quarta-feira, 27 de abril de 2011

Porto Rico: Transexual de 41 anos é espancada

Uma transexual chamada Francheska Gonzalez (foto), de 41 anos, foi espancada na madrugada da última segunda-feira (25) em Porto Rico.

Em entrevista a uma rádio local, a mãe de Francheska, Olga Vazquez, contou que sua filha estava em posto de gasolina junto com uma amiga, também transexual, por volta das 3h quando foi abordada por quatro homens que saíram de um carro e começaram a agredi-la.

"Eu não sei por que mexem com transexuais. Existem pessoas que odeiam transexuais e agrendiem sem que elas façam nada", declarou Olga Vazquez.

Para o ativista dos direitos humanos Pedro Julio Serrano, o crime foi motivado por homofobia. "O ataque não foi por roubo porque nada foi roubado e a vítima foi espancada sem justificação, enquanto gritavam insultos homofóbicos e transfóbicos", disse Serrano em comunicado.

Segundo a mãe da vítima, os agressores não foram identificados e fugiram num carro de cor vinho.

fonte: A Capa

Paquistão: Suprema Corte inclui transexualidade em documento de identidade

A Suprema Corte do Paquistão aceitou incluir um terceiro gênero no documento de identificação nacional, medida que favorece os direitos e a visibilidade dos transexuais no país.

De acordo com a "BBC Brasil", a dificuldade em arrumar empregos faz com que a maioria das transexuais do Paquistão trabalhe em áreas ligadas ao entretenimento, à prostituição ou sai às ruas pedindo esmolas. Para dar fim a esse cenário, o governo do país passou a empregar transexuais que, em grupos, trabalham na cobrança de impostos atrasados em áreas nobres das cidades.

As novas medidas facilitam a vida das transexuais no Paquistão, que vivem em grupos isolados com medo de represálias por parte da população local.

fonte: A Capa

Jair Bolsonaro volta a atacar ‘kit anti-homofobia’ do Ministério da Educação

O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) protagonizou um novo bate-boca na Câmara nesta quarta-feira, ao criticar homossexuais durante uma audiência pública sobre segurança pública.

Bolsonaro voltou a dizer que nenhum pai pode "ter orgulho de ter um filho gay" e atacou o 'kit gay' --vídeos anti-homofobia que o Ministério da Educação estuda distribuir às escolas.

O deputado também criticou a possibilidade de distribuição de livros com a temática GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros) para crianças e adolescentes nas escolas e chamou de "vergonhoso" o plano nacional GLBT.

A deputada Manuela D'ávila (PCdoB-RS), que presidia a mesa, advertiu Bolsonaro. "Não aceitaremos ofensas aqui", disse a deputada.

"Vossa excelência se faz de ingênuo", complementou, logo depois, aos gritos, afirmando que o objetivo de Bolsonaro era atingir o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), que é gay e defende os direitos GLBT.

"Fiquei profundamente ofendido", reclamou Wyllys, que estava presente na audiência. Em seguida, Bolsonaro afirmou aos gritos que estava sofrendo preconceito por ser heterossexual.

Exército
O ministro José Eduardo Cardozo (Justiça), principal convidado da audiência pública, entrou na polêmica mais de uma hora depois. Ele disse a Bolsonaro que é preciso respeitar a orientação sexual de todos.

Cardozo aproveitou para lembrar que na antiguidade a homossexualidade era bem aceita inclusive dentro dos exércitos --Bolsonaro é capitão da reserva do Exército.

"Vemos a violência que há contra os homossexuais. E acho que vossa excelência não aprova isso", afirmou o ministro.

Na semana passada, Bolsonaro (PP-RJ) entregou à Corregedoria da Câmara sua defesa sobre acusações de crime de racismo. Ele argumentou que entendeu de maneira equivocada a pergunta feita pela cantora Preta Gil no programa "CQC", da "TV Band".

