sábado, 31 de outubro de 2009

Rihanna vai contar sua versão da surra que levou de Chris Brown no programa “Good Morning America”

Rihanna finalmente vai quebrar o silêncio. A cantora vai dar sua primeira entrevista desde que foi espancada pelo cantor Chris Brown, em fevereiro.

Ela vai contar seu lado da história no programa Good Morning America, que vai ao ar pelo canal de TV ABC, no dia 5 de novembro. No dia 6, às 22h (horário americano), o programa 20/20 será um especial sobre a estrela, que também será o palco para a estreia do vídeoclipe do seu novo single, “Russian Roulette”.

Assista a chamada do programa da ABC:

fonte: RD1 Audiência

Confira o mais novo videoclipe de Shakira, "Did It Again"

A cantora colombiana Shakira lançou nesta sexta-feira (30) o clipe de “Did It Again”, segundo vídeo do último lançamento da artista, o álbum “She Wolf”.

A faixa foi produzida pela dupla de produtores The Neptunes, formada por Pharrell Williams e Chad Hugo, que também já trabalharam com Britney Spears, Gwen Stefani e Missy Elliott.

"She Wolf" é o sexto disco de estúdio de Shakira, e têm uma versão gravada em espanhol para o público da América Latina intitulado "La Loba".

Veja abaixo o clipe de “Did It Again”:

fonte: Cifra Club News

Governador do Paraná diz que não deve desculpas

governador do Paraná, Roberto Requião O governador Roberto Requião afirmou ontem que não deve “desculpa nenhuma” pelas declarações que fez na Escola de Governo da última terça-feira. Na ocasião, o governador relacionou o câncer de mama em homens às paradas gays. O pedido de retratação foi apresentado por deputados estaduais e movimentos da comunidade homossexual na quarta-feira. Além de não se desculpar, Requião ainda colocou em dúvida ontem a opção sexual do deputado estadual José Lemos (PT), que subiu na tribuna da Assembléia Legislativa na quarta-feira para criticar o governador.

“Eu quero pedir desculpas ao Lemos, eu nunca imaginei que eu fosse mexer com suas opções sexuais. Agora, recomendo a ele, que não use hormônio feminino, porque pode ser perigoso, não faça implante de silicone. E rapidamente, do ponto de vista da prevenção e da manutenção da sua saúde, que faça um exame de mama para ver se não tem nenhum problema”, declarou Requião, novamente usando de ironia para responder às críticas às suas gafes.

Lemos não foi o único deputado a cobrar do governador uma retratação por causa das declarações na escolinha. Além dele, os deputados Antonio Belinati (PP), Marcelo Rangel (PPS) e Pastor Edson Praczyk (PRB) também criticaram Requião. Apesar disso, apenas o deputado petista foi alvo da ironia do governador.

O parlamentar atribuiu o ataque direcionado a um desentendimento com o governo que vem desde a época em que ele presidia a APP-Sindicato. A situação se agravou nas últimas semanas, quando Lemos afirmou que o orçamento de 2010 não previa investimento de 25% para a educação básica. Na quarta-feira, Romanelli chegou a chamar o deputado de “sem-vergonha” por causa da declaração.

“O governador aproveita-se desse momento para tentar me ridicularizar, fazendo chacotas, dizendo que ao defender a comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais), eu estou fazendo defesa em causa própria”, disse o deputado, que afirmou repudiar “a forma de reagir do governado às pessoas que não concordam com a forma como ele pensa”. O deputado informou que estuda com advogados quais medidas judiciais poderá tomar contra as declarações do governador.

Sem resposta
Requião descartou a possibilidade de abrir espaço na Escola de Governo para os grupos que representam a comunidade LGBT respondam ao seu comentário. “Esse já é um assunto encerrado”, afirmou. Na quarta-feira, representantes do Grupo Dignidade e da Associação Paranaense da Parada da Diversidade (Appad) estiveram na Assembléia para pedir aos deputados que pressionem o governador a abrir o espaço para eles na escolinha.

Em discurso na tribuna da Assembléia, Requião disse ainda que a declaração foi apenas um “chamamento lúdico” para alertar sobre os perigos do uso de hormônios femininos e próteses de silicone e atribuiu à oposição a repercussão do caso.

“Evidente que não sou homofóbico. Sou até uma espécie de presidente de honra do Movimento Dignidade. O Paraná é um estado que tem uma tradição antiga de defesa das minorias. Mas as oposições, desesperadamente, se reúnem para transformar pequenos incidentes, uma manifestação clara de humor, em acontecimentos políticos negativos.”

fonte: AthosGLS

Chaz Bono, filho de Cher que mudou de sexo, elogia a namorada na TV

depois e antes da cirurgiaFilho da cantora Cher, Chaz Bono declarou, durante a segunda parte de sua primeira entrevista após a mudança de sexo - ele se chamava Chastity - que sua namorada, Jennifer Elia, é uma de suas maiores incentivadoras no processo. Chaz apareceu durante dois dias no programa americano "Entertainment Tonight".

