’s Wood, em Londres. Recentemente, Courtney revelou que saiu por oito meses com o cantor Gavin Rossdale, do Bush, na mesma época em que ele já namorava com a atual esposa, a cantora Gwen Stefani.

fonte: ParouTudo.com

Madonna ataca Malauí por condenar casal gay

madonna1 (1) A cantora Madonna fez duras críticas ao governo do país de Malauí, na África, depois que um casal gay foi condenado a 14 aos de prisão por revelar a relação e se casarem numa cerimônia simbólica.

Ela construiu uma escola e adotou duas crianças em Malauí.

A cantora se disse "chocada" com a decisão, a qual segundo ela, "sentencia dois inocentes".

"Eu acredito em direitos iguais para todas as pessoas, não importa de que gênero, raça, cor, religião, ou orientação sexual" disse Madonna.

"Malauí deu um passo gigante para trás. O mundo está sofrendo e nós devemos dar apoio básico ao direito do ser humano de amar e ser amado" ressaltou ainda.

fonte: Toda Forma de Amor

Garotos do Backstreet Boys vão animar festival gay

Backstreet BoysQuem nunca cantou um daqueles refrão

O grupo Backstreet Boys é uma das principais atrações do festival gay da cidade de São Francisco nos Estados Unidos. A informação é do site "Bay Area Reporter". Quem é que nunca cantou um daqueles refrão ou ficou de olho nas coreografias do quinteto, além de olhar outras coisas mais. O show da banda está programado para o dia 27 de junho. O festival celebra os 40 anos da Parada Gay da cidade.

fonte: Toda Forma de Amor

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