Para Bryan Fischer, só gays poderiam ter ajudado Hitler a cometer genocídio
Adolf Hitler era gay e fez questão de estar rodeado por homossexuais sanguinários enquanto foi Führer da Alemanha. Quem fez a afirmação nesta semana foi Bryan Fischer, da ultra conservadora Associação Americana da Família, em seu programa de rádio. Na visão do apresentador, Hitler realmente perseguiu homossexuais, mas só aqueles afeminados.
Os gays de atitude máscula teriam sido recrutados para formar uma espécie de tropa de elite do líder nazista. Isso porque, ainda segundo Fischer, homens heterossexuais "não eram selvagens e brutais o suficiente para aceitar suas ordens". Ordens essas que culminaram no extermínio de milhões de pessoas, entre judeus, ciganos e gays.
"Soldados homossexuais não tinham limites na brutalidade que estavam dispostos a cometer contra quem Hitler ordenasse", disse Bryan Fischer. Pois é, para o ativista reacionário, só gays teriam uma índole má o suficiente para ameaçar, torturar e matar os opositores do ditador alemão.
Vale lembrar que Bryan Fischer é o mesmo que sugeriu que todos os homossexuais fossem enviados para centros de detenção, onde seriam forçados a se submeterem a terapias de "cura". Foi ele também que, no começo de maio criticou a indicação da lésbica Elena Kagan para a Suprema Corte norte-americana. Para ele "nenhuma mulher lésbica é qualificada para sentar na Suprema Corte".
fonte: Mix Brasil
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