sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Aprovado pacote nacional para saúde LGBT

Conselho Nacional de Saúde O Conselho Nacional de Saúde aprovou por unanimidade nesta quinta, 12, a Política Nacional de Saúde Integral dos LGBT. O pacote de medidas, analisado e votado por representantes da sociedade civil e do governo, visa humanizar e qualificar o atendimento médico para esta fatia da população.

O plano inclui questões sobre identidade de gênero e étnico-racial nos prontuários clínicos e preparar profissionais da área médica sobre demandas específicas dos LGBT. A prevenção ao câncer de mama em travestis e transexuais em decorrência do uso de silicone industrial também deve estar entre as ações a serem desenvolvidas.

fonte: Mix Brasil

Sérgio Britto declara apoio à campanha contra homofobia

persona_sergio_02 O ator e diretor Sérgio Britto declarou nesta semana seu apoio à campanha Não Homofobia, que coleta assinaturas virtuais para pressionar pela aprovação do PLC 122. Britto, que já recebeu um prêmio do grupo Arco-Íris por ter saído do armário publicamente, ressaltou a importância de uma lei que defenda os LGBT do preconceito.

"A lei defendendo a homossexualidade é absolutamente necessária. Eu vivi numa época em que grupos perseguiam homossexuais para depois bater e acabar com eles. E tenho conhecimento que isso acontece até hoje. Uma pessoa próxima já foi agredida duas vezes esse ano na rua. Inclusive, nunca declarei se sou passivo ou ativo, porque acredito que se afirmar isso, eu vou ser preconceituoso. Já começa a classificar os não ativos ou passivos como bicha ou coisa parecida e já dá uma margem para esculhambação. Não preconceito é não preconceito. É não a qualquer um ou tipo. Temos que riscar completamente essa atitude de nós e da sociedade. Sei que é complicado, mas é altamente necessário".

fonte: Mix Brasil

Confira o resultado da parceria entre Lady Gaga e Beyoncé

As popstars Lady Gaga e Beyoncé resolveram trabalhar juntas e o resultado saiu em dobro. Duas colaborações, uma para o CD de Gaga e outra para o de Beyoncé.

As canções têm títulos parecidos. "Video Phone" é um remix da canção de Beyoncé presente no disco "I am... Sasha Fierce".

Já "Telephone" é uma das músicas inéditas da reedição do primeiro disco de Lady Gaga, desta vez intitulado "The Fame Monster".

fonte: Cifra Club News

Marisa Orth defende união gay e diz que não posaria nua novamente

Marisa Orth Quando pisar no palco do Memorial da América Latina, na próxima terça-feira (17), para apresentar o Show do Gongo, do Festival Mix Brasil, Marisa Orth promete, mais uma vez, arrancar risadas do público com seu ar debochado e tiradas impagáveis.

No show, Marisa reina absoluta. Na plateia, centenas de fãs a aplaudem e a acompanham numa espécie de catarse coletiva. Os gays a consideram sua defensora e, em algumas situações, sua porta-voz. Mas essa identificação, como admite a atriz nesta entrevista, nem mesmo ela sabe de onde vem.

"Talvez do jeito sincero, sexy e explícito que muitos dos meus personagens tinham", diz Marisa. E deve ser isso mesmo. Quem a acompanha desde a década de 80, quando a atriz integrou o elenco do humorístico "TV Pirata" e mais tarde quando viveu Nicinha na novela "Rainha da Sucata", conhece seu talento para interpretar os mais variados papéis cômicos.

Mas a carreira de Marisa Orth não foi marcada apenas por suas experiências como atriz. Ainda na década de 80, Marisa integrou a banda Luni ao lado de Fernando Figueiredo, Natália Barros e Théo Werneck. Depois, estourou na banda Vexame, com a qual elevou a música brega à categoria de "cult".

