quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Jovem mata padre gay em Santa Catarina

padre Alvino Broering O crime ocorreu no dia 14 de dezembro. Após trocar mensagens pela internet, o padre Alvino Broering, 46 anos, capelão da Universidade do Vale do Itajaí - Univali, se encontrou com o jovem de Navegantes e acabou morto. O rapaz de 18 anos, Maykon Costa Crispim, e o religioso estavam na BR 101 no Astra preto da vítima quando o jovem pediu para ir ao banheiro. Ao pararem o carro, o rapaz deu voz de assalto, o padre reagiu e levou oito facadas, segundo a versão do criminoso. Socorrido por uma ambulância, a vítima morreu no hospital.

O veículo foi encontrado em Navegantes, e por meio do computador e celular da vítima a polícia chegou a três suspeitos. Além de Maykon, outras duas pessoas foram detidas para esclarecimentos. O padre teria se encontrado com outro rapaz no mesmo dia e ido até a cidade de Pomerode. O crime ocorrido 10 dias antes do Natal teve grande repercussão na região. Muitos sabiam da sexualidade do padre e o assunto ganhou destaque na imprensa local. Há suspeitas de que o rapaz preso já conhecia a vítima antes do encontro fatal.

fonte: Revista Lado A

Apresentador de TV causa polêmica ao condenar gays no México

Esteban Arce "É normal ou não ser gay?" A pergunta do apresentador Esteban Arce, do programa "Matutino Express" para uma sexóloga causou polêmica na mídia televisa do país. A atração é transmitida pelo Canal 4, a Televisa.

Pior foi quando a expecialista explicou a diferença entre a orientação e preferência sexual.

Nesse momento, Esteban fez vários comentários homofóbicos. "Você não precisa ser um gênio para saber que há mulheres e homens e que o objetivo fundamental da sexualidade é a reprodução" disse o apresentador.

Ele também fez outra observação. "A natureza é sábia e não tente colocar as coisas na natureza porque isso não é minha ideologia, a natureza fezo homem e a mulher e não é normal ter filhos e se reproduzir" ressaltou.

O colunista Anodis, das revistas "Saber Mais", "Men´s Health" e "Marie Claire", em espanhol, criticou a postura do apresentador em um editorial.

Além de comentar as declarações do apresentador, o colunista disse que não era novidade esse tipo de postura dele.

O presidente do grupo Televisa, Emilio Azcárraga Jean, informou pelo Twitter que os milhares de comentários criticando o apresentador deixadono site "estão sendo considerados".

No dia 21 de dezembro, o mesmo apresentador comparou homossexualidade a "demência animal."

Também no Twitter, os internautas pedem que o apresentador seja demitido. Eles criaram uma comunidade chamada "Esteban Fora do Ar" que jáconta com centenas de mensagens.

fonte: Toda Forma de Amor

Polícia investiga morte de transformista em clube em SC

Hillary Daniels A Polícia Civil de Santa Catarina investiga a morte de uma transformista ocorrida na piscina de um dos mais tradicionais clubes de Florianópolis no último final de semana. Hillary Daniels, nome artístico do hostess paulista Daniel Rosa Júnior, 25 anos, participava de uma festa GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros) realizada no Lagoa Iate Clube (LIC), localizado na Lagoa da Conceição. Ele foi encontrado morto dentro da piscina durante a madrugada do último domingo (3). A morte foi causada por asfixia.

A delegada responsável pelas investigações, Michele Rodrigues, coletou depoimentos de testemunhas, entre familiares da vítima, organizadores do evento e seguranças. A polícia trabalha com a possibilidade de uma fatalidade, mas ainda não descarta a ocorrência de um possível homicídio.

Michele ainda aguarda o resultado de um laudo do Instituto Geral de Perícias que deve determinar se a vítima ingeriu entorpecentes ou se teria sofrido algum tipo de violência antes da morte. O material só deve ser concluído pelos peritos no final da semana.

