"Acreditamos que a sociedade precisa saber quais desses indivíduos estão entre nós", disse o editor do jornal, Giles Muhame. "Alguns deles recrutam crianças para a homossexualidade, o que é ruim e merece ser exposto. Eles se aproveitam da pobreza para recrutar ugandenses. Para resumir, nós fizemos isso [a reportagem] porque a homossexualidade é ilegal, inaceitável, e insulta nosso meio de vida tradicional."
O presidente da ONG Minorias Sexuais de Uganda, Frank Mugisha, destacou que 20 homossexuais foram atacados no último ano no país, onde há um projeto de lei que tornaria a homossexualidade um crime punido com pena de morte.
Esta semana, um conselho de mídia do país decidiu proibir a circulação do jornal. Não se sabe, porém, se o fechamento foi motivado pela campanha homofóbica realizada pela publicação.
fonte: A Capa
Nenhum comentário:
Postar um comentário