Atualmente, Marisa Orth percorre o Brasil com seu show "Romance Vol. II", que este ano virou um CD. Com um repertório que vai de Tim Maia e Erasmo Carlos a Rita Lee e Secos & Molhados, Marisa conquista o público com seu vozeirão grave e afinado.

Leia a entrevista na intrega, clicando aqui.

fonte: A Capa

Ney Matogrosso estreia turnê de Beijo Bandido neste fim de semana em São Paulo

neymatogrosso2 O cantor Ney Matogrosso estreia nesta sexta, 13 de novembro, em São Paulo, a turnê do seu mais novo álbum Beijo Bandido. Com shows nos dias 13, 14 e 15 no Teatro Bradesco, Ney apresenta um trabalho mais acústico - diferente da turnê de Inclassificáveis, que tinha um ar mais roqueiro -, mas nem por isso menos moderno.

Com uma roupagem pop, o cantor passeia por diversos estilos de canções, indo de Nada por Mim, de Herbert Vianna e Paula Toller, por exemplo, a Segredo, famosa na voz de Dalva de Oliveira na década de 40.

O show, que leva o mesmo nome do novo disco, tem direção de Leandro Braga e conta no repertório também com canções de Vinicius de Moraes, Chico Buarque, e, inclusive, uma de Cazuza e Bebel Gilberto intitulada A Mulher sem Razão.

Para o show Ney ainda apresenta canções que já fizeram parte de shows antigos, ou que ganharam uma roupagem agora bem diferente da original. O destaque daí fica para À Distância, de Roberto Carlos, e o tango As Ilhas, parceria de Astor Piazzolla e Geraldo Carneiro.

fonte: G Online

Empregadas domésticas e diaristas preferem patrões gays

empregada Se você perguntar a uma empregada doméstica, diarista ou secretária do lar (como elas gostam de ser chamadas) qual tipo de patrão você prefere, um gay ou um heterossexual, principalmente com as que já trabalharam em ambos os lares, a maioria das respostas será: UM PATRÃO GAY.

Preconceitos a parte, a maioria das profissionais alega o excelente relacionamento, humor e alto astral dos empregadores. “Eles são menos estressados, são mais divertidos”, diz Maria Amália que trabalha a pouco mais de um ano para um homossexual em São Paulo, e que já trabalhou em outros lares.

Outras falam que os gays sujam menos a casa, são mais organizados e não tem filhos, o que ajuda. Sirlene Coelho trabalha a mais de dois anos para um homem gay solteiro e diz: “Ele é muito bom, e eu quase não tenho trabalho, deixa tudo muito arrumado, o que mais faço é cozinhar e cuidar das roupas, às vezes na segunda tem alguma bagunça das festinhas do fim de semana”.

Perguntada sobre como reage ao ver parceiros do seu patrão ela respondeu: “No começo fiquei envergonhada, agora não ligo, a vida é dele e ele faz o que quer”.

Maria Amália disse que antes de aceitar o trabalho, tinha certo receio, não sabia ao certo como seria o trabalho, o ambiente, o que lhe esperava, mas aceitou e hoje percebe que os gays são pessoas comuns, iguais a qualquer outra.

O fato é que a atitude dos empregadores diante destes profissionais, que de certa maneira passa a conviver quase diariamente e a lidar com parte de nossa intimidade, é quase um reflexo do respeito que os gays desejam. O preconceito diante dos gays faz com que eles (nem todos) quase que automaticamente respeitem mais as pessoas; e bom humor e descontração também uma característica presença na maioria dos homossexuais, e ajuda também a mudar a visão pré concebida das domésticas e da sociedade.

fonte: Cena G

Publicação de Maurício de Souza terá personagem homossexual

revistatina A sexta edição da revista "Tina", personagem de Maurício de Souza, deverá trazer um personagem homossexual. Será a primeira vez que uma história do criador da Turma da Mônica trará um gay em seus quadrinhos.

