domingo, 6 de dezembro de 2009

Adriane Galisteu e famosos fazem campanha contra AIDS em SP

Adriane Galisteu, na foto o casal Joana Prado e Vitor Belfort A apresentadora Adriane Galisteu esteve na Oscar Freire, rua conhecida por suas lojas de classe média alta em São Paulo, para promover sua campanha "A cara da vida", que pretende ajudar portadores do vírus da Aids. A loira, que posou dirigindo um ônibus, que fazia parte da campanha, recebeu famosos como Fernanda Souza, Paula Lima, Rodrigo Faro, Otavio Mesquita, Daniela Mercury, Joana Prado e Vitor Belfort. Até Luize Altenhofen, que foi mãe recentemente, apareceu por lá, já recuperada dos quilinhos a mais.

fonte: EGO

Ney Matogrosso conta que não entende como não pegou AIDS

Ney Matogrosso Sempre polêmico, Ney Matogrosso, que no fim de novembro recebeu o Prêmio Shell de Música pelo conjunto da obra, deu uma entrevista ao jornal "O Globo" de domingo (6). Aos 68 anos, o cantor contou que não pretende se aposentar tão cedo e falou abertamente sobre AIDS, drogas, sexo e música.

AIDS
"Se um dia descobrirmos que o vírus da AIDS foi manipulado e posto na Humanidade, não vou me chocar. A gente tem que ter em mente que naquele momento o movimento gay nos Estados Unidos estava elegendo governadores. É muita ingenuidade nossa achar que os seres humanos não são capazes dessas coisas, porque são."

Sobrevivente
"Eu tive todas as oportunidades para ter Aids e ter ido na leva. E não tive a doença. Não me perguntem por quê. Não tem explicação, eu já perguntei para vários médicos: 'Me expliquem... tenho certeza que fui, mais de uma vez. E por que não tive, me expliquem'. E ninguém tem explicação. Então eu sou um sobrevivente."

Drogas
"Tudo devia ser liberado, mas precisaríamos viver num país onde as pessoas tivessem saúde, educação, entendimento, se alimentassem bem para poder raciocinar, refletir e concluir. Mas eu sou a favor da liberação de tudo, de todas as liberdades."

Ácido
"Fui tomar ácido para ver o que era. E digo uma coisa: droga para mim sempre teve esse enfoque. Nunca tomei um ácido para ir a uma festa. Ácido para mim é para autoconhecimento, para abrir as portas da percepção. Droga para mim sempre foi assim. Até maconha. Cocaína, eu odiei."

Idade
"As pessoas da minha idade, a maioria delas, estão com a chuteirinha pendurada, sentadas diante da TV, de pijaminha. Eu não estou e não vou estar. Não estou falando de artistas, e sim de uma maneira geral."

Música
"Raramente ouço música, ouço mais quando vou fazer um disco, ouço o que me vão dando pelo caminho. E eu ouço rádio quando estou no carro, para ter uma noção do que estão fazendo e para eu passar longe! Para eu não esbarrar em ninguém."

Casamento
"Olha, casamento nem com mulher. Casamento é uma coisa que já não se segura. Homem casar com homem? Mas entendo o fundamento. Concordo. São direitos civis. Se um homem vive com outro... Isso a gente viu muito claramente na época em que a Aids estava devastando. Pessoas que tinham construído patrimônios juntos, um morreu, o outro perdeu totalmente os direitos. Por aí, é compreensível... Agora, casamento? Por que casar? Se o tradicional já não está se segurando."

Desejo
"Meu desejo erótico permanece, graças a Deus não mudou. Não tenho mais aquela... porque, se eu não transasse, eu não dormia, e isso não era normal. E eu vivia numa disponibilidade sexual que hoje em dia nem dá para se marcar essa touca!"

fonte: Quem

Kelly Key lota boate gay no interior paulista

Kelly Key em show no Mixed Club De vestidinho curto, a cantora Kelly Key fez o público gay babar em apresentação neste sábado, 5. O show aconteceu na boate Mixed Club, em São José do Rio Preto, interior paulista. Kelly disse que se identifica muito com o público GLS e quer repetir a experiência que, segundo ela, foi incrível.

fonte: EGO

Selo de Carmem Miranda será lançado em ONG LGBT

Carmem Miranda Ligado na idolatria que gays e trans femininas têm por Carmem Miranda, o Correio vai fazer no próximo dia 8, às 19h, em São Paulo, o lançamento oficial do selo da diva na entidade LGBT Casarão Brasil, com apoio da Associação Brasileira dos Artistas Plásticos de Colagem (Abapc). Além do lançamento, será aberta no mesmo dia uma exposição sobre os famosos sapatos de Carmem traduzidos por 14 artistas plásticos.

O selo que será lançado traz a imagem de Carmen Miranda pintada em tintura guache com indumentária estilizada e multicolorida, além de seus adereços que expressam a tropicalidade brasileira e que a fizeram mundialmente conhecida. O selo foi lançado em Portugal em 6 de outubro, dia dedicado ao Brasil na 20ª Exposição Filatélica Luso-brasileira (Lubaprex), realizada entre os dias 2 e 11 de outubro, em Évora.

selo comemorativo ao centenário de nascimento de Carmem MirandaNo mesmo dia 8, será aberta também a exposição “No Chica Chica Boom de Carmem Miranda”, com curadoria de Robert Richard e que vai apresentar criações e recriações dos sapatos plataforma de Carmem Miranda feitas pelos 14 artistas plásticos convidados. O objetivo é usar vários materiais e modelagens para representar a riqueza da produção da diva. 

Participam os artistas Ivan Porterro, Adriana Rizkallah, Del Santo, Miguel de Frias, Vera Ferro, Ligia de Sá, Sheila Oliveira, Adina Worcman, Elza Carvalho, Rosangela Ap, Nino Millán, Carlos Dercoles, Rosina D’Angina e Clarissa Von Uhlendorff. A visitação poderá ser feita neste ano até o próximo dia 14 e em 2010 a partir de 10 de janeiro, sempre das 10h às 18h. Ambos os evento têm entrada gratuita.

fonte: Mix Brasil

Peça fala sobre homem que implanta próteses, mas ama sua mulher

Walcyr Carrasco O cabaré O Inflamável vai receber no próximo sábado, 5, a estreia do mais novo texto do dramaturgo Walcyr Carrasco, “Seios”. Encenada por Dionisio Neto e Jeyne Stakflett, a peça conta a história de um homem que reaparece para a ex-mulher tempos depois – com um par de seios implantado e declarando seu amor por ela e pelo filho. As apresentações serão sempre de quinta-feira a domingo.

Com figurinos de Reinaldo Lourenço e direção de Ivan Feijó, a nova criação do autor de sucesso das novelas globais tem diálogos em tom realista, mas sem deixar de unir comédia e drama em um só lugar. Um belo fim de tarde quando vai buscar o filho no coral da escola, uma mulher dá de cara com seu marido, coisa normal não fossem os seios que ele traz implantados no corpo.

A partir daí essa comum dona de casa tem seus valores morais postos em xeque com a situação de sua recente separação e a transformação de seu ex-marido em mulher. Ela pede para que ele vá embora, mas ele fica e conta como está superando a fase de transição de homem para mulher. A jovem mãe recebe então uma declaração de amor do ex-marido ao mesmo tempo em que começa uma discussão sobre o que é socialmente normal no início do século.

fonte: Mix Brasil

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