Hilary era conhecida na noite de São Paulo, onde realizava performances e atuava como hostess da festa Café com Vodka. Ela chegou a se apresentar numa casa noturna de Florianópolis e tinha show marcado para a noite do domingo. A transformista foi sepultada em Sorocaba, no interior de São Paulo, na tarde de terça-feira.

fonte: Terra

Preconceito sexual pode ser denunciado

Representantes das entidades ligadas ao movimento Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros não têm dúvida. Se assumir ou não a orientação sexual é um decisão pessoal, denunciar deve ser um consenso.

Para atender melhor esse segmento, o Ministério do Trabalho e Emprego criou a Comissão de Igualdade de Oportunidades de Gênero, de Raça e Etnia, de Pessoas com Deficiências e de Combate à Discriminação.

As comissões já existem em todos os 27 estados para orientar as pessoas discriminadas.

fonte: Pioneiro

Quem canta Beatles ajuda o combate à AIDS

all-you-need-is-love1-440x330 Uma iniciativa bacana está reunindo Beatles, café e o combate à AIDS. Achou estranho? Nós explicamos. A famosa rede de cafeterias americana Starbucks doará cinco centavos para o Fundo Global de combate à aids sempre que uma pessoa cantar a canção “All You Need Is Love”, dos Beatles.

A pessoa deve gravar a performance em sua webcam e enviar o material para o site. Este mesmo projeto já reuniu pessoas de 156 países tocando a música ao mesmo tempo. As gravações simultâneas e os vídeos completos de cada lugar, incluindo o Rio de Janeiro, estão disponíveis no site. Para vê-los ou participar da campanha, clique aqui.

fonte: ParouTudo.com

90 mil assinaturas pedem referendo sobre casamento gay em Portugal

Portugal_flag O pedido para a realização de um referendo sobre o casamento gay em Portugal foi feito à Assembleia daRepública por meio de um documento contendo 90 mil assinaturas entregue na terça-feira, 5 de dezembro.

A petição exige a realização de uma consulta popular sobre o assunto e foi entregue ao presidente da Casa, Jaime Gama.

A organização do documento foi feita pela Plataforma Cidadania e Casamento. A representante da plataforma, Isilda Pegado, explicou que não se trata de defender a união entre pessoas do mesmo sexo, mas sima realização do referendo.

Pegado espera que os deputados "não vão virar as costas a uma vontade popular tão expressiva."

A Assembleia já decidiu que vai discutir o referendo na próxima sexta-feira juntamente com os projetosde lei do Governo, Bloco de Esquerda, entre outros.

O debate sobre o referendo acontece no mesmo dia em que os membros da Assembleia vão discutir as propostasde legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

fonte: Toda Forma de Amor

Cantora Ke$ha diz que é bissexual

Ke$ha Em entrevista a revista gay "Out" a cantora norte-americana Ke$ha, 22, assumiu ser bissexual. "Gosto de pessoas, não diria que sou gay ou heterossexual, não gosto de rótulos", declarou.

Ke$ha acaba de lançar o seu primeiro álbum, intitulado "Animal". Porém, a moça já está fazendo barulho nas paradas e entre os jovens estadunidenses com o seu single de estreia, "Tik Tok".  O som de Ke$ha transita entre o eletro e o hip-hop. É bem legal e vai bombar nas pistas.

A bissexualidade parace ser uma tendência entre as novas cantoras. Kate Perry, que fez até uma música a respeito (I kissed a girl) e Lady GaGa também já declararam a imprensa gostarem de meninos e meninas.

fonte: A Capa

O papel dos americanos na empreitada antigay de Uganda

Em março, três evangélicos americanos, cujos ensinamentos sobre a "cura" de homossexuais foram amplamente repudiados nos Estados Unidos, chegaram à capital de Uganda para ministrar uma série de palestras.

O tema do evento, de acordo com Stephen Langa, seu organizador ugandense, era o "plano gay - todo aquele plano oculto e obscuro" - e a ameaça que homossexuais impunham a valores baseados na Bíblia e à família africana tradicional.