Caio será um rapaz sem nenhum estereótipo homossexual, mas no fim da história de capa, intitulada "Triângulo da Confusão, vai assumir ser comprometido com outro moço. O parceiro dele é amigo de Zecão, que namora Pipa, melhor amiga de Tina. No decorrer da história, Tina faz um discurso contra o preconceito de maneira geral e a favor da tolerância com as diferenças.

Não fica claro se Caio vai retornar em revistas futuras, mas ele é apresentado por Tina como seu melhor amigo, "como se fosse um irmão". Isso pode significar uma possível reaparição do personagem.

Tina surgiu nas histórias de Maurício de Souza como uma personagem mais velha do que Mônica e seus amigos. Como a trupe da garota dentuça cresceu, as tramas de Tina acompanharam o passar dos anos e começaram a explorar temas mais adultos.

fonte: Mix Brasil

Chega ao fim casamento de Felipeh Campos e Rafael Scapucim

Felipeh Campos e Rafael Scapucim: fim do casamento Acabou o que era doce ou nem tão doce assim. Anunciado como o "primeiro casamento gay do Brasil nos moldes tradicionais", a união do jornalista Felipeh Campos com o produtor de moda Rafael Scapucim chegou ao fim.

Realizada em abril de 2008, a cerimônia umbandista contou com a cobertura de grande parte da imprensa. Segundo Felipeh, até veículos estrangeiros cobriram seu casamento evento.

Apesar de todo o deslumbre do casal, com direito a troca de alianças e a soltura de uma pomba branca, os dois chegaram a assinar um contrato de união estável.

fonte: A Capa

Igreja Mórmon surpreende com apoio a homossexuais

A Igreja Mórmon concedeu um apoio inesperado a uma série de textos contra discriminações aos homossexuais, votados pelo conselho municipal de Salt Lake City – EUA.

A posição da Igreja em favor dos homossexuais era, pelo menos, imprevista; a mesma igreja contribuiu com a proibição, em 2008, do casamento gay na Califórnia (oeste), financiando a campanha da oposição.

Segundo decisões aprovadas pelo conselho municipal de Salt Lake City, os homossexuais da cidade não poderão mais ser demitidos do trabalho ou deixar de alugar uma casa, devido à sua orientação sexual.

Michael Otterson, diretor de assuntos públicos da Igreja Mórmon, estimou em comunicado que a questão levantada por esses textos diz respeito "ao direito a um teto e ao direito de uma pessoa trabalhar sem sofrer discriminação" e que a Igreja os apoiava "na essência".

Sem empregar uma única vez a palavra "homossexual" ao longo de seu comunicado, Otterson precisou que o apoio dos Mórmons a esses textos não questiona a posição da Igreja sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

A Igreja Mórmon possui 13 milhões de fiéis em todo o mundo, em particular em Utah, onde é a maior proprietária do setor imobiliário de Salt Lake City.

fonte: Cena G

Menino americano de 10 anos se recusa a jurar fidelidade pela pátria por conta dos direitos gays

Will Phillips Um menino norte-americano de 10 anos está no centro de uma polêmica envolvendo os direitos gays nos EUA. Conhecido por ser espertíssimo e ter chegado a pular um ano na escola, Will Phillips vem se recusando a ficar de pé na sala de aula para fazer o Testemunho de Fidelidade, hábito comum nas escolas dos EUA. Para nós brasileiros, é o equivalente a cantar o hino nacional. O motivo para a recusa? A série de direitos civis que ainda são negados à população LGBT americana.

A família de Will tem vários amigos gays. Segundo Laura Phillips, mãe do garoto, há anos a família está engajada na luta pela causa homossexual. A primeira vez que Will se recusou a fazer o Testemunho foi em outubro deste ano. Diante da atitude do menino, a professora levantou a voz e disse que convocaria a família do estudante para resolver a questão. "Senhora, com todo o respeito, mas por mim, você poderia se jogar de uma ponte". Essa foi a resposta de Will, que diz gostar de analisar bem todas as questões já pensando em quando for um advogado.

