A polêmica discussão sobre se deve haver restrição a homossexuais nas Forças Armadas ocupou há pouco a sabatina dos dois indicados para integrar o Superior Tribunal Militar.
O presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Demóstenes Torres, indagou se eles era favoráveis ou contrários a presença de gays nas três Forças.
O almirante Álvaro Luiz Pinto fez um paralelo com um teólogo francês que defendia que a igreja podia ter gays, desde que eles seguissem o voto de castidade: ou seja, se o militar não externasse ser homossexual, não haveria problema.
O general Raymundo Nonato de Cerqueira Filho foi mais direto:
- Se ele é assim, talvez tenha outro ramo de atividade que possa desempenhar. Não vejo que seja compatível. Há vários casos estudados da Guerra do Vietnã que mostra que ele perde o comando, a tropa não obedece indivíduo desse tipo.
fonte: Veja
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