Punição foi por prejudicar adoção por lésbicas
O juíz de família na cidade de Murcia, na Espanha, Fernando Ferrín Calamita, foi afastado por 10 anos das suas atribuições por ter provocado o atraso do trâmite de adoção de uma criança pela companheira da mãe biológica dela.
A decisão foi do Supremo Tribunal que estipulou ainda uma multa de R$ 1.800,00 e ainda uma indenização ao casal de lésbicas no valor de R$ 18.000,00.
O juíz já tinha pedido ao Supremo a anulação da decisão dizendo que faltava fundamentos jurídicos suficientes para justificar o delito.
O Ministério Público acusou o magistrado de transgressão em um total de cinco decisões proferidas pela Tribunal de Justiça de Múrica.
O juiz também não nomeou ninguém para ficar com a guarda da criança (o que é previsto na lei) e fez perguntas ao psicólogo sobre a conveniência da criança morar com duas mulheres revelando, segundo os autos, "clara condição homofóbica.
fonte: Toda Forma de Amor
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