Chamada à sala da direção, Laura Phillips lembrou que não fazer o Testemunho é um direito reservado ao filho e exigiu que a professora fizesse um pedido de desculpas. Em todos os dias seguintes, Will continuou sentadinho enquanto os outros alunos juravam fidelidade à pátria.

"Os meninos no refeitório ficam fazendo piadas e me chamando de gay", conta o jovem. Os pais do menino estão fazendo campanha virtual pela liberdade de expressão do filho. E quando perguntado sobre o sentido de ser americano, Will dá uma aula de maturidade e civismo: "É ter liberdade de discurso. Liberdade para discordar".

fonte: Mix Brasil

Se casamento gay for aprovado, Igreja Católica de Washington ameaça parar trabalhos sociais

imagem ilustrativa A  Igreja Católica em Washington está usando seus trabalhos assistencialistas como moeda de troca para pressionar contra a aprovação do casamento gay. Enquanto a capital federal norte-americana vem discutindo a possível liberação do casamento gay, o arcebispado de Washington anunciou que é terminantemente contra o reconhecimento legal da união entre pessoas do mesmo sexo.

Para tentar bater na mesa com pulso firme, a Igreja vem ameaçando parar com sua participação em programas sociais de ajuda à população mais pobre. Os católicos querem uma modificação no projeto de lei que trata do tema.

"O matrimônio é, por natureza, a união entre um homem e uma mulher", afirmou a instituição através de comunicado.

fonte: Mix Brasil

Ativistas gays da Escócia condenados à prisão perpétua por pedofilia

James Rennie James Rennie, que já foi coordenador do grupo Jovens LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros) da Escócia e ex-professor, e Neil Strachan, ex-secretário de um grupo de meninos celtas e defensor de questões homossexuais, foram condenados em maio em acusações que incluem ataques sexuais a meninos, conspiração para abusar de meninos e posse e distribuição de pornografia infantil.

Rennie e Strachan eram líderes da rede de pedofilia que foi descoberta em 2007 depois de uma intensa investigação policial, cujo nome de código era Operação Álgebra.

A investigação levou à prisão de seis outros homens além de Rennie e Strachan, e à apreensão de mais de 125.000 imagens e vídeos de abuso infantil.

Rennie, de 38 anos, foi condenado por 14 crimes, incluindo estuprar um menininho que era deixado ocasionalmente sob o cuidado dele por amigos durante um período de mais de quatro anos, começando quando o menino tinha três meses de idade. Rennie foi sentenciado à prisão perpétua, com direito à soltura condicional após 13 anos de cadeia.

Strachan, de 41 anos, foi condenado por 9 crimes, inclusive tentar sodomizar um bebê do sexo masculino de 1 ano e meio e de atacar sexualmente um menino de seis anos. Ele foi sentenciado à prisão perpétua, com direito à soltura condicional após 16 anos de cadeia.

O juiz Lord Bannatyne disse que a dupla é culpada de repulsivos e horrorosos abusos de confiança, já que ambos os homens haviam abusado de meninos de amigos entregues a eles para tomarem conta. Ambos fotografaram os abusos.

“Esses crimes envolvem crianças reais e muitas das fotos envolvem crianças sendo sexualmente abusadas, muitas vezes de forma horrorosa. Há vítimas reais desses crimes, isto é, as crianças que foram fotografadas e abusadas”, disse Lord Bannatyne.

Bannatyne impôs uma ordem judicial de restrição permanente, usada para os criminosos sexuais mais violentos e perigosos, para ambos os homens, indicando que provavelmente eles “seriamente colocariam em perigo o bem-estar físico de alguém do público”. Essa ordem os colocará debaixo de projetos de avaliação e administração de risco pelo resto da vida.

fonte: AthosGLS

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