No dia 28 de março, a cantora perguntou sobre qual seria a reação dele se seu filho se apaixonasse por uma negra. O parlamentar respondeu: "Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco e meus filhos foram muito bem educados. E não viveram em ambiente como lamentavelmente é o teu".

fonte: Folha.com

Estados Unidos: Igreja suspende emissão de licença de casamento até que gays possam se casar

A pequena igreja Douglas Boulevard Christian Church, de Louisville, Kentucky, área em pleno cinturão da Bíblia, nos EUA, decidiu não mais emitir certidões de casamentos até que o casamento em pessoas do mesmo sexo seja reconhecido no país. A decisão foi tomada pelos próprios fiéis, em assembléia, e surpreendeu o meio cristão. A igreja protestante faz parte da congregação Discípulos de Cristo, que reúne quase 700 mil membros no país.

As cerimônias de casamento continuam sendo realizadas, para casais homos e héteros, mas a licença oficial, antes emitida durante a cerimônia, que dá valor legal a união, não está mais sendo entregue aos recém casados, obrigando-os a realizar um casamento civil no fórum da cidade – opção válida apenas aos casais heterossexuais. "Nosso sistema anterior nos forçava a dizer para todos os gays e lésbicas em nossa congregação: só podemos fazer as coisas em parte para vocês", explicou um pastor local. Como a comunidade defende valores cristãos, ou seja, a igualdade, o ministro adjunto Ryan Kemp-Pappan explicou no site da instituição a decisão dos fiéis: "Como uma comunidade aberta e afirmativa de sua fé, nossa igreja é comprometida em tratar homossexuais e heterossexuais igualmente. Nossa congregação acredita que é injusto prover serviços diferenciados para os casais hétero enquanto não podemos fazê-los para os casais gays."

fonte: Lado A

Em pronunciamento, a senadora Marta Suplicy lamenta agressões contra homossexuais

Marta SuplicyDurante um pronunciamento no Plenário do Senado, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) lamentou as agressões sofridas pelos LGBTs com freqüência no Brasil.

Segundo a senadora, esses atos explicitam “a condição de violência na qual está exposta a parcela da população que decidiu por outra forma de amar diferente da predominante”.

Marta lembrou que, em 2010, duzentas e sessenta pessoas foram mortas por serem gays.

“Isso comprova que, para além do preconceito e a discriminação no meio familiar e social, as humilhações e os xingamentos, a população LGBT vive em estado de medo da morte”, disse Marta.

fonte: Cena G

Sobrevivente conta como era o sexo gay no campo de concentração nazista

livro triangulo_rosaDe 1937 a 1945, cerca de 500 homens usavam o triângulo rosa no campo de concentração de Buchenwald, na Alemanha. Era assim que os nazistas identificavam os homossexuais, principalmente efeminados. Entre eles, estava Rudolf Brazda, filho de pais tchecos, deportado para lá por ser gay. Ficou preso durante 32 meses. Último sobrevivente homossexual de Buchenwald, ele conta agora sua história no livro "Triângulo Rosa", lançamento da Mescla Editorial.

No campo de concentração, os gays eram usados como cobaias. No fim de 1944, o médico dinamarquês Carl Vaerner, nazista convicto, testava tratamentos de "inversão da polaridade sexual" com homossexuais.

"Sua especialidade? O implante de uma glândula artificial na virilha do sujeito para liberar hormônios aí. Ele tem esperança nos efeitos positivos sobre a preferência sexual de suas cobaias", relata o livro na página 128.

Quem portava o triângulo rosa e soava efeminado era a presa preferida dos abusos sexuais no campo de concentração. Não precisava nem ser gay.

"Nos dormitórios, não raro um preso desliza de um leito para o outro, homossexual ou não. Quando não pertencem ao mesmo barracão, certos prisioneiros podem também se encontrar durante o dia. É o caso daqueles que trabalham fora do campo e são menos vigiados, como os telhadores. Os telhados, as dependências, as escadas podem tornar-se um local propício para os contatos sexuais", narra a obra na página 134.

O sobrevivente conta que havia relações consentidas e que só poucos prisioneiros se ofendiam de verdade. Era preciso não chamar atenção, a fim de evitar ser surpreendido pela SS (guarda nazista). A SS supeitava de atos homossexuais entre os prisioneiros, mas não os toleravam, pois eram considerados uma violação do regulamento do campo.

