sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Eliana diz que não tirou quadro de drags do seu programa por preconceito

Eliana 03A apresentadora de TV Eliana negou ter tirado o quadro com "drag queens" de seu programa por preconceito. A loira afirmou que "Fadinhas Safadinhas" deixou de ser transmitido porque é comum fazer "rodízios" nas atrações do programa ‘Eliana’ no SBT.

> Eliana elimina quadros gays do seu programa porque agora é mãe de família

Eliana disse ainda que se identifica com o universo gay e que o fato de ser uma mãe de família não influenciou em nada a decisão de retirar o quadro do ar.

"O programa tem três anos de vida e, ao longo desse período, possuiu N conteúdo. Na semana passada, tivemos uma das fadinhas fazendo uma matérias de Barbie", concluiu a apresentadora.

fonte: Cena G

"Fiz isso por mim e ajudei outras pessoas", diz Ellen DeGeneres sobre quando se assumiu lésbica

Ellen DeGeneresNesta semana, Ellen DeGeneres recebeu o mais importante prêmio de humor dos EUA, o Mark Twain.

A apresentadora, que se assumiu lésbica em 1997, foi homenageada no Kennedy Center, referência das artes nos EUA, como uma comediante pioneira que, com seu programa, contribuiu para definir o formato de outras atrações matinais.

Durante a premiação, Ellen comentou sobre sua decisão em sair do armário, que acabou ajudando milhares de pessoas e dando visibilidade para gays e lésbicas dos EUA.

"Eu fiz isso por mim e aconteceu que ajudou várias outras pessoas e causou um grande tumulto", disse DeGeneres, de 54 anos.

Após receber o prêmio, a apresentadora posou para fotos ao lado de amigos e de sua mulher, a atriz Portia de Rossi (à esquerda).

fonte: Dykerama

São Paulo: Apenas 2% das lésbicas se protegem durante o sexo, diz pesquisa

Secretaria de Estado da Saúde fez levantamento com 145 homossexuais. Mais de 30% tinham desequilíbrio da flora vaginal, que causa corrimento.

casal lesbicasUm levantamento feito pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo com 145 lésbicas entre 18 e 61 anos de idade revela que apenas 2% delas se previnem durante o sexo para evitar doenças sexualmente transmissíveis (DST), como o vírus da Aids.

Segundo o Centro de Referência e Treinamento DST/Aids da secretaria, responsável pela pesquisa, as mulheres que mantêm relações com suas parceiras desconhecem que podem pegar as mesmas doenças que as heterossexuais.

Entre as lésbicas entrevistadas, 33,8% tinham um desequilíbrio da flora vaginal chamado vaginose bacteriana, que causa corrimento. Já exames de fungos mostraram um crescimento em 25,6% das 121 amostras recolhidas – nem todas participaram desse teste.

infografico dstAlém disso, o parasita Trichomonas vaginalis, que causa a DST tricomoníase, foi registrado em 3,5% dos casos. Esse protozoário provoca uma infecção nos genitais que pode não ter sintomas ou se manifestar com um corrimento amarelado e malcheiroso, coceira, dor abdominal e ardência ao fazer xixi.

No exame papanicolaou, 7,7% das lésbicas analisadas tiveram um resultado anormal. A contaminação pelo vírus do papiloma humano (HPV), que costuma causar verrugas e pode levar ao câncer de colo do útero, foi vista em 6,3% das mulheres.

Das 136 participantes que fizeram o teste de HIV, 2,9% tiveram diagnóstico positivo, mas todas já conheciam sua condição sorológica. Na análise de hepatite B, 7% receberam resultado positivo e, na C, 2,1%.

De acordo com o médico Valdir Monteiro, que coordenou o levantamento, as mulheres justificam que mantêm relações sem proteção porque não têm noção do risco, confiam nas parceiras e desconhecem métodos de prevenção do sexo oral feminino.

O médico diz que, nesse caso, pode ser usada a camisinha convencional – cortada verticalmente –, uma proteção de látex vendida em casas de material odontológico ou um protetor de língua. Para quem gosta de acessórios como vibradores, pênis de borracha e brinquedos sexuais, o uso do preservativo comum é fundamental, principalmente se os objetos forem compartilhados, destaca Monteiro.

Na pesquisa, 33,1% das lésbicas disseram que usam acessórios na hora do sexo. Destas, 70,8% utilizam pênis de borracha e 45,8% os compartilham. Apenas 54,5%, porém, trocam a camisinha ao dividir os objetos com outra pessoa.

