Na madrugada desta sexta-feira (5), Dicesar conversava com Alex, Michel, Uilliam e Elenita quando revelou que já foi agredido na rua e discriminado por policiais pelo simples fato de ser gay.
“Eu estava andando e um cara fazendo corrida meteu o pé nas minhas costas. Ele só não me agrediu mais porque algumas pessoas me protegeram”, contou o maquiador.
Neste momento, Alex, que é advogado, disse que o colega deveria ter ido à delegacia prestar queixa, mas Elenita o lembrou que nem sempre os gays são bem recebidos nas delegacias brasileiras. “Não sei se adiantaria. Dependendo da forma como ele estivesse vestido, sofreria até mais preconceito na delegacia do que nas ruas”, afirmou.
Então, Dicesar confirmou o argumento da amiga ao lembrar do dia em que fizeram um arrastão no prédio onde ele morava e roubaram vários objetos de seu apartamento. "Eu não obtive ajuda da polícia. Quando o delegado percebeu meu jeito de falar, fez deboche e pediu para eu me sentar e esperar. Fiquei tão horrorizado que fui embora sem prestar a queixa”, falou.
O maquiador ainda aproveitou a oportunidade para agradecer a forma com que os meninos da casa o tratavam no confinamento: "À cada um dos homens que está aqui, tenho que agradecer o carinho de todos. De verdade”.
fonte: MSN
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