quinta-feira, 25 de abril de 2013

Laerte e Jean Wyllys participam de ato contra Feliciano em São Paulo

Cartunista e deputado federal integram plenária na Praça Roosevelt. Grupo protesta contra presidência do pastor Marco Feliciano em comissão.

Laerte e Jean WyllysO cartunista Laerte Coutinho e o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) participam de ato contra o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na Praça Roosevelt, no Centro de São Paulo.

O grupo realizou uma plenária na chamada "Comissão Extraordinária de Direitos Humanos e Minorias". A "comissão extraordinária" foi organizado pela ONG Conectas e pelos coletivos Existe Amor em SP e "Pedra no Sapato".

"Ter reunido as pessoas aqui já foi um sucesso", comemorou Jean Wyllys.

Ato contra Marco Feliciano São PauloSegundo Lúcia Neder, diretora executiva da ONG Conectas, o movimento não é apenas um "Fora Feliciano", mas uma discussão sobre direitos humanos. O público participou com declarações defendendo a união entre pessoas do mesmo sexo, igualdade racial e pelos direitos de todos.

A presença do deputado Marco Feliciano na presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara é contestada devido a posições que ele assumiu publicamente e foram consideradas racistas e homofóbicas por grupos de ativistas sociais. Feliciano nega que seja racista ou homofóbico.

fonte: G1

Arábia Saudita: Homem é deportado por ser muito bonito

Omar Borkan al-GalaOmar Borkan al-Gala foi identificado, de acordo com o site Asian Town, como um dos três cidadãos dos Emirados Árabes deportados, na semana passada, de um festival cultural em Riad (Arábia Saudita) por serem considerados “muito bonitos”.

Os três árabes foram expulsos do evento pela polícia religiosa saudita e imediatamente mandados de volta para Dubai. O órgão fiscalizador do evento temia que os estrangeiros roubassem a cena e monopolizassem a atenção das mulheres presentes.

Omar se diz no Facebook ator, fotógrafo de moda e poeta.

Omar Borkan al-Gala 02

fonte: Moda Para Homens

Estados Unidos: Homem usava aplicativos de encontros para roubar gays

Acusado usava celular da mãe de seus filhos para marcar encontros com homossexuais

A polícia do Estado norte-americano de Washington prendeu um homem que marcava encontros, em lugares remotos, com homossexuais, por meio de aplicativos gays. Ele é acusado de roubar, à mão armada, as vítimas e até de um estupro.

LeVerne Lee Maxwell, de 32 anos, usava o celular da mãe de seu filho de dois anos. O homem já tinha ficha criminal com condenação por 11 crimes.

Maxwell agora é acusado de três assaltos em primeiro grau, duas acusações de posse ilegal de arma, crime de roubo em primeiro grau e um estupro. Ele alega que o ato sexual foi consensual e nega que roubou alguém. O acusado será julgado em 6 de maio.

fonte: ParouTudo

Reuniões da CDHM terão acesso liberado ao público

Se manifestantes causarem tumultos, terão de ser retirados

CDHMApós uma reunião com o presidente da Câmara dos Deputados, presidente Henrique Eduardo Alves, integrantes da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos informaram que as sessões da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) terão acesso liberado ao público.

“Os manifestantes vão poder entrar na comissão, com o compromisso de se manifestar de maneira ordeira”, afirmou o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ).

“Na prática, quarta-feira que vem, não vai haver mais os cercados que estavam impedindo o livre acesso às reuniões, e a Polícia Legislativa não vai mais selecionar quem vai entrar com base na aparência, liberando o acesso às pessoas com terno e Bíblia e proibindo o acesso das pessoas com brinco”, afirmou o deputado.

fonte: ParouTudo

Chile: Anulada lei que proibia gays de doar sangue

Nesta quarta-feira (24/4), a lei chilena que colocava a orientação sexual como um critério para doação de sangue foi anulada. A nova edição da Norma Técnica Geral estabelece que, “a seleção de doadores deve se basear em critérios estritamente técnicos e de segurança, tanto para os doadores quanto para os potencialmente receptores, sem condições de discriminação arbitrária como orientação sexual, política, religião ou de qualquer outra índole nesse sentido”.

