domingo, 4 de abril de 2010

Ex-BBB Cacau conta que é mais cantada por mulheres do que por homens

cacau extra Musa do "BBB10", Cacau é uma coelhinha da Páscoa que todo marmanjo sonha. Simpática e bonita, Cláudia Colucci ainda vem com recheio, e bota recheio nisso, na parte mais desejada do corpo de uma mulher: o bumbum. Mas, por mais incrível que pareça, o popozão capaz de atrair os olhares e arrancar elogios a incomodaram bastante quando nova.

- Era meio que desproporcional, já que tinha muito bumbum e pouco peito. Coloquei 350ml para dar uma equilibrada e acho que no final o conjunto ficou bom - comentou Cacau, a única participante de todas as edições do programa disputada em rede nacional por um homem, Eliéser, e por uma mulher, Ana Angélica, a Morango.

- A Angélica é uma fofa, amiga e não tem nada a ver. Levei e levo tudo na esportiva, aliás, como sempre aconteceu. Sabia que eu sempre fui mais cantada pelas mulheres?

- entregou a paulista de Ribeirão Preto, que este mês vai estampar as capas de duas revistas, mas não descarta a possibilidade de posar para uma terceira. E o que melhor: nua e com a Morango.

- Se a grana for boa, faço sim e tenho a certeza que o Eliéser me vai me apoiar - contou Cacau sobre o namorado fortão que arrumou dentro da nave louca:

- Conversamos, rolou o que tinha que rolar e resolvemos ficar juntos - contou a moça que pretende passar o domingo de Páscoa com a família.

Muitos bombons
Fã de chocolate, especialmente o branco, Cacau já sabe que vai encontrar muitos bombons, ovos e doces de chocolate na casa da mãe e não esconde que está preocupada com as medidas.

- Ainda bem que nos últimos dias perdi alguns quilos e aí vai dar para comer sem tanta culpa. Lá em casa o pessoal é meio exagerado quando o assunto é chocolate - disse a moça que ficou toda a prosa por ter sido escolhida a Coelhinha do Expresso:

- Nossa, que honra! Fico muito feliz com carinho das pessoas.

fonte: Extra Online

Escolas ainda fracassam com os alunos homossexuais

"Dava para perceber que eu era diferente e sofri muito preconceito, de professores e colegas, até que abandonei a escola na metade do ano letivo", diz Vinicius Cosmo, 18. Aos 14 anos, cursando a 8ª série do ensino fundamental em uma escola particular de Ribeirão, ele trocou de colégio devido à discriminação e às brincadeiras que ouvia por ser homossexual.

Casos como esses são recorrentes em salas de aula. De acordo com especialistas ouvidos pela Folha, os educadores ainda tropeçam muito quanto o assunto é sexualidade.

"Tradicionalmente, a maioria das escolas ainda trata a sexualidade como uma questão biológica por dois vieses: o da gravidez e o das doenças sexualmente transmissíveis. O que é uma tentativa de impressionar e conter os jovens", disse a docente do Departamento de Psicologia Educacional da Faculdade de Educação da Unicamp, Ângela Soligo.

Para ela, ao se limitar ao lado biológico, as escolas dão as costas às preocupações dos adolescentes, que vivem uma fase de descobertas.

"O lado afetivo, as angústias, medos, as fantasias, são aspectos muito importantes. Hoje a sociedade escancara o sexo em mídias, internet, mas não sabe conversar sobre o assunto. O jovem não tem a quem procurar para levar suas dúvidas."

Cosmo diz que não ter o respaldo da escola foi um agravante. "Eu precisava aceitar a minha condição, sem medo. Mas a discriminação me levou a esconder meu modo de ser e tive um bloqueio. Adoeci e precisei de tratamento médico."

Segundo o rapaz, até mesmo os professores faziam piadas sobre o jeito dele e a escola tinha uma conduta religiosa que impedia conversas abertas sobre sexualidade --a homossexualidade era vista como um desvio de comportamento.

"Por mais que ele [professor] tenha uma convicção religiosa, tenha sua fé, aquilo que você pensa no privado não pode interferir na sua vida pública. E o educador tem que ter essa responsabilidade, até porque nosso Estado é laico e todos devem ser respeitados", disse Leila Araújo, coordenadora executiva do Clam (Centro Latino Americano em Sexualidade e Direitos Humanos).

Richard Miskolci, sociólogo da UFSCar e pesquisador da área, diz que os professores devem ter muito cuidado ao tratar as diferenças. "É importante não dizer que um é homossexual, o outro não. São pessoas em formação que, se em um momento têm interesse pelo sexo oposto, podem ter depois pelo mesmo sexo. São adolescentes e é preciso conviver com a heterogeneidade da sala sem defini-la."

fonte: Folha Online

"Questionar sexualidade está fora de moda", diz Miguel Falabella

Miguel Falabella Em entrevista ao jornal O Dia, Miguel Falabella aprovou o assunto da semana – a sexualidade de Ricky Martin – mas disse que o tema está ultrapassado.

“Achei maravilhoso. Mas acho tão fora de moda esse negócio de questionar a sexualidade dos outros. O mundo está acabando... Não tenho a menor intenção de saber a opção sexual das pessoas, só das que quero comer. Se ele teve esse tipo de necessidade é um fato. Os preconceitos sempre vão existir, porque o ser humano é mesmo intolerante!”, destacou.

Questionado pela publicação se tomaria a mesma atitude do cantor, Miguel recuou.

“Não faria isso, porque o Brasil é muito despreparado. Somos aborígenes, ainda mais porque esse tipo de imprensa é de quinta categoria. E se você assume, passa a ser gay e deixa de ser tudo o que você realmente é”, afirmou.

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fonte: OFuxico

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