O médico destaca que, se a mulher – homossexual ou não –, perceber corrimento vaginal, coceira, dor na relação sexual, verrugas ou feridas, deve consultar um ginecologista imediatamente.

Orientações sobre DSTs, prevenção e tratamentos podem ser obtidas no estado de São Paulo pelo Disk-Aids, um serviço telefônico gratuito disponível no número 0800 16 25 50.

fonte: Bem Estar

Homem paulista de 35 anos dá o maior lance e russo que leiloou virgindade se deprime com resultado

Alexander Stepanov 03O russo Alexander Stepanov, que, assim como a jovem brasileira Catarina, vendeu sua virgindade em um leilão online, estaria deprimido porque a maior oferta atingiu apenas U$S 3 mil (R$ 6 mil) e sua primeira relação será com um homem. O autor do lance mais alto é um paulista de 35 anos. O sonho de Alex, como é conhecido, era que a primeira vez fosse com uma garota também virgem. "Cheguei a pensar que pudesse ser a Catarina, mas logo percebi que não seria assim", declarou o jovem, que chegou a estudar espanhol para poder conversar com a brasileira, até descobrir que o idioma falado no País é o português.

> Russo de 23 anos que leiloou virgindade recebe mais propostas de homens

Com 23 anos, Alex garante que não é homossexual, mas as regras do leilão não especificavam que o parceiro deveria ser do sexo oposto. O contrato também não esclarece de que forma o ato sexual aconteceria, se o jovem russo seria o participante ativo ou passivo da relação. A situação está provocando desentendimentos entre o virgem e a equipe de produção do documentário. "Não posso confiar nele", disse Alex, criticando o diretor Justin Sisely, que ainda cogita transferir a vitória para o segundo maior lance (US$ 2,6 mil), oferecido por uma australiana que se identificou como Kasandra Darlinghurst.

O jovem está recebendo tratamento psicológico desde que foi o escolhido para participar do filme, produzido pela Thomas William Productions, há dois anos. Diagnosticado com depressão clínica, Alex sofria bullying na escola. Aos 16 anos, largou o colégio para cuidar da mãe doente. "Ninguém queria ser meu amigo ou namorada. Tive medo minha vida toda. Estou neste documentário para mostrar para as pessoas as dificuldades das relações humanas", disse ele, que está em Sydney, e concedeu entrevista ao portal Terra por telefone.

Agora, diante do resultado do leilão, ainda é possível que o russo desista do projeto. "Ele está chateado porque recebeu apenas uma pequena fração do preço pago pela virgindade da Catarina, mas era algo que nós esperávamos. Nunca tivemos expectativa de que ele fosse ganhar nem perto do valor que ela vai receber", explicou o diretor do documentário, que ainda fez uma análise do resultado. "É interessante comparar, do ponto de vista sociológico, o que a virgindade vale para uma mulher e o que vale para um homem."

O diretor está recebendo centenas de mensagens de jovens se oferecendo para participar de um futuro leilão. "Eles perguntam quando vai ser a próxima fase, porque também querem se candidatar." Se encontrar alguma emissora interessada no projeto, Sisely admite fazer uma série de episódios sobre o mesmo tema para a televisão.

fonte: Terra

YouTube classifica beijo gay de seriado americano como impróprio e restringe acesso

Days of Our LivesO beijo gay entre os personagens Will e Sonny da série "Days of Our Lives" foi considerado inapropriado pelo YouTube e recebeu duras críticas dos usuários.

O portal de vídeos bloqueia o conteúdo e pede para que o usuário faça login para verificar a idade.

"Este conteúdo tem material restringido pelo YouTube porque pode ser inapropriado para alguns usuários" alerta o portal.

Por causa disso, os comentários contra a postura foram bem críticos. "Se a cena fosse entre um cara e uma mulher nunca teria alerta. Não tem nada de inapropriado nisso" escreveu um dos internautas.

fonte: Toda Forma de Amor

Chaz Bono relembra a má reação da mãe, Cher, ao revelar mudança de sexo

"Mesmo ela sendo um ícone dos gays, ela não ficou feliz quando me revelei lésbica. Sabia que seria ruim", disse o empresário em entrevista para o "The Sun"

chaz bono

Chaz Bono, 43, lançará na próxima semana o documentário sobre sua vida, chamado "Being Chaz". O empresário, filho de Cher e Sonny Bono, foi entrevistado pelo tabloide "The Sun", com quem desabafou sobre a polêmica do último ano, em que foi xingado nas redes sociais por parcipar de um reality show de sucesso nos Estados Unidos, o "Dancing with the Stars", e também relembrou sobre a época em que precisou revelar toda a verdade sobre sua sexualidade para a mãe, um dos maiores ícones dos gays da música mundial.