Por três dias, de acordo com participantes e gravações de áudio, milhares de ugandenses, inclusive agentes de polícia, professores e políticos, ouviram fascinados os americanos, que foram apresentados como especialistas em homossexualismo. Os visitantes discutiam como transformar os gays em heterossexuais, como gays muitas vezes sodomizavam garotos adolescentes e como "o movimento gay é uma instituição do mal", cujo objetivo é "derrotar a sociedade baseada em casamento e substituí-la por uma cultura de promiscuidade sexual".

Agora os três americanos estão se vendo na defensiva, dizendo que não tinham nenhuma intenção de ajudar a atiçar o tipo de raiva que poderia levar ao que veio em seguida: uma lei que impõe a pena de morte para o comportamento homossexual.

Um mês após a conferência, um político ugandense até então desconhecido, que se gaba de ter amigos evangélicos no governo americano, apresentou a Lei Anti-Homossexualidade de 2009, que ameaça enforcar homossexuais e, como resultado, colocou Uganda em uma rota de colisão com nações do Ocidente.

Países que contribuem com Uganda, incluindo os Estados Unidos, estão pedindo que o governo de Uganda anule a lei proposta, alegando que ela viola direitos humanos ainda que o ministro da Ética e Integridade de Uganda (que já tentou banir o uso de minissaias) tenha dito recentemente, "Homossexuais podem esquecer dos direitos humanos".

O governo de Uganda, diante da perspectiva de perder milhões em auxílio internacional, agora indica que recuará ligeiramente, mudando a estipulação de pena de morte para prisão perpétua para alguns homossexuais. Mas a batalha está longe de terminar.

Uganda parece ter se tornado uma vasta linha de frente nas guerras de cultura americana, com grupos americanos em ambos os lados, os ativistas gays e a direita cristã, dando apoio e dinheiro enquanto se envolvem no debate mais amplo a respeito do homossexualismo na África.

"É uma luta por suas vidas", disse Mai Kiang, diretora da Astraea Lesbian Foundation for Justice, um grupo de Nova York que encaminhou quase US$ 75 mil para ativistas de direitos gays ugandenses e prevê que essa quantia cresça.

Os três americanos que falaram na conferência - Scott Lively, um missionário que escreveu diversos livros contra o homossexualismo, incluindo "7 Steps to Recruit-Proof Your Child"; Caleb Lee Brundidge, um ex-gay autoproclamado que conduz "palestras de cura"; e Don Schmierer, um diretor da Exodus International, cuja missão é "mobilizar o corpo de Cristo para trazer graça e verdade a um mundo atingido pela homossexualidade" - agora estão tentando se distanciar da lei.

"Sinto-me manipulado", disse Schmierer, alegando que havia sido convidado para falar a famílias sobre como lidar com filhos gays. Ele admitiu ter dito à plateia como homossexuais poderiam ser convertidos em heterossexuais, mas afirmou que não fazia ideia de que alguns ugandenses estavam considerando a pena de morte para o homossexualismo.

"Isso é horrível, realmente horrível", ele disse. "Algumas das pessoas mais legais que já conheci são gays".

Lively e Brundidge fizeram comentários semelhantes em entrevistas ou declarações publicadas por suas organizações. Mas os organizadores ugandenses da conferência admitem ter ajudado a esboçar a lei, e Lively admitiu ter se encontrado com legisladores ugandenses para discutir o assunto. Ele até escreveu em seu blog, em março, que alguém havia comparado sua campanha a "uma bomba nuclear contra o plano gay em Uganda". Mais tarde, ao se deparar com críticas, Lively disse que estava muito desapontado com a severidade da legislação.

Defensores dos direitos humanos em Uganda dizem que a visita dos três americanos ajudou a iniciar o que pode vir a ser um ciclo muito perigoso. Ugandenses gays já descrevem um mundo de espancamentos, chantagem, ameaças de morte como "Morra, sodomita!" pichadas em suas casas, assédio constante e até estupros supostamente correcionais.

"Agora realmente precisamos nos esconder", disse Stosh Mugisha, uma ativista de direitos gays que contou ter sido imobilizada em uma plantação de goiabas e estuprada por um agricultor que queria curá-la de sua atração por garotas. Ela disse que estava grávida e infectada pelo HIV, mas que a reação de sua avó foi simplesmente, "Você é teimosa demais".