Agora, Chaz diz que, com a mudança cirúrgica do seu gênero - ele retirou os seios e toma hormônios masculinos -, ele e Jennifer podem ter o que sempre quiseram: viver uma relação heterossexual como qualquer outro casal: "Ela é incrível. Eu realmente me sento agradecido por passar por tudo isso com uma parceira assim", disse ele.

o novo corpo de Chaz Bono Chaz acrescentou que Elia sempre soube de suas intenções: "Eu não falei para ela agora. Ela soube disso pouco depois de nos conhecermos. Nossa relação sempre foi igual a uma heterossexual, emocionalmente e intelectualmente. Agora, também é fisicamente", simplificou.

Aos 40 anos, Bono revelou que, desde criança, sentia como se fosse do sexo masculino. "Acho que estou vivendo em meu corpo verdadeiro pela primeira vez em minha vida. E me sinto realmente bem com isso", declarou ele no programa.

Em junho último, Cher, disse à revista "People" que apoiaria o filho na mudança de sexo: "A única coisa que não vai mudar é o amor que sinto por ele", afirmou ela.

fonte: Te Contei

País homofóbico da África fará censo gay

NoahGallery_ 186 Como identificar o número de homossexuais em um país onde a homossexualidade é crime. As autoridades do Quênia, na África Oriental, decidiram encontrar essa resposta com o primeiro censo de gays de uma nação africana.

As chances de se encontrar números reais está sendo descartada por especialistas. Com penas de até 14 anos para quem praticar sexo gay dificilmente alguém vai assumir sua orientação sexual diferente.

Outro absurdo é usar o censo para tentar diminuir o avanço da Aids no país. O discurso do chefe do programa de prevenção à Aids, Nicholas Muraguri tem o tom da solidariedade. "Precisamos chegar a este grupo com informações e serviços para que eles saibam como se proteger de infecções" disse ele.

Mas nem essas palavras de conforto podem apagar o medo de se assumir gay no Quênia. O lado bom do censo é que, além de pesquisar, será distribuído material sobre como evitar a contaminação pelo HIV. Talvez a informação seja a melhor arma contra a doença num país onde é proibido viver a sexualidade diferente.

fonte: AthosGLS

Livro com mães lésbicas é banido de feira nos EUA

capa do livro Editora solicitou que autora alterasse orientação sexual das personagens

Um livro que apresenta um casal de mães lésbicas foi banido de uma feira nos Estados Unidos.

“Luv Ya Bunches”, escrito por Lauren Myracle, é uma série infantil de quatro números e foi lançada no começo de outubro. Os livros narram a trajetória de quatro amigas que não têm nada em comum. A única coisa que difere a personagem Milla das outras é que ela é filha de duas mães.

Segundo o “School Library Journal”, além de pedir para que a autora removesse palavras consideradas ofensivas, a editora do livro e organizadora da feira solicitou que Myracle transformasse as personagens em heterossexuais. A autora aceitou mudar a linguagem, mas não a orientação sexual das personagens.

“Uma criança com pais do mesmo sexo não é algo ofensivo”, disse Myracle. “Mais de 200 mil crianças são criadas por homossexuais como Milla. Não é uma questão para ser limpada ou escondida”, acrescentou.

fonte: AthosGLS

"Os poderosos da música não gostam de gays", diz Lady GaGa

Lady GaGa Em entrevista publicada no Segundo Caderno, do jornal O'Globo, de hoje, a cantora pop Lady GaGa declarou que existe homofobia no show business.

"Quem disser que não existe estará mentindo. Existe homofobia e misoginia. Os poderosos da indústria da música não gostam de gays nem de lésbicas e também não gostam de mulheres fortes. Mas isso está mudando", declarou a cantora à jornalista Marília Martins.

Simpatizante, a loura, que participou da marcha pelos direitos gays em Washington e discursou no evento, disse que "temos que ter fé" pois  Obama fará algo pelos gays.

"Sim [confio]. Sei que muita gente o critica porque ele ainda não fez nada e tudo parece ficar só no discurso. Eu mesma disse no jantar com o presidente que a gente tem presssa, que a gente quer tudo para agora e não para um amanhã que não chega nunca. Mas ele disse que é preciso ter paciência e ter confiança. Então eu digo que é preciso ter fé", explicou.

Gaga, que tem nove tatuagens, declarou que adora os brasileiros e que tem muitos fãs do país a seguindo no twitter. Para 2010, a cantora afirmou que tem vontade de vir ao país. "Quero ir ao Brasil em 2010. Anote aí: a turnê desse disco novo vai passar pelo Brasil em 2010".

Questionada se conhece música brasileira, a cantora, de 23 anos, disse que não. "Infelizmente não. Sou do tipo heavy metal, que dorme e acorda ouvindo Black Sabath", explicou.

fonte: A Capa

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