Histórias sobre as humilhações e insultos que os gays sofriam em Buchenwald acrescentam um capítulo terrível sobre o Holocausto, abordando um assunto antes tabu nos tradicionais relatos sobre os crimes nazistas. "Triângulo Rosa" vai além de narrar apenas a experiência emocionante de um único sobrevivente. Também ilustra como o ódio aos homossexuais naquele tempo sinistro da história ainda se assemelha muito com os recentes casos de homofobia no mundo.

fonte: Folha.com

Arábia Saudita: Chamado de gay, jogador se recusa a cumprimentar rival

Caso lembrou a briga entre os ingleses John Terry e Wayne Bridge, que não apertam mãos antes dos jogos

A moda de ignorar o aperto de mão de um rival chegou à Arábia Saudita. Após sofrer com insinuações sobre sua orientação sexual, o capitão do Al Nasr, Hussein Sulaimani, não cumprimentou o romeno Mireal Radoi, do Al Hilal, antes de partida entre as equipes pelo Campeonato Saudita, no último domingo. Em março de 2011, o europeu afirmou que Sulaimani era homossexual.

"Ele me segue durante as partidas, me toca como se fosse uma mulher, não sei o porquê. Talvez ele não goste de mulheres, mas de homens", afirmou Radoi após jogo entre as equipes no dia 11 de março (2 a 0 para o Al Hilal), válido pela Copa do Príncipe. O romeno, que tinha marcado um gol no confronto, foi multado pela federação do país em 3,5 mil libras (cerca de R$ 9 mil) por "ofensas contra o povo Árabe."

Durante a partida do último domingo, que terminou em 1 a 0 para o Al Hilal, a tensão entre os jogadores era evidente. Ao final do primeiro tempo, Hussein Sulaimani (que é zagueiro) atirou uma bola de maneira proposital na cara do meio-campista Mirel Radoi. O saudita, no entanto, não foi punido pela arbitragem, e terminou a partida sem nem mesmo um cartão amarelo.

O Al Hilal, de Sulaimani, é líder absoluto da Pro League, como é chamado o Campeonato Saudita, com 55 pontos em 23 jogos, e é franco favorito ao título - vem de uma série de 10 jogos invictos, com seis vitórias consecutivas nas últimas partidas. Já o Al Nasr, de Radoi, ocupa a terceira colocação, com 40 pontos.

fonte: iG

Minas Gerais: Estudantes fazem ato contra homofobia no campus da UFMG

Evento de nome ‘Beijaço Gay’ reuniu cerca de 150 pessoas. Universidade disse que apoia manifestação.

beijaço UFMG 1Um ato contra a homofobia reuniu cerca de 150 pessoas, nesta quarta-feira (27), em frente ao gramado da reitoria da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), no campus Pampulha, em Belo Horizonte. Com a proposta de darem um ‘Beijaço Gay’, expressão que batizou o evento, universitários e simpatizantes da luta pela diversidade sexual marcaram um ponto de encontro pela internet. Alguns casais homossexuais cumpriram o combinado e deram beijos em protesto contra o preconceito.

“Acho legal, para mostrar que não tem diferenças”, falou Isabela, de 23 anos. Ela e a namorada Marcela, 30 anos, não estudam no campus, mas compareceram. Disseram que não sofrem preconceito entre familiares e amigos, mas uma delas já foi reprimida ao beijar dentro de um shopping. “Um segurança pegou no meu braço e disse que aquilo não era coisa para fazer em um ambiente familiar”, lembrou Marcela.

Na concentração, os idealizadores falaram sobre a intenção do ato simbólico promovido após uma denúncia recente de agressão contra homossexuais dentro do campus. “A gente espera que seja um incentivo para quem ainda tem vergonha de se beijar em público”, falou Isadora Lima, de 21 anos, que estuda psicologia na UFMG. Vindo de outra faculdade de Belo Horizonte, Pedro Queiroz, 21, participa de discussões do Grupo Universitário em Defesa da Diversidade Sexual (Gudds) e ajudou a criar o movimento. Perguntado sobre o impacto que o ‘Beijaço Gay’ poderia causar, respondeu que é importante tratar com mais naturalidade a homossexualidade. “Choca, mas isso vem do fato de que é alguma coisa que as pessoas não querem ver, mas existe”, falou.

altO bancário Marcos, 40 anos, e o mestrando Gilberto, 23 anos, namoram há três anos. “A gente quer igualdade”, disse Gilberto. Para o namorado, não surpreende ouvir relatos de violência do tipo dentro do ambiente acadêmico. “É um reflexo da sociedade, se existe preconceito fora da universidade, vai existir dento também. Mas é lamentável”, falou.