O documento traz um adendo de que, independente da orientação, qualquer pessoa que tenha comportamento sexual que traga riscos de infecção por transmissão sanguínea devem ser excluídas do processo de doação.

A anulação foi conquistada pelo trabalho conjunto do Ministério da Saúde e do Movilh (Movimento de Integração e Liberação Homossexual). Os movimentos sociais do Chile contra a discriminação sexual elogiaram a nova regra e a consideram mais adequada às medidas contra a homofobia estabelecidas na Lei Zamudio, publicada em 24 de julho de 2012. A Lei Zamudio leva esse nome em homenagem a Daniel Zamudio, jovem assassinado em 2012 por causa de sua orientação sexual.

fonte: Última Instância

Brasil resiste em ampliar direitos dos gays, na contramão de outros países

parada gayCasamento entre pessoas do mesmo sexo e tipificação do crime de homofobia não devem tão cedo virar realidade no Brasil. Bancadas religiosas do Congresso são um dos empecilhos para que minorias tenham mais direitos.

Depois de Uruguai e Nova Zelândia, a França se tornou o 14º país do mundo a legalizar, no final de abril, o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Mas leis como esta, e a que penaliza os crimes de homofobia, estão, de acordo com especialistas, longe de se tornarem realidade no Brasil, também devido à ação da bancada religiosa no Congresso.

"A legislação para o grupo homossexual é praticamente inexistente. O que ocorre são pequenas normas isoladas que regulamentam questões mais pontuais, como por exemplo, o direito previdenciário", afirmou Suzana Viegas, professora de Direito Civil da Universidade de Brasília (UnB).

Mesmo com o reconhecimento da união estável entre pessoas do mesmo sexo pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em maio de 2011 – considerado um avanço dos direitos dos homossexuais – a garantia do casamento gay em âmbito nacional só será realmente possível após a aprovação de legislação específica pelo Congresso brasileiro.

Viegas explica que, mesmo tendo sido reconhecida a legitimidade da união homoafetiva pela mais alta corte brasileira, o STF, a sua conversão automática para o casamento depende do Judiciário de cada estado federal e, muitas vezes, prevalece o entendimento de que isso não é possível. "Claro que pode haver uma resistência desde o cartório até mesmo eventualmente de um juiz. Como não está padronizado no Brasil, isso gera uma insegurança jurídica muito grande."

Tratamento contraditório
A Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABLGBT) disse que a decisão do STF foi uma vitória para a comunidade, mas que é necessário que se reconheça também o casamento entre pessoas do mesmo sexo, já que a união estável garante menos direitos do que o casamento.

Em alguns estados, como São Paulo, Piauí e Distrito Federal, é possível converter a união civil estável em casamento. "O país está muito aquém de outros países no âmbito internacional, principalmente na América Latina, quanto à legislação que garanta os direitos da comunidade homossexual", acrescentou Carlos Magno, presidente da ABLGBT.

A tipificação dos crimes de homofobia – popularmente conhecida como Projeto de Lei (PL) 122 – foi aprovada pelos deputados e agora está na mão dos senadores. Esta é outra bandeira importante, segundo Carlos Magno. "Defendemos a aprovação da PL 122, porque vivemos em um país com extrema violência [contra os homossexuais]."

Viegas afirma ainda que o crime de racismo é punido severamente, já a homofobia não tem o mesmo tratamento. "Há carência de regulamentação de direitos [dos homossexuais], que lhe são devidos como condição humana e para a dignidade. São coisas muito delicadas, que no Brasil estão sendo tratadas de maneira contraditória", explicou Viegas, da UnB.

Bancada religiosa no Congresso é empecilho
Os parlamentares ligados a instituições religiosas já representam um quinto do Congresso brasileiro e especialistas dizem que as bancadas religiosas são uma das barreiras para a implementação das leis defendidas pela comunidade homossexual, como a do casamento entre pessoas do mesmo sexo e as contra a homofobia.