Mudança de sexo e a nova relação com mãe, Cher
"Com 4 ou 5 anos eu achava que era um menino, e me sentia como um menino. Na época eu não fazia ideia que as pessoas poderiam mudar de sexo. Quando fui ficando mais velho, cometi o grande erro de achar que eu era lésbica. Mesmo ela [Cher] sendo um ícone dos gays, ela não ficou feliz quando me revelei lésbica em 1995. Não fiquei surpresa com a reação. Na verdade, eu sempre soube que seria ruim", disse.

Cher começou a aceitar sexualidade da filha quando foi atingida por outra grande revelação. Em 2009, Chaz, que nasceu Chastity, anunciou que iria realizar a cirurgia de transformação de sexo. "Levou muito tempo, até o começo dos meus 30 anos, até eu entender o que era ser transexual. Depois eu levei quase 10 anos para tomar coragem para fazer a cirurgia, porque eu era filho da Cher. Todos saberiam sobre isso", explicou. "Há três anos eu tirei meus seios. Me dava doses diárias de testosterona. Para começar a transformações, ocorriam mudanças no meu corpo todos os dias. Minha pele, os pêlos do meu corpo... Esperei boa parte da minha vida para ter pêlos, e agora eu os tenho até nas costas."

"Tem sido difícil para a minha mãe, mas a respeito. Isso não deve ser algo muito fácil para os pais. É um processo de luto por um filho que se perdeu, e o ajuste com aquele que está tomando seu lugar. Levou muito tempo. Minha mãe adora coisas de menininha, e por estas questões sempre foi muito difícil, já que eu nunca gostei. Nunca pude proporcioná-la esta experiencia. Com o tempo, acredito que ela fique mais confortável comigo como Chaz."

Agressões online
Chaz também contou sobre as constantes agressões verbais que sofre nas redes sociais. "Se estou sendo ameaçado pela imprensa ou por populares no Twitter, minha mãe é a primeira a me defender. Ela fica do meu lado. E que aliada incrível eu tenho. Estamos construindo uma nova relação."

No último ano, ao participar do reality show "Dancing With The Stars", Chaz sofreu o preconceito de associações americanas, que o consideravam um péssimo exemplo para a juventude. "Para mim, estar na mída é importante para destacar esta questão. Espero que ajude as pessoas a entender um pouco melhor. Estar na televisão significa que você consegue alcançar pessoas que já alcançaria."

Vício em remédios prescritos
No passado, Chaz chegou a ser viciado em remédios, e ele acredita que a recuperação do vício o ajudou em todo este processo de transformação. "Era dependente em remédios prescritos. Eu falo o mais abertamente possível sobre isso. O abuso de substâncias químicas, definitivamente, faz parte do que sou hoje", disse.

"Eu estava tentando fugir dos meus problemas e da minha dor. Tudo o que me importava era em ficar dopada. Estou limpa há mais de 8 anos, mas ainda frequento as sessões de teria. Desde a transição, minha vida está maravilhosa, e todos os meus problemas e transtornos foram embora."

fonte: Quem

Paraná: Polícia investiga ameaças de morte a homossexuais de Curitiba

Integrante do LGBT diz que ameaçador conhece rotina das vítimas. Foram 14 pessoas ameaçadas por telefone e também por e-mail.

A polícia investiga a origem de ameaças feitas a 14 ativistas de movimentos homossexuais de Curitiba. As ameaças, inclusive de morte, são feitas por telefone e por e-mail. Nas mensagens eletrônicas, o remetente usa ofensas e palavrões. O texto é agressivo e condena a opção sexual.

“Conhecem detalhes dos militantes, desses ativistas de direitos humanos, inclusive, detalhes do cotidiano. Se mora só, se tem família, horários em que entra ou sai de casa”, contou Márcio Marins, integrante do LGBT.

As ligações começaram depois da última passeata gay de Curitiba, 30 de setembro, e continuaram até o início desta semana. As vítimas acreditam que são feitas pelas mesmas pessoas ou pelo mesmo grupo porque as palavras usadas são semelhantes.

Já é sabido que a maioria das ligações foi feita de telefones públicos da cidade.  “O estado não vai permitir de forma alguma que haja homofobia aqui no Paraná. Essas pessoas terão todo o apoio do estado na sua tranquilidade”, garantiu o delegado Hamilton da Paz.

fonte: G1

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