Apesar de ataques como esses, muitos gays e lésbicas aqui disseram que as coisas estavam melhorando para eles antes da lei, pelo menos o suficiente para realizar coletivas de imprensa e lutar publicamente por seus direitos. Agora eles temem que a lei possa incentivar linchamentos. Multidões já espancam pessoas até a morte por infrações tão ínfimas como roubo de sapatos.

"O que essas pessoas fizeram foi atear um fogo que elas não conseguem apagar", disse o Reverendo Kapya Kaoma, um zambiano que atuou em segredo durante seis meses para relatar a relação entre o movimento anti-homossexual africano e os evangélicos americanos.

Kaoma estava na conferência e disse que os três americanos "subestimaram a homofobia em Uganda" e "o que significa para africanos quando você fala sobre um determinado grupo que tenta destruir seus filhos e suas famílias".

"Quando você fala assim", ele disse, "os africanos lutarão até a morte".

Uganda é um país predominantemente rural, excepcionalmente exuberante, onde grupos cristãos conservadores exercem enorme influência. Afinal, esta é a terra da proposta das bolsas de estudos por virgindade, das canções sobre Jesus que tocam no aeroporto, dos adesivos com a inscrição "Uganda está Ferida" nas portas de gabinetes do Parlamento e da sugestão feita pela esposa do presidente, de que um recenseamento de virgindade poderia ser uma forma de combater a Aids.

Durante a administração Bush, oficiais americanos elogiaram as políticas de valores familiares de Uganda e encaminharam milhões de dólares para programas de abstinência.

Uganda também se tornou um ímã para grupos evangélicos americanos. Algumas das personalidades cristãs mais conhecidas passaram recentemente por aqui, muitas vezes trazendo consigo mensagens anti-homossexualidade, inclusive o Reverendo Rick Warren, que veio em 2008 e comparou o homossexualismo à pedofilia. (Warren condenou recentemente a lei anti-homossexualidade, buscando corrigir o que ele chamava de "mentiras, erros e falsos relatos" dos quais participou.)

Muitos africanos veem o homossexualismo como uma importação imoral do Ocidente, e o continente está cheio de severas leis homofóbicas. No norte da Nigéria, gays podem ser apedrejados até a morte. Fora da África, alguns países muçulmanos, como o Irã e o Iêmen, também têm a pena de morte para os homossexuais. Mas muitos ugandenses disseram achar que isso estava indo longe demais. Alguns poucos até se manifestaram em apoio aos gays.

"Posso defendê-los", disse Haj Medih, um taxista muçulmano com muitos clientes homossexuais. Ele disse que eles não eram uma ameaça a ele, que ele tinha medo era da polícia e do governo. "Eles podem prendê-lo e colocá-lo no esconderijo, e eu não tenho nenhum advogado que possa me ajudar".

fonte: AthosGLS

Após ter sido adiado, Marc Jacobs finalmente se casa com brasileiro

casamento de Lorenzo Martone e Marc Jacobs O estilista Marc Jacobs casou-se com o publicitário brasileiro Lorenzo Martone, em St Barth, uma das ilhas mais exclusivas do Caribe, na primeira semana do ano. O evento ocorreu em um local privado e foi seguido por um jantar exclusivo, oferecido pelo negociante de arte americano Larry Gagosian.

Marc Jacobs  nasceu em 9 de abril de 1963, em Nova Iorque, EUA. Tornou-se conhecido no mundo da moda no fim dos anos 80, ao desenhar e apresentar uma coleção em estilo "grunge" Apoiado por nomes importantes da moda, como Anna Wintour, a editora-chefe da revista Vogue, que abriu suas páginas para suas criações, Jacobs conseguiu proeminência sozinho no mercado, recebendo diversos prêmios de conselhos de moda no começo dos anos 90 e hoje comanda a criação artística da marca Louis Vuitton, além da griffe com seu próprio nome, extremamente popular.

fonte: Cena G

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