Marco Feliciano (PSC-SP) 11"Não são todos os religiosos, mas os que se aliam ao setor conservador da sociedade para barrar todas as nossas conquistas. Ao reconhecer direitos da comunidade, ninguém perde direitos. Além de não querer aprovar as nossas leis, alguns deputados têm apresentado projetos, por exemplo, que instituem casas de recuperação para homossexuais", criticou Carlos Magno, da ABLGBT.

Viegas se diz preocupada ao ver que o deputado federal Marco Feliciano ainda está à frente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. "Isso é sinal de que as coisas não vão bem. Ele foi eleito legitimamente para o cargo. Não é obrigatório estar no lugar um militante dos direitos dos homossexuais, mas sim uma pessoa mais consciente, de forma geral, dos direitos de grupos sociais mais vulneráveis."

O professor de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Antonio Carlos Malheiros, diz que o Congresso não deve estudar em breve a legislação sobre casamento homossexual, já que é um assunto sensível e que tira muitos votos dos parlamentares.

"A situação estará completamente resolvida, não por legislação, mas sim pela normatização [da união estável em casamento] pelas Corregedorias-Gerais de cada estado brasileiro. Eu tenho minhas dúvidas se esse tema iria ser aprovado pelo Congresso, pelo fato de grande parte da sociedade não aceitar a questão e o legislador não querer se envolver nela", concluiu Malheiros.

fonte: DW

Estados Unidos: Rhode Island aprova o casamento gay

Estado era o único da região da Nova Inglaterra que ainda não havia legalizado a união homo

O Estado de Rhode Island tornou-se o 11º nos Estados Unidos a legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

A Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei por 51 votos contra 19, na quarta-feira, 24. Ele ainda deve voltar ao Legislativo para pequenos ajustes e depois vai para o veto do governador Lincoln Chafee, que prometeu assiná-lo.

“A Nova Inglaterra agora está completa. Através de decisões judiciais, ação legislativa e vitórias na votação, casais que se amam e comprometidos em breve serão capazes de juntar-se à liberdade de se casarem”, declarou a entidade arco-íris Freedom to Marry.

O pequeno Estado era o único da região conhecida como Nova Inglaterra, no nordeste do país, que ainda não permitia o casamento gay. Os outros são Maine, Vermont, New Hampshire, Connecticut e Massachusetts.

A união homo também já foi legalizada em Nova York, Iowa, Maryland, Washington e na capital norte-americana, o Distrito de Columbia.

fonte: ParouTudo

Paraná: Pedófilos são presos com 32 mil fotos de meninos nus

Edson Mariano Atanásio e Waldomiro da SilvaDois suspeitos de pedofilia contra meninos foram presos por policiais civis do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) do Paraná. Com Edson Mariano Atanásio, 29 anos, e Waldomiro da Silva, 36 anos, foram apreendidas 32 mil imagens de crianças nuas e mantendo relações sexuais com adultos e entre si. Em alguns casos os detidos também faziam sexo com as vítimas, caracterizando estupro. Um deles é portador do vírus HIV.

Os dois foram detidos na sexta (19/04), quando entregavam uma máquina fotográfica a um garoto, de 12 anos. A câmera, conforme as investigações, era dada às crianças que não tinham webcam para registrar poses sensuais. “Eles obtiveram material pornográfico de um menino, de 5 anos, e mantiveram relações com dois irmãos gêmeos. Depois, obrigaram os dois irmãos a manterem relações entre si”, contou o delegado do Cope, Amarildo José Antunes. Ainda segundo o Cope, já foram identificadas nove vítimas.

As autoridades foram avisadas do crime pelo pai de um garoto, de 12 anos. “Ele descobriu que o filho tinha conversas estranhas pelo Facebook. Entrou no meio da conversa, intimidou o pedófilo. Em seguida ele voltou a procurar o garoto e o pai nos procurou”, relatou o delegado. Os suspeitos criavam perfis falsos nas redes sociais como se fossem crianças e pediam para a vítima ficar nua e se masturbar em frente à webcam.

