sábado, 23 de abril de 2011

Ator lança campanha para que famosos assumam homossexualidade

Chad Allen assumiu a homossexualidade aos 21 anos

Unit still taken on the set of Shock To The SystemO ator Chad Allen, filho da cantora Belinda Carlisle, lançou uma campanha para que, assim como ele, outros atores saíam do armário e assumam sua homossexualidade, na tentativa de diminuir o preconceito contra as minorias.

Em um vídeo divulgado no You Tube e por associações a favor dos direitos LGBTT, Allen afirma que Hollywood e a indústria fonográfica proibem atores e músicos de se assumir, obrigando-os a viver uma vida dupla. O ator diz que muitos fãs são enganados por essa imagem que Hollywood passa e diz que há "muito mais gays, famosos ou não, lá fora do que a sociedade acredita".

Allen acredita que, com personalidades saindo do armário, o mundo passará a tolerar mais as diferenças, vendo que pessoas que eles admiram são gays e podem ser felizes.

Mais conhecido por seu papel como Matthew Cooper na série da CBS, Dr. Quinn: Medicine Woman, Allen se assumiu para a família aos 21 anos.

Em tempo, não é de hoje que Hollywood obriga atores a ficarem no armário. Entre alguns famosos que foram forçados a isso estão os mega astros Gary Cooper, Cary Grant, Errol Flynn e Rock Hudson, entre outros.

fonte: Terra

Campanha nacional vai defender união civil de homossexuais

No dia 20 de junho, mais de 200 organizações promoverão uma campanha pelo casamento civil de casais homossexuais. Hoje, só é permitido que pessoas do mesmo sexo formalizarem em cartório, por meio de uma escritura, a situação de união. Isso funciona como um contrato. A ideia é que os casais procurem cartórios de todo o País no mesmo dia para pedirem a legalização do casamento civil.

"Queremos mostrar que existe essa discriminação, estamos mobilizando as entidades para que os casais procurem os cartórios e recebam um não", explica o presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis. "As pessoas estão casadas, vivendo juntas e não podem usufruir da proteção do Estado", completa.

Para Reis, o registro de união estável é uma "cidadania pela metade", uma vez que o estado civil dos membros do casal continua inalterado e alguns benefícios não são reconhecidos, como o direito à herança em caso de morte do cônjuge.

Tramitam no Congresso Nacional diversos projetos de lei para legalizar a união entre pessoas do mesmo sexo. Entre as propostas estão uma apresentada em 1995 pela então deputada federal e hoje senadora Marta Suplicy (PT-SP) e uma de autoria do ex-deputado Clodovil Hernandes, que morreu há dois anos depois de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC). Para o presidente do Instituto Brasileiro de Direito da Família, Rodrigo da Cunha Pereira, o Legislativo é o mais atrasado entre os Três Poderes no reconhecimento dos direitos da população LGBT.

O principal argumento para o não reconhecimento da união de pessoas do mesmo sexo é que a Constituição Federal fala em "união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar" e, portanto, o casamento entre pessoas do mesmo sexo seria inconstitucional. "Mas a união de um homem e uma mulher é uma das formas de família, existem várias outras. Ninguém nega por exemplo que dois irmãos que moram juntos, ou um avó que vive com o neto, sejam uma família. Esse impedimento é simplesmente por uma questão moralista", argumenta Pereira.

Especialista em direito homoafetivo, ele recomenda aos casais homossexuais que procurem os cartórios para fazer a escritura que registra a união. Segundo Pereira, quase todos os direitos garantidos a um casal heterossexual podem ser garantidos com esse documento. Mas, para o presidente da ABGLT, os direitos da população só serão plenos quando o casamento civil for permitido. Casado há 21 anos com um inglês, ele explica que o não reconhecimento da união dificulta várias questões de ordem prática.

"A gente foi ser sócio de um clube e não foi permitido porque o dependente só poderia ser um cônjuge. Mas nós somos casados", lamenta. Ele cita que há dificuldades de constituir renda para obter um empréstimo ou alugar um imóvel, por exemplo.

O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar em breve uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) sobre o tema. O relatório do ministro Carlos Ayres Britto já está pronto para ir a plenário. Para Pereira, se a decisão for favorável, isso será "um passo importantíssimo" porque pode estimular o Legislativo a avançar na discussão.

"Até pouco tempo atrás, o direito de família não reconhecia filhos fora do casamento. Nesse mesmo processo histórico, mais dia ou menos dia o Legislativo vai ter que reconhecer o casamento entre pessoas do mesmo sexo", afirma. Na América Latina, a Argentina permite o casamento gay desde o ano passado.

fonte: Terra

Globo censura cena de beijo gay em ‘Os Simpsons’

'Os Simpsons' teve cenas cortadas devido à classificação indicativa do filme

os simpsonsDe acordo com a coluna Zapping, do jornal Agora São Paulo, a Globo censurou a exibição da cena de um beijo gay entre os personagens Homer e Moe no episódio Todo o Mundo Morre um Dia de Os Simpsons. Além desta, cenas de alcoolismo e trote telefônico também foram cortadas.

A publicação diz que a sequência tinha mais de um minuto e era importante para a conclusão e entedimento do capítulo. A Globo disse à coluna que as imagens não foram mostradas no desenho devido à classificação indicativa do horário, que é livre.

fonte: Terra

Rapper é ameaçado de morte após lançar CD intitulado ‘Eu Sou Gay’

Lil B recebeu ameaças por intitular novo CD como 'I'm Gay'

Lil BDe acordo com o blogueiro Perez Hilton, o rapper Lil B tem recebido ameaças de morte desde que lançou seu novo CD, intitulado I'm Gay (Eu sou gay, em português).

"As pessoas têm dito: 'eu vou bater em você' ou 'eu vou matar você'", disse o cantor. "Eu tenho um grande carinho pela comunidade gay e lésbica, e eu só quero promover menos separação e é por isso que estou fazendo isso. Espero que o GLAAD veja que estou dando os primeiros passos para romper barreiras", comentou.

De acordo com o próprio Lil B, o título de seu álbum a que ele se refere a si mesmo como "gay" significa "feliz", real significado da palavra, bastante usada na literatura americana da década de 20.

O álbum será lançado dentro de um mês e Lil B promete que não mudará o nome, mesmo tendo recebido diversas ameaças de morte.

fonte: Terra

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