Sabrina Drummond, presidente da Associação das Travestis e Transexuais do Maranhão (Atrama), no último sábado, mobilizou a polícia da capital maranhense. Sabrina distribuía preservativos na Avenida Guajajaras quando foi atacada por um homem de estatura média, um pouco forte, calvo e com tatuagens, segundo testemunhas, e recebeu facas no pescoço e não resistiu aos ferimentos. O criminoso ainda não foi identificado.
Duas outras travestis teriam sido assassinadas na mesma avenida por um homem com as mesma descrição, segundo Carlos Garcia, da coordenação do Grupo Gayvota. “Percebemos que as travestis fazem parte de um grupo que tem sido sistematicamente alvo de violência e intolerância. É lamentável ainda presenciarmos atos de homofobia. Não podemos ficar calados e cruzar os braços para este tipo de situação”, afirmou Catharina Nunes Bacelar, da Secretaria da mulher, que foi ao velório da militantes.
Militantes e amigos afirmaram que irão protestar contra o assassinato de Sabrina no próximo
fonte: Lado A
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