A dupla costumava também participar de grupos religiosos e de escoteiros, para poder se aproximar das crianças. “Há casos em que eles mantiveram relações sexuais com o menino dentro da casa dele, quando os pais saíam de casa”, informou Antunes.

fonte: Pheeno

Marca australiana vende lingerie para homens

Peças têm rendas e transparências

lingerie homens 05O site australiano Homme Mystere é especializado em roupas íntimas para homens. Mas, engana-se quem acha que vai encontrar vários tipos de cueca, a página é voltada para a venda de lingerie, como calcinhas, sutiãs, meias e camisolas para o público masculino. As peças apresentam muitas transparências e rendas.

A variedade de artigos é grande e os modelos de calcinhas vão de fio dental a modelos maiores.

Segundo o site, os homens gostam de usar lingerie, porque “é divertido, ele se sente muito bem e faz com o uso de roupas íntimas todos os dias fique mais agradável!”.

A marca ainda brinca sobre o público-alvo: “Nós fornecemos lingerie para homens. Não estamos preocupados se você é gay, hetero, vegetariano, republicano, anglicano, marciano ou qualquer outra coisa. Nós criamos lingeries atraentes e de luxo para os homens."

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Os artigos custam entre o equivalente a R$ 25 e R$ 108 e a marca faz entregas no mundo todo.

fonte: Extra

Em ‘Pé na Cova’, Odete Roitman e Tamanco adotam uma criança

Pe na CovaQuem pensa que o romance de Odete Roitman (Luma Costa) e Tamanco (Martin’ália) em ‘Pé na Cova’ terminou, está completamente enganado. No final dessa temporada, previsto para junho, a dupla reatará o romance, que ainda dará muitos frutos.

Miguel Falabella, que divide a autoria do seriado com Flávio Marinho e interpreta Ruço, pai de Odete Roitman, revelou que: “Na próxima temporada, o casal adotará Sermansino, um menino de 10 anos, que diz: ‘Meu sonho é ser adotado por dois sapatões’. Na quarta-feira, começaram a fazer testes com três meninos e um deles será escolhido para o papel. As gravações começam em setembro e a estreia será em outubro”.

fonte: Cena G

“É uma doença da alma”, diz Ariadna sobre transexualidade

AriadnaO Ministério da Saúde anunciou nesta semana que reduzirá de 21 para 18 anos a idade mínima para que se possa fazer a cirurgia de mudança de sexo pelo SUS. A nova regra também prevê que adolescentes que queiram realizar o procedimento passem por tratamento psicológico e hormonal a partir de 16 anos, e não mais aos 18, como era exigido. O SUS também passará a pagar trocas do sexo feminino para o masculino, o que ainda não era realizado pela rede pública.

A ex-BBB Ariadna, que já passou pela cirurgia de mudança de sexo, deu uma entrevista onde falou sobre o assunto.

"Achei super positiva a decisão, porque o transexualismo é uma doença da alma, um desencontro com o corpo. É um sofrimento muito grande você nascer no corpo errado", disse Ariadna.

Para realizar a cirurgia pelo SUS, é necessário passar por dois anos de tratamento psicológico e hormonal.

"É muito importante passar por esse tratamento, é um trabalho para formar sua identidade, e não é doloroso. Mas penso que o prazo deveria ser menor", opinou.

Ariadna só operou aos 24 anos, na Tailândia, em 2009. Mas a ex-BBB conta que, no seu caso, poderia ter sido operada mais jovem, porque nunca teve dúvidas de que gostaria de ser mulher:

"A pessoa já nasce com essa natureza. Nasci com vontade de ser mulher, mas no corpo errado. Desde criança, eu via que os meninos da minha idade gostavam de ver revista de mulher pelada enquanto eu não tinha essa vontade, gostava de homens", recordou.

Da infância, Ariadna lembra que nunca se identificou com as roupas masculinas que tinha que usar:

"Minha vontade era de me vestir como menina, e eu tinha um jeito feminino. Mas foi só na adolescência, aos 16 anos, que eu comecei a ser travesti. Foi um choque muito grande para minha família, que é muito religiosa. Mas, aos poucos, fui conquistando o respeito de todos. Operei e, hoje, o menino não existe mais. Existe a mulher Ariadna", afirmou.

fonte: Cena G

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