Um grupo de estudantes do curso de publicidade levantou cartazes com a mensagem ‘#eusougay’. “Viemos trazer a mensagem de tolerância. Ao dizer ‘eu sou gay’ estamos assumindo o compromisso com a diversidade”, falou Jullie Utsch, de 18 anos.

beijaço UFMG 3

Os integrantes do grupo não se definiram como homossexuais e disseram que a mensagem é de apoio. ”Não é para chocar é para responder de uma forma diferente, com afetividade, a atitudes de homofobia”, falou Marcos Antunes, de 17 anos.

A presença de um repórter drag queen causou alvoroço. “Vim cobrir e a animação acabou caindo na minha mão”, brincou Malonna, personagem do estudante André Silva, de 25 anos. Ele ex-aluno de artes visuais da universidade e faz parte da equipe de um programa independente. “É uma ação política, que tira da invisibilidade a relação homoafetiva”, falou Mallona ao definir o evento. A drag queen fez a contagem para o beijo.

Logo após o ato, a universidade informou por meio de uma assessora de imprensa ‘que é radicalmente contra a homofobia e que apoia o ato realizado no campus. Ainda segundo a assessora, que acompanhou o desfecho do ‘Beijaço Gay’, uma comissão dentro da universidade já ouviu um casal masculino, que denunciou ter sido vítima de agressão física durante uma calourada no campus. Sobre este caso de violência que incentivou a manifestação, a UFMG informou que procede com as apurações que devem ser concluídas num prazo de 30 dias, a contar da abertura da sindicância no dia 15 abril. O prazo pode ser prorrogado por mais 30 dias.

fonte: G1

Beyoncé dança com estudantes em clipe contra obesidade infantil

Assista aqui ao vídeo de “Move Your Body”, versão de “Get Me Bodied”, feito para campanha norte-americana contra obesidade infantil

Segundo informou o blog Vulture, da New York Magazine, Beyoncé lançou um novo videoclipe. Porém, ao contrário do que todos esperavam, não se trata do registro visual da música "Girls (Who Run the World)", seu mais novo single. O clipe em questão, de "Move Your Body", é um vídeo de caráter institucional, que será mostrado nas escolas norte-americanas como parte da campanha da primeira-dama do país, Michelle Obama, contra a obesidade infantil.

Com direção de Melina Matsoukas e coreografada por Frank Gatson, Beyoncé aparece dançando ao lado de jovens em um restaurante de escola, seguindo o tema e o propósito da realização do vídeo.

Assista abaixo:

fonte: RollingStone

Estados Unidos: Estudante de salto alto é expulso de sala de aula

Um estudante em uma escola na Flórida foi expulso de sala por "deturpar" a aula por estar usando salto alto.

Um colega de classe disse que o jovem, que usa salto alto para se sentir mais confiante, sentiu "vergonha" por ter sido expulso de sala.

De acordo com o jornal local, "Um professor ligou para o escritório do diretor. O professor disse que os sapatos do garoto estavam deturpando a sala de aula. O diretor Bob Heilmann disse que houve xingamentos e ele pediu para o aluno tirar os saltos".

Heilmann não chamou a atenção do aluno, mas disse que era importante "assumir o lado paternal e ter certeza de que ele ficaria bem", fazendo-o notar de que há consequências quando pessoas saem da "norma". Ao seu ver, não foram os sapatos em si, mas sim a reação à eles que fez necessitar-se a retirada dos sapatos.

Porém, aparentemente somente os professores e o diretor pareceram ficar incomodados com o assunto.

"Não acho que fosse grande coisa. Se ele quer usar, deixa ele usar então", disse uma das alunas que estava na sala quando o incidente ocorreu. Ainda, alguns alunos protestaram a decisão de não deixar o garoto usar os saltos, com um dos garotos indo de vestido para a escola. O diretor Heilmann pediu para o aluno trocar-se para sua própria "segurança", e o garoto assentiu.

fonte: G.Online

Eleito o ator mais bonito num site gay, Ricardo Tozzi diz não gostar de exibir o corpo e que se sente nu até de sunga

Ricardo TozziRicardo Tozzi ficou surpreso ao chegar ao Projac, esta semana, e ver o burburinho criado em torno de uma enquete na internet que o elegeu o ator mais gato das novelas atuais. O curioso é que a pesquisa foi realizada no site gay Mix Brasil, mostrando que o intérprete de Douglas de "Insensato coração" não caiu apenas no gosto do público feminino.

— Foi muita repercussão no Projac. Eu não sabia de nada, porque não tinha lido os jornais. Do contrarregra ao diretor, todos vieram falar comigo. Fiquei contente pelo reconhecimento, justamente de um público que é supercrítico — afirma Tozzi, de 35 anos, que desbancou Cauã Reymond, Bruno Gagliasso, Jonatas Faro, André Bankoff, Tuca Andrada e Marcos Pasquim, ao receber 35% dos votos.

Está certo que a performance do ator para o atrapalhado bonitão está divertidíssima. Mas convenhamos que nessa eleição o que contou mesmo foi sua plástica irreparável, constatada nas numerosas aparições sem camisa. Tozzi minimiza.

— Não me acho mais bonito que meus colegas, não. Acho que por Douglas usar o corpo para conquistar as coisas, as pessoas ficam mais atentas a esses atributos — analisa o ator, que para manter a forma faz musculação três vezes por semana, corre, anda de bicicleta e joga tênis.

Diferentemente do personagem, Tozzi afirma que não gosta de se exibir. Na verdade, é até um pouco tímido.

— Douglas não tem pudores e, por isso, acabo ficando mais exposto. Sou o oposto dele. Quando fico de sunga, me sinto pelado. Acho que é por eu ser de São Paulo. Uma vez, uma ex-namorada me fez andar alguns quarteirões até a praia só de sunga e camiseta. Eu me senti ridículo — lembra, aos risos.

Agora já mais à vontade ao interpretar Douglas, Tozzi conta que no início se assustou com o jeito xucro do rapaz.

— Pensei: "Nossa, mas ele é muito burro!". Minha maior dificuldade foi encontrar o tom. Então, deixei o ouvido aberto e encontrei a musicalidade dele. Hoje, tudo é natural para mim.

fonte: Extra

Alemanha: Erro tipográfico anuncia programação gay no Festival Eurovision

A cidade alemã de Düsseldorf, que sedia no próximo mês a 56ª edição do Festival Eurovision, incluiu em seu programa de atividades paralelas um "Dia de Ação Gay" por culpa de um erro tipográfico, assinalou nesta quarta-feira a empresa responsável pela impressão da revista informativa do concurso anual de canções.

Um "w" a mais colocado no lugar errado transformou o "Aktionstag der Schulen" ("Dia de Ação nas Escolas") no "Aktionstag der Schwulen" ("Dia de ação dos Gays"), declarou Roman von der Wiesche, porta-voz de Düsseldorfer Marketing und Tourismus (DMT).

A tiragem com cerca de 65 mil folhetos em sua versão alemã e outros 35 mil em inglês tiveram que ser retirados e corrigidos devido ao erro tipográfico na página 45 que provocou uma grande confusão no programa de atividades.

Faltando pouco mais de duas semanas para a final do festival de música, que será realizada no dia 14 de maio, não foi possível realizar uma reimpressão das publicações, por isso que o erro foi corrigido com ajuda de um adesivo em todos os números retirados, tornando o processo mais barato.

A versão inglesa incluía a tradução a partir do original que continha o erro, ou seja, "Gay''s Day of Action" ("Dia de Ação dos Gays") e além disso, a capa do folheto em inglês apresentava outro erro tipográfico "Wielcome to Duesseldorf", em vez de "Welcome" (Bem vindo).